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Principais diferenças entre: neotomismo, positivismo, fenomenologia e o marxismo. O neotomismo, o positivismo, a fenomenologia e o marxismo, são correntes filosóficas desenvolvidas em diferentes períodos históricos e, portanto, em diferentes contextos sociais, portanto, tem como principais diferenças as ideias e conteúdos doutrinários do pensamento da Igreja Católica e as principais matrizes teórico-metodológica acerca do conhecimento da sociedade burguesa. O neotomismo é a retomada do tomismo, pensamento atribuído a São Tomás de Aquino e desenvolvido durante a Idade Média. Na modernidade, a fim de atender aos problemas contemporâneos, questiona a racionalização e coloca o conhecimento humano como obtido de uma iluminação divina. O positivismo é o pensamento desenvolvido por Augusto Comte no final do século XIX, e buscava explicar os fenômenos, sejam naturais ou humanos, através da observação e da elaboração das leis imutáveis e universais que os regiam. A fenomenologia foi criado pelo filósofo Edmund Husserl (1859-1938) e coloca que os fenômenos do mundo devem ser pensados a partir das percepções mentais de cada ser humano e que devem ser estudadas por suas essências, apreendidos em intuição pura, na nossa lida cotidiana com as coisas, com o propósito de descobrir estruturas existenciais dos atos, e as entidades que correspondem a elas. O marxismo é o conjunto de ideias filosóficas, econômicas, políticas e sociais elaborado pelos alemães Karl Marx e Friedrich Engels, em meados do ano de 1848. Coloca o trabalho como fator determinante, e todos os fenômenos do mundo como decorrentes da relação materialista e dialética entre os meios de produção e aqueles que só realizam o trabalho.
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