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RELATORIO 2 IMUNOLOGIA CLINICA

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA ____
	
	
	DATA:
______/______/______
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Imunologia Clínica 
		TEMA DE AULA: AGLUTINAÇÃO 
RELATÓRIO:
1. ANTI-ESTREPTOLISINA O, FATOR REUMATOÍDE E PROTEÍNA C REATIVA 
A. Descreva cada uma das metodologias, apontando as principais diferenças entre elas. 
Anti-estreptolisina O é um anticorpo que o nosso organismo produz para combater o estreptococo durante ou logo após uma infecção de garganta. Contudo, ela serve apenas para dizer se a criança teve infecção por esta bactéria.
Fator reumatóide é um anticorpo comum, com uma particularidade: gruda em outros anticorpos. Mais especificamente, gruda na porção “FC” de outros anticorpos (a parte que não varia entre diferentes anticorpos). Na grande maioria das vezes ele é do tipo IgM (que circula em grupos de 5, assumindo forma de estrela), mas igGs (grupos de 2) e IgAs (isolado) também foram descritos.
A proteína C-reativa também conhecida como PCR, é uma proteína produzida pelo fígado, cuja concentração sanguínea se eleva radicalmente quando há indicativo de processos inflamatórios ou infecciosos.
O nível da proteína é medido através de um exame de sangue comum, com o objetivo de avaliar a possibilidade de uma infecção, inflamação, risco de doenças cardiovasculares, neoplasias, doenças reumáticas, traumatismos e outras condições sérias.
B. Aponte as aplicações de cada um dos testes
Para realizar os testes foram utilizados os seguintes materiais: Suporte sólido de látex, tubos de ensaios, amostra de soro do paciente, suporte para tubos, pipeta, espátulas, ponteiras, placa de fundo escuro para látex, descarte, reagente, salina 0,9%.
 Métodos
Para a realização dos testes foi utilizada a técnica do látex ou imunolátex, melhor fluido biológico para a realização desta técnica é o soro do paciente, após a coleta separou-se o soro do sangue através da centrifuga, onde utilizou-se apenas o soro para a realização do teste.
Pipetou 40uc da amostra do paciente, 40uc do controle positivo, 40uc do controle negativo e 40uc da solução incolor do reagente látex, trocando sempre a ponteira após cada pipetagem, foi utilizada uma espátula para homogeneizar, para cada amostra uma ponteira diferente para não ocorrer contaminação cruzada.
Os outros testes possuem a mesma técnica
C. Adicione pelo menos uma foto dos resultados de uma das técnicas práticas na aula 
2. VDRL
A. Descreva a metodologia e suas principais características 
Testes treponêmicos: Estes testes são qualitativos e detectam a presença ou ausência de anticorpos na amostra.
Os Testes não treponêmicos podem ser: Qualitativos- utilizados como teste de triagem para determinar se uma amostra é reagente ou não. Enquanto os quantitativos são utilizados para determinar o titulo dos anticorpos presentes nas amostras que tiveram resultados reagente no teste qualitativo e para o monitoramento da resposta ao tratamento.
B. Quais as principais diferenças entre está técnica e as outras de aglutinação praticadas na aula
A diferença principal é que os testes não treponêmicos detectam anticorpos que não são específicos contra Treponema pallidum, e os testes treponêmicos detectam anticorpos específicos para antígenos de T. pallidum. Podem ocorrer resultados falso-positivos em diferentes situações, tendendo a apresentar títulos baixos nos testes não treponêmicos.
A diferença entre está técnica e as de aglutinação praticada na aula prática são: os testes treponêmicos são específicos para síflis que tem algumas reações cruzadas que exige bastante cuidado. Enquanto os exames de aglutinação são para hemácias ou tipagem sanguinas que são usadas em lâminas ou tubos.
C. Porque o efeito pró-zona pode ocorrer? E como você como analista clínico pode solucionar essa interferência? 
 O efeito pró-zona ocorre quando existe excesso de anticorpos no soro do paciente.
 Diluir a quantidade de anticorpos para evitar o falso negativo

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