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Relatório prática_ Imunologia Clínica_02

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA ____
	
	
	DATA:
______/______/______
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Imunologia Clínica
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: 
	MATRÍCULA: 
	CURSO: Farmácia
	POLO: Aracaju
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Me. Agenor Gomes
	ORIENTAÇÕES GERAIS: 
· O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
· concisa;
· O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
· Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
· Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
· Espaçamento entre linhas: simples;
· Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado).
		TEMA DE AULA: AGLUTINAÇÃO 
RELATÓRIO:
1. ANTI-ESTREPTOLISINA O, FATOR REUMATOÍDE E PROTEÍNA C REATIVA 
A. Descreva cada uma das metodologias, apontando as principais diferenças entre elas. 
B. Aponte as aplicações de cada um dos testes
C. Adicione pelo menos uma foto dos resultados de uma das técnicas práticas na aula 
Os testes diagnósticos existem para que possamos investigar a existência ou não de possíveis doenças ou condição de pacientes, o melhor e mais seguro teste é aquele que tem a capacidade de fornecer o melhor diagnostico, mas é sabido que a assertividade total é inexistente. Para isso são empregados critérios para determinar uma efetividade dos testes. 
A sensibilidade de um teste esta ligada a capacidade deste detectar pacientes que dêem resultados positivo, uma vez que o mesmo esteja doente em uma proporção de pessoas sabidamente doentes. E a especificidade de testes esta relacionada a capacidade de detectar pessoas negativas.
As metodologias para realização de um PCR – proteína C reativa são: Aglutinação em látex, quimioluminescência e a reflectometria.
Para a pratica de PCR foi utilizada a aglutinação em látex, a aglutinação é um método que os laboratórios utilizam empregando antígenos e anticorpo afim de induzir agregação de pequenas massas com determinado conteúdo. Sua análise pode apresentar um resultados positivos e negativos além da quantificação encontrada para aquela amostra, apresentando o ultimo titulo positivo da diluição realizada. Esses ensaios são realizados de forma rápida e barata e precisam de poucos recursos para obtenção dos resultados, são testes muito bons porem com uma sensibilidade baixa. 
Esse tipo de reação é composta pelo anticorpo e pelo antígeno onde os anticorpos presentes no soro do paciente ira se ligar aos antígenos de interesse.
Podemos classificar os ensaios de aglutinação como diretos quando os antígenos fazem parte da célula e indiretos quando apresentam antígenos adsorvidos de maneira superficial.
Na aglutinação do PCR em látex é possível verificar a presença da proteína C reativa existente no soro do paciente, essa proteína é produzida pelo fígado e um marcador de inflamação seja por infecção ou não.
Para a pratica primeiramente foi realizada a coleta da amostra do paciente, levado a banho Maria por uma hora e posteriormente para centrifuga afim de separar mais rapidamente o soro do plasma.
Preparamos os seguintes materiais: Reagente Anti-PCR, placa de reação (látex), pipeta, ponteiras, luvas, estantes para tubos, béquer.
O teste quantitativo realizado:
Foi pipetado 25 microlitros do coro do paciente e colocado no cartão juntamente com mais 25 microlitros do anti-PCR e misturamos bem com a ponteira em movimentos circulares. Levamos o cartão para o agitador por dois minutos e visualizamos o resultado, que apresentou uma aglutinação o que nos levou a um resultado positivo para a amostra. Em seguida realizamos o teste semi-qualitativo que foi o preparo das diluições seriadas do soro com a utilização de salina, reagente e soro diluído. Essa diluição foi realizada até 1/16, levamos ao agitador novamente por mais 2 minutos e o resultado foi a aglutinação apenas no primeiro, onde obtivemos um resultado foi reagente maior ou igual a 6 mg/litro.
Os outros imunoensaios também realizados foram o FR em látex – fator reumatóide e o ASLO em látex – Anti-estreptolisina O.
O imunoensaio FR em látex é utilizado para determinar a existência de fatores reumatóides no soro do paciente, que podem ser anticorpos de IgG, IgM ou IgA. A sensibilidade para esse teste é de cerca de 8UI/ml, cerca de 70% de pacientes portadores de Artrite reumatóide possui essa marcador positivado. 
A artrite reumatóide é uma doença auto imune, comum e sistêmica, seus efeitos podem ser relacionados a mobilidade física e a capacidade funcional. O que vai influenciar serão is fatores hormonais, ambientais e imunológicos. E o que é uma doença auto imune? É um funcionamento desordenado e incorreto do sistema imunológico do paciente, onde o corpo humano começa a ser atacado por ele mesmo, no caso da atrite proporciona inflamação nas articulações e suas manifestações mais constantes são nas sinoviais periféricas: metacarpo e metatarsofalangianas, tornozelos e punhos, além de joelhos, ombros, cotovelos e quadris. Ela pode causar edemas, dor, calor, rubor local e deformações articulares.
O diagnostico para artrite reumatóide é realizado por um conjunto de fatos, relacionando a condição do paciente com os índices encontrados em exames, pois ainda não existe um exames especifico para esse diagnostico. As metodologias utilizadas para realização desse teste são: Aglutinação em látex, quimioluminescência, reflectometria e ELISA.
O procedimento para realização do FR em látex foi o mesmo do PCR com resultado reagente maior ou igual a 8UI/ml.
Já o ASLO látex é um teste de aglutinação indireta onde se emprega um antígeno estreptolisina para detectar a existência de anticorpos anti-estreptolisina (ASLO) no soro do paciente. Esse teste laboratorial tem a finalidade de identificar possível infecção que j ocorreu por streptococcus pyogenes que é uma bactéria patogênica altamente infecciosa podendo ser supurativa ou não supurativa, responsável por faringites e que também podem provocar outras doenças como febre reumática e glomérulo nefrite estreptocóccica. 
Suas manifestações podem ser articulares, cardíacas e do sistema nervoso.
Os exames podem ser realizados por meio dos imunoensaios para que se possa dosar de forma semiquantitativa ou quantitativa, as metodologias utilizadas podem ser: Aglutinação em látex, quimioluminescência, reflectometria e ELISA. 
A pratica foi realizada por aglutinação em látex, com o mesmo procedimento adotado pela PCR, porem o teste não apresentou aglutinação, ou seja, foi não reagente, seu resultado foi menor que 200UI/ml.
PCR
FR
ASLO
Referências Bibliográficas
Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/doen%C3%A7as-imunol%C3%B3gicas/rea%C3%A7%C3%B5es-al%C3%A9rgicas-e-outras-doen%C3%A7as-relacionadas-%C3%A0-hipersensibilidade/doen%C3%A7as-autoimunes#:~:text=Uma%20doen%C3%A7a%20autoimune%20%C3%A9%20um,a%20parte%20do%20corpo%20afetada. Acesso em 20 de março de 2022 às 21:00
Disponível em: https://www.asae.gov.pt/seguranca-alimentar/riscos-biologicos/streptococcus-pyogenes.aspx#:~:text=Streptococcus%20pyogenes%20%C3%A9%20uma%20bact%C3%A9ria,escarlatina%20e%20a%20febre%20reum%C3%A1tica. Acesso em 30 de março de 2022 às 21:15.
Disponível em: https://www.google.com/search?q=streptococcus+pyogenes&sxsrf=APq-WBuZmit2y0F0l1S7FjrGPDascli9QQ%3A1647823212135&ei=bMk3YuT4B6K55OUP64ah2AU&ved=0ahUKEwjk3tjp-9X2AhWiHLkGHWtDCFsQ4dUDCA4&uact=5&oq=streptococcus+pyogenes&gs_lcp=Cgdnd3Mtd2l6EAMyCwguEIAEELEDEIMBMgQIABBDMgUIABCABDIFCAAQgAQyBQgAEIAEMgUIABCABDIFCAAQgAQyBQgAEIAEMgUIABCABDIFCAAQgAQ6BwgjEOoCECdKBAhBGABKBAhGGABQ-xhY-xhg4h1oAnABeACAAZ8BiAGfAZIBAzAuMZgBAKABAaABArABCsABAQ&sclient=gws-wiz Acesso em 20 de março de 2022 às 21:22.
Disponível em: https://www.envirologix.com.br/news/2017/03/19/como-funcionam-os-imunoensaios/ Acesso em 20 de março de 2022 às 21:33
Disponível em: https://www.tuasaude.com/proteina-c-reativa/ Acesso em 20 de março de 2022 às 21:44
 
 
2. VDRL
A. Descreva a metodologia e suas principais características 
B. Quais as principais diferenças entre está técnica e as outrasde aglutinação praticadas na aula
C. Porque o efeito pró-zona pode ocorrer? E como você como analista clínico pode solucionar essa interferência? 
O VDRL é um método utilizado para identificar uma infecção sexualmente transmissível conhecida como sífilis, que é causada por uma bactéria conhecida por treponema pallidum. 
Os testes podem ser treponêmicos quando detectam anticorpos contra antígenos do treponema pallidum, e testes não treponêmicos detectam anticorpos não específicos para treponema pallidum, porém presentes na sífilis.
A metodologia utilizada foi à reação de floculação, para realização deste teste não treponêmico utiliza o soro do paciente que é a amostra e uma substância que mimetiza o antígeno (ag). A floculação é resultante de uma agrupamento de partículas presentes no exame VRDL utilizado na triagem para sífilis.
A sífilis pode causar úlceras genitais, lesões na pele e até complicações neurológicas conhecidas como neurossífilis, pessoas gestantes que por ventura sejam acometidas com essa infecção poderá transmitir para o feto. È importante salientar que a sífilis congênita pode provocar aborto espontâneo bem como conseqüências neurológicas.
Após a infecção do individuo a bactéria induz o sistema imune a desenvolver reaginas que são anticorpos não treponêmicos. O papel das reaginas no VDRL é se ligar a antígenos purificados dos compostos de cardiolipinas, lecitinas e colesterol e com isso ocorrerá a formação de aglomerados visíveis com o auxilio de microscópio.
Diferente da aglutinação que realizamos em uma placa de látex e a possibilidade de formação de preciptado visíveis a olho nu, o VDRL é realizado em uma placa escavada e de vidro chamada de Kline, nessa placa colocamos no primeiro fosso a amostra (soro do paciente) juntamente com a solução antigênica, leva para o agitador por 4 minutos e em seguida realiza-se as diluições até 1/32.
Os materiais utilizados para realização do teste:
Kit diagnóstico de VDRL (solução antigênica)
Solução salina;
Pipeta com medição de 50 e 20 microlitros, ponteiras;
Béquer;
Placa escavada (Kline);
Soro do paciente (amostra);
Agitador
Microscópio.
Na realização do teste foram pipetados 50 microlitros da amostra, dispensar 20 microlitros da solução antigênica na amostra, levar para o agitador por quatro minutos. Em seguidas com auxilio da solução salina realizamos as diluições que é um teste semi-quantitativo, posteriormente a visualização no microscópio que identificou que a amostra do paciente foi não reagente.
É importante lembrar que os testes possuem sensibilidade e por isso podem ter seus resultados comprometidos devido ao efeito pró-zona que favorece a eventos com resultados falsos negativo. Isso pode acontecer devido a um excesso de anticorpos presentes na amostra. Para evitar que aconteça um esse efeito é necessário que se realize diluições.
 Foto microscópica da Placa de Kline – Resultado não Reagente
Referências Bibliográficas
MOÇO, Natália Prearo. Imunologia Clínica. Recife-PE: Ser educacional 2021.
Disponível em: https://telelab.aids.gov.br/moodle/pluginfile.php/22193/mod_resource/content/1/S%C3%ADfilis%20-%20Manual%20Aula%202.pdf#:~:text=O%20VDRL%20%C3%A9%20o%20%C3%BAnico,anticorpos%20n%C3%A3o%20trepon%C3%AAmicos%20no%20l%C3%ADquor.&text=O%20VDRL%20%C3%A9%20um%20teste%20n%C3%A3o%20trepon%C3%AAmico%20muito%20utilizado%20no%20Brasil. Acesso em 21 de Março de 2022 às 20:00.
Disponível em: https://www.mt.com/br/pt/home/applications/L1_AutoChem_Applications/L2_ParticleProcessing/Formulation_Flocculation.html Acesso em 21 de Março de 2022 às 20:12.
Disponível em: https://www.rededorsaoluiz.com.br/exames-e-procedimentos/analises-clinicas/vdrl Acesso em 21 de Março de 2022 às 20:20.
Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Teste_VDRL Acesso em 21 de Março de 2022 às 20:25.

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