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Relatório prática_ Imunologia Clínica_02

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA _2___
	
	
	DATA:
__14____/_04_____/_2021___
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Imunologia Clínica 
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: Laíse gomes dos reis
	MATRÍCULA: 26160507
	CURSO: farmácia
	POLO: Santarém para
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): juliana Gonçales
	ORIENTAÇÕES GERAIS: 
· O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
· concisa;
· O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
· Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
· Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
· Espaçamento entre linhas: simples;
· Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
		TEMA DE AULA: AGLUTINAÇÃO 
RELATÓRIO:
1. ANTI-ESTREPTOLISINA O, FATOR REUMATOÍDE E PROTEÍNA C REATIVA 
A. Descreva cada uma das metodologias, apontando as principais diferenças entre elas. 
Aula pratica online de imunologia clinica elaborada pela professora juliana Gonçales sobre aglutinação de anti-estreptolisina e o fator reumatoide e proteína C creatina essa pratica e para verificar a presença de estreptolisina no anticorpo envolvendo células, vasos sanguíneos, , proteínas e outros mediadores cuja principal função é proteger eliminar agentes de caráter químico, físico, biológico, células e tecidos necróticos que venham causar lesões celular, assim como, iniciar o processo de reparo tecidual.
Fonseca(2015) explica que para avaliação e infecciosa, as provas de atividade inflamatória porem varia de acordo com o estudo clinico do paciente, porem as provas de maior relevância clínica são: A proteína- creatina(PCR), velocidade de hemossedimentação(VHS), pesquisa de fator reumatoide (FR), anti-estreptolisina O (ASLO), procalcitonina (PCT) e a glicoproteína acida (muco proteína).
Proteína C reativa (PCR): É uma proteína da defesa aguda, cuja sua concentração sérica aumenta ou diminui cerca de 25% durante um processo inflamatório. A PCR e produzida pelo fígado em respostas as citosinas e IL6, atuando de forma conjunta atuando ao sistema imune e pela ativação do sistema completo.
Fator reumatoide: é um grupo de auto anticorpos que rege com determinados antígenos da porção Fc, da IgG, in vivo, o FR pode ser das classes IgA, IgG, ou IGM, porem a classe IgM é detectada sorologicmente com uma maior periodicidade. (BUREK; ROSE, 1995).
A anti- estreptolisina O: E um anticorpo formado em resposta a toxina estreptolisina O, e utilizada para o diagnóstico laboratorial de doenças de importância mundial, como a febre reumática liberada por Estreptococos B hemolíticos e evidenciado infecções recente por estreptococos do grupo A.
B. Aponte as aplicações de cada um dos teste
Para fazer esses testes foi utilizado a técnica do látex ou imuno látex, de superfície solida de látex, em forma de cartão onde e utilizado cada tirinha para o paciente onde utiliza primeiro o controle positivo e depois negativo, e amostra do paciente. Então pra essa técnica e possível fazer em plasma sim devido a presença do anticorpo plasma, a melhor fluido biológico para utilizar e o soro em seguinda foi utilizado um tubo com ativado de coagulo com as hemácias coaguladas e a presença do soro centrifugado para realizar a técnica normalmente em liquido na cor amarelada citrino passou dessa cor o paciente já pode ter algumas alterações hepáticas.
Técnica da análise:
Foi pipetado 40 micro litros da mostra do paciente para 40 micro litro do controle positivo e positivo e da solução de látex par realizar a técnica.
Primeiro pipeta o controle positivo, depois o controle negativo, e por último a mostra do paciente, pipeta 40microlitro de látex lembrando que cada pipetagem tem que troca a ponteira para não haver contaminação da solução, após utilizar uma espátula ou a ponteira para homogeneizar. A pôs iremos ver nos três aros a aglutinação somente no primeiro aro, enquanto nos outros aros não houve qualquer aglutinação.
Segundo as literaturas da professora juliana Gonçales o teste de látex e utilizado para outras metodologias como para o fator reumatoide e PCR, e a proteína C, reatina.
C. Adicione pelo menos uma foto dos resultados de uma das técnicas práticas na aula 
A aula de laboratório de imunologia clinica foi online e não foi obtido resultados presencial, devido a pandemia do Covid 19.
2. VDRL
A. Descreva a metodologia e suas principais características 
Técnica de aglutinação chamada de VDRL, esta pratica e para diagnostico da sífilis podem se utilizar os testes treponêmicos e os não treponêmicos, e que tem algumas reações cruzadas que exige bastante cuidado, mais e um teste padrão ouro e um teste para triagem e também de um tratamento medicamentoso do paciente que e uma metodologia seriada.
Teste treponêmicos: São testes que detectam anticorpos contra antígeno do Treponema Pallidum. 
Estes testes são qualitativos, e que eles definem presença ou ausência de anticorpos na amostra.
Testes não treponêmicos: são testes que detectam anticorpos não treponêmicos, anteriormente denominados anticardiolipinicos, reaginicos ou lipoidicos. Esses anticorpos não são específicos para Treponema Pallidum, porem estão presente na sífilis.
Os teste não treponêmicos podem ser: 
Qualitativos: rotineiramente utilizados como teste de triagem para determinar se uma amostra é reagente ou não.
Quantitativos: são utilizados para determinar o título dos anticorpos presentes nas amostras que tiveram resultado reagente no teste qualitativo e para o monitoramento da resposta ao tratamento. O título é indicado pela última diluição da amostra que ainda apresenta reatividade ou floculação visível.
B. Quais as principais diferenças entre está técnica e as outras de aglutinação praticadas na aula
A diferença e que os teste treponêmicos são aqueles que detectam anticorpos que não são específicos contra Treponema pallidum, enquanto os testes treponêmicos detectam anticorpos específicos para antígenos de Treponema pallidum. E que podem ocorrer resultados falso- positivos em diferentes situações, tendo a apresentar títulos baixos nos testes não treponêmicos. Sobre outras técnicas de aglutinação praticada na aula e que os testes treponêmicos são específicos para sífilis que tem algumas reações cruzadas que exige bastante cuidados enquanto os outros exames de aglutinação são para hemácias ou tipagem sanguíneas que são usadas em laminas ou tubos.
C. Porque o efeito pró-zona pode ocorrer? E como você como analista clínico pode solucionar essa interferência? 
Então o efeito proazona é um fenômeno que ocorrer quando existe excesso de anticorpos no soro testado, no qual interfere na formação do complexo antígeno anticorpo necessário para que aconteça a reação de floculação.
O profissional de laboratório que está executando o exame ele deve proceder a diluição da amostra testada, até 1:4 ou 1:8.
A amostra reatora deve ser titulada até a diluição de ponto final (quando ficar não reatora). O fenômeno pode estar presente em 1% a 2% dos pacientes, especialmente no estágio de sífilis recente e durante a gravidez.
REFERNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
www.cic.unifio.edu.br/anaisclc/anais2015/pdf/bio001.pdf
Acesso: 19/04/2021
www.telelab.aids.gov.br/moodle/pluginfile.php/22193/mod-resource/content/1/sifilis%20mnual%20aul%202.pdf
Acesso: 19/04/2021
www.dst.uff.br/revista19-3-2007/10.pdf
Acesso: 19/04/2020

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