Buscar

Segunda Prova ON LINE_ Direito Empresarial e Tributário

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Segunda Prova ON LINE
Entrega 22 de nov de 2020 em 13:30 Pontos 25 Perguntas 6
Disponível 22 de nov de 2020 em 8:00 - 22 de nov de 2020 em 13:30 aproximadamente 6 horas
Limite de tempo 90 Minutos
Instruções
Este teste não está mais disponível, pois o curso foi concluído.
Histórico de tentativas
Tentativa Tempo Pontuação
MAIS RECENTE Tentativa 1 14 minutos 24 de 25
Pontuação deste teste: 24 de 25
Enviado 22 de nov de 2020 em 11:03
Esta tentativa levou 14 minutos.
INSTRUÇÕES DA SEGUNDA PROVA ON LINE 
A prova tem a duração de 90 minutos e se realizará de acordo com o turno de provas presenciais, horário de Brasília.
Turno da manhã: 08h00min às 13h30min
Turno da tarde: 14h00min às 19h30min
Ao clicar em Segunda Prova ON LINE, no menu “tarefas” você iniciará a prova. A partir daí, você deverá realizar a
avaliação valendo-se de 1 (uma) única tentativa.
Ao final da prova não se esqueça de enviá-la clicando no botão “ENVIAR TESTE”. Só utilize esse botão quando tiver
finalizado a avaliação.
Não deixe para começar no final do turno, pois assim você terá menos tempo para a realização da avaliação. Exemplo:
uma prova do turno da manhã se encerra às 13h30min, se o aluno começar às 13 horas terá somente 30 minutos para a
realização.
Atenção, mesmo abrindo e fechando o navegador o tempo de realização continuará contando após iniciada a avaliação.
Utilize preferencialmente o navegador Google Chrome.
Caso sua avaliação possua questões discursivas que requeiram um envio de arquivo, anexe o arquivo em formato
PDF. 
ATENÇÃO: Todas as provas iniciadas e que não houverem sido submetidas, serão automaticamente encerradas pelo
sistema transcorridos os 90 minutos de duração. 
Boa Prova!
10 / 10 ptsPergunta 1
Leia o texto (https://www.conjur.com.br/2020-mar-30/cristiano-fernandes-covid-19-
recuperacao-judicial-empresas) abaixo:
A atual pandemia ocasionada pelo Corona Vírus (Covid-19) vai, impreterivelmente,
remeter muitas empresas brasileiras a uma profunda crise econômica e financeira. Com
https://pucminas.instructure.com/courses/31672/quizzes/71755/history?version=1
https://www.conjur.com.br/2020-mar-30/cristiano-fernandes-covid-19-recuperacao-judicial-empresas
paralisação quase que completa do mercado de consumo face à imposição das pessoas
permanecerem em casa e em razão do fechamento de empresas, sabe-se lá até quando,
a economia brasileira sofrerá graves percalços.
Não é à toa que todas as esferas do governo têm publicado medidas de socorro às
empresas, trabalhadores e consumidores. Mas, infelizmente, muito provavelmente tais
medidas não serão suficientes para “sarar” a economia que a Covid-19 “internou” na UTI.
Assim, será necessário que o empresário adote medidas inteligentes e rápidas no sentido
de minimizar o impacto danoso de tudo isso, principalmente para salvaguardar a fonte
produtiva do negócio, evitando a sua completa falência.
A Lei Federal 11.101/2005, tal como muitas leis estrangeiras, possui a previsão de que
provada a crise econômica e financeira, a empresa, e também o produtor rural com
inscrição na Junta Comercial, poderá requerer a chamada recuperação judicial.
A recuperação judicial é um processo de concurso de credores onde a empresa, que não
tenha requerido judicialmente a sua recuperação nos últimos 5 anos, propõe um plano de
pagamento aos credores, sejam eles trabalhistas, consumidores, bancos ou
fornecedores. Apenas o crédito tributário não entra na recuperação.
Esse plano poderá prever diversos meios de se recuperar a empresa, como por exemplo,
aplicação de descontos, parcelamentos e carências no pagamento dos créditos que
sejam líquidos e certos.
Tudo dependerá da aceitação da maioria dos credores, que numa assembléia votarão se
aceitam, modificam ou recusam tal plano. Não há fórmula exata de plano, porém,
demonstrando a empresa devedora que não tem como pagar suas dívidas a não ser com
a concessão de algumas “benesses”, os credores deverão aprovar o plano, ainda que
talvez o modificando parcialmente. Há casos inclusive, que não tendo havido a aprovação
pela maioria dos credores, mas de uma parte significativa deles, o próprio juiz impõe a
aprovação do plano, tudo no sentido de preservar a empresa e tudo mais que deriva dela,
como a arrecadação dos tributos e a fonte dos empregos.
Para se ter uma ideia há casos no Brasil de planos aprovados que concederam até 80%
de abatimento nas dívidas e parcelamentos em 10 anos da diferença!
A recuperação judicial é uma inteligente opção da empresa devedora que está em crise e
que entende ter chances de evitar uma falência. O que não se permite é que a empresa,
no afã de manter sua reputação no mercado, não pague suas dívidas, não tente sua
recuperação judicial, para depois fechar suas portas irregularmente. O fechamento
irregular da empresa, ou seja, quando ela encerra suas atividades sem avisar seus
credores onde seu sócio administrador pode ser encontrado, mediante comunicação à
Junta Comercial, à Receita Federal e a Secretaria de Fazenda local, poderá causar a
desconsideração da personalidade jurídica da empresa ou mesmo o redirecionamento de
execuções fiscais, tudo no sentido de atingir os bens pessoais dos sócios.
Assim, até mesmo para que os sócios protejam o seu patrimônio pessoal, é preciso que o
empresário que expia extremas dificuldades financeiras se pergunte de que forma poderia
preservar a empresa, para depois buscar aprovar junto aos seus credores essa nova
forma de pagar suas dívidas, através da Recuperação Judicial. Se não for possível mais
salvar a empresa ou se os credores não aprovarem o plano, não restará outra opção legal
menos danosa para os sócios senão a falência da empresa.
Todo o mercado agora deve unir-se para buscar minimizar os impactos da Covid-19, e
para tanto todos deverão reciprocamente canalizar os seus esforços no sentido de facilitar
aos seus devedores o pagamento de suas dívidas. Dentro desse diapasão importante
Sua Resposta:
lembrar o belo ensinamento do Papa João Paulo II: “Não há paz sem Justiça, e não há
Justiça sem perdão”!
 
Escreva agora um texto de no mínimo 8 e no máximo 15 linhas, abordando a
definição da recuperação judicial de empresas, suas diferenças para o instituto da
falência e a sua função para a economia e importância para atividade empresarial.
 
As recuperações judicial e extrajudicial são reguladas pela lei 11.101/2005. A
recuperação judicial tem por objetivo, viabilizar a superação da situação de crise
econômico-financeira do devedor, a fim de permitir a manutenção da fonte produtora, do
emprego dos trabalhadores e dos interesses dos credores, promovendo assim, a
preservação da empresa, sua função social e o estímulo à atividade econômica. Ou seja,
é utilizada quando a empresa está muito endividada e não consegue cumprir suas
obrigações.
A recuperação judicial se diferencia da falência, pois a falência é um processo de
execução coletiva , no qual todo o patrimônio de um empresário declarado falido, pessoa
física ou jurídica, é arrecadado, visando pagamento da universalidade de seus credores,
de forma completa ou proporcional.
A recuperação judicial é utilizada pela empresa para evitar a falência, sendo tomadas
medidas para reorganização econômica, administrativa e financeira, feitas com
intermediação da justiça. Assim incentivando a empresa a continuar com seu papel
econômico e social de geração e distribuição de riquezas através de impostos e salários.
"A Lei nº 11.101/05, denominada Lei de Falência e Recuperação de Empresas,
entrou em vigor para substituir a Lei de Falência e Concordata, de 1945. A lei gera
a possibilidade de reorganização econômica das empresas que passem por
dificuldades momentâneas, mantendo os empregos e os pagamentos aos
credores. Um dos pontos positivos nessa legislação falimentar é a prioridade dada
à manutenção da empresa e dos seus recursos produtivos. Ao acabar com a
concordata e criar as figuras da recuperação judicial e extrajudicial, a lei aumenta a
abrangência e a flexibilidade nos processos de recuperação deempresas,
mediante o desenho de alternativas para o enfrentamento das dificuldades
econômicas e financeiras da devedora. 
As dificuldades econômicas e financeiras podem decorrer de vários fatores, desde
problemas de gestão, questões relacionadas à inserção no mercado até os efeitos
de crises econômicas que atingem todo o sistema da economia de mercado. Não é
incomum que esses fatores interligados contribuam para conduzir a empresa à
crise. Na realidade brasileira, dominada por pequenas e médias empresas,
também não é incomum que as crises empresariais ocorram em razão do excesso
de financiamento da atividade empresarial, por meio de linhas de crédito de custo
elevado."
" Quando não há mais possibilidade de recuperação da empresa, é decretada a
sua falência. Diferentemente do que ocorre nos processos de recuperação judicial
ou extrajudicial, a empresa é fechada e deixa de funcionar.
A falência pode ser solicitada pela própria organização, pela Justiça ou pelos seus
credores. Nesse processo, todos os bens da empresa são arrecadados para
garantir o pagamento dos credores. O pagamento será realizado de acordo com a
ordem prevista em lei e as obrigações trabalhistas têm prioridade.
Os funcionários e colaboradores da empresa que pediu falência têm direito a todos
os créditos trabalhistas, incluindo o pagamento do FGTS, férias proporcionais e
13º salário"
Na recuperação extrajudicial, os devedores e credores tentam entrar em um
acordo, sem que seja preciso a intervenção da Justiça. A negociação não é válida
para casos de dívidas trabalhistas ou indenizações por acidente de trabalho. A
empresa continuará funcionando normalmente e os acordos para o plano de
recuperação podem ser homologados por um juiz.
Já na recuperação judicial, a organização e seus credores precisarão da
intervenção da Justiça, por não terem chegado a um acordo na negociação das
dívidas. É importante que a empresa entre com esse pedido de recuperação
judicial para que fique protegida de uma eventual abertura de falência por parte de
seus credores.
Esse processo pode ocorrer em três etapas: a postulatória, deliberativa e a
execução. Na fase postulatória, a empresa ingressa com o pedido de recuperação
judicial em si e deve apresentar uma série de documentos que comprovem a
situação de crise. Geralmente são apresentados documentos contábeis dos
últimos três anos.
Na etapa deliberativa, o juiz decidirá se a empresa tem ou não direito de abrir um
processo de recuperação judicial. Caso a decisão seja positiva, será nomeado um
administrador judicial. Uma assembleia entre os credores apresentará o plano de
recuperação judicial, que deverá ser aceito por unanimidade.
Já na fase de execução, plano de recuperação judicial começa a ser colocado em
prática e a sua validade é de dois anos. Para as micro e pequenas empresas esse
plano já possui condições pré-estabelecidas pela legislação."
0 / 1 ptsPergunta 2
Sobre a falência e a recuperação judicial dos empresários, analise as afirmativas a seguir
e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas.
 
( ) Frustrada a Execução Fiscal, a Fazenda Pública é legitimada a pedir a falência do
devedor empresário.
( ) Em atenção ao princípio da preservação da empresa, a jurisprudência do Superior
Tribunal de Justiça tem admitido, excepcionalmente, a prorrogação do prazo de
suspensão das ações e execuções em face da recuperanda para além do limite de 180
(cento e oitenta) dias previsto no Art. 6º, §4º, da Lei nº 11.101/2005.
( ) A recuperação judicial do devedor principal impede o prosseguimento das ações e
execuções ajuizadas contra terceiros devedores solidários ou coobrigados em geral, por
garantia cambial, real ou fidejussória.
( ) A falência de Sociedades de Economia Mista submete-se às regras da Lei nº
11.101/2005, diferentemente da falência de Empresas Públicas, que é regida por lei
própria.
 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo:
 F V F F Resposta corretaResposta correta
 F V F V Você respondeuVocê respondeu
 V F V F 
 V F V V 
1 / 1 ptsPergunta 3
É da União a competência para instituir o Imposto sobre a Renda e Proventos de
Qualquer Natureza.
De acordo com as regras que disciplinam as limitações do poder de tributar, insculpidas
na Constituição Federal, a exigência, aumento e cobrança deste imposto estão sujeitos à
observância de vários princípios:
Marque a alternativa correta:
 Anterioridade nonagesimal (noventena), legalidade e rentabilidade tributável. 
 Legalidade, rentabilidade tributável e alcance tributável. 
 Anterioridade, legalidade e irretroatividade. Correto!Correto!
 Anterioridade, anterioridade nonagesimal (noventena) e irretroatividade. 
10 / 10 ptsPergunta 4
" A realidade tributária brasileira é notoriamente complexa, sendo um dos componentes
do chamado “custo Brasil”. 
Existem dezenas de tributos exigidos em nosso país, entre impostos, taxas e
contribuições.
O excesso de tributação inviabiliza muitas operações e cabe ao administrador tornar
possível, em termos de custos, a continuidade de determinados produtos e serviços, num
preço compatível com o que o mercado consumidor deseja pagar. 
Sua Resposta:
Não obstante, há ainda a edição de grande quantidade de normas que regem o sistema
tributário, oriundas dos 3 entes tributantes (União, Estados e Municípios).
Cálculos aproximados indicam que um contabilista, somente para acompanhar estas
mudanças, precisa ler centenas de normas (leis, decretos, instruções normativas, atos,
etc.) todos os anos. 
E ainda, há dezenas de obrigações acessórias que uma empresa deve cumprir para
tentar estar em dia com o fisco: arquivos digitais, declarações, formulários, livros, guias,
etc. 
Se não bastasse este caos, existe ainda o ônus financeiro direto dos tributos, que tomam
até 40% do faturamento de uma empresa. Somente o ICMS pode tomar 18%, o IPI, 10%,
o PIS e a COFINS, até 9,25%, além do Imposto de Renda, Contribuição Social sobre o
Lucro, INSS, FGTS, Contribuição Sindical, IPTU, IPVA, etc. 
Desta forma, o grande volume de informações e sua contínua complexidade acabam
dificultando a aplicação de rotinas e o planejamento. As pessoas responsáveis pelo setor
de tributos das empresas dispõem de pouco tempo pode dedicar ao estudo das
legislações pertinentes, resignando-se ao cumprimento das rotinas e recolhimento dos
tributos, às vezes de forma imprecisa ou incorreta. 
Aliado a isto, note-se que numa empresa de porte média, várias pessoas, além das que
estão diretamente trabalhando no departamento fiscal, envolvem-se com rotinas
associadas a tributos. Um exemplo é o pessoal do faturamento, que emite notas fiscais e
calcula impostos. 
Portanto, a adoção de uma metodologia de trabalho, de forma regular e planejada, pelo
menos dará condições à empresa de buscar nas pessoas envolvidas o melhor de seus
conhecimentos e percepções, para enfrentarem o “dilúvio tributário” a que estão sujeitas
diariamente"
 
Com base em seus estudos e no texto acima, apresente uma definição de tributo e
diferencie os impostos das taxas.
“Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se
possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada
mediante atividade administrativa plenamente vinculada”.
São obrigatórios ou seja, o cidadão não tem a opção de pagar ou não, todos devem
pagar. Pagas em dinheiro. Tributos, não são multas.
Se dividem e 5 espécies: impostos, taxas, contribuições de melhorias, empréstimos
compulsórios e contribuições.
Impostos: dinheiro arrecadado com os impostos, não pode ser destinado a uma despesa
específica do governo. O imposto está diretamente ligado a capacidade econômica do
contribuinte, ou seja quanto maior renda, posses ou consumo, maior o pagamento.
Prevalece o princípio da capacidade contributiva.
Taxas: destinado a uma despesa específica do governo. Ou seja, é o pagamento de
algum serviço prestado pelo governo, como: segurança, ordem, limpeza e etc. Prevalece
o princípio daretribuição. Não tem a mesma base de calculo dos impostos, não
dependem da condição financeira do pagador.
2 / 2 ptsPergunta 5
O Código Tributário Nacional (CTN), instituído pela Lei n.º 5172, de 25 de outubro de
1966, foi elevado ao status de Lei Complementar pelo Supremo Tribunal Federal em
inúmeros julgados, concretizando o art. 145, da Constituição da República de 1988.
Segundo o CTN, qual conceito abaixo está correto?
 
Contribuição de melhoria é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação
independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte.
 
As taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no
âmbito de suas respectivas atribuições, têm como fato gerador o custeio de obra pública, que
enseja valorização imobiliária.
 
Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação dependente de
atividade estatal específica, relativa ao contribuinte.
 
Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa
exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante
atividade administrativa plenamente vinculada.
Correto!Correto!
Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor
nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e
cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.
1 / 1 ptsPergunta 6
A falência incide tanto sobre a sociedade empresária regular quanto sobre o empresário
de fato, mas a recuperação judicial beneficia somente os que pratiquem a atividade
empresarial conforme a lei.
 Verdadeiro Correto!Correto!
 Falso 
Sociedade de fato ou irregular pode falir, porém a lei veda que está requisite
autofalência. Por sua vez, a recuperação judicial como um conjunto de
medidas econômicas, jurídicas e administrativas é benefício outorgado a
quem esteja em situação de regularidade.
 
Gostei(0)
Reportar abuso
 (https://www.qconcursos.com/usuario/perfil/daianesa_mp)
Pontuação do teste: 24 de 25
https://www.qconcursos.com/usuario/perfil/daianesa_mp

Continue navegando