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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CÂMPUS LAGOA DO SINO CENTRO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA ENGENHARIA AGRONÔMICA ORIVELTON DONIZETE COSTA DE MEIRA. R.A.: 744198. Resenha 3 – Os sistemas participativos de garantia (SPGs), para o pequeno agricultor acessar novos mercados BURI (SP) 2021 Resenha 3 – O Os sistemas participativos de garantia (SPGs), para o pequeno agricultor acessar novos mercados A produção orgânica é uma das melhores iniciativa de produção de alimento de maneira mais saudável, contudo surge desse ponto a necessidade de evitar a comercialização indevida por produto oriundo de sistema de cultivo duvidoso (não orgânico) a instalação da certificação orgânica, de maneira a garantir a origem do produto, porém com toda a burocracia para aquisição do selo pode ser limitante ao produtor, principalmente o pequeno, visto isso, elaborou estruturas mais simples, mas equivalente para conceder a certificação uma delas é os Sistemas Participativos de Garantia (SPGs). Os SPGs são um conjunto de pessoas que assumem o compromisso de fiscalizar umas as outras, de maneira a ser responsável em conjunto por manter os padrões exigidos pela legislação orgânica no Brasil e é umas grandes saídas para pequenos produtores que não consegue custear o processo de certificação orgânica. Os mercados de orgânicos não são os únicos a criar relevância na atualidade, o mercado para veganos e vegetarianos também tem tendência de alta, no cenário internacional alguns países como o Canada 9% de sua população é vegana, isso abre todo um cenário econômico como ambiental. A maior conscientização ambiental, principalmente em países desenvolvido, aliado a percepção de consumismo e bem-estar animal são pilares que sustentam cada vez mais adepto a esses hábitos alimentares. A noção factível que o modo de produção como se está configurado nos dias de hoje, onde uma soja produzida no Brasil é transportado para o outro lado do mundo para alimentar porcos na china, demanda um demasiado esforço e gasto energético, viável somente por meio dos preços baixos as commodities, porém muitas vezes a concepção do sistema de produção de alta escala adotados e bem estar animal, são os fatores determinante para a adoção do vegetariano, não consome proteína animal, e por fim o vegano que não consome ou utiliza quaisquer coisa que foi produzida a partir de um animal. Compreender essas peculiaridades dessa tendência mostra em uma visão de negócio formas de novos mercados, por se fornecer a esses públicos produtos substitutos que se enquadrem nas suas necessidades, e atendam os requisitos de vegano ou vegetariano. Por se tratar de um produto diferenciado logicamente ele será mais caro, mais uma forma do produtor rural de pequenas escalas agregar valor ao seu produto e contribuir para o meio ambiente. Entretanto além de produzir nos moldes de exigência, caso do orgânico, livre de defectivos ou abdução química, o atestamento via certificação é tão importante quão o produzir, como já ditos uma das formas menos onerosa de conseguir a certificação são por maio das SPGs, entretanto essas associações podem sofre algum entraves justamente por falta de padronização dos selos, mas os benéficos superam de longe os possíveis gargalos com o consumidor final.
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