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FACULDADE ANÍSIO TEIXEIRA CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA MARILANDE BATISTA DA SILVA RELATÓRIO DE ESTÁGIO BÁSICO SUPERVISIONADO PSICOLOGIA DO ENVELHECIMENTO FEIRA DE SANTANA - BAHIA 2021 MARILANDE BATISTA DA SILVA RELATÓRIO DE ESTÁGIO BÁSICO SUPERVISIONADO PSICOLOGIA DO ENVELHECIMENTO Relatório apresentado ao curso de Graduação em Psicologia da Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana, referente ao estágio componente curricular do 5º semestre como requisito parcial para obtenção do grau de bacharel em Psicologia. Área de concentração. Psicologia do Envelhecimento. Docente: Ubirailde da Silva Queiroz FEIRA DE SANTANA - BAHIA 2021 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 2. INTRODUÇÃO..........................................................................................................4 2.1 DESCRIÇÕES DO ESTÁGIO.............................................................................4 2.1.1 Objetivos do Estágio.................................................................................4 2.1.2 Campo do Estágio, Organização e Funcionamento do Estágio...............4 2.1.3 Atividades realizadas na prática...............................................................5 3. BASES TEÓRICAS..................................................................................................6 4. REFERÊNCIAS........................................................................................................8 5. ANEXOS...................................................................................................................9 1. APRESENTAÇÃO Este trabalho apresenta as atividades que forma desenvolvidas sobre o estágio de Psicologia do envelhecimento da faculdade Anísio Teixeira, onde contém introdução, os objetivos propostos, fundamentação teórica, plano de ação diário de bordo, organização, a vivência no estágio mesmo de forma remota usando mais a teoria e algumas apresentações com dinâmicas que foi muito enriquecedor para o nosso aprendizado, pois adquirimos muito conhecimento em cada reunião com aula teórica onde nos interagirmos uns com os outros com discussões e reflexão com a finalidade de um desempenho de qualidade para sanar os problemas apontados sobre a temática Processos Grupais em Centro de Convivência de Idosos. 4 2. INTRODUÇÃO O presente relatório tem como objetivo apresentar os conhecimentos adquiridos sobre a teoria e práticas desenvolvidas no estágio básico obrigatório curricular e supervisionado, realizado para obtenção do grau de Bacharel em Psicologia da Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana. Ao longo do estágio Psicologia do Envelhecimento, foram discutidas questões a serem trabalhadas num processo reflexivo no que desrespeito Processos Grupais em Centro de Convivência de Idosos. Na percepção de uma boa qualidade de vida está diretamente interligada com a autoestima e ao bem-estar, e esses fatores estão associados à boa saúde física e mental, a hábitos saudáveis, a lazer, à espiritualidade e principalmente à manutenção da capacidade funcional do indivíduo. Podemos perceber que o Processos Grupais em Centro de Convivência de Idosos proporciona não somente o cuidado com a saúde física mais também o acolhimento de inclusão de melhorias de vida em todos os aspectos. Possibilizando ao idoso uma vida mais justa, pois é desenvolvida muitas atividades físicas, lazer e momentos de descontração com orientadores que os conduzem nas execuções das tarefas. 2.1 Descrições do Estágio 2.1.1 Objetivos do Estágio Possibilitar ao discente a compreensão de algumas ideias consideradas essenciais na produção de conhecimentos sobre as mudanças inerentes ao desenvolvimento na vida adulta e na velhice, no contexto do curso de vida, e seus determinantes psicossociais, além de proporcionar o desenvolvimento de habilidades nos alunos-estagiários voltadas para a prática psicológica em grupos de idosos. 2.1.2 Campo, Organização e Funcionamento do Estágio Psicologia do envelhecimento do 5º semestre realizado em Instituição de Feira de Santana – BA. Organizado em grupo de 10 alunos, dia de sexta-feira no turno vespertino das 14 h às 18h. Local: Centro de Convivência Para Idosos Dona Zazinha Cerqueira o funcionamento está ocorrendo de forma remota devido ao surto pandêmico no momento em que vive a sociedade, caso não tivesse a pandemia estaria de forma presencial com visitas. 5 2.1.3 Atividades realizadas na prática O estagiário adotará a seguinte ordem: Discussões teóricas dentro da temática proposta; Estudos Dirigidos; Visita técnica e levantamento de demandas; Elaboração do plano de trabalho; Aplicação das técnicas e dinâmicas; Feedback e devolutiva com os idosos. 6 3. BASES TEÓRICAS Os avanços tecnológicos tem permitido não só a globalização econômica, mas também a ampliação e transmissão de conhecimentos. Esse crescimento de informações e avanços tem melhorado significativamente a qualidade de vida humana inclusive na velhice. De acordo com Wichmann et al. (2013, p. 822): A população de idosos no mundo tem aumentado consideravelmente nas últimas décadas. Esse aumento na sobrevida se deve aos avanços da medicina moderna, que melhoraram as condições de saúde e reduziram a mortalidade. Os dois processos, responsáveis pelo aumento da longevidade, foram resultado de políticas e de incentivos na área da saúde e de um grande processo tecnológico. Outro grande responsável pela melhoria da qualidade de vida na terceira idade são as relações interpessoais. Todo ser humano tem necessidade de se relacionar, e se tratando de idoso é de fundamental importância essa relação com o outro, pois é uma fase que pode gerar conflito para alguns deles. Uma boa alternativa de incentivar novas relações são os grupos de convivência que são considerados “uma forma de interação, inclusão social e uma maneira de resgatar a autonomia, de viver com dignidade e dentro do âmbito de ser e estar saudável.” (WICHMANN et al. 2013, p. 823). Os grupos de convivência proporcionam ao público idoso atividades de laser, autonomia no seu cotidiano e grandes experiências, pois é uma fase onde muitos já não se sentem importantes para uma sociedade preconceituosa que o despreza essa faixa etária, e acaba impossibilitando esses indivíduos de viverem um envelhecimento com dignidade e por sua vez eles se veem como pessoas que não fazem mais parte de um corpo social. No entanto, nestes centros de convívio eles encontram acolhimento, formam vínculos e melhoram sua altivez. Wichmann et al. (2013, p. 830), ainda afirma que “o nível de satisfação com as atividades possibilita a integração social e ao mesmo tempo melhora a qualidade de 7 vida, pois favorece a adoção de hábitos saudáveis e, consequentemente, um envelhecer com qualidade e vida produtiva.” Diante disso, pode-se perceber a inegável importância que estes centros de convivência e suas atividades contribuem para a vida dos idosos, influenciando diretamente na sua saúde física e mental, além de promoverem uma maior integração dessas pessoas na sociedade. 8 4. REFERÊNCIAS BLEGER, José. Temas de psicologia: entrevista e grupos José Bleger tradução Rita Maria M. de Moraes revisão Luis Lorenzo Rivera. – 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. Dinâmica degrupo com idosos - Atividade de estimulação cognitiva - OLHÓ BALÃO - Dynamicskills PT. 2018. (52s). Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=UV-Sqbp24Q8>. Acesso em: 12 mar. 2021. Envelhescência (Documentário completo). 2018. (01h24m). Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=i4cLyLdK5EA >. Acesso em: 16 mar. 2021. WICHMANN, Francisca Maria Assmann et al . Grupos de convivência como suporte ao idoso na melhoria da saúde. Rev. bras. geriatr. gerontol., Rio de Janeiro, v. 16, n. 4, p. 821-832, 2013 . YOKOYAMA*, Cláudia Emi; CARVALHO*, Renata Soares de; VIZZOTTO**, Marília Martins. Qualidade de vida na velhice segundo a percepção de idosos freqüentadores de um centro de referência. Psicol inf., São Paulo, v. 10, n. 10, p. 57-82, dez. 2006 9 5. ANEXOS Anexo 1 - FICHAMENTO DE RESUMO GRUPOS DE CONVIVÊNCIA COMO SUPORTE AO IDOSO NA MELHORIA DA SAÚDE ENVELHIMENTO SAÚDE QUALIDADE DE VIDA SOCIALIZAÇÃO Francisca Maria Assmann Wichmann, Analie Nunes Couto, Silvia Virgínia Coutinho Areosa, Maria Concepción Menéndez Montañés. Grupos de convivência como suporte ao idoso na melhoria da saúde. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., Rio de Janeiro, 2013; 16(4):821-832 O bem-estar subjetivo A população de idosos no mundo tem aumentado consideravelmente nas últimas décadas. Esse aumento na sobrevida se deve aos avanços da medicina moderna, que melhoraram as condições de saúde e reduziram a mortalidade. Os dois processos, responsáveis pelo aumento da longevidade, foram resultado de políticas e de incentivos na área da saúde e de um grande processo tecnológico. Ao mesmo tempo, surge a necessidade de garantir aos idosos não apenas maior longevidade, mas também felicidade, qualidade de vida e satisfação pessoal.1,2. A principal característica do envelhecimento saudável é a capacidade de aceitar as mudanças fisiológicas decorrentes da idade, sendo que as doenças e limitações não impossibilitam a experiência pessoal de velhice bem-sucedida. A velhice bem- sucedida, aproxima-se de um princípio organizacional para alcance de metas, expandindo-se em um continuo multidimensional, que ultrapassa a objetividade da saúde física.3 Entende-se a saúde como um estado em que existe uma situação ótima de bem-estar físico, mental e social, e não como a ausência de doença. Os grupos de convivência de maneira geral, inicialmente os idosos buscam, nesses grupos, melhoria física e mental, por meio de exercícios físicos. Posteriormente, as necessidades aumentam, e as atividades de lazer, como viagens, também ganham espaço, além do desenvolvimento de outras atividades, sempre promovendo atividades ocupacionais e lúdicas. A percepção de uma boa qualidade de vida está 10 diretamente interligada com a autoestima e ao bem-estar, e esses fatores estão associados à boa saúde física e mental, a hábitos saudáveis, a lazer, à espiritualidade e principalmente à manutenção da capacidade funcional do indivíduo. Os grupos de convivência estimulam o indivíduo a adquirir maior autonomia, melhorar sua autoestima, qualidade de vida, senso de humor e promover sua inclusão social. Este fator influencia bastante a continuidade dos idosos nos programas e nas mudanças positivas que ocorrem em suas vidas. Diante disso, seleciona-se, como objeto deste estudo, a representação da população idosa em relação ao grau de satisfação, quanto aos benefícios obtidos na melhoria da saúde, com a convivência em grupos. Pesquisa O estudo foi realizado no período de 2009 a 2011, e contemplou uma abordagem qualitativa psicossocial, foco principal do estudo, uma vez que está possibilita maior aproximação com o cotidiano e as experiências vividas pelos próprios sujeitos.9 Foram adotados e seguidos os princípios éticos dispostos na Resolução no 196/96, do Conselho Nacional de Saúde, com aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC), registrado sob o CAAE no 0023.0.109.000-09. A população em estudo abrangeu todos os idosos com 60 anos de idade ou mais que frequentavam serviços ligados à Universidade de Santa Cruz do Sul e grupos de convivência para terceira idade. A universidade tem inserção, assim como centros/grupos ligados à Universidade de Barcelona, Espanha. A amostra brasileira foi constituída com base no cadastro dos grupos e serviços da UNISC que atendem a idosos. No total são 23 grupos de convivência para a terceira idade, três grupos de autocuidado e três grupos de atividades físicas que são assistidos pela universidade. Os coordenadores de grupos foram contatados no Fórum do Envelhecimento realizado no SESC Santa Cruz do Sul e por meio dos coordenadores de serviços e grupos da UNISC, sobre a disponibilidade em participar deste estudo e posteriormente para o agendamento da coleta de dados com os idosos que concordaram em participar da pesquisa. Resultados O envelhecimento populacional é, hoje, um proeminente fenômeno mundial. As diferenças na expectativa de vida entre o Brasil e a Espanha estão diminuindo. Segundo Walter,12 Segundo o Informe do Portal de Idosos IMSERSO,4 a população 11 global de pessoas com mais de 65 anos na Espanha teve aumento de mais de oito vezes da população da mesma idade na última década. No Brasil, a Síntese de Indicadores Sociais do IBGE13 mostra, no Censo de 2010, que o percentual das pessoas com mais de 60 anos ou mais de idade passou de 9,1% para 11,3% entre os dois últimos censos. A pesquisa evidenciou forte associação entre o número de idosos masculinos participantes na Espanha (50,4%), e no Brasil, de idosos do sexo feminino (78,2%), revelando ainda que o perfil dos participantes brasileiros é em sua maioria composta por mulheres. Encontrou-se uma homogeneidade do número de casados (43,5% brasileiros e 51,5% espanhóis) e viúvos (40,5% brasileiros e 41,6% espanhóis) na distribuição dos dois países, mesmo não sendo sempre os mesmos idosos participantes. Por sua vez, evidenciou-se forte associação local na faixa etária, destacando a presença maior de idosos jovens entre 60-65 anos (25,6%), do sexo feminino (80,2%), solteiros e viúvos no Brasil; Na participação em grupos de convivência, os idosos referiram que compartilham suas angústias, tristezas, amores, alegrias, afetos, saberes, reduzem sentimentos como medo, insegurança, depressão, sobretudo após a perda de entes queridos e membros da família, doam e recebem afeto, conversam com os amigos e trocam experiências de vida. Além disso, afirmam ser o grupo de convivência um ambiente que possibilita fazer novas e boas amizades. Percebeu-se que, para os idosos, fazer parte de um grupo é uma conquista, uma forma de romper com o cotidiano das tarefas do lar e das obrigações com os filhos e netos, momento em que eles adquirem conhecimentos e desfrutam de “liberdade” durante essa fase da vida. Saúde A melhoria da saúde é refletida na dimensão da satisfação com o bem-estar físico e emocional relativo especificamente aos hábitos saudáveis. Joia, Ruiz & Donalisio1 Encontraram em seu estudo, como fator mais importante relacionado à melhoria da saúde entre idosos de Botucatu- SP, estar satisfeito com as atividades de vida diária. Para os autores, esses dados corroboram a afirmativa de que a capacidade funcional – ou autonomia – é um indicativo da satisfação com a saúde e com a própria vida. [...] to satisfeita porque faz bem pra mim, eu tinha problema de pressão e tudo isso ta passando, isso ajuda muito a gente (mulher, 60 anos, casada, idosa brasileira). 12 Catalan18 e Garcia19 referem, em sua pesquisa sobre o estado de saúde subjetivo, que 39,7% dos idosos percebem sua saúde como boa ou muito boa, com relação a 75,9% do resto da população. O presente estudo revela que essa percepção subjetiva de saúde piora com a idade, além de apresentarresultados diferentes entre mulheres e homens idosos. As formas de envelhecimento também são influenciadas pela educação. O nível de instrução das pessoas idosas influi diretamente nas condições de vida, de convivência, na idade da aposentadoria, nas condições econômicas e, evidentemente, nos estados de ânimo para enfrentar os desafios da vida diária.4 Os entrevistados deste estudo mencionaram a busca por melhores condições de saúde como uma das razões que os levam a participar de grupos de convivência. Outra razão mencionada se refere à necessidade do convívio social, característica de todo ser humano de estar inserido num grupo social, no qual possa interagir com outras pessoas. Comentário A pesquisa relata sobre o envelhecimento saudável e com os avanços da ciência e da medicina, como tem aumentado a expectativa de vida das pessoas e com um grau de satisfação por parte daqueles que tem recebido tratamentos que lhe proporciona uma vida de qualidade e bem-estar, muitos alegaram que um dos motivos da participação nos grupos de convivência é sair da solidão, conviver com pessoas da mesma idade e buscar uma atividade com a finalidade de dar um sentido para a vida. As redes de relações são importantes fontes de suporte social e estão relacionadas ao senso de bem-estar. Mas, sabemos que para muitos idosos não é bem assim, pois a maioria tem sido marginalizados pela sociedade e as vezes pela família. Isso é notável no dia a dia, quantos idosos são menosprezados, e assim, percebe-se no olhar dessas pessoas que não faz mais sentido viver, pois os seus direitos são negados. Vistos os fatos, é necessário continuarmos lutando e proporcioná-la a essa população idosa melhores condições de vida, serviços de qualidades e incluir essas pessoas no meio social para que a vida para elas volte a ter sentido, e se sintam dentro da sociedade e não fora dela. Anexo 2 - ESTUDO DIRIGIDO 13 GRUPOS DE CONVIVÊNCIA COMO SUPORTE AO IDOSO NA MELHORIA DA SAÚDE 1- NO CENÁRIO ATUAL DO ENVELHECIMENTO POPULACIONAL QUAL A IMPORTÂNCIA DOS GRUPOS DE CONVIVÊNCIA NA TERCEIRA IDADE? Para muitos a chegada da terceira idade é sinônimo de maturidade e experiência, já outros não tem essa autonomia de viver essa fase da vida com satisfação, devido a vários fatores: como o abandono da família, a violação dos seus direitos, a não aceitação do envelhecimento, e isso acaba levando essas pessoas ao um estado de solidão é como se a vida chegasse ao fim. Os grupos de convivência nessa fase é de grande importância, pois é uma forma de resgatar a autonomia dessas pessoas, de levar a eles uma vida com dignidade, de trazer sentido à vida, e proporcionar a esses idosos uma interação com outros e perceberem que apesar da idade, eles podem contribuir e muito para o meio em que vivem e promover sua inclusão social. 2- QUAIS FATORES PODEM SER ASSSOCIADOS PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL? Quando se trata de obter um envelhecimento saudável, é necessário que essa percepção esteja diretamente interligada com auto estima e ao bem-estar, e esses fatores são: uma boa saúde física e mental, a hábitos saudáveis, lazer, a espiritualidade e principalmente à manutenção da capacidade funcional do indivíduo. 3- RELATE SOBRE BEM ESTAR SUBJETIVO E SUA IMPORTÂNCIA NA TERCEIRA IDADE E SUA RELAÇÃO COM A QUALIDADE DE VIDA. Entende-se que o bem-estar subjetivo é um critério essencial para um envelhecimento saudável, aproxima-se de um princípio organizacional para alcance de metas, expandindo-se em um continuum multidimensional, que ultrapassar a objetividade da saúde física. Pois, quando se refere a saúde, está se referindo a uma situação ótima de bem-estar físico, mental e social, e não como a ausência de doença. Esta definição da ONU tem grande importância, pois incide num aspecto tão relevante como é avaliação das circunstâncias 14 pessoais, sociais e culturais, junto a avaliação das eventuais alterações físicas e mentais. Este enfoque multidimensional da saúde parece o melhor modo de se referir ao envelhecimento, trazendo uma proposta que é: a prevenção da deterioração física e psíquica e promoção da saúde, incremento da oferta educativa e cultural e integração social dos idosos. Anexo 3 - DIÁRIO DE BORDO 1° Encontro 26/02: Boas-vindas aos alunos, apresentação do professor (a); Contrato Pedagógico: Metodologia de avaliação, frequência, prazos, dinâmica das aulas. Apresentação do Plano de Ensino: Ementa, objetivos, conteúdos, referência bibliográfica. Conceitos básicos. 2° Encontro 05/03: Debate e reflexão critica do texto “Grupo de convivência como suporte na melhoria da saúde.” para posterior realização do estudo dirigido. 3° Encontro 12/03: Discussão do texto “Qualidade de vida na velhice.” Fichamento e realização da dinâmica de “Olho no balão” para estimulação cognitiva como ponto relevante a atenção. 4° Encontro 19/03: Problemas técnicos impossibilitaram a realização do encontro. 5° Encontro 26/03: Reflexão sobre o atual momento vivido pela sociedade devido a pandemia do coronavírus e uma excelente e necessária conversa motivacional. 6° Encontro 09/04: Orientações a respeito do relatório parcial.
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