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Paper - Junho 2018 final

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ENVELHECIMENTO E POLÍTICAS PÚBLICAS 
Influências na qualidade de vida
Adriano Piesske
Lucas Rodrigues
Marcelo Campos
Patrícia Stein
Prof. Raquel Carvalho de Sousa
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Educação Física/Bacharelado (LEF0320/2) - Prática Interdisciplinar II
29/06/18
	
						RESUMO
A presente pesquisa tem como objetivo buscar informações acerca da temática envelhecimento, bem como apresentar algumas leis criadas para esta faixa etária. A partir destas leis, buscaremos nos municípios de Florianópolis e São José políticas públicas criadas para a promoção da saúde e vida saudável dos idosos. A partir de pesquisas, e de observações feitas em uma instituição em ambos os municípios, faremos um comparativo e abordaremos a importância de se ter, ou não, ações que busquem dar qualidade e o quanto isto significa na vida dos idosos. 
Palavras-chave: Idoso. Envelhecimento. Políticas públicas. 
	1. INTRODUÇÃO
Este estudo tem por objetivo discutir a temática idosos e políticas públicas para a qualidade de vida desta faixa etária. Nesta pesquisa, abordaremos as atividades físicas como forma de combater a incapacidade de executar tarefas simples do cotidiano, além de fortalecer os fatores psicossociais, como uma melhora da autoimagem, diminuição do risco de depressão e ansiedade, juntamente com uma maior socialização, proporcionando-lhes segurança, prazer e bem-estar. 
Além dos benefícios físicos e psicológicos, as atividades físicas contribuem para melhores condições motoras e se constitui enquanto forma de distração e lazer. Nessa relação com a atividade física, percebe-se como é importante desenvolver a flexibilidade individual e social para uma boa adaptação a essa etapa da vida. Nesse sentido, propõe-se um trabalho com a finalidade de analisar as interações sociais das pessoas da terceira idade, para isto, procurou-se analisar a prática da atividade física de pessoas da terceira idade, sob a ótica da teoria da Integração Social, com destaque para a dimensão do ser e do conviver na corporeidade dos investigados.
Para Kuwano e Silveira (2002) o envelhecimento é um processo biopsicossocial, esse processo interfere diretamente no funcionamento orgânico dos indivíduos e influencia todas as atividades humanas. Ou seja, o envelhecimento é um fenômeno biológico, social e psicológico que atinge o homem e influencia diretamente na sua relação com a sociedade. Os efeitos do envelhecimento trazem alterações na capacidade funcional e na aptidão física. Somados a isso, existem fatores emocionais como a desmotivação, causados muitas vezes pela falta de socialização, necessária nessa faixa etária, além do abandono por parte de seus familiares que, por vezes, os deixam sozinhos em casa, ou em casas de repouso ou asilos.
Uma vez que as leis que protegem esta faixa etária existem, a presente pesquisa enfatiza a importância das políticas públicas, e o impacto que os projetos criados por estas políticas, ou a falta deles, representam na vida dos idosos. Para isto, faremos uma pesquisa empírica e o método usado será a observação. Iniciaremos falando dos idosos e do envelhecimento, na sequencia abordaremos as leis que tratam desta faixa etária e mostraremos como os municípios de São Jose e Florianópolis, criaram ou não, políticas públicas para colocar em pratica o que diz a lei e como estas políticas influenciam na qualidade de vida os idosos. 
	2. DESENVOLVIMENTO
 	O primeiro ponto a ser levantado nesta pesquisa é a definição de terceira idade. Entende-se como terceira idade, o período da vida em que as pessoas estão em processo de envelhecimento e denominam-se estas pessoas de idosos. Cronologicamente falando, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), idoso é o indivíduo com idade igual ou superior a 60 anos nos países em desenvolvimento e com idade igual ou superior a 65 anos em países desenvolvidos. 
O processo de envelhecimento está relacionado à passagem do tempo e atinge toda a humanidade. “[...] envelhecimento é um fenômeno de grande complexidade e variabilidade, com dimensões biológicas, sociais e psicológicas, sendo um processo contínuo marcado por alterações irreversíveis ao longo da vida.” (Dantas e Vale 2008, p. 25). Ou seja, o envelhecimento é relativo à sensibilidade do organismo, é implacável, sem interrupção e não pode voltar ao seu estado anterior, ocasionando degradação do organismo, causando doenças internas e externas. 
Durante o envelhecimento ocorre uma diminuição da capacidade funcional do indivíduo, decorrendo em grande parte da inatividade física e mental. As Atividades sejam elas físicas, intelectuais ou manuais são de grande relevância para a saúde da terceira idade, há fortes evidências de que o idoso que se exercita, se comunica e se ocupa em atividades saudáveis, obtém uma variedade de benefícios, inclusive menos enfermidades, bem estar psicológico, longevidade, melhora no equilíbrio e mais facilidade para as realizações de suas atividades cotidianas. As atividades físicas, mais especificamente falando, estão diretamente ligadas ao bem estar e à qualidade de vida e saúde do individuo e para o idoso trás novamente a autonomia perdida devido ao envelhecimento. Segundo Nahas (2001) “num sentido mais amplo, qualidade de vida pode ser uma medida da própria dignidade humana, pois pressupõe o atendimento das necessidades humanas fundamentais”.
Segundo dados do IBGE a população brasileira manteve a tendência de envelhecimento dos últimos anos, o número de idosos aumentou de 2012 para 2016 em 4,8 milhões. No ano de 2017 existe no IBGE o registro de 30,2 bilhões de idosos. Ainda segundo o IBGE, a população brasileira total era estimada em um pouco mais de aproximadamente 206 bilhões de pessoas em 2016, ou seja, 15% da população era idosa. As pesquisas mostram um aumento no número de idosos de 8% em 2000 para 15% em 2016, com tendências a aumentar muito mais, devido à queda nas taxas de natalidade. O Brasil vai envelhecer antes de ver sua economia equilibrada e se tornar uma nação de sucesso como os países já desenvolvidos, Alemanha, Canadá e Japão. 
A cada ano que passa, os idosos integram uma fatia maior da população brasileira e também mundial. Segundo o Fundo de Populações das Nações Unidas, organismo da ONU, a cada nove pessoas no mundo, uma tem mais de 60 anos. A projeção para 2050 é de uma pessoa idosa em cada cinco. Pela primeira vez, haverá mais idosos que crianças menores de 15 anos no planeta. Segundo Tamai (1997) a população idosa, no Brasil, apresenta uma taxa de crescimento maior do que a da população total, o que o tornará um país da terceira idade, portanto, é necessário que se voltem às atenções para este grupo etário.
Em questões de leis, a legislação brasileira tem sido bastante ativa na criação de ações voltadas à terceira idade. A começar pela Constituição de 1988 e pela promulgação do Estatuto do Idoso, de 1º de outubro de 2003, Lei n. 10.741. Também há um artigo específico com relação à atuação do poder público quanto "ao incentivo e à criação de programas de lazer, esporte e atividades físicas que proporcionem a melhoria da qualidade de vida do idoso e estimulem sua participação na comunidade" (Lei nº 8.842/1994 – art. 10 – inciso VII - alínea e).
De acordo com Estatuto do Idoso, é assegurado os direitos às pessoas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos de gozar de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se lhe, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, para preservação de sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade.
É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária,garantindo a eles atendimento preferencial imediato em instituições públicas ou privadas.
Com o envelhecimento populacional, uma série de Leis e políticas foi sendo criadas para atender às demandas da terceira idade, e a pessoa idosa passou a ser considerada como sujeito especial de direitos. 
O Brasil vem sofrendo com as inúmeras transformações e consequências de um país em desenvolvimento. Com a tecnologia e a modernidade, passou-se a viver mais, com o desafio de refletir e promover políticas públicas voltadas para qualidade de vida do cidadão idoso ― a partir de 60 anos – incluindo pessoas com deficiência. Nesse sentido e com o objetivo de desenvolver uma proposta de política pública e social visando oportunizar a prática de exercícios físicos, atividades culturais e de lazer para o cidadão idoso, estimulando a convivência social, a formação de gestores e lideranças comunitárias.
De acordo com Política Estadual do Idoso no Estado de Santa Catarina, Lei Estadual nº 11436/00 (PMF, 2004b) o item “i” da área da saúde declara que é competência dos órgãos e entidades públicas apoiar e desenvolver ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde do idoso, com a finalidade de se conseguir o máximo de vida ativa na comunidade, buscando um maior grau de autonomia e independência funcional possível, assim como o item “f”, da área da cultura, esporte, lazer e turismo, complementa afirmando que é competência dos órgãos e entidades públicas incentivar a criação de programas de lazer, esportes e atividades físicas que proporcionem a melhoria da qualidade de vida do idoso e estimulem sua autonomia física e sua participação na comunidade.
Através destas políticas, os governantes deveriam desenvolver ações voltadas ao publico da Terceira Idade, em núcleos de esporte recreativo e de lazer, praças poli esportivas, academias ao ar livre, ações que estimulem interação e a gestão participativa, promovendo e estimulando a formação continuada de gestores e agentes sociais de lazer e esporte recreativo, com vistas a intervir junto ao público idoso. Porém, embora alguns governantes invistam em projetos para esta faixa etária, a grande maioria as ignora. 
Nessa concepção de políticas públicas voltadas para a terceira idade, observamos e pesquisamos se existem projetos desenvolvidos pelas prefeituras voltadas para este publico nos municípios de Florianópolis e São Jose. Por uma questão comparativa, visitamos uma entidade que cuida de idosos aqui em Florianópolis, a SERTE, entidade espírita, filantrópica, que possui um asilo onde moram muitos idosos. E o CATI, projeto da Prefeitura de São José que também atende idosos.
No município de Florianópolis não encontramos nenhum projeto de iniciativa pública, voltado para a saúde e bem estar dos idosos, por isto escolhemos aleatoriamente esta instituição. Segundo o site da instituição, “[...] além de ginástica, caminhada, alongamento, etc...os idosos também são envolvidos em várias atividades culturais, de lazer e socialização...” (SERTE 2018), porém, ao observarmos vimos muitos idosos sentados ou deitados a maior parte do tempo. Não observamos espaços para práticas esportivas e nem tão pouco um educador físico. 
 [...] os efeitos causados pela velhice associados à inatividade física induzem o idoso a uma condição degenerativa de suas capacidades físicas e ocasionam redução no desempenho físico, na habilidade motora, na capacidade de concentração, de reação e de coordenação, gerando processos de auto desvalorização, indiferença, incertezas que vivem esta etapa da vida com plenitude e satisfação. (Guerra, 2006 p. 78) 
Já no município de São José/SC, a Prefeitura, através da Secretaria do Desenvolvimento Social, Fundação Municipal de Esportes e Secretaria de Educação, preocupada em melhorar o atendimento a população da terceira idade desenvolveu um projeto em um espaço onde reúne diversas atividades como: dança sênior, recreação, música, dança de salão, hora do lanche, atendimentos social, hidroginástica, psicológico, artesanato entre outras atividades. O projeto está 
organizado conforme o organograma abaixo:
Fonte: https://www.facebook.com/pg/catipmsj/photos/?tab=album&album_id=1474049146240492
Observamos no CATI que o convívio dos idosos, entre eles e com outras pessoas, promove o fortalecimento de aspectos psicológicos, sociais e físicos, trazendo um amadurecimento que os leva a autoconfiança, autoestima e uma vontade extra de buscar o novo. O grupo oferece um novo nível de sociabilidade, a possibilidade de se ter amigos e trocar experiências. 
 A atividade física nos dá a possibilidade de criar tal vínculo. O fato de ir a um centro para realizar uma atividade, nesse caso, ginástica, ioga, natação, tai-chi, etc., não implicará apenas benefícios físicos, mas também psíquicos. Não se vai em um clube só para realizar uma atividade, mas também para relacionar-se, falar, comunicar-se, compartilhar, identificar-se com um grupo, fazer amizade com pessoas do bairro com as quais se compartilhem vivências parecidas ou próximas. (GEIS, 2003, p.31)
Muitos idosos vivem em certo abandono pelos familiares e estes momentos trazem para eles um novo recomeço e a possibilidade de seguir uma vida mais autônoma sem a dependência e o auxilio de outras pessoas.
As imagens abaixo foram retiradas da pagina social do CATI, são imagens abertas ao publico, e mostram algumas das propostas realizadas neste espaço para os idosos.
Fonte: https://www.facebook.com/pg/catipmsj/photos/?tab=album&album_id=1474049146240492
Os grupos de idosos estão cada vez mais estreitando os de laços de amizade, se organizando para realização de atividades como Dança de Salão, Hidroginástica, atividades manuais, musculação, alongamentos entre outros esportes.
 A manutenção da autonomia funcional, provocada pela regularidade de participação em programas de atividades físicas, principalmente os que desenvolvem a força muscular, pode melhorar a estabilidade física e a postura, além de beneficiar a função cognitiva e diminuir os possíveis níveis de depressão. Também melhora a autoimagem e a autoestima, podendo tornar o idoso útil e engajado no contexto social em que vive. (Dantas e Vale, 2008, p. 44)
Em um artigo apresentado pela acadêmica Lucia Maria Andreis realizado no Centro de Atendimento a Terceira Idade, no Município de São José, Santa Catarina, veremos um quadro com estatística apresenta com as atividades praticadas pelos idosos.
Os idosos estão mostrando através desse convívio que podem chegar mais longe, o que podemos ver com alguns exemplos são a participação deles em alguns eventos esportivos como atletismos, competições de dança, esportes aquáticos, vôlei, basquete e vários outros esportes. Devido a isso, no município de São José, estamos observando uma e crescente na construção e organização de espaços que desenvolvem e a apóiam a terceira idade. Contendo o principio de socialização as atividades físicas em centros de convivência e espaços comunitários. 
 As atividades físicas trazem benefícios físicos e psicológicos para os idosos, tais como: diminuição da gordura corporal, aumento da força e da massa muscular, fortalecimento do tecido conectivo e melhoria da flexibilidade, diminuição da pressão arterial, diminuição da insônia, estresse, ansiedade, melhoria das funções cognitivas, auto-estima e imagem corporal, e maior socialização. (Mcauley e Rudolph, 1995 p. 77)
De certo modo esta fase dos idosos vem sendo construída de forma a trazer uma melhor condição de vida social, onde a família tem um papel importante nessa conquista, incentivando e contribuindo para que busquem a satisfação plena. Não é por acaso que há quem chame a terceira idade de “melhor idade”. 
De acordo com que apresentamos, vimos que as políticas públicas voltadas ao idoso merecem um grande respeito da sociedade, e que governos que investem nisto, melhoram muito a qualidade de vida se seus idosos e consequentemente economizam em questões relacionadas à saúde. É necessário que se crie açõesvoltadas para a promoção da saúde e bem estar desta classe que dedicou sua vida na construção de nosso país.
	3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao término desta pesquisa, pode-se concluir que idosos que participam de atividades físicas e de ambientes de convivência social, são mais ativos, comunicativos, participativos e saudáveis. No entanto, falta por parte de nossos governantes, um olhar mais atento em questões de criação, financiamento e gerenciamento de políticas publicas que atinjam este público, uma vez que as políticas que existem são poucas e conforme as estatísticas esta população vem crescendo a cada ano. Faz-se necessário uma concentração de esforços em diferentes áreas profissionais, como saúde, psicologia, sociologia, educadores físicos, principalmente na área de compreender e criar propostas de forma a entender e colocar em pratica, o envelhecer de forma saudável, sempre priorizando o esforço na manutenção da independência e autonomia do idoso. 
REFERÊNCIAS
	ANDREIS, Lucia Maria. Desenvolvimento Motor da retrogênese. Lucia Andreis, 2017
	BRASIL. Lei de Estatuto do Idoso. Site www.planalto.gov.br. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2003/L10.741.htm> Acesso em: 15 de junho de 2018.
	BRASIL. Lei n. 10471 de 01 de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 2003.
	BRASIL. Lei n° 8842/94 de 04 de janeiro de 1994. Dispõe sobre a Política Nacional do Idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 1996.
	DANTAS, Estélio H. M.; VALE, Rodrigo Gomes de Souza. Atividade física e envelhecimento saudável. Rio de Janeiro: Shape, 2008. 224 p.
	GEIS, P. P. Atividade Física e Saúde na Terceira Idade. Porto Alegre. Artmed. 2003
	GUERRA, Heloísa Silva. Exercício físico na terceira idade. 26.06.2006. Disponível em: <http://www.fisioweb.com.br/portal/>. Acesso em 02 junho. 2018.
	IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Demografia. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/20980-numero-de-idosos-cresce-18-em-cinco-anos-e-ultrapassa-30-milhoes-em-2017.html Acessado em30/06/18.
	KUWANO, Vanessa Graciele; SILVEIRA, Alexandre Miyaki. A Influencia da Atividade Física Sistematizada na Autopercepção do Idoso em Relação às Atividades da Vida Diária. Revista da Educação Física/ UEM, Maringá, v.13, n. 2, p. 35-39. 2 de set.2002.
	MCAULEY, H. J.; RUDOLPH, J. Desporto e envelhecimento. Revista Horizonte , São Paulo, n. 44, p. 43-46, 1995.
	NAHAS, Markus Vinicios. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. Londrina: Midiograf, 2001.
	OMS – Organização Mundial de Saúde. Relatório Mundial de Envelhecimento e Saúde. Disponível em: http://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=http://sbgg.org.br/wp-content/uploads/2015/10/OMS-ENVELHECIMENTO-2015-pot.pdf Acessado em 03/06/18.
	PMSJ - PREFEITURA MUNCIPAL DE SÃO JOSÉ. Portal. Disponível em: http://www.portal-sc.com.br/municipios/saojose/assisntencia.html. Acessado em 03/06/18. Acessado em 03/06/18.
	SERTE – Lar de Idosos. WWW.serte.org.br. Acessado em 03/06/18.
	SILVA, Ana Paula Gonçalves da: Benefícios psicológicos da atividade física em idosos aposentados / Ana Paula Gonçalves da Silva. - Rio Claro, 2016 31 f. : il., figs., tabs. 
	http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v17n1/1809-9823-rbgg-17-01-00039.pdf
	Boletim Informativo Unimotrisaúde em Sociogerontologia 34 BIUS N.º 2 Vol. 7, 2016 3.
	https://www.scielosp.org/article/rsap/2009.v11n2/225-236/ 
	www.terra.com.br/noticias/dino/numero-de-idosos-no-brasil-creceu-50-em-uma-decada-segundo-ibge,6427cac70c638ddd25efe9c43fb7d577r5spkpo1.html acesso 26/05/18 20:00h
	www.scielo.br/pdf/ope/v28n4/a11v18h4.pdfacesso-28/05/18 as 19:26h
	www.observatório nacional do idoso.fiocruz.br acesso-28/05/18 as 20:30h
	www.psicologia.pt/artigos/textos/tl0097.pdfacesso-28/05/18 as 21:45h
	httpswww.scielo.br/pdf/pe/v14n1/a02v14n1.pdfacesso-28/05/18 as 22:35h
	www.scielo.br/pdf/estpsi/v25n4/a13v25n4.pdf acesso -30/05/18 as 20:30h
	https:/apps.cofen.gov.br/acbcenf/sistemainscrições/arquivotrabalhos/141303.e10.t7193.d6ap.pdf acesso -30/05/18 as 21:45h
	www.psicologia.pt/artigos/textos/tl0097.pdfacesso -02/06/18 as 14:40h
	www.scielo.br/pdf/ope/v13n4/a11v18n4.pdfacesso-02/06/18 as 16:05h
	www.scielo.br/pdf/estpsi/v30n3/v30n3a09.pdfacesso- 02/06/18 as 17:10h
	http://www.cefid.udesc.br/arquivos/id_submenu/791/mauren_da_silva_salin.pdf
	http://www.esporte.gov.br/index.php/institucional/esporte-educacao-lazer-e-inclusao-social/esporte-e-lazer-da-cidade/vida-saudavel-vs
	 https://www.facebook.com/pg/catipmsj/photos/?tab=album&album_id=1474049146240492 acesso em 20/06/2018 
	http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.741.htm

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