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8
UNIVERSIDADADE FEDERAL DO ACRE – UFAC
CAMPUS FLORESTA - CRUZEIRO DO SUL
CENTRO DE EDUCAÇÃO, LETRAS E ARTES
CURSO DE JORNALISMO
DEJACI DE FREITAS MACIEL JÚNIOR
JORNALISMO E REDES SOCIAIS 
CRUZEIRO DO SUL – AC. 2013
DEJACI DE FREITAS MACIEL JÚNIOR
JORNALISMO E REDES SOCIAIS 
Trabalho de Conclusão de Curso (Artigo) apresentado à Coordenação do Curso de Jornalismo da Universidade Federal do Acre – Campus Floresta – de Cruzeiro do Sul, como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharelado em Jornalismo, sob a orientação dos professores:.
Aprovado em __________de setembro de 2013.
BANCA EXAMINADORA
________________________________________________
Professor
________________________________________________
Professor
Aos meus pais, Dejaci de Freitas Maciel e Iracema Rebouças Machado Maciel, pelo apoio e incentivo e amor que sempre me demonstram ao se doarem sem reservas para que pudesse caminhar firme em minha vida acadêmica.
Aos meus colegas e professores, pelo incentivo e companheirismo nas horas difíceis, e a todos que me ajudaram de uma forma ou de outra a compartilhar a vida, os objetivos e á amizade durante a caminhada acadêmica.
Agradecimentos
Em primeiro lugar a Deus que me proporcionou a oportunidade de viver este momento impar de vitória após grandes lutas.
A todos os funcionários da Coordenação do curso Modular de Jornalismo da UFAC, por não medirem esforços para que este momento pudesse vir a se realizar.
As professoras orientadoras: _______________________________________, pela disposição e orientação na elaboração deste artigo.
A todos os professores que dentro de suas competências me proporcionaram a aquisição e produção do conhecimento no decorrer de toda vida acadêmica.
A meus familiares pela compreensão no momento em que estive ausente nesta nobre missão da obtenção do conhecimento e a todos que direta ou indiretamente fizeram parte desta minha conquista, compartilhando a amizade, os conhecimentos de forma que consegui alcançar meus objetivos com êxito, aceitem meus singelos e sinceros agradecimentos.
 
													
“Um conteúdo de saber que tenha sido definido como saber a ensinar sofre, a partir de então, um conjunto de transformações adaptativas que irão torná-lo apto a ocupar um lugar entre os objetos de ensino. O”trabalho” que faz de um objeto de saber a ensinar, um objeto de ensino, é chamado de transposição didática”. (Chevallard). 
Não é possível ensinar nada sem partir de uma idéia de como as aprendizagens se produzem... por trás de qualquer prática educativa sempre há uma resposta a ‘por que ensinamos’ e ‘como se aprende’... A maneira e a forma como se produzem às aprendizagens são os resultados de processos que sempre são singelos e pessoais. (Zabala).
SUMÁRIO
	1) Introdução
	
	2) Fundamentação Teórica
	
	3) A Evolução do Jornalismo
	
	4) O Jornalismo Cidadão
	
	5) Jornalismo e Redes Sociais
	
	5.1) Redes Sociais como Fontes Para os Jornalistas
	
	5.2) Análise do Twitter
	
	5.3) Análise do Youtube
	
	5.4) Análise do Facebook
	
	5.5) Análise do Intagram
	
	6) Objeto de Pesquisa
	
	7) Materiais e Metodos
	
	8) Resultados
	
	8.1) Análise das Observações com Relação a Coleta de Dados para Confecção do Jornal
	
	8.2) Relação Confecção X Veiculação do Jornal
	
	8.3) Fatores Que Influenciam Na Confecção E Disseminação Do Jornal
	
	9) Considerações Finais
	
	10) Referências Bibliográficas
	
JORNALISMO E REDES SOCIAIS
Dejaci de Freitas Maciel Júnior
(Acadêmico do Curso de Jornalismo da UFAC)
Resumo
O presente artigo demonstra uma pesquisa sobre Jornalismo e Redes Sociais realizada na Cidade de Cruzeiro do Sul-Ac. O contexto social contemporâneo e o aparato que o envolve a temática é muito amplo e tem dimensões muito complexas. Procurei demonstrar através dos resultados da pesquisa as causas, os agentes responsáveis e os fatores predominantes para a ocorrência de praticar jornalismo e um paralelo com as redes sociais existentes. Também elaborei comentários dos assuntos abordados com o propósito de aferir mais subsídios para o completo entendimento do assunto em pauta.
Palavras-chaves: jornalismo, entendimento, paralelo, subsídios.
ABSTRACT
The present article shows a investigation about the journalism and social network in the city Cruzeiro do Sul-Ac. The social contemporary context and the apparatus involves the theme is much complex facets. Search to demonstrate across of results of investigation the causes, the agents responsible and the factor predominant for the incident of the practice journalism and a parallel with the social networks existing. Too prepares comments of the subject broach with the purpose with to check more subsidies for the complete understanding of the subject in stave. 
Key words: journalism, understanding, parallel, subsidies.
1) INTRODUÇÃO
O século XXI se inicia com grandes questões conflituosas que um novo milênio sempre traz, e que têm sido discutidas pelos especialistas das áreas de informação e de comunicação. Uma das discussões mais comuns é como as mídias antigas e novas vão se comportar na sociedade de informação que se configura neste novo cenário socioeconômico. Esse enunciado me reporta a buscar entendimento ao aparato que envolve questões inerentes ao desenvolvimento da prática jornalística no contexto social, pois, é um fator complexo e de profunda importância para o desenvolvimento da comunidade contemporânea. Não só nós os formandos na área jornalística, mas outros elementos da comunidade devem deter conhecimentos a cerca da temática, com intuito de dispor de fontes teórico-científicas para uma possível efetivação prática.
Falar de jornalismo e redes sociais remete-me pensar o novo, traçando um paralelo do imaginário contemporâneo e todo seu desenvolvimento tecnológico, e ao mesmo tempo buscar base nos primórdios do jornalismo. Há muito tempo atrás já se tinha um entendimento a cerca de jornalismo cultural. Em 1665 foi publicada em Paris a revista científica Journal des Savanas, considerada uma das publicações mais antigas a praticar o que hoje entendemos por Jornalismo Cultural, já que se destinava a publicar resumos de livros, bibliografia de escritores famosos e artigos sobre assuntos diversos, como ciências e filosofia.
Diante disso, faz-se necessário ressaltar que o jornalismo passou por diversas mudanças ao longo dos tempos. Desde os seus primórdios até a atualidade, novas ferramentas foram surgindo, novos meios foram criados e a atividade foi se tornando cada vez mais essencial para a sociedade. Porém, o avanço da tecnologia que vemos nos dias de hoje causaram uma revolução jornalística. As redes sociais trouxeram ao público a possibilidade de passar as informações. Blogs, Twitter, Facebook e outros ambientes são as novas fontes de notícias e o jornalista começa a ver uma nova forma de trabalhar.
Em um primeiro momento, estas novas mídias surgiram como problema. Afinal, isso causará a morte do jornalismo? Os jornalistas não têm mais função? Eles não são mais essenciais? Mas, na verdade, o que vem às mãos dos profissionais de comunicação é uma maneira diferente de atuar, uma função nova. E tudo isso agregando às teorias do jornalismo e tudo o que envolve a profissão.
Diante tudo isso, pode-se dizer que um ponto crucial dentro do cenário jornalístico é a inserção de questões culturais. No Correio Brasiliense considerado o primeiro jornal do Brasil, já existiam duas seções englobando temas culturais: “Comércio e Artes” e “Literatura e Ciências”. Entretanto, com a evolução do jornalismo no Brasil, em especial com o surgimento de grandes empresas nessa área e o crescimento das assessorias de imprensa, entre outros fatores, essa editoria ganhou novos contornos, com pontos positivos e negativos. 
A partir desse primórdio enfatizarei a questão a cerca do jornalismo, bem como a inserção das redes sociais dentro desse mundo, o que, de certa forma desenvolveu e formou um novo paradigma de fazer jornal.Abordarei questões peculiares, críticas, possibilidades do ambiente on-line. Por fim, espero elucidar questões inerentes a temática na atualidade: conceitos, gêneros, história e principais críticas”, onde serão apresentados cada um desses itens; “Novas possibilidades para o Jornalismo no ambiente da Internet”; onde serão estudadas as principais características da Internet, a nova audiência do web jornalismo e a Internet como ferramenta alternativa para a editoria. É sem soma de dúvidas um fator inovador, o que caracteriza um espaço alternativo para o desenvolvimento do Jornalismo na web”, com objetivos, conteúdos e design.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Severino (2002, p.143) afirma que o objetivo da graduação é “a pesquisa rigorosa nas várias áreas do saber, desenvolvendo a fundamentação teórica [grifo nosso], a reflexão, o levantamento rigoroso de dados empíricos”.  Ainda nesta linha de pensamento Brandão (2002, p.16), quando traz sua visão sobre a qualidade de uma boa graduação afirma:  “o principal suporte da graduação é uma carga bastante intensa de leitura e discussão sobre as referências básicas da área (o equivalente a paradigmas kuhnianos) e o conhecimento dos seus desdobramentos sobre a produção da área”.
Flick (2009, p. 61), quando traz à tona a questão da utilização da literatura na pesquisa qualitativa, critica que em muitos livros acadêmicos “algumas vezes encontra-se a ideia de que a pesquisa qualitativa não precisa partir de uma revisão da literatura ou que deva até mesmo evitar essa etapa no início”. Entretanto, o autor afirma que é importante não apenas fazer uma boa revisão de literatura, como sugere diversos tipos de literatura que devem abranger: a leitura teórica sobre o tema, uma leitura empírica de pesquisas já realizadas, uma leitura metodológica e também uma leitura teórica e empírica que servirá para contextualizar, comparar ou mesmo generalizar descobertas. Para Moreira e Caleffe (2008, p.27) “uma boa revisão de literatura ajuda o professor/pesquisador a contextualizar seu problema de pesquisa em um modelo teórico mais amplo”. Estes autores, a exemplo de Flick (2009) também fazem uma classificação dos tipos de revisão. O que fica evidente na visão de todos eles é a importância de uma boa fundamentação teórica, sobretudo porque é ela que dá sustentação para as análises resultantes da pesquisa empírica.
Brandão (2002, p.72) traz esta questão da importância da fundamentação teórica de uma forma esquemática:
novos problemas à volta aos clássicos à releituras à luz das questões levantadas à enfrentamento das questões à avanços à outros problemas... clássicos à novas leituras à novos avanços... Este processo de fazer pesquisa [...] permite a familiarização com a linguagem, a lógica e a dinâmica geradas pelo processo de produção de conhecimento. 
Observando tais enunciados percebe-se que a fundamentação teórica é o suporte teórico para os estudos, análise e reflexões, sobre os dados e/ou informações coletadas. A fundamentação teórica não deve se constituir em um
"resumo" de obras lidas, mas sim, em uma apresentação das ideias presentes nas obras estudadas, mostrando a relação que possuem com o tema pesquisado. Por meio dela, formulam-se os conceitos envolvidos.
Nessa ótica, pode-se também caracterizá-la como sendo o aspecto mais importante do projeto. Sem ter autores que fundamentem sua pesquisa, não há como realizá-la. Para isso, faça uma pesquisa na internet e consulte uma bibliografia preliminar, ou seja, consulte as principais obras para que possa ter um roteiro dos principais autores que fundamentarão a pesquisa.
A fundamentação teórica de um TCC é a parte do trabalho escrito onde se situam as informações colhidas da literatura acerca dos trabalhos que dão referências ao trabalho desenvolvido para a escrita do TCC, pois os dados empíricos não falam por si só é necessário estabelecer uma relação clara da pesquisa de campo com as bases teóricas que a sustentam. E isso é feito localizando-a dentro de um espaço próprio que ela ocupa dentro de sua área e suas características mais específicas que acabarão por delimitar essas referências a serem citadas.
No que diz respeito à Jornalismo e traçando um paralelo com as redes sociais nos faz imprescindível reportar alguns autores como: Wilson Dizard "Mídias e Novas tecnologias, Pirry Levy "Internet", Jenkins Henry " A Cultura de Convergência" dentre outros e algumas obras como A Galáxia de Gutemberg, , tornam-se uma fontes de pesquisa indispensáveis pois contribuíram significativamente para o desenvolvimento coerente a cerca da temática e elucidação das questões que entornam o cenário jornalístico e redes sociais nos decorrer dos tempos.
Trabalhando dentro dessa linha biográfica, certamente, terei êxito em minha pesquisa, e ao mesmo tempo formarei uma base consolidada para minha como jornalista e um senso crítico a cerca de questões contemporâneas.
3)A EVOLUÇÃO DO JORNALISMO:
Iniciar um trabalho da a cerca do envolto da temática jornalismo, me fez refletir dentro um mundo de informações e observar, que, através de bases informativas é que a sociedade é transformada, em todas as suas vertentes: cultural, hábitos, crenças, etc. De uma forma mais contunde Wilson Dizzard Jr. vai mais além e salienta que influi diretamente nas ações técnicas, políticas e econômicas da nação. O fator tecnológico voltado aos jornais expandiu e fez com que paradigmas fossem traspassados. As pessoas não precisam sequer sair de casa para saber os fatos de sua região ou mesmo de outros lugares do mundo. Apenas ligam o rádio, a televisão, leem o jornal impresso e/ou acessam a Internet. Atualmente, a internet, é o veículo de comunicação mais revolucionário de todos os citados, por reunir várias formas (textos, vídeo e áudio), tudo ao mesmo tempo, com a finalidade de informar e atrair o internauta esteja ele onde estiver e a hora que quiser, pois o conteúdo fica disponível durante as 24 horas por dia. A Internet abriu novas portas, redefiniu o conceito de informação e causou uma grande revolução em todo o mundo. Definitivamente, o mundo da web modificou a vida do ser humano. Com isso, o jornalismo tradicional, que com o passar dos anos já havia sofrido diversas mudanças devido à evolução das mídias, passou talvez pela maior revolução de todos os tempos. Hoje, com o crescimento da internet e o surgimento das redes sociais (Twitter, Facebook, Orkut, blogs, etc.), temos em vista uma nova forma de atividade jornalística, na qual a audiência passa também a informar, a ser fonte de notícias.
Nasce então um novo segmento, que inclui este novo momento no qual o leitor também informa: o jornalismo cidadão, também chamado de jornalismo participativo. A partir dele, a velha pergunta que tanto pairou sobre a cabeça dos profissionais de comunicação reapareceu, e com bastante força: o jornalismo acabará? 
O que acontece, na verdade, é que a forma de se atuar no jornalismo mudou. Foi necessária uma readaptação dos profissionais na área a partir das novas mídias e das redes sociais. “As facilidades proporcionadas pelas novas tecnologias da comunicação vêm provocando, entre muitas outras, a profecia do fim do jornalismo tal como o conhecemos: munido de um celular com câmera, operando um blog na internet, qualquer um se transformaria em repórter. Uma pequena pausa para reflexão levaria, entretanto, a arrefecer significativamente o entusiasmo diante dessa perspectiva supostamente democratizante – ou, talvez mais precisamente, libertária –, que acena com o ideal do poder pulverizado entre “todos” e esconde ou despreza os mecanismos através dos quais esse mesmo poder se reorganiza nas mãos dos poderosos de sempre, ao mesmo tempo em que desconsidera um aspecto fundamental para sustentar a profecia: o caráter específico da mediação jornalística, que é o que legitima socialmente esse tipo de informação e impõe procedimentos necessários para que se lhe exija a indispensável credibilidade.
Agora, com o grande número de informação que chega às mãos do jornalista,o papel dele passou a ser a de mediador, a de uma espécie de filtrador”. Afinal, a credibilidade e as técnicas jornalísticas ainda são de extrema importância no meio.
4) O JORNALISMO CIDADÃO
Através do crescimento do número de internautas e das novas plataformas que surgiram na web, uma nova modalidade de jornalismo mundial vem ganhando espaço: o jornalismo cidadão. A partir da ideia de que cada pessoa pode ser testemunha de um fato, o cidadão deixou de ser apenas um “cliente” de notícias, uma parte da audiência, e passou a ser um produtor de informações, um narrador dos fatos.
(...) Gillmor afirma por diversas vezes ao longo do livro que os seus leitores sabem mais do que ele e que isso altera radicalmente a forma como se faz jornalismo. Com efeito, daqui infere que sobre qualquer assunto há sempre algum leitor que, de uma maneira ou de outra, sabe mais que o jornalista que dá a notícia ou que pelo menos pode contribuir com informação adicional relevante para o assunto. (...) Este novo modelo de mídia vem crescendo de forma rápida e massiva. Além de redes sociais, como Twitter e Facebook, e blogs, os grandes portais, a exemplo do G1 (“VC no G1), se rendem a essa tendência do jornalismo participativo.
A partir dessa nova situação, a ideia de que o jornalismo estaria próximo do fim retornou. Agora que o público pode também informar, qual será então o papel do jornalista? Será que ele não tem mais função?
"A venerável profissão do jornalismo se encontra em um raro momento da história onde, pela primeira vez, sua hegemonia como guardiã das notícias é ameaçada não apenas pela tecnologia e os novos competidores, mas também, potencialmente, pela audiência à qual serve. Armada com ferramentas de edição wev fáceis de usar, conexões permanentes e dispositivos móveis cada vez mais potentes, a audiência em linha tem os meios para chegar a ser um participante ativo na criação e disseminação de notícias e informação. E está fazendo isso na internet."
O que acontece, na verdade, é que setor passa por uma grande transformação. Afinal, o leitor agora informa também. Assim, o jornalista começou a atuar de forma diferente e assumiu uma nova função: a de mediador.
Segundo António Fidalgo, citando Sylvia Moretzsohn[4], o temor de que a profissão de jornalista será desnecessária devido ao crescimento do jornalismo cidadão é completamente descartada, pois o domínio das técnicas, a teoria do jornalismo e a ética da profissão são próprias dos jornalistas, e apenas eles podem colocá-las em prática.
“(...) O jornalismo exige uma qualificação específica que o cidadão comum, por maior empenho que coloque no seu blog, não tem. Não é por uma pessoa saber cozinhar uma refeição, por melhor que seja, que se torna num cozinheiro, ou por pintar uma parede que se torna um pintor, ou por substituir uma lâmpada ou reparar um interruptor que se torna um eletricista. A qualificação específica para se ser jornalista é o domínio de determinadas técnicas de aquisição e averiguação de notícias, de saber contextualizar a informação obtida, e a obediência a determinados princípios éticos para se orientar no terreno conflituoso do espaço mediático, onde concorrem múltiplos interesses.”
5) JORNALISMO E REDES SOCIAIS
Como já foi citado superficialmente acima, volto agora minha pesquisa a elucidar questões a cerca das redes sociais dentro da esfera jornalística. As redes sociais surgiram com a necessidade de se criarem espaços onde fosse possível a discussão de assuntos pessoais, assim como profissionais, e ainda com a necessidade de se obter orientação e informação com o fim de enriquecer os conhecimentos relativamente a determinados assuntos do interesse de cada indivíduo.
O objetivo das redes sociais é dar possibilidade das pessoas comunicarem entre si, compartilhar idéias com outros grupos e a troca de informação entre os utilizadores. Os jornalistas têm a necessidade de comunicar de forma rápida e as redes sociais servem para isso.
O jornalismo realiza para o público as mesmas funções que a percepção realiza para os indivíduos. No jornalismo a imediaticidade do real e um ponto de chegada, e não de saída. O jornalismo mantém a comunicabilidade, trabalha em sentido oposto ao da ciência que usa linguajar formal e esotérico.
No jornalismo digital a participação dos usuários contribui para a utilização de fontes independentes, desvinculadas de forma direta dos casos públicos e, incorpora os usuários ao circuito de produção de conteúdo.
Os jornalistas ao utilizarem as Redes Sociais também aumentam potencialmente a qualidade de informações que circula no ciberespaço. Esse aumento pode apresentar para o jornalista novas fontes e novas informações. Embora não seja uma informação confirmada, é um relato, um testemunho da experiência naquele momento.
As redes são uma espécie de ferramenta para nutrir os jornalistas das organizações convencionais com conteúdos complementares aos coletados pelos métodos tradicionais e são um ambiente diferenciado com capacidade de fundar uma modalidade distinta de jornalismo em que todas as etapas do sistema de produção de conteúdos jornalísticos permanece circunscrita aos limites do ciberespaço.
As redes sociais existem para proporcionar meios diferentes e interessantes de interação, assim o jornalismo tem que seguir o avanço dessa ferramenta para desempenhar melhor o seu papel no meio social. 
5.1)REDES SOCIAIS COMO FONTE PARA OS JORNALISTAS
Nos últimos meses experimenta-se um crescimento acentuado no uso das redes sociais, entre elas e principalmente o Facebook. Mais do que uma rede de relacionamento entre amigos, o Facebook também é uma inesgotável fonte de pautas para jornais, programas de TV, rádio e internet. Com o uso mais frequente e maior da rede pelas pessoas, se tornou uma fonte de pesquisa e, muito mais agora, uma fonte de pauta para os noticiários. Esse fato também está diretamente relacionado a utilização da redes sociais, em especial o Facebook pela empresas, pelos políticos e pelo próprio governo, fonte principal de informações de interesse publico. 
A situação revela um outro lado, muito caro ao jornalismo, o processo de pesquisa e apuração da notícia. Com os dados disponíveis na internet, nas redes sociais muitos repórteres se limitam a esse espaço para produzir suas reportagens. Sabidamente esse não é processo correto, ético, profissional para produzir uma notícia, muito menos uma reportagem. A produção da notícia, da reportagem requer pesquisa, apuração, trabalho de rua. Muitos fatos ocorridos nos países árabes durante as manifestações populares são veiculados, propagados pelas redes sociais. Essa é uma propriedade muito importante da redes sociais e contribuem para a democratização dos países. Promove a integração e ajuda na difusão das informações, até mesmo sem depender dos jornais, das TVs ou das emissoras de rádio. A mídia, como muitos chamam a internet, promove a difusão de informações, dos fatos políticos, sociais e econômicos.
É inaceitável que um jornalista se limite a apurar as notícias somente com dados coletados na internet. A produção de uma noticia requer a pesquisa prévia, que também pode ser utilizada a internet, o agendamento das entrevistas com as fontes envolvidas na pauta, e em seguida a verificação dos dados apurados com as fontes em todos os meios possíveis e principalmente com outras fontes pessoais, documentais e até mesmo na internet, nas redes sociais.
A apuração das notícias nas redes sociais também não pode ser realizada de qualquer forma. No universo das redes sociais há informações confiáveis e há milhares de informações sem qualquer credibilidade. O processo de apuração na internet não é tão simples como parece, não basta apenas digitar o tema procurado na busca do Google ou de qualquer outro buscador. Há critérios. O professor da UFSC, Elias Machado, dedicou um estudo amplo, publicado em livro – O ciberespaço como fonte para os jornalistas – para cobrir os principais aspectos relacionados a esse tema. A questão se revela tão importante que oautor diz que “o jornalista deve operar em perfeita sintonia com o departamento de tecnologia das organizações”. A quantidade e a qualidade das fontes na internet é complexa. Cotidianamente os jornalistas se perguntam onde vou buscar as informações que necessito, quais organismos, entidades confiáveis, quais informações são confiáveis na internet? Há milhares de fontes espalhadas em escala mundial. É preciso, portanto, critérios para que o repórter não fique prolongadas horas apenas no trabalho de pesquisa. Em todos os veículos noticiosos tempo é um item muito caro, precioso e a notícia não pode esperar muito para ser difundida. Então, como produzir matéria de qualidade em tempo cada vez mais escasso e com uma quantidade infinita de fontes? A famosa agenda de telefones dos jornalistas ficou ultrapassada com as redes sociais.
Na atualidade, o jornalismo deve se pautar pelo conteúdo, pela veracidade das informações, pela amplitude na cobertura do fato. A internet supre o cidadão das informações cotidianas de forma imediata. As redes sociais potencializaram essa difusão de informações. Muitas empresas, órgãos públicos, organizações não-governamentais (ONGs) promovem distribuição da informação diretamente ao publico de interesse dessas entidades. Assim, o produto jornalístico não pode ser mera cópia daquilo que está difundido, inúmeros portais de noticias simplesmente copiam e colam as informações, sem qualquer tratamento jornalístico. As informações que o usuários da internet acessam no portal do governo estadual são as mesmas que leem nos portais jornalísticos. Para que servem então esses portais? Apenas para publicar informações e, principalmente, fotografias da elite pelos colunistas sociais?
O verdadeiro jornalismo, aquele que sobreviverá na profusão de informações publicadas na internet é aquele que prima pela qualidade, pela precisão da informação. Interessa a leitor, ao cidadão que busca noticias a cada dia a riqueza da informação jornalística, ou seja, muito mais do que eu leio nos portais jornalísticos das organizações empresariais, governamentais ou não-governamentais. Está claro que a difusão das informações pelas diversas entidades se apresenta em estado bruto e busca favorecer, “falar bem” da própria entidade.
5.2)ANÁLISE DO TWITTER
Em relação ao Twitter, constatamos a existência de uma vasta quantidade de fontes. Essas englobam desde instituições regionais e internacionais – como a União Africana, a ONU, os Médico sem Fronteiras e o Banco Mundial – a grupos que atuam no continente ou que estudam sobre ele – como o “Grow Africa”, o “Africa Review” e o “How We Made It in Africa” –, além de canais da mídia – como a “BBC for África”. 
A existência de um número significativo de canais ligados à África mostra o interesse da sociedade pelo tema e a inserção da região na esfera globalizada. É a partir desse fato que se percebe a importância cada vez maior do continente para o cenário internacional. Um dos canais que demonstram tal situação é o “Poverty in Our Africa”. Esse é um projeto que permite que as crianças de toda a África possam discutir e compartilhar através de filmes e documentos a pobreza em seus países, a fim de que suas percepções de suas realidades alcancem visibilidade dentro e fora do continente. A página no Twitter disponibiliza diversos desses documentos e é constantemente atualizada. É possível extrair uma diversidade de informações sobre os vários países do continente em que abordam a pobreza e desenvolvimento na África. 
Embora a vasta gama de fontes permita o acesso a muitas informações, representa também um ponto de desvantagem ao se pesquisar nas redes sociais. Por consistirem em um meio de comunicação dinâmico, essas redes disponibilizam muito conteúdo sobre muitos assuntos, em um período de tempo curto demais para se analisar tudo. Essa ação dificulta quando há um objeto específico de pesquisa, pois impede o acesso direto à informação desejada e gera maior possibilidade de que os pesquisadores não fiquem cientes de determinados dados.
Apesar da constante presença dos objetos de estudo, pobreza e desenvolvimento, em documentos e notícias postadas, pode-se notar a abordagem de assuntos considerados típicos da África. Temas relacionados a conflitos e violência são priorizados por grande parte das fontes, devido ao histórico, estereótipo e à visão que a maior parte da sociedade mundial tem, do continente.
5.3)ANÁLISE DO YOUTUBE
A análise tem como objetivo expor os prós e contras de estudar pobreza e 
desenvolvimento através do site de compartilhamento de vídeos Youtube. Podemos citar como vantagens a forma dinâmica que se é possível aprender através do Youtube. Os vídeos com conteúdo cada vez mais completo permitem que o usuário da internet não só viva o assunto, como troque opiniões com outros usuários através dos comentários que podem ser feitos sobre o vídeo e ficam expostos abaixo do link.
O Youtube foi considerado pela renomada revista Time, a melhor invenção do ano, em 2006. Foi descrito como uma nova forma para milhões de pessoas se entreterem, se educarem e se chocarem de uma maneira como nunca foi vista. Dessa forma o Youtube também faz com que informação de calamidade de vários países africanos por exemplo, cheguem ao conhecimento de uma quantidade considerável de pessoas através dos compartilhamentos. Além disso, é possível ter acesso ao depoimento de pessoas que vivenciam o problema que é discutido, sendo possível, desta forma, fazer-se uma melhor análise dos fatos.
Outro fator que pode ser considerado vantagem é o acesso em massa à página e a facilidade de visualizar os vídeos, acessibilidade essa que só aumentou após o site ser comprado pela empresa Google, porque, após esse acontecimento a página foi modernizada, a presença mundial aumentou e, hoje, o Youtube pode ser considerado um dos maiores serviços de Internet no mundo.
Em contrapartida existem as desvantagens de se pesquisar e estudar a pobreza e desenvolvimento na África pelo Youtube. Um fator que dificulta bastante é a presença de várias fontes inseguras na rede, como vídeos amadores. Alguns vídeos amadores apresentam informações inválidas ou omitidas. Além disso, o Youtube possui várias informações restritas em vários países e, com isso, muitas pessoas não tem acesso a dados importantes.
Mas de forma geral podemos concluir que o Youtube é uma ferramenta acadêmica muito importante. O conteúdo de debates, seminários e entrevistas de estudiosos do tema é muito importante para o entendimento de determinados tópicos. Através do You Tube podemos ter acesso a vários vídeos produzidos na África sobre o impacto da pobreza no local e de que forma o desenvolvimento ocorre em conjunto com ações de cooperação, além de todos os dados serem acessados de maneira rápida e fácil. 
5.4)ANÁLISE DO FACEBOOK
O Facebook mostrou-se como uma ótima fonte de análise de assuntos polêmicos ou ordinários, pois, dispõe tanto de uma diversidade gigantesca de perfis profissionais e oficiais, quanto de indivíduos críticos e analíticos, dispostos por todas as partes do Globo, exalando todos os tipos possíveis de cultura, ideais políticos e fontes de pensamento. O assunto África, então, é muito vasto e dispõe de perfis de instituições, organizações, empresas, grupos de debatedores, mídias e figuras importantes internacional e regionalmente.
O Facebook, no entanto, sofre um dos piores graus do subjetivismo de Moreira, das redes sociais. Por ser a principal, mais famosa e mais utilizada rede social do planeta, todo tipo de opiniões, críticas e análises são vistas nos posts da rede, opiniões (críticas e análises) essas que, se não muito bem filtradas na hora do estudo, sairá um relatório muito vago e com fontes completamente duvidosas e ilegítimas. Há, também, outra crítica bem bem pesada ao uso do Facebook: justamente por ser esta rede tão conhecida e acessada no mundo, o excesso de marketing e promoções de eventos vigora, muitas vezes tornando perfis oficiais como o do SOAS (School Of African Studies) e o “African Services” quetinham tudo em sua proposta inicial para serem um sucesso de fontes e dados acadêmicos, em “lixo comercial”.
Portanto, o estudo através do Facebook é uma opção boa, mas, previamente, já deve-se ter tido um estudo básico sobre quais fontes são confiáveis e quais são pura opinião pública sem bases acadêmicas para que não se caia no erro do subjetivismo de Moreira, tendo uma reflexão ilegítima e/ou incompleta dos fatos.
5.5)ANÁLISE DO INTAGRAM
O Instagram é uma rede social ainda limitada, que não se estende muito à maioria dos africanos, visto que apenas tem acesso, os que possuem tablets ou smartphones de ultima geração, pois, mesmo com a grande expansão de linhas telefônicas móveis, tecnologias avançadas como as necessárias para o acesso ao Instagram, ainda estão muito longes de serem ordinárias no continente africano. Nesse sentido, é comum um olhar mais alheio das situações capturadas. Outra observação é a de que não existem perfis de instituições oficiais, nem de órgãos do governo, o que ressalta o desinteresse pelo uso da rede, visto que não atinge um publico considerável no continente. A busca pela hashtag da União Africana também não mostrou muito resultado, dispondo de poucas imagens. 
Porém, no geral, foi observado o caráter positivo da rede, visto que, embora não abranja muitos africanos, nos aproxima da rotina deles, ainda que por olhares muitas vezes externos, uma vez que nos atualiza a cada segundo com imagens que procuram sintetizar toda uma realidade. Afinal, “uma imagem muitas vezes, diz mais que muitas palavras”, quando postas aos olhos distraídos de quem navega pelas redes sociais.
6) OBJETO DE PESQUISA:
Diante todo aparato teórico/científico, dirigi minha pesquisa para a Gráfica e Jornal Voz do Norte. A referida gráfica e jornal iniciou sua circulação no dia 15 de abril de 1996, com um jornal de oito páginas, no formato a 3 (31 x 46 cm) e durante o ano teve circulação mensal com tiragem de 500 edições, impresso nas oficinas da empresa Juruá Artes Gráficas LTDA, de propriedade de Aureo Paulo da Costa, José Klinger Alves Da Costa e Elson Luiz Alves Da Costa, fundada em 12/08/1989. 
 Juruá Artes Gráficas sucedeu a Empresa Sergraf – serviços gráficos, única gráfica que tinha no município, de propriedade do senhor Ivan Melo, que desenvolveu suas atividades por mais de 30 anos, atendendo a comunidade da região com impressos tipográficos. 
Com o fechamento da gráfica, Ivan Melo vendeu o equipamento para o senhor Francisco Jersey da Costa, empresário nascido em Cruzeiro do Sul que se transferiu para rio branco, onde era proprietário da gráfica Rio Branco, uma das maiores gráficas da capital e com um sócio investiu na compra da gráfica de Cruzeiro do Sul que estava sendo desativada.
A implantação do jornal Voz do Norte tinha e continua tendo como objetivo registrar o cotidiano da vida da região, levando a notícia e contribuindo desta forma com o desenvolvimento dos municípios, na qualidade de porta voz da população, mostrando as autoridades constituídas as necessidades básicas e problemas que afetam seu dia a dia, além de registrar fatos e acontecimentos políticos e sociais. 
A milenar missão de comunicar está registrada desde os primórdios da humanidade quando nas cavernas foram feitas as primeiras pinturas. Nos valemos de um trecho de um artigo do professor Dr. Milton Chamarelli, publicado na primeira edição do jornal voz do campus, de responsabilidade da primeira turma de comunicação do campus floresta, da Universidade Federal do Acre (UFAC), para justificar a existência do jornal e os objetivos buscados por sua editoria. “Hoje, nos países democráticos, a mídia, pela liberdade de imprensa, é o grande divisor e também difusor das notícias e das demandas sociais, na medida em que exerce a função de vigilância para a sociedade. ela nos apresenta a informação - e aqui caberia dizer que um dos sentidos dessa palavra é 'conhecimento' - para que possamos, através dela, lutar por uma sociedade que tenha como meta não só a liberdade para informar, mas, também, a de informar para libertar”
O negócio foi intermediado pelo cruzeirense Elson Luiz Alves da Costa, na época bancário que morava em plácido de castro, onde trabalhava no Banco do Estado do Acre. De férias em cruzeiro do sul foi comprar um atestado médico para sua mãe na Sergraf e tomou conhecimento do fechamento da gráfica e informou ao empresário Francisco Jersey, seu tio, que se interessou pelo negócio e comprou a empresa do senhor Ivan Melo, nascendo a Juruá Artes Gráficas Ltda. Era o ano de 1988. 
Um ano depois os sócios da Juruá Artes Gráficas – Francisco Jersey da Costa e Damásio Paulo da Costa – desistiram do negócio em Cruzeiro do Sul e venderam as quotas da sociedade para o irmão Áureo Paulo da Costa e os sobrinhos Elson Luiz Alves da Costa e José Klinger Alves da Costa, ambos bancários, que compraram o empreendimento porque o irmão Carlos Flávio Alves da costa era o gerente da empresa e ficaria desempregado com o fechamento da mesma. 
O empreendimento teve continuidade com os novos sócios. No ano de 1996 o sócio José Klinger, que mora no rio de janeiro e a cada dois anos passa férias na cidade para rever familiares, sentia falta de um jornal para ler, costume da população dos grandes centros. Lembrando da saga de João mariano, propôs o desafio com a ideia de fundar um jornal que registrasse os acontecimentos de cruzeiro do sul e também dos demais municípios, além de notícias estaduais e nacionais de destaque.
Ele mesmo se encarregou de adquirir os equipamentos necessários, sendo o primeiro um computador IBM 386 para a transmissão dos arquivos com as páginas do jornal que seriam editadas no rio de janeiro, logo que retornasse de férias. Os equipamentos para impressão seriam os da Gráfica Juruá que já tinha modernizado seu equipamento de impressão com a aquisição de uma impressora Offset Multilith 1850, gravadora de chapa Minolta e Guilhotinha automática para cortar o papel jornal que era comprado em Manaus e transportado por balsas. 
Assim, foram dados os primeiros passos para a circulação da primeira edição do jornal voz do norte, cujo nome foi escolhido com o sentido de ser um veículo de comunicação para nortear, orientar, denunciar e apresentar soluções. Dois nomes foram apresentados (Voz dos Náuas e Voz do Norte) ficando o jornal batizado de Voz do Norte – o Jornal do Juruá. 
Ao longo destes 17 anos houve duas interrupções que somaram cinco meses por conta de problemas na impressora. Na última paralisação, em janeiro de 1999, a empresa adquiriu uma moderna impressora Solna 124, meia folha, passando a impressão para o formato tablóide até os dias atuais.
É importante registrar a participação de pessoas idealistas que se juntaram a direção do jornal para concretizar o sonho destacando Waldemar Queiroz e Paulo Roberto Muniz, Renata Lucena que fez a diagramação e a jornalista Lorena Passos que organizou e acompanhou o trabalho inicial. A primeira colunista foi a professora e vereadora Hildegardes Costa. Depois passaram Andrade Filho, Marlus Ferreira, Flaviano Schneider, Adelcimar Carvalo, Dejaucimar Carvalho, Francisco Rocha, Dilson Ornelas além de uma dezena de colaboradores.
7) MATERIAIS E MÉTODOS:
A metodologia utilizada na pesquisa foi o estudo de caso com abordagem quantitativa e qualitativa por meio de entrevista, observação e analise documental. O processo de entrevista deu-se através da aferição de questionários pré-concebidos aos proprietários e funcionários, por permitir sua utilização na elaboração de analises mais detalhadas e precisas e por permitir respostas diretas e objetivas, que servirão como complemento de fundamentação aos demais métodos adotados, pois, segundo MENGA ( 1989,p. 26):“ a entrevista é uma das principais técnicas de trabalho em quase todos os tipos de pesquisa” e também por entendermos que a entrevista surte efeitos concisos caracterizando-se como importante fator de complementação de uma pesquisa qualitativa , constituindo-se uma técnica valiosade abordagem de dados qualitativos, seja complementando as informações obtidas por outras técnicas, seja desvelando aspectos novos de um tema ou problema.
Realizei também observações com intuito de averiguar o cotidiano do fazer jornalístico, pois, somente através da observação é que poderia perceber a rotina do jornal, suas contradições, suas atividades, seu funcionamento e o grau de relacionamento entre os profissionais, bem como, a convivência com intuito de averiguar a existência e todo desenvolvimento das práticas jornalísticas bem como veiculação midiática, pois baseado no que a autora afirma: “ A Observação Direta permite que o observador chegue mais perto da perspectiva dos sujeitos” Menga ( 1989,p. 26), a avaliação é de fundamental importância, por permitir a aproximação e a interação do individuo que observa e os que estão sendo observados. 
Por fim utilizei também o processo de analise documental já que a gráfica possui em seu acervo uma vasta documentação rica em informações necessárias à elaboração do presente artigo, pois segundo (Phillips, 1974, p. 187) “quaisquer materiais escritos que possam ser usados como fonte de informação sobre o comportamento humano” e de acordo com (Menga: 1989, p. 038) “a analise documental busca identificar informações factuais nos documentos a partir de questões ou hipóteses de interesse”. Portanto, não pode ser desprezada a metodologia de analises documentais, por ser fonte confiável de informações de fatos ocorridos e dispor de credibilidade em meio a comunidade, pois, retratam com fidelidade os atos. A utilização da analise documental vem fundamentar e legalizar os demais métodos utilizados durante o processo de pesquisa, porque, nestes documentos estão registrados oficialmente a forma de como houve a evolução na elaboração de jornal na nossa cidade. 
Durante todo o processo investigativo procurei averiguar como a gráfica desenvolve o processo da produção do jornal, bem como estabelecer critérios da presença direta do envolvimento das redes sociais como fator de disseminação jornalística. Procurei também verificar alguns fatores de interferência, pontos positivos e negativos dessa influência. Dentro desse processo investigativo, proprietários e funcionários fizeram narrativas a cerca do passado de como eram feitas as confecções gráficas e o contemporâneo onde se vislumbra um paradigma moderno em torno das fusões midiáticas existentes. 
Nas infinitas narrativas proferidas pelo quadro funcional, foi possível constatar que atualmente seria quase impossível desenvolver um trabalho gráfico/jornalístico sem o envolvimento das práticas midiáticas, pois, com o desenvolvimento demográfico da comunidade a antiga forma escrita não poderia alcançar os longínquos, ora alcançados pela veiculação que a mídia proporciona. 
Dando prosseguimento ao levantamento das informações questionamos ao quadro funcional integrante da gráfica sobre quais são as formas adotadas para confecção, registro e a veiculação, visto que, temos uma comunidade extensa e que precisam de informações diárias, o que me foi possível elucidar com comprovações documentais existentes na gráfica.
8) RESULTADOS:
Durante toda minha pesquisa procurei desenvolver um trabalho sério e contundente, que fosse algo lícito e que pudesse fomentar minha ânsia de aprendizagem a cerca de questões que permeiam o setor jornalístico e a inclusão midiática que o cerca. No limiar de minhas observações e análises documentais pude perceber que todo o corpo funcional da jornal Voz do Norte, tem uma grande preocupação com a questão da legitimidade na confecção e difusão do jornal. Sempre buscam desenvolver palestras intra-jornal ressaltando questões inerentes a fatores positivos e negativos que podem ser gerados com informações ilícitas. Tudo isso visa, tornar um ambiente de honestidade e conscientizar o funcionalismo como um todo das questões éticas e morais que regulam o contexto jornalístico 
Toda essa mobilização entre os funcionários visa despertar o interesse dos mesmos para que cuidem de suas respectivas imagens e do jornal cumprindo normas pré-estabelecidas que certamente vislumbrarão em pressupostos que norteiam o setor jornalístico.
8.1) ANALISE DAS OBSERVAÇÕES COM RELAÇÃO A COLETA DE DADOS PARA CONFECÇÃO DO JORNAL: 
Com relação a temática supra, direcionei minha linha de pesquisa com base no seguinte: Onde são feitas as coletas para confecção de um banco de dados consistente na elaboração do jornal? Nessa ótica e analisando documento de trâmite interno do jornal, pôde-se perceber que existem as mais variadas atribuições para a questão. Primeiramente, vale ressaltar que nossa cidade tem extremidades inacessíveis, devido sua grande área territorial. Talvez esse seja um fator preponderante para dificultar o enriquecimento da gama de notícias que diariamente são veiculadas. Vive-se dentro de um contexto social capitalista, onde o povo ainda tem certa carência cultural, existe ainda um grau muito alto de desigualdade social, dentre outros aspectos, e tudo isso pesa negativamente quando fala-se de fazer jornal e difundi-lo socialmente. 
Durante o transcorrer da pesquisa, percebe-se que fatores como acima citados, podem ser considerados cruciais para que as redes sociais permeiem no mundo do jornal tornando-o mais universal e acrescentando-lhe características peculiares.
8.2) RELAÇÃO CONFECÇÃO x VEICULAÇÃO DO JORNAL:
	Ordem
	Discriminação
	Estimativa / Quantidade 2012
	01
	Confecção Edições Jornal Escrito
	
	02
	Perspectiva Público Jornal Escrito
	
	03
	Confecção Edições Digitalizadas
	
	04
	Perspectiva Público Jornal Digitalizado
	
	05
	Internet
	
	06
	Facebook
	
	07
	Twiter
	
	08
	TOTAL
	
O esboço reflexivo que apresento é o real das pesquisas realizadas em campo e atenta para o fator primordial da gráfica que é o de maximizar seus serviços fazendo a disseminação de seu produto de forma livre, defendendo a igualdade entre os indivíduos, sem preconceitos de cor, raça, sexo, idade, origem ou de quaisquer outras formas de discriminação. 
Diante esse aparato de informações, parto do princípio de que a gráfica jornalística torna-se a detentora de tão nobre missão de conceber informação ao povo de certa comunidade.
8.3) FATORES QUE INFLUENCIAM NA CONFECÇÃO E DISSEMINAÇÃO JORNALÍSTICA:
De acordo com meu estudo, pude elencar alguns fatores que em minha concepção podem se tornarem cruciais, para um bom serviço de confecção e consequentemente disseminação do jornal. Diante disso, explano abaixo alguns desses fatores, tornando minha pesquisa cada vez mais concisa com o seu propósito.
a) A POSIÇÃO GEOGRAFICA DA GRÁFICA/JORNALÍSTICA:
A gráfica está localizada no centro da cidade, em uma área ampla considerada tranquila e segura para o desenvolvimento da prática do jornal. Sua localização fica em um ponto estratégico, pois, na parte central da cidade há maior concentração de pessoas, melhor serviço de transporte coletivo, e fluidez de pessoal que por ventura possam necessitar dos serviços provindos da área gráfica jornalística. 
Outro ponto importante é que na área central de nossa cidade, torna-se mais viável a acessibilidade aos sinais de web, devido a maior concentração de torres de transmissão. 
Evidentemente, que essa alta concentração de pessoal devido a localização central contribui para o enriquecimento e aparecimento de novas manchetes/notícias para publicação e novas produções. 
b) DA ESTRUTURA DO QUADRO FUNCIONAL:
A gráfica e jornal Voz do Norte, atualmente dispões de uma estrutura equilibrada, com um quadro funcional provido de 17 funcionários, nas diferentes áreas:gerência, administração, gráfica e serviços gerais. Vale ressaltar que todos os funcionários, inclusive proprietários, possuem estruturação familiar, o que acarreta e transforma o ambiente funcional em familiar com laços de amizade e fraternidade mútua. Todos esses aspectos certamente influem diretamente no psicológico dos funcionários, consequentemente, ajudam para a boa divulgação midiática das ações gráficas/jornalísticasdentro do jornal Voz do Norte. 
	Levantamento do numero de funcionários da gráfica e jornal Voz do Norte 
	Ordem
	Nome
	Função
	01
	
	
	02
	
	
c) DAS CONDIÇÕES FINANCEIRAS DOS FUNCIONÁRIOS
Certamente, pode-se enfatizar que o funcionário é resultado do meio em que vive. Certamente, esse é mais um fator primordial para que as ações de confecção e veiculação dentro do ambiente do Voz do Norte obtenham êxito. Minha pesquisa constatou que mesmo diante inúmeras dificuldades o jornal sempre primou pela assiduidade em honrar seus compromissos financeiros. Segundo um dos proprietários:"funcionários remunerado é funcionário satisfeito" e com isso o jornal vem mantendo sua base e alcançando sucesso no vale do Juruá.
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9) CONSIDERAÇÕES FINAIS
O mundo chegou à virada do Terceiro Milênio com 600 milhões de pessoas com 60 anos ou mais, o que representava 6% da população mundial. A América do Sul chegou, ao final do ano 2000, com mais de 350 milhões de habitantes e mais de 30 milhões de pessoas com 60 anos ou mais.
Conclui-se, então, que, de fato, as redes sociais são uma vasta fonte de conhecimento por sua vasta quantidade de ferramentas, utilitários e aplicativos de disseminação de informação e debates. Entretanto, deve-se, sempre, atentar para de onde se tiram as fontes para que o seu trabalho não se torne superficial demais (devido à quantidade de informação disponível, mas quase nenhuma aprofundada), infiel demais (devido à dubiedade das fontes de pesquisa) ou parcial demais (caso se analise somente uma visão sobre dado fato ou situação). Em outras palavras, evitar deixar que a pesquisa se torne subjetivista demais e objetivista de menos. O equilíbrio numa pesquisa é a chave do sucesso.
Concluímos o presente trabalho, cientes da elaboração de um artigo repleto de informações que servirão como parâmetro para a elaboração de um projeto que vise sanar com coerência as deficiências existentes no processo de educação onde predominam a repressão, contribuição esta que será de grande valor no processo de minimização da ocorrência de atos violentos ou de depredação na escola Artur Maia.
A adoção de medidas paliativas por parte da diretoria não nos parece eficaz na solução dos problemas detectados na escola Arthur Maia, tendo em vista, que a proliferação dos atos de vandalismo tem sua origem em diversos fatores, sobresaindo-se a adoção por parte da escola de regras e normas rígidas que como afirma Guimarães é responsável pela imposição de um modelo de gestão administrativa e curricular que aprisiona e não permite ao aluno o desenvolver-se livre completamente. 
Obtivemos como resultado de nossa pesquisa uma ampla visão dos fatores que influenciam a ocorrência de atos de depredação na escola objeto deste artigo. São diversos fatores e muitas das vezes também estão relacionados com a situação social e financeira dos alunos. 
A escola seria responsável pela proliferação da depredação em suas dependências?
A autora Áurea Guimarães afirma com base na obra de Michel Foucalt "Vigiar e Punir", que a depredação não gira em função da pobreza do bairro, mas, gira em torno do rigor punitivo desencadeado pela escola. Nos relatos observados podemos constatar tal afirmação pois muitos casos relatados demonstravam a insatisfação do aluno infrator com os métodos e conteúdos utilizados em sala de aula e pela direção.
A utilização desta metodologia de cunho punitivo seria motivo de revolta por parte dos alunos que em determinado momento passaria a direcionar sua indignação a destruição do patrimônio escolar e bens pessoais dos professores e funcionários da escola, inconformados com a rigidez da metodologia adotada especialmente no que diz respeito a metodologia utilizada pelos professores no processo avaliativo que na maioria das vezes não contempla os conhecimentos pré-adquiridos do aluno e impõem a este um saber destituído de informações que fazem parte do seu dia a dia.
Percebemos uma total falta de interesse em forma um aluno crítico e capaz de tomar suas próprias decisões.
A escola permanece fiel aos conceitos tradicionais de aprendizagem e envolta em vícios condenáveis que dificultam o processo educativo, vícios esses nocivos à aprendizagem e que continuam a brotar no processo de ensino em grande parte das escolas de nosso município, já que o funcionário faz de conta que trabalha, o aluno faz de conta que aprende, o professor faz de conta que ensina, o coordenador faz de conta que coordena, o diretor faz de conta que dirige, o supervisor faz de conta que está tudo certo, o delegado homologa, o secretário de educação faz de conta que os profissionais de educação estão contentes e o governo faz de conta que os paga bons salários a todos, com pisos reais e tetos maximizados. 
Percebemos a ansiedade dos profissionais e dos alunos no sentido de superação da atual situação enfrentada pela comunidade escolar, onde o medo impera e a ministração de conteúdos descontextualizados e metodologia radical empregada, contribui para um clima de descontentamento o que ocasiona um acirramento das relações entre diretoria, professores e alunos ocasionando em sua maioria dos relatos atos de depredação.
Percebemos a necessidade de se adotar urgentemente um conjunto de regras que venha adequar-se as reais exigências do ensino, valorizando a escola como objeto de transformação democrática e participativa, onde todas as sociedades que a compõem possuam voz ativa e tenham direito de manifestar-se livremente. 
A escola deve abrir suas portas para receber a todos os indivíduos indiscriminadamente, deve procurar interagir com todos os ramos da sociedade sendo objeto de encontro proporcionando a oportunidade da comunidade a qual está inserida ter acesso as ocasiões festivas, como também devem permitir a livre participação dos movimentos organizados e deve também rever suas posições metodológicas com intuito de adequá-las para que possam vir a atuar de acordo com o seu real propósito que é o de formar um cidadão consciente de seus direitos e apto a contribuir positivamente para o desenvolvimento da sociedade a qual está inserida.
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10) REFERÊNCIAS 
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ZABALA, A. A pratica educativa: como ensinar. Porto Alegre: artmed, 1998. 
[1] MORETZSOHN, Sílvia. O mito libertário do “jornalismo cidadão” in PINTO Manuel; BENEDITO, José. Comunicação e Sociedade vol. 9-10. Braga: Campo das Letras, 2006, p. 63.
[2] FIDALGO, António. Especificidade Epistemológica do Jornalismo: Desfazendo uma ilusão do jornalismo cidadão. 2009, p. 2.
[3] BOWMAN, Shayme. WILLIS, Chris. Nosotros, el medio: Cómo las audiencias están modelando el futuro de la noticias y la información. Disponível em http://www.hypergene.net/wemedia/espanol.php, p. 7.
[4] MORETZSOHN, Sílvia. O mito libertário do “jornalismo cidadão” in PINTO, Manuel; BENEDITO, José. Comunicação e Sociedade vol. 9-10. Braga: Campo das Letras, 2006
[5] FIDALGO, António. Especificidade Epistemológica do Jornalismo: Desfazendo uma ilusão do jornalismo cidadão. 2009, p. 5.
DIZARD, Wilson Jr. A nova mídia: a comunicação de massa na era da informação / Wilson Dizard Jr.; tradução [da 2ªed.], Edmond Jorge; revisão técnica, Tony Queiroga - Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 1998. 
MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. 5ª ed. São Paulo: Cultrix (trad. Brasileira). 1979. 
SANTAELLA, Lúcia. Cultura das mídias (2ª Ed. 1996) São Paulo: Experimento. 1992.
BRIGGS, Asa; BURKE, Peter. Uma história social da mídia: de Gutenberg à internet. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2004.

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