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BENEFICÊNCIA Equipe: Clara, Gelcimara, Greicielle, Gleisse, Izadora, Jaqueline, Karine, Kelvia, Raiane, Tawany 1 1 O que é a Beneficência? A beneficência refere-se à obrigação ética de maximizar o benefício e minimizar o prejuízo. O profissional deve ter a maior convicção e informação técnica possíveis que assegurem ser o ato médico benéfico ao paciente (ação que faz o bem). 2 Princípio Da Beneficência Fazer o bem é um dever. É obrigação ética de maximizar benefícios e minimizar danos ou prejuízos. Assegura o bem-estar das pessoas, evitando danos e garantindo que sejam atendidos seus interesses. 3 Princípio Da Beneficência O princípio está intimamente ligado ao juramento de Hipócrates, onde afirma que “aplicarei os regimes para o bem dos doentes, segundo o meu saber e a minha razão, e nunca para prejudicar ou fazer mal a quem quer que seja”. 4 Princípio Da Beneficência O princípio da Beneficência tem como regra norteada da prática médica, odontológica, psicológica e da enfermagem, entre outras, o bem do paciente, o seu bem estar e os seus interesses, de acordo com os critérios do bem fornecidos pelas áreas acima. 5 Conflitos entre os Princípios Autonomia x Beneficência Nem sempre o paciente tem condições de avaliar qual o melhor tratamento para ele (afinal ele é leigo, não tem o conhecimento técnico necessário para isso). Imaginemos um paciente que tem uma doença que exige a prescrição de medicamentos. 6 Poderá ocorrer de ele se recusar a tomar os remédios. Contudo, nesse caso, o profissional não pode alegar que “o paciente é adulto, sua autonomia deve ser respeitada e por isso ele faz o que ele quiser”. Ao contrário, o profissional (por ter o conhecimento técnico que diz que aquele medicamento é necessário) deverá se esforçar ao máximo para explicar ao paciente a importância. 7 Exemplo da Beneficência Um exemplo bem típico é de situações em que será inevitável a amputação de um membro para que se garanta a sobrevivência. Todos os riscos e benefícios devem ser esclarecidos ao cliente. O princípio da beneficência implica no cuidado ao agir. 8 Reflexão “A caridade é paciente e benigna…” – Paulo (I CORÍNTIOS, 13:4.) Beneficência, sim, para com todos: Prato dividido. Veste aos nus. Remédio aos doentes. Asilo aos que vagueiam sem teto. Proteção à criança sem teto. Auxílio ao ancião em desvalimento. Socorro às viúvas. Refúgio aos indigentes. Consolo aos tristes. Entretanto, é preciso estender a bondade igualmente noutros setores: Compreensão em família. Trabalho sem queixa. Cooperação sem atrito. Pagamento sem choro. 9 Atenção a quem fale, ainda mesmo sem qualquer propósito edificante. Respeito aos problemas dos outros. Serenidade às provocações. Tolerância para com as ideias alheias. Gentileza na rua. A beneficência pode efetuar prodígios, levantando a generosidade e conquistando a gratidão; contudo, em nome da caridade, toda beneficência, para completar-se, não pode viver sem a paciência. 10 Obrigado! 11
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