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FACULDADE ESTÁCIO-SEAMA
DIREITO
EDLIANE BRAZÃO DE BRITO
LARISSA HELLEM MENDES ARAÚJO
LUIZ MARCOS DA SILVA FILHO
TRABALHO INTERMITENTE E ESCRAVIDÃO COMTEPORÂNEO
MACAPÁ-AP, 2020
EDLIANE BRAZÃO DE BRITO
LARISSA HELLEM MENDES ARAÚJO
LUIZ MARCOS DA SIVA FILHO
TRABALHO INTERMITENTE E ESCRAVIDÃO COMTEMPORÂNEO
Trabalho apresentado á disciplina Direito do Trabalho I Faculdade Estácio- Seama, como requisito de avaliação do 3º semestre.
Orientador: Marcus Pantoja da Silva
MACAPÁ-AP,2020
INTRODUÇÃO
 Ao contrário do que muitos acreditam sobre o fim da escravidão, o trabalho escravo infelizmente é uma realidade para centenas de brasileiros, hoje em dia chamado de trabalho escravo contemporâneo. Embora o significado seja diferente de antigamente ainda a certa analogia, pode-se mencionar, por exemplo, que continuam desrespeitando os direitos humanos dos indivíduos.
De acordo com a organização Internacional do trabalho (OIT) “Trabalho decente é um trabalho adequadamente renumerado, exercido em condições de liberdade, equidade e segurança capaz de garantir uma vida ‘digna’.” Na prática alguns empregadores não preenchem estes requisitos, isto ocorre devido a nossa sociedade ser extremamente desigual e sendo totalmente influenciada pela cultura escravagista.
Quanto á modalidade do contrato de trabalho intermitente previsto na lei 13.467/2017, através do § 3° do art.443 da CLT, considera-se como intermitente o contrato de trabalho no qual a prestação de serviços, com subordinação, não é contínua, ocorrendo com alternância de períodos de prestação de serviços e de inatividade. 
Diante dessas características o trabalhador recebe um valor insuficiente para suprir suas necessidades, no que tange sem oportunidade para realizar um trabalho produtivo e sem rendimento.
DESENVOLVIMENTO 
 O contrato de trabalho intermitente fora introduzido na legislação brasileira através da Reforma Trabalhista de 2017, inserindo uma ‘nova modalidade’ de prestação de serviços a sociedade. Contudo, basta adotar uma visão crítica ao analisar os pressupostos de tal decisão para notar que é possível identificar raízes profundas que transpassam o próprio direito, e que são resultados diretos do passado escravocrata que marca a história do país. 
A constituição federal de 88 é conhecida como Constituição Cidadã por ter representado, em um momento pós-ditadura militar, uma ruptura de antigos paradigmas através da garantia dos direitos humanos. Nesse mesmo sentido, a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) foi marco importante na garantia desses direitos, vedando trabalhos em condições degradantes e jornadas exaustivas a população.
Eis a razão pela qual tal instituto advindo da Reforma Trabalhista tem sido tão polêmico, a possibilidade de exaurir o trabalhador sem sobrepujar os limites legais, utilizando, a intensificação das atividades no lugar da extensão temporal, somada a instabilidade da posição do trabalhador, podem ser a chave para o agravo das desigualdades sociais no país. 
CONCLUSÃO 
 Enfim, o não cumprimento da Remuneração da organização Internacional do trabalho (OIT) e a Lei Trabalhista Brasileira (CLT) se torna incoerente, pois, é antidemocrático. 
Com isso há a facilitação da desigualdade humana, pois, não se cumpre o direito trabalhista. Por isso para combater a desigualdade humana é necessário que o Ministério do Trabalho Brasileiro se posicione com a finalidade de criar vários mecanismos para que haja o cumprimento da Lei Trabalhista Brasileira. Dessa forma haverá beneficiamento ao Regime Democrático.

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