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Introdução ao estudo do Direito do Trabalho Constitucional

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EVOLUCAÇÃO HISTÓRICA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS
· Constitucionalismo 
É um movimento filosófico que coincide com o aparecimento das constituições escritas, das primeiras declarações de direito. 
Elementos contemplados no momentos do constitucionalismo: 
(1) Princípio da Legalidade 
Governantes e governados passam a se submeter a lei. Novo olhar sob o Estado de Direito. Ninguém está acima da Lei. 
(2) Estado de Direito 
O Estado Moderno passa a ter o objeto de estabelecer o princípio da Legalidade e a Lei. 
(3) Separação dos Poderes 
Funções diferentes exercidas por órgãos diferentes. 
(4) Common law x Civil law 
O constitucionalismo passa por etapas, então possui tipos diferentes, sendo eles: 
A) Constitucionalismo clássico ou liberal 
Contexto: revolução burguesas; momento do iluminismo; direitos individuais; rigidez constitucional; 
Paradigma de Estado que se apresenta: Estado Liberal; interferência mínima; estado negativo; os indivíduos tem que fazer valer seus direitos individuais; 
B) Constitucionalismo Social 
Contexto: Marxismo; anarquismo; psicanálise; exploração da mão de obra. Sec. XX. 
Fomentação de novos direitos. Necessidade de mudança. Declaração de direitos sociais
Ex. Constituição de Weimer
Paradigma de Estado: Estado Social ou Estado do Bem-Estar Social
C) Constitucionalismo Contemporâneo 
Contexto: pós 2ª guerra (muitas ofensas aos direitos humanos e mortes indignas; nazismo; racismo; xenofobia)
Características: Novas necessidades sociais e novos direitos. Direitos metaindividuais*. 
Paradigma de Estado: Estado Democrático de Direito
D) Neoconstitucionalismo 
Contexto: Redemocratização; CF/88; Superação do positivismo; Constitucionalização do direito; Há uma constitucionalização das normas; A CF não é somente carta política, busca-se efetividade; construção do pós-positivismo
Características: força normativa da CF; Eficácia; Concretização do catalogo de direito; Inovação hermenêutica 
· Estado 
O Estado é uma sociedade política organizada que tem como finalidade o bem comum. 
Paradigmas de Estado: 
-Liberal: Estado mínimo/ Se preocupa apenas com ordem e segurança/ Consagra direitos individuais/ Separação dos poderes/ Preocupado em fazer o mercado se autorregular/ Status negativo/ Autonomia da vontade
-Estado Social: Consagra direitos sociais em textos constitucionais/ Estados máximo/ Fomentador de direito/ Status positivo/ Direito a saúde; educação; previdenciário;/ Sec. XX/ Pós primeira guerra até a segunda
-Estado Democrático de Direitos: Pós 2ª Guerra/ Distribuição das funções com a sociedade civil/ Novos direitos relacionados ao Meio ambiente, por ex. (coletivos/ difusos) 
Assim, os direitos sociais estão em um contexto, e devem ser preservados, a fim de reduzir desigualdades. 
Nesse contexto se torna relevante a analise dos tipos de Estados e objetivos que se propõe
· Direitos Fundamentais 
A) Terminologia dos Direitos Fundamentais 
-Direitos fundamentais (rol de direitos previstos internamente nos Estados, principalmente no âmbito constitucional)
-Direitos Humanos (direitos consagrados em âmbito internacional)
-Liberdades públicas (hoje, são espécies dos direitos fundamentais, mas não são sinônimos) 
B) Características (clássicas)
-Historicidade: fruto de conquista/mobilização/luta social 
-Inalienabilidade: não podem trocado/vendido/permutado 
-Irrenunciabilidade: Não pode haver renuncia 
-Imprescritibilidade: não prescrevem 
Obs. Desconstrução
Dimensão ou Geração de Direitos Fundamentais 
1) Direitos fundamentais da 1ª Geração 
Direitos individuais;
Ideais da Rev. Francesa
Status negativus (abstenção do Estado)
2) Direitos fundamentais de 2ª Geração 
Direitos Sociais 
Status positivus 
Isonomia formal e material 
3) Direitos fundamentais de 3ª Geração 
Direitos metaindividuais (tutela coletiva/ difuso)
Surgimento das Organizações Internacionais 
4) Direitos fundamentais de 4ª Geração 
*Paulo Bonavides 
Direito a Democracia, a informação e participação 
· Constituições brasileiras
1924 – Monarquia 
1981 – Republica 
Ambas: Estado liberal/ Estado mínimo 
1984 – Direitos sociais + mais ampla + constitucionalismo social
1937 – Retrocesso 
1946 – Retomada + pós guerra + consagração de direitos 
1967 e EC/69 – Ditadura 
Retrocesso 
1988 – Redemocratização
Consagração de direitos de várias ordens + essencialmente democrática 
· Eficácia dos Direitos Fundamentais 
a) Eficácia VERTICAL dos Direitos Fundamentais
Relação do ESTADO com o INDIVIDUO
b) Eficácia HORIZONTAL dos Direitos Fundamentais 
Relação do INDIVIDUOS com outros INDIVIDUOS.
Nessa relação entre particulares, até que ponto posso aplicar o texto constitucional sem ferir a autonomia da vontade? - Teorias:
i) Eficácia DIRETA 
Deve-se aplicar os direitos fundamentais de forma direta. O texto constitucional pode ser aplicado diretamente na relação entre particulares 
ii) Eficácia INDIRETA 
É aplicada, mas decorre de outra lei, que a leva a aplicação dos direitos fundamentais *Eficácia dos direitos fundamentais na seara trabalhista: horizontalizarão dos direitos fundamentais nas relações de emprego. 
HERMENEUTICA CONSTITUCIONAL E OS DIREITOS SOCIAIS 
· Princípios constitucionais 
Hermenêutica constitucional se encontra dentro do movimento do Neoconstitucionalismo (final sec. XX) 
O que é? Ciência da interpretação, com novos métodos, a fim de interpretar o texto da Constituição. 
a) NORMAS X PRINCIPIOS X REGRAS 
NORMA = GENERO 
PRINCIPRIO E REGRA = ESPECIE
Princípios = maior grau de abstração. Maior margem de interpretação. / Menor determinalidade de aplicação ao caso concreto / Possui caráter de fundamentalidade no sistema de fonte do direito
Regras = menor graus de abstração. Menor margem de interpretação. / Maior determinalidade de aplicação ao caso concreto 
b) Colisão de princípios 
-Cronológico 
-Hierárquico 
-Especialidade 
-> Teoria da Ponderação dos Interesses (Alexy) 
-Identificação de normas e seu agrupamento 
-Analise do caso concreto e suas repercussões 
-Atribui-se o peso relativo aos elementos e se estabelece a intensidade de prevalência (ponderação propriamente dita) 
c) Princípios como normas
-Princípio de interpretação constitucional: Instrumento de interpretação 
Espécies:
>Princípio da unidade constitucional
>Princípio da máxima efetividade 
>Princípio da Justeza ou conformidade funcional 
>Princípio da concordância prática ou harmonização 
>Princípio da força normativa (da Constituição)
>Princípio da Interpretação conforme a Constituição 
>Princípio da coloquialidade 
· Direitos Sociais 
Art. 6 CF
São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.
+EC = direito à moradia; alimentação; transporte 
Importantes: art. 7 / 8 / 11 da CF
Ordem Social: prevista em título próprio (III)
I) Princípio da Vedação do retrocesso social ou princípio da evolução reacionária (principalmente em direito de 3ª geração) 
II) Políticas públicas e implementação de direitos sociais 
(Possibilidade do poder judiciário implementar políticas públicas quando configurada abusividade governamental) 
Obs. Tal tema gera a discussão sobre o ativismo judicial 
Discussões 
Princípio da Reserva do Possível x Garantia do Mínimo Existencial 
RESERVA DO POSSÍVEL
>Disponibilidade fática de recursos 
>Disponibilidade jurídica (autorização orçamentária) 
>Proporcionalidade e razoabilidade da prestação 
GARANTIA DO MINIMO EXISTENCIAL 
>Conjunto de direitos sociais imprescindíveis à vida digna 
 >Relaciona-se com o princípio a dignidade da pessoa humana
PRINCIPOS GERAIS DO DIREITO APLICADO AO DIREITO DO TRABALHO
-Princípio da inalterabilidade dos contratos 
Pacto sunt servada 
Inalterabilidade lesiva que não é permitida 
-Princípio da lealdade e da boa-fé 
Eticidade, sociabilidade, e operabilidade baseiam tudo
Categorias:
>Boa-fé dentro da eticidade 
>Boa-fé subjetiva: intenção 
Boa-fé objetiva: externa (comportamento adequado)
Funções da boa-fé:
>Função interpretativa art. 113cc
>Função de controle (impõe limites aos direitos subjetivos das partes) art. 187 cc
>Função integrativa (deveres anexos) art. 422
Obs. Violação positiva do contrato: quando não se observa esses deveres anexos do contrato)
-Princípio da razoabilidade 
Envolve sensatez, ponderação, prudência, verossimilhança
-Princípio da tipificação legal de ilícitos e penas 
art. 482 e 483 CLT
Sanções: justa causa, rescisão indireta, suspensão 
-Princípio da dignidade da pessoa humana 
Valor supremo
3 conteúdos: 
>Mínimo existencial art. 7 CF
>Autonomia do indivíduo art. 5, XIII CF
>Proibição da coisificação. Trabalho análogo ao de escravo art. 149 CP
-Princípio da não discriminação 
Igualdade formal x igualdade material 
Igualdade na CF/88
Dimensões da igualdade 
Discriminação positiva x negativa 
Positiva: estabelecer ações positivas para garantir acesso de determinado grupo em determinados espaços (ex. cota para concurso)
Igualdade e não discriminação art. 7 CF
Exemplo:
Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:
XX - proteção do mercado de trabalho da mulher, mediante incentivos específicos, nos termos da lei; 
+Enunciado 02 da 2ª Jornada do Direito do Trabalho
(Os magistrados devem fazer cumprir a constituição)
PRINCIPIOS DO DIRETO TRABALHO 
Enunciado 04 da 2ª Jornada do direito do trabalho: a Reforma Trabalhista não afetou os fundamentos do direito do trabalho da CLT positivados no art. 8ª
-Princípio da proteção
O trabalhador esta em situação de desigualdade 
Se desdobra em 3 princípios: 
-Princípio da norma mais favorável - PROTEÇÃO
Temos mais de uma normativa sobre o tema, mas o mais favorável ao empregado deve ser adotado
(Interfere na elaboração de leis; no contexto da hierarquização das norma; na interpretação para aplicar ao caso concreto)
Teorias: 
Acumulação: norma que mais favorável, tem amplitude de normas, não importa o conjunto normativa, posso pincelar para aplicar a mais favorável 
Conglobamento: análise de sistemas diferentes, e aplica o conjunto mais favorável, mesmo que dentro dele tenha um menos favorável (já aceito pelo TST)
Mitigado: posso fazer pincelamento de conteúdo mas de acordo com as matérias. 
OBS. O ACORDO COLETIVO PREVALECE SOBRE O A CONVENÇÃO COLETIVA 
ACT > CCT 
-Princípio da imperatividade das normas trabalhistas 
Diminuiu a autonomia da vontade 
Reforma reforça a autonomia 
Mas as relações trabalhista possuem desigualdade 
Problemática: art. 611-A
Enunciado 30 da 2ª Jornada: A norma trabalhista-constitucional deve ser observada. 
-Princípio da indisponibilidade dos direitos trabalhistas 
São irrenunciáveis; preserva liberdade do obreiro/trabalhador 
É direito fundamental 
Art. 9 da CLT – nulidade de atos tentando desvirtuar os direitos previstos da CLT
+ART. 468 CLT –pode haver certo grau de autonomia, mas sem resultar prejuízo ao trabalhador. 
O art. 444 é uma flexibilização desse principio 
-Princípio da condição mais benéfica –PROTEÇÃO
Ao longo do contrato de trabalho, a clausula mais favorável ao empregado se reveste de direito adquiro. Não pode ser retirado 
Vantagens que aderiram ao contrato
Art. 468
-Princípio da inalterabilidade contratual lesiva
Advém do pacto sunta servada 
Porém, a analise deve ser mais profunda, por permite alterações mais favoráveis ao empregado. 
Se tem mudança lesiva = nula 
*Não é absoluta, tem flexibilizações dentro da própria lei. 
-Intangibilidade contratual objetiva 
Mudou o empregador? NÃO muda o contrato de trabalho
O polo de empregador NÃO afeta o empregado
-Intangibilidade salarial 
Natureza alimentar do salario 
Mínimo existencial 
Regra: não reduzir o salario 
Art. 462
Exceção: imposto de renda; contri. Previ. 
Logo, não é absoluto 
Enunciado 36 da 2 jornada: negociado sobre o legislado. A CCT ou ACT devem observar a intangibilidade salarial 
-Primazia da realidade sobre a forma 
Contrato-realidade 
Tem que ver o que efetivamente ocorre não o que está no contrato apenas 
Acordado prevalece sobre o legislado quando garantir salario maior. 
-Continuidade da relação de emprego
Objetivo que a relação de emprego se mantenha 
3 motivações (godinho)
.Quanto mais tempo a relação acontecer há avanço da proteção 
.O empregador fica mais propicio a realizar investimento do empregado
.Afirmação social 
HISTÓRICO DO TRABALHO
1. Pré-História
4.000 ac
Caça/ pesca/ colheita
Busca pela sobrevivência 
Rustico; sem grande organização 
2. Atividade clássica 
Cultivo de grãos/ rebanho 
Homem se fixa no solo 
Obs. Gregos: vida privada (atividade agricula) /pública (pólis)
Produção escravagista 
Em 310 ac havua 400000 escravos para 21000
3. Idade média 
Feudalismo 
Agricultura predomina
Cristianismo (trabalho como fadiga, responsabilidade, inicio do comércio) 
Desenvolvimento das cidades
Trabalho urbano (artesões, sapateiro, corporações de oficio)
4. Idade moderna 
Sec. XV ao SEC XVII
Renascimento. Descobrimento. 
Mercantilismo. Inicio da manufatura 
 Inicio do assalariado 
Rev. Industrial XVIII – XIX
Trabalho em maquinas 
5. Idade contemporânea 
Até os dias atuais
Capitalismo consolidado. Desenvolvimento industrial 
Exploração de energia. Trabalho assalariado. 
Globalização: avanço tecnológico 
Crise econômica: mudança no trabalho + pandemia 
Descentralização das produções (principalmente em países que não respeitam os direitos humanos)
HISTÓRICO DO DIREITO DO TRABALHO
Inicia-se com REV. Industrial
Necessidade de mudança
Obs. Declarações da igreja católica (constitucionalismo constitucional)
Encíclica RERUN NAVARUN e Quadrasegisom Anno
+Marcos históricos: México (1917) e Weimer (1919)
OIT 1919. Declaração de Filadélfia 1944 integrada
No BRASIL: 
Constituição de 1824: aboliu as corporações de oficio 
Lei Aurea de 1888: abolição da escravatura 
CF 1891: Liberdade de associação 
CF 1934: Constitucionalismo social
CF 1937 (retrocesso) Proibição de sindicado (sindicato único)
CLT 1946: reestabelece direito de greve
CF1967: Acrescentou FGTS (já estava na lei 5107/66)
EC01/69: manteve FGTS
CF/88: série de direitos garantidos. Tentativa de maior inclusão no mercado de trabalho. Discriminação positiva 
RT 2017: Diversas reformas na CLT 
Lei 13.18469: alteração sobre a carteira de trabalho (digital)
HISTÓRICO DA SEGURIDADE SOCIAL
1.Fase Assistencialista 
Inglaterra – 1601 (buscava combater miséria) 
2.Fase Previdenciarista 
Otton Von Bismarck 
Modelo de seguro obrigatório (muitos acidentes aconteciam/doenças) 
Alguns afirmam que esse modelo inspirou o nosso
3.Fase da Seguridade Social
Plano Bevridge 
Sistema Universal da Luta contra a Pobreza
Inaugura um constitucionalismo reforçado 
Muito comum em países nórdicos 
Efetividade de direitos sociais
4.Reformas Previdenciárias 
a) Reforma estrutural 
Sistema público e privado 
b). Reforma não estrutural 
Aumentar valor da contribuição
Alterar idade do tempo de contribuição + idade mínima 
NO BRASIL 
Lei Eloy Chves (marco da lei previdenciária no Brasil)
Caixas de aposentadorias e pensões 
E depois são substituídas por 
Institutos de aposentadorias e pensões (caráter autárquico organizado por categoria profissional)
CF 1934: Estabeleceu contribuição tripartite 
194: Legião Brasileira de Assistência 
1960: Lei orgânica da Previdência Social (unifica as leis)
1966: Instituto Nacional da Previdência (união dos institutos) 
1977: SINPAS. União de instituições autárquicas (INAMPS, CEME, LBA e etc.) 
CF 1988: melhor sistemática sobre a matéria 
1990: INSS + IAPAS + INPS 
1991: Lei 8213/91 
1993: Lei 8742/93
2004: Benefícios do INSS
Custeio: secretaria da receita 
2007: Secretaria da Receita Federal
A REFORMA DA PREVIDÊNCIA 2019
Contexto
Os direitos sociais estão passando por reformas. 
Demonstra momento da globalização em reduzir direitos sociais 
No Brasil, sequer os direitos chegaram a atingir sua plenitude 
Contexto da Reforma no Brasil 
Razões apontadas pela crise: 
a)Estrutural: envelhecimento da população 
b)Conjuntural: movimento de desemprego e aumento de empregos informais 
c)Administrativa: má gestão dos recursos públicos 
Dados: 
1950:8 contribuintes para 1 beneficiário 
1970: 4,2 para 1
1980: 2,8 para 1
1995: 1,9 para 1
Em 2014 tinham 71 milhões, ao passo que em 2016 eram 66 milhões
Projeção do IBGE: em 2060 serão 22 milhões de idosos 
Soluções encontradas no países europeus 
-Adesão de regimes complementares 
-Estabelecer correlações entre contribuição e o beneficio 
-Financiamento do sistema com impostos gerais 
Mas ideia central se baseia em prevenir o desemprego e/ou da incapacidade laboral
Problemas: 
a) Má gestão 
Utilização de recursos para outras finalidades
Cargos de chefia (indicação política)
Postergação de pagamentos judiciais pelo INSS
b) Regimes próprios 
Vários municípios não tem condição de bancar, então participam da geral 
c) Déficit
Os valores não batem de acordo com a alegação do Governo x pesquisas
O que demonstra a desvinculação dos recursos. Desvio de finalidade. 
d) Dívida ativa da previdência 
As pessoas estão devendo, e há tentativas de refinanciamento de dívidas, reduções. 
Muitos programas de refinanciamento, renúncia fiscal, e redução de juros. 
e) Desemprego, subemprego 
Nesses casos, não há arrecadação 
- Conclusão: 
A reforma não pode priorizar a economia abrindo mão dos direitos sociais 
Dignidade x questão econômica

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