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O amor de Deus por Nós - A W Pink


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A. W. Pink 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Issuu.com/oEstandarteDeCristo 
 
 
Traduzido do original em Inglês 
The Love of God to Us 
By A. W. Pink 
 
 
 
Via: ChapelLibrary.org • © Copyright 2000 Chapel Library 
 
 
 
 
Tradução e Capa por Camila Almeida 
Revisão por William Teixeira 
 
 
 
1ª Edição: Fevereiro de 2015 
 
 
 
Salvo indicação em contrário, as citações bíblicas usadas nesta tradução são da versão Almeida 
Corrigida Fiel | ACF • Copyright © 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil. 
 
 
Traduzido e publicado em Português pelo website oEstandarteDeCristo.com, com a devida permissão 
de Chapel Library (ChapelLibrary.org), um ministério de Mount Zion Bible Church, sob a licença 
Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International Public License. 
 
Você está autorizado e incentivado a reproduzir e/ou distribuir este material em qualquer formato, 
desde que informe o autor, as fontes originais e o tradutor, e que também não altere o seu conteúdo 
nem o utilize para quaisquer fins comerciais. 
 
 
 
 
Issuu.com/oEstandarteDeCristo 
O Amor De Deus Por Nós 
Por A. W. Pink 
 
 
“Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar 
do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.” (Romanos 8:39) 
 
Por “nós” queremos dizer o Seu povo. Porquanto nós lemos sobre o amor “que está em 
Cristo Jesus nosso Senhor” [Romanos 8:39], a Sagrada Escritura não conhece nada sobre 
o amor de Deus fora de Cristo. “O Senhor é bom para todos, e as suas misericórdias são 
sobre todas as suas obras” [Salmos 145:9], desta forma Ele supre os corvos com alimentos. 
“Porque ele é benigno até para com os ingratos e maus” [Lucas 6:35], e ministra as Suas 
providências sobre justos e injustos [Mateus 5:45]. Mas o Seu amor é reservado para os 
Seus eleitos. Isso é inequivocamente estabelecido por suas características, pois os atribu-
tos de Seu amor são idênticos a Si mesmo. Necessariamente, assim, pois “Deus é amor” 
(1 João 4:16). 
 
O Amor De Deus Em Cristo 
 
Ao fazer este postulado, isto é apenas outra maneira de dizer que o amor de Deus é como 
Ele mesmo, de eternidade em eternidade, imutável. Nada é mais absurdo do que imaginar 
que alguém amado por Deus pode perecer eternamente ou deverá alguma vez experimen-
tar a Sua vingança eterna. Desde que o amor de Deus é “em Cristo Jesus” (Romanos 8:39), 
ele não foi atraído por nada em seus objetos — nem pode ser repelido por qualquer coisa 
neles, deles, ou por eles. 
 
“Como havia amado os seus, que estavam no mundo, amou-os até o fim.” (João 13:1). O 
“mundo” em João 3:16 é um termo geral usado em contraste aos judeus, e o versículo deve 
ser interpretado de modo a não contradizer Salmos 5:5; 6:7, João 3:36 e Romanos 9:13. O 
propósito principal de Deus é recomendar o amor de Deus em Cristo, pois Ele é o único 
canal através do qual ele flui. O Filho não induziu o Pai a amar o Seu povo, mas sim foi o 
Seu amor por eles que O levou a dar Seu Filho para eles. Ralph Erskine (1685-1752) disse: 
“Deus escolheu uma forma maravilhosa de manifestar o Seu amor. Quando Ele quis mos-
trar Seu poder, Ele faz um mundo. Quando Ele quis demonstrar a Sua sabedoria, Ele a 
coloca em um quadro e forma que desvela a sua vastidão. Quando Ele desejou manifestar 
a grandeza e glória do Seu nome, Ele faz um céu, e coloca anjos e arcanjos, principados e 
potestades ali. E quando Ele quis manifestar o Seu amor, o que Ele não fará? Deus tem 
escolhido uma grande e maravilhosa maneira de manifestá-lo em Cristo: a Sua Pessoa, 
Seu sangue, Sua morte, Sua justiça”. 
 
 
Issuu.com/oEstandarteDeCristo 
“Porque todas quantas promessas há de Deus, são nele [Cristo] sim, e por ele o Amém, 
para glória de Deus por nós” [2 Coríntios 1:20]. Como fomos escolhidos em Cristo (Efésios 
1:4), como somos aceitos nEle (Efésios 1:6), como a nossa vida está escondida nEle (Co-
lossenses 3:3), assim nós somos amados nEle — “o amor de Deus que está em Cristo 
Jesus”: nEle como nosso Cabeça e Marido, o que é a razão pela qual nada pode nos se-
parar dEle, pois esta união é indissolúvel. 
 
O Amor De Deus Pelos Santos 
 
Nada aquece tanto o coração do santo quanto uma contemplação espiritual do amor de 
Deus. Enquanto ele está ocupado com isso, ele é erguido fora e acima de seu miserável 
eu. Uma apreensão crente enche a alma renovada com santa satisfação e o faz tão feliz 
quanto é possível para um ser deste lado do céu. Conhecer e crer no amor que Deus tem 
por mim é tanto uma segurança e uma antecipação do próprio Céu. Uma vez que Deus a-
ma o Seu povo em Cristo, isto não é por qualquer amabilidade ou atração relativa a eles: 
“Amei Jacó” (Romanos 9:13). Sim, o naturalmente não atrativo, sim, o desprezível Jacó, “tu 
verme de Jacó” (Isaías 41:14). Desde que Deus ama o Seu povo em Cristo, isto não é regu-
lado por sua fecundidade, mas é o mesmo em todos os momentos. 
 
Porque Ele os ama em Cristo, o Pai os ama como a Cristo. O tempo virá quando sua oração 
será atendida: “para que o mundo conheça que tu me enviaste a mim, e que os tens amado 
a eles como me tens amado a mim” [João 17:23]. Apenas a fé pode compreender essas 
coisas maravilhosas, pois nem o raciocínio, nem os sentimentos podem fazê-lo. Deus nos 
ama em Cristo. Que infinito deleite o Pai tem enquanto Ele contempla o Seu povo em Seu 
Filho amado! Todas as nossas bênçãos fluem daquela fonte preciosa! O amor de Deus por 
Seu povo não é de ontem. Isso não começou com o seu amor por Ele. Não, “nós o amamos, 
porque ele nos amou primeiro” (1 João 4:19). Nós não demos primeiro a Ele para que Ele 
pudesse nos recompensar. Nossa regeneração não é o motivo de Seu amor, pelo contrário, 
Seu amor é a razão pela qual Ele nos renova após a Sua imagem. Isso é muitas vezes feito 
aparente na primeira manifestação disso, quando tão longe de seus objetos estarem enga-
jados em buscá-lO, eles estavam em seu pior! “E, passando eu junto de ti, vi-te, e eis que 
o teu tempo era tempo de amores; e estendi sobre ti a aba do meu manto, e cobri a tua nu-
dez; e dei-te juramento, e entrei em aliança contigo, diz o Senhor DEUS, e tu ficaste sendo 
minha” [Ezequiel 16:8]. 
 
Não apenas estão seus objetos muitas vezes no seu pior quando o amor de Deus é reve-
lado pela primeira vez a eles, mas, em verdade, fazendo o seu pior, como no caso de Saulo 
de Tarso. Não apenas o amor de Deus é antecedente ao nosso, mas também ele nasceu 
em Seu coração em direção a nós muito antes que nós fôssemos libertos do poder das ter-
 
Issuu.com/oEstandarteDeCristo 
vas e transportados para o reino do Filho de Seu amor. Isso não começou no tempo, mas 
carrega a data da eternidade. “Eu te amei com um amor eterno” (Jeremias 31:3). “Nisto está 
o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e 
enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados” [1 João 4:10]. É evidente a partir 
dessas palavras que Deus ama o Seu povo, enquanto eles estavam em uma condição 
natural, destituídos de toda a graça, sem uma partícula de amor em direção a Ele ou fé 
nEle; sim, enquanto eles eram Seus inimigos (Romanos 5:8, 10). 
 
Claramente isto me coloca sob uma obrigação mil vezes maior de amar, servir e glorificar 
a Ele do que se Ele houvesse me amado na primeira vez em que meu coração foi conquis-
tado. Todos os atos de Deus para com o Seu povo no tempo são as expressões do amor 
que Ele lhes tem desde a eternidade. Isto é porque Deus nos ama em Cristo, e realizou is-
so desde a eternidade, para que os dons do Seu amor sejam irrevogáveis.Eles são o favor 
do “Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação” (Tiago 1:17). O 
amor de Deus, de fato, promove uma mudança em nós quando é “derramado em nossos 
corações” (Romanos 5:5), mas isso não provoca nada nEle. Ele às vezes varia as dispen-
sações de Sua providência em relação a nós, mas isso não é porque a Sua afeição se 
alterou. Mesmo quando Ele nos castiga, é em amor (Hebreus 12:6), pois Ele tem o nosso 
bem em vista. 
 
As Operações Do Amor De Deus 
 
Olhemos mais de perto algumas das operações do amor de Deus. Em primeiro lugar, na 
eleição. “Mas devemos sempre dar graças a Deus por vós, irmãos amados do Senhor, por 
vos ter Deus elegido desde o princípio para a salvação, em santificação do Espírito [Seu 
avivamento], e fé da verdade” [2 Tessalonicenses 2:13]. Há uma conexão infalível entre o 
amor de Deus e Sua escolha daqueles que devem ser salvos. Que a eleição é a consequên-
cia do Seu amor é nítido novamente a partir de Deuteronômio: “O Senhor não tomou prazer 
em vós, nem vos escolheu, porque a vossa multidão era mais do que a de todos os outros 
povos” [7:7]. Assim, novamente: “em amor; e nos predestinou para filhos de adoção por 
Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade” (Efésios 1:4-5). 
 
Em segundo lugar, na redenção. Como vimos em 1 João 4:10, a partir do Seu amor sobera-
no Deus fez provisão para que Cristo se tornasse a satisfação pelos seus pecados; embora 
antes de sua conversão, Ele estivesse irado com eles no que diz respeito à Sua Lei violada. 
E “como nos não dará também com ele todas as coisas?” [Romanos 8:32]; outra prova clara 
de que o Seu Filho não foi “entregue” à cruz por toda a humanidade. Pois Ele não lhes dá 
nem o Espírito Santo, uma nova natureza, nem arrependimento e fé. 
 
 
Issuu.com/oEstandarteDeCristo 
Em terceiro lugar, o chamado eficaz. A partir do Salvador entronizado o Pai envia o Espírito 
Santo [Atos 2:33]. Tendo amado os Seus eleitos com um amor eterno, com benignidade 
Ele os atrai [Jeremias 31:3], vivifica em novidade de vida, os chama das trevas para a Sua 
maravilhosa luz, torna-os Seus filhos. “Vede quão grande amor nos tem concedido o Pai, 
que fôssemos chamados filhos de Deus” [1 João 3:1]. Se a filiação não emana do amor de 
Deus como um efeito garantido, para que propósito são essas palavras? 
 
Em quarto lugar, a cura da apostasia: “Eu sararei a sua infidelidade, eu voluntariamente os 
amarei” [Oséias 14:4], sem relutância ou hesitação. “As muitas águas não podem apagar 
este amor, nem os rios afogá-lo” [Cânticos 8:7]. Tal é o amor de Deus por Seu povo: inven-
cível, inextinguível. Não apenas não existe nenhuma possibilidade de que expire, mas tam-
bém as escuras águas do retrocesso não podem extingui-lo, nem as inundações de incredu-
lidade o colocam para fora. 
 
Nada é mais irresistível do que a morte no mundo natural, nada tão invencível como o amor 
de Deus no reino da graça. Thomas Goodwin (1600-1680) observou: 
 
“Que dificuldades o amor de Deus vence! Pois Deus supera o Seu próprio cora-
ção! Você pensa que não foi nada para Ele entregar o Seu Filho para a morte? 
[...] Quando Ele veio para nos chamar, não teve Ele nenhuma dificuldade que o 
amor venceu? Nós estávamos mortos em nossos delitos e pecados, ainda assim 
pelo grande amor com que nos amou, Ele nos vivificou no túmulo de nossa cor-
rupção: “já cheira mal” [João 11:39], mesmo depois que Deus vem e nos conquis-
ta. Depois de nosso chamado, como, infelizmente, nós provocamos a Deus! Tais 
tentações que se fosse possível os eleitos deveriam ser enganados [Mateus 
24:24]. É assim com todos os Cristãos. É com dificuldade que o justo é salvo [1 
Pedro 4:18 — ARA], e ainda assim ele é salvo, porque o amor de Deus é inven-
cível: ele supera todas as dificuldades”. 
 
Uma aplicação é malmente necessária para tal tema. Deixe que o amor de Deus diariamen-
te envolva a sua mente através de pensamentos devotos sobre isso, de modo que as afei-
ções de seu coração possam ser inclinadas a Ele. Quando caído em espírito ou em dolori-
dos apertos, pleiteie o Seu amor em oração, com a certeza de que Ele não pode negar na-
da bom a você. Faça do maravilhoso amor de Deus por você o incentivo de sua obediência 
a Ele — a gratidão não requer nada menos. 
 
 
Sola Scriptura! 
Sola Gratia! 
Sola Fide! 
Solus Christus! 
Soli Deo Gloria! 
 
Issuu.com/oEstandarteDeCristo 
 
 
 
 10 Sermões — R. M. M’Cheyne 
 Adoração — A. W. Pink 
 Agonia de Cristo — J. Edwards 
 Batismo, O — John Gill 
 Batismo de Crentes por Imersão, Um Distintivo 
Neotestamentário e Batista — William R. Downing 
 Bênçãos do Pacto — C. H. Spurgeon 
 Biografia de A. W. Pink, Uma — Erroll Hulse 
 Carta de George Whitefield a John Wesley Sobre a 
Doutrina da Eleição 
 Cessacionismo, Provando que os Dons Carismáticos 
Cessaram — Peter Masters 
 Como Saber se Sou um Eleito? ou A Percepção da 
Eleição — A. W. Pink 
 Como Ser uma Mulher de Deus? — Paul Washer 
 Como Toda a Doutrina da Predestinação é corrompida 
pelos Arminianos — J. Owen 
 Confissão de Fé Batista de 1689 
 Conversão — John Gill 
 Cristo É Tudo Em Todos — Jeremiah Burroughs 
 Cristo, Totalmente Desejável — John Flavel 
 Defesa do Calvinismo, Uma — C. H. Spurgeon 
 Deus Salva Quem Ele Quer! — J. Edwards 
 Discipulado no T empo dos Puritanos, O — W. Bevins 
 Doutrina da Eleição, A — A. W. Pink 
 Eleição & Vocação — R. M. M’Cheyne 
 Eleição Particular — C. H. Spurgeon 
 Especial Origem da Instituição da Igreja Evangélica, A — 
J. Owen 
 Evangelismo Moderno — A. W. Pink 
 Excelência de Cristo, A — J. Edwards 
 Gloriosa Predestinação, A — C. H. Spurgeon 
 Guia Para a Oração Fervorosa, Um — A. W. Pink 
 Igrejas do Novo Testamento — A. W. Pink 
 In Memoriam, a Canção dos Suspiros — Susannah 
Spurgeon 
 Incomparável Excelência e Santidade de Deus, A — 
Jeremiah Burroughs 
 Infinita Sabedoria de Deus Demonstrada na Salvação 
dos Pecadores, A — A. W. Pink 
 Jesus! – C. H. Spurgeon 
 Justificação, Propiciação e Declaração — C. H. Spurgeon 
 Livre Graça, A — C. H. Spurgeon 
 Marcas de Uma Verdadeira Conversão — G. Whitefield 
 Mito do Livre-Arbítrio, O — Walter J. Chantry 
 Natureza da Igreja Evangélica, A — John Gill 
 
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Pink 
 Oração — Thomas Watson 
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 Pecaminosidade do Homem em Seu Estado Natural — 
Thomas Boston 
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 Porção do Ímpios, A — J. Edwards 
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 Prerrogativa Real, A — C. H. Spurgeon 
 Queda, a Depravação Total do Homem em seu Estado 
Natural..., A, Edição Comemorativa de Nº 200 
 Quem Deve Ser Batizado? — C. H. Spurgeon 
 Quem São Os Eleitos? — C. H. Spurgeon 
 Reformação Pessoal & na Oração Secreta — R. M. 
M'Cheyne 
 Regeneração ou Decisionismo? — Paul Washer 
 Salvação Pertence Ao Senhor, A — C. H. Spurgeon 
 Sangue, O — C. H. Spurgeon 
 Semper Idem — Thomas Adams 
 Sermões de Páscoa — Adams, Pink, Spurgeon, Gill, 
Owen e Charnock 
 Sermões Graciosos (15 Sermõessobre a Graça de 
Deus) — C. H. Spurgeon 
 Soberania da Deus na Salvação dos Homens, A — J. 
Edwards 
 Sobre a Nossa Conversão a Deus e Como Essa Doutrina 
é Totalmente Corrompida Pelos Arminianos — J. Owen 
 Somente as Igrejas Congregacionais se Adequam aos 
Propósitos de Cristo na Instituição de Sua Igreja — J. 
Owen 
 Supremacia e o Poder de Deus, A — A. W. Pink 
 Teologia Pactual e Dispensacionalismo — William R. 
Downing 
 Tratado Sobre a Oração, Um — John Bunyan 
 Tratado Sobre o Amor de Deus, Um — Bernardo de 
Claraval 
 Um Cordão de Pérolas Soltas, Uma Jornada Teológica 
no Batismo de Crentes — Fred Malone 
 
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2 Coríntios 4 
 
1
 Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos; 
2
 Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem 
falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem, 
na presença de Deus, pela manifestação da verdade. 
3
 Mas, se ainda o nosso evangelho está 
encoberto, para os que se perdem está encoberto. 
4
 Nos quais o deus deste século cegou os 
entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória 
de Cristo, que é a imagem de Deus. 
5
 Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo 
Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. 
6
 Porque Deus, 
que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, 
para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. 
7
 Temos, porém, 
este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós. 
8
 Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados. 
9
 Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; 
10
 Trazendo sempre 
por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus 
se manifeste também nos nossos corpos; 
11
 E assim nós, que vivemos, estamos sempre 
entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na 
nossa carne mortal. 
12
 De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. 
13
 E temos 
portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também, 
por isso também falamos. 
14
 Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará 
também por Jesus, e nos apresentará convosco. 
15
 Porque tudo isto é por amor de vós, para 
que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de 
Deus. 
16
 Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o 
interior, contudo, se renova de dia em dia. 
17
 Porque a nossa leve e momentânea tribulação 
produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; 
18
 Não atentando nós nas coisas 
que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se 
não veem são eternas.