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MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL - Exercicio - Parte 1

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA 
CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA 
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA 
CURSO: Bacharelado em Química Industrial 
DISCIPLINA: Microbiologia Industrial 
PROFESSORA: Dra. Helvia W. Casullo de Araújo 
Aluno: Lucas Emanuel Pereira Martins 
 
 
 
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO 
MóduloII (Parte 1) 
 
 
 
1- Poluição é qualquer fator que altera o aspecto do sistema original; seja 
água, ar, solo etc. Deixando- o visualmente afetado, sujo, feio; já 
a contaminação quando tem fatores patógenos ou químico que altera estas 
características. 
 
2- Problema ecológico: O lançamento de efluentes líquidos não tratados, 
provenientes das indústrias e esgotos sanitários, em rios, lagos e córregos 
provocam um sério desequilíbrio no ecossistema aquático. O esgoto 
doméstico, por exemplo, consome oxigênio em seu processo de 
decomposição, causando a mortalidade de peixes. 
Problema de saúde: Já os efluentes industriais que poluem os rios podem 
causar contaminação por metais pesados, provocando tumores hepáticos e 
de tireoide, rinites alérgicas, dermatoses e alterações neurológicas. 
 
3- Eutrofização, significa bem nutrido, é um processo observado em diferentes 
corpos d'água e que se caracteriza pelo aumento de nutrientes, 
especialmente fósforo e nitrogênio, o que provoca surgimento excessivo de 
organismos como algas e cianobactérias. 
 
4- Os bioindicadores são utilizados como forma de avaliar a qualidade da 
água, a fim de preservá-la. Esses marcadores biológicos são organismos 
vivos, cujo seu objetivo é indicar a presença de alterações causadas pela 
poluição que pode causar danos à saúde humana e ao ecossistema. 
 
A bactéria Escherichia coli é utilizada como um indicador 
de contaminação de origem fecal presente em água desde 1892. E hoje 
também é utilizada como indicador de contaminação fecal da qualidade 
higiênico-sanitária do alimento. 
 
5- A água bruta sai da bacia de captação e segue para a Estação de 
Tratamento, onde vai passar por vários processos até se tornar água 
potável e ser distribuída para a população. 
Floculação: adição de produtos químicos coagulantes (ex: sulfato de 
alumínio) à água com o objetivo de desestabilizar as partículas em 
suspensão (impurezas), propiciando condições para a posterior 
aproximação das mesmas. Nesse processo ocorre a agregação das 
partículas desestabilizadas pela ação do produto químico e resulta na 
formação de flocos, com tamanho e peso adequados para sua remoção na 
fase seguinte do tratamento. 
Decantação: os flocos formados anteriormente sedimentam, por ação da 
força da gravidade, em tanques chamados decantadores. A água em 
tratamento, já clarificada, segue para a próxima etapa. 
Filtração: consiste na remoção, através da passagem da água por filtros de 
areia, das partículas em suspensão que não ficaram retidas nos 
decantadores. 
Desinfecção: eliminação dos microorganismos patogênicos presentes na 
água em tratamento, através da adição de um agente desinfetante, 
normalmente cloro e derivados. 
Fluoretação: adição de flúor à água, como medida de saúde pública, com o 
objetivo de prevenir a ocorrência de cárie dentária. 
As últimas etapas do tratamento de água são a desinfecção e a fluoretação. 
A partir do momento a água vai ser armazenada em um reservatório de 
água tratada e a seguir será distribuída para a população. 
 
6- O tratamento primário constitui-se de processos físico-químicos que 
buscam remover os sólidos em suspensão sedimentáveis, materiais 
flutuantes e matéria orgânica. Esses processos constituem diversas etapas. 
o tratamento secundário baseia-se na utilização de processos biológicos 
que, através de tecnologias, são acelerados para que a matéria 
biodegradável seja consumida e, por fim, gere um efluente tratado. Os 
processos biológicos constituem-se de reações bioquímicas que 
transformam a matéria em Biomassa. 
O tratamento terciário de efluentes remove os poluentes específicos, que 
não são removidos pelos métodos biológicos convencionais (as duas 
primeiras etapas do tratamento). Devido a este fator, são utilizadas técnicas 
físico-químicas ou biológicas para a remoção desses poluentes específicos. 
 
7- A eutrofização consiste no acúmulo de matéria orgânica nos ambientes 
aquáticos, especialmente, onde a água é pouco movimentada, como em 
rios, lagos e represas. Tal situação resulta em mau odor e aspecto turvo à 
água. 
Ocorre em razão do acúmulo de nutrientes, principalmente o fósforo e o 
nitrogênio. 
Para controlar a eutrofização, podem ser usadas técnicas preventivas ou 
corretivas. As preventivas se baseiam em diminuir o fornecimento dos 
nutrientes danosos para o lago por uma fonte externa, controlando o esgoto 
urbano, tratando os efluentes industriais e diminuindo o uso de agrotóxicos. 
 
 
 
8- A autodepuração é um processo natural, no qual cargas poluidoras, de 
origem orgânica, lançadas em um corpo d'água são neutralizadas. 
Esse processo é responsável pelo decréscimo nas concentrações de 
oxigênio dissolvido na água devido à respiração dos microorganismos, que 
por sua vez decompõem a matéria orgânica. 
Geralmente não são potáveis, pois passaram por apenas uma fase de 
eliminação do material contaminante. 
 
9- vantagens: 
• elevada eficiência de remoção de DBO e coliformes; 
• custos reduzidos de operação e manutenção; e 
• simplicidade de operação. 
Desvantagens: 
• requerem grandes áreas; 
• atividade biológica afetada pela temperatura; e 
• geração de maus odores (processos anaeróbios). 
 
10- O tratamento aeróbio é feito com a presença de oxigênio, considerando que 
os microrganismos degradam a matéria que são decompostas de acordo 
com o processo oxidativo. Nesse processo são utilizados organismos 
aeróbios, ou seja, dependem do oxigênio para obter energia. Esse processo 
é extremamente trabalhoso comparado ao químico e ao físico. Para que ele 
ocorra é necessário submeter a matéria a uma temperatura ideal, pH e 
oxigênio dissolvido (OD) controlados, além de obedecer a relação da massa 
com os nutrientes de Demanda Biológica de Oxigênio (DBO) que variam em 
cada Estação de Tratamento de Esgoto (ETE). 
Exemplos: Maior rendimento, mediante a outros métodos, Redução de 
odores. 
O anaeróbio não se utiliza de oxigênio, e por conta disso seu processo é 
mais lento e a produção de biomassa é significativamente menor, visto que 
a taxa de crescimento dos microrganismos anaeróbios é baixa. Seu 
processo consiste em converter parte da matéria orgânica em gases, 
aumentando a possibilidade de causar danos à camada de ozônio, por isso 
recomenda-se a instalação de queimadores de gases nas estações que 
optam por esse sistema. 
Exemplos: Mecanização reduzida e baixo consumo energético: não é 
preciso fazer a injeção de ar no sistema, há geração de menor taxa de lodo 
residual e, em geral, é necessária menor área para sua instalação, Trata 
efluentes com altas concentrações de substâncias orgânicas. 
 
 
11- 
 
 
 
Vantagens: 
• Baixos requisitos de área para instalação e operação 
• Reutilização de parte da biomassa ativa 
• Alta eficiência na remoção da DBO 
• Controle operacional preciso e flexível 
• Seus resultados dependem pouco de condição climática 
• Oportunidade para remoção de nutrientes e estabilização do lodo 
Desvantagens: 
• Altos custos operacionais 
• Alto consumo de energia 
• Complexidade operacional 
• Grande produção de lodo excedente 
• Baixa eficiência na remoção de patógenos

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