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PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO

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1ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À CRIANÇA NO AMBIENTE HOSPITALAR
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PROGRAMA NACIONAL 
DE IMUNIZAÇÃO
RESUMOS
MATERIAL 
COMPLEMENTAR
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CURSO ONLINE
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2PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO
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PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO
No Brasil, desde o início do século XIX, as vacinas são utilizadas como medida de 
controle de doenças. No entanto, somente a partir do ano de 1973 é que se formulou o 
Programa Nacional de Imunizações (PNI), regulamentado pela Lei Federal no 6.259, de 
30 de outubro de 1975, e pelo Decreto n° 78.321, de 12 de agosto de 1976, que instituiu o 
Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SNVE).
O PNI organiza toda a política nacional de vacinação da população brasileira e tem 
como missão o controle, a erradicação e a eliminação de doenças imunopreveníveis. É con-
siderada uma das principais e mais relevantes intervenções em saúde pública no Brasil, em 
especial pelo importante impacto obtido na redução de doenças nas últimas décadas. Os 
principais aliados no âmbito do SUS são as secretarias estaduais e municipais de saúde.
As diretrizes e responsabilidades para a execução das ações de vigilância em saúde, 
entre as quais se incluem as ações de vacinação, estão definidas em legislação nacional 
que aponta que a gestão das ações é compartilhada pela União, pelos estados, pelo Dis-
trito Federal e pelos municípios. As ações devem ser pactuadas na Comissão Intergestores 
Tripartite (CIT) e na Comissão Intergestores Bipartite (CIB), tendo por base a regionalização, 
a rede de serviços e as tecnologias disponíveis.
2
Programa nacional de imunização
PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO
No Brasil, desde o início do século XIX, as vacinas são utilizadas como medida 
de controle de doenças. No entanto, somente a partir do ano de 1973 é que se 
formulou o Programa Nacional de Imunizações (PNI), regulamentado pela Lei 
Federal no 6.259, de 30 de outubro de 1975, e pelo Decreto n° 78.321, de 12 de 
agosto de 1976, que instituiu o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica 
(SNVE). 
O PNI organiza toda a política nacional de vacinação da população brasileira e tem 
como missão o controle, a erradicação e a eliminação de doenças imunopreveníveis. 
É considerada uma das principais e mais relevantes intervenções em saúde pública 
no Brasil, em especial pelo importante impacto obtido na redução de doenças 
nas últimas décadas. Os principais aliados no âmbito do SUS são as secretarias 
estaduais e municipais de saúde. 
As diretrizes e responsabilidades para a execução das ações de vigilância em 
saúde, entre as quais se incluem as ações de vacinação, estão definidas em 
legislação nacional que aponta que a gestão das ações é compartilhada pela 
União, pelos estados, pelo Distrito Federal e pelos municípios. As ações devem ser 
pactuadas na Comissão Intergestores Tripartite (CIT) e na Comissão Intergestores 
Bipartite (CIB), tendo por base a regionalização, a rede de serviços e as tecnologias 
disponíveis.
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3PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO
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RESPONSABILIDADES DAS ESFERAS NACIONAL E ESTADUAL
3
Programa nacional de imunização
RESPONSABILIDADES DAS ESFERAS NACIONAL E ESTADUAL 
Na esfera federal, o PNI está sob responsabilidade da Coordenação-Geral do 
Programa Nacional de Imunizações (CGPNI) do Departamento de Vigilância das 
Doenças Transmissíveis (DEVIT) da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do 
Ministério da Saúde. Constituem competências da esfera federal: 
• a coordenação do PNI (incluindo a definição das vacinas nos calendários e 
das campanhas nacionais de vacinação), as estratégias e as normatizações 
técnicas sobre sua utilização; 
• o provimento dos imunobiológicos definidos pelo PNI, considerados insumos 
estratégicos; e 
• a gestão do sistema de informação do PNI, incluindo a consolidação e a análise 
dos dados nacionais e a retroalimentação das informações à esfera estadual. 
Constituem competências da esfera estadual: 
• a coordenação do componente estadual do PNI; 
• o provimento de seringas e agulhas, itens que também são considerados 
insumos estratégicos; e 
• a gestão do sistema de informação do PNI, incluindo a consolidação e a análise 
dos dados municipais, o envio dos dados ao nível federal dentro dos prazos 
estabelecidos e a retroalimentação das informações à esfera municipal.
Na esfera federal, o PNI está sob responsabilidade da Coordenação-Geral do Progra-
ma Nacional de Imunizações (CGPNI) do Departamento de Vigilância das Doenças Trans-
missíveis (DEVIT) da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde. 
Constituem competências da esfera federal:
 y a coordenação do PNI (incluindo a definição das vacinas nos calendários e das 
campanhas nacionais de vacinação), as estratégias e as normatizações técnicas 
sobre sua utilização;
 y o provimento dos imunobiológicos definidos pelo PNI, considerados insumos 
estratégicos; e
 y a gestão do sistema de informação do PNI, incluindo a consolidação e a análise 
dos dados nacionais e a retroalimentação das informações à esfera estadual. 
Constituem competências da esfera estadual:
 y a coordenação do componente estadual do PNI;
 y o provimento de seringas e agulhas, itens que também são considerados insumos 
estratégicos; e
 y a gestão do sistema de informação do PNI, incluindo a consolidação e a análise 
dos dados municipais, o envio dos dados ao nível federal dentro dos prazos 
estabelecidos e a retroalimentação das informações à esfera municipal.
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4PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO
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RESPONSABILIDADES DA ESFERA MUNICIPAL
A vacinação, ao lado das demais ações de vigilância epidemiológica, vem ao longo 
do tempo perdendo o caráter verticalizado e se incorporando ao conjunto de ações da 
atenção primária em saúde. As campanhas, as intensificações, as operações de bloqueio 
e as atividades extramuros são operacionalizadas pela equipe da atenção primária, com 
apoio dos níveis distrital, regional, estadual e federal, sendo fundamental o fortalecimento 
da esfera municipal.
Constituem competências da esfera municipal:
 y a coordenação e a execução das ações de vacinação integrantes do PNI, incluindo 
a vacinação de rotina, as estratégias especiais (como campanhas e vacinações 
de bloqueio) e a notificação e investigação de eventos adversos e óbitos 
temporalmente associados à vacinação;
 y a gerência do estoque municipal de vacinas e outros insumos, incluindo o 
armazenamento e o transporte para seus locais de uso, de acordo com as normas 
vigentes;
 y o descarte e a destinação final de frascos, seringas e agulhas utilizados, conforme 
as normas técnicas vigentes; e
 y a gestão do sistema de informação do PNI, incluindo a coleta, o processamento, 
a consolidação e a avaliação da qualidade dos dados provenientes das unidades 
notificantes, bem como a transferência dos dados em conformidade com os prazos 
e fluxos estabelecidos nos âmbitos nacional e estadual e a retroalimentação das 
informações às unidades notificadoras.
VACINAÇÃO E ATENÇÃO BÁSICA
A Política Nacional de Atenção Básica, estabelecida em 2006 e atualizada em 2017, 
caracteriza a atenção básica como “um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual 
e coletivo, que abrange a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diag-
nóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde”.
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5PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO
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A Estratégia de Saúde da Família (ESF), implementada a partir de 1994, é a estratégia 
adotada na perspectiva de organizar e fortalecer esse primeiro nível de atenção, organi-
zando os serviços e orientando a prática profissional de atenção à família.
No contexto da vacinação, a equipe da ESF realiza a verificação da caderneta e a 
situação vacinal e encaminha a população à unidade de saúde para iniciar ou completar o 
esquema vacinal, conforme os calendários de vacinação.
É fundamental que hajaintegração entre a equipe da sala de vacinação e as demais 
equipes de saúde, no sentido de evitar as oportunidades perdidas de vacinação, que se 
caracterizam pelo fato de o indivíduo ser atendido em outros setores da unidade de saúde 
sem que seja verificada sua situação vacinal ou haja encaminhamento à sala de vacinação.
O PNI organiza toda a política nacional de vacinação da população brasileira e tem 
como missão:
5
Programa nacional de imunização
No contexto da vacinação, a equipe da ESF realiza a verificação da caderneta e 
a situação vacinal e encaminha a população à unidade de saúde para iniciar ou 
completar o esquema vacinal, conforme os calendários de vacinação. 
É fundamental que haja integração entre a equipe da sala de vacinação e as 
demais equipes de saúde, no sentido de evitar as oportunidades perdidas de 
vacinação, que se caracterizam pelo fato de o indivíduo ser atendido em outros 
setores da unidade de saúde sem que seja verificada sua situação vacinal ou haja 
encaminhamento à sala de vacinação.
O PNI organiza toda a política nacional de vacinação da população brasileira e 
tem como missão:
É considerada uma das principais e mais relevantes intervenções em saúde pública 
no Brasil, em especial pelo importante impacto obtido na redução de doenças nas 
últimas décadas (BRASIL, 2014).
Importante destacar que a meta básica é vacinar 100% das crianças que nascem 
o mais precocemente possível, ou seja, o compromisso da Unidade de Saúde é a 
proteção universal. O percentual de cobertura entre 90% e 95% é o mínimo que 
vai permitir o controle, a erradicação ou a eliminação da doença imunoprevenível, 
constituindo-se, assim, como indicador e não como meta (MS, 1998).
É considerada uma das principais e mais relevantes intervenções em saúde pública no 
Brasil, em especial pelo importante impacto obtido na redução de doenças nas últimas 
décadas (BRASIL, 2014).
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6PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO
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Importante destacar que a meta básica é vacinar 100% das crianças que nascem o 
mais precocemente possível, ou seja, o compromisso da Unidade de Saúde é a proteção 
universal. O percentual de cobertura entre 90% e 95% é o mínimo que vai permitir o con-
trole, a erradicação ou a eliminação da doença imunoprevenível, constituindo-se, assim, 
como indicador e não como meta (MS, 1998).
Independe de qual seja a política de imunização adotada pelo PNI, a concretização da 
ação de imunização deve acontecer de forma segura.
 y Na atenção básica/assistência,
 y Salas de vacina e
 y Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais (Crie).
CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO
As vacinas ofertadas na rotina dos serviços de saúde são definidas nos calendários de 
vacinação, nos quais estão estabelecidos:
 y os tipos de vacina;
 y o número de doses do esquema básico e dos reforços;
 y a idade para a administração de cada dose; e
 y o intervalo entre uma dose e outra no caso do imunobiológico cuja proteção exija 
mais de uma dose. Considerando o risco, a vulnerabilidade e as especificidades 
sociais, o PNI define calendários de vacinação com orientações específicas 
para crianças, adolescentes, adultos, gestantes, idosos e indígenas. As vacinas 
recomendadas para as crianças têm por objetivo proteger esse grupo o mais 
precocemente possível, garantindo o esquema básico completo no primeiro ano 
de vida e os reforços e as demais vacinações nos anos posteriores.
Os calendários de vacinação estão regulamentados pela Portaria ministerial nº 1.498, 
de 19 de julho de 2013, no âmbito do Programa Nacional de Imunizações (PNI), em todo 
o território nacional, sendo atualizados sistematicamente por meio de informes e notas 
técnicas pela CGPNI. Nas unidades de saúde, os calendários e os esquemas vacinais para 
cada grupo-alvo devem estar disponíveis para consulta e afixados em local visível.
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7PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO
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SUPRIMENTO DE IMUNOBIOLÓGICOS
O Brasil é um dos países que oferece o maior número de vacinas à população. Atu-
almente, o PNI disponibiliza mais de 300 milhões de doses anuais distribuídas entre 44 
imunobiológicos, incluindo vacinas, soros e imunoglobulinas. Conta com aproximada-
mente 34 mil salas de vacinação e 42 Centros de Referência em Imunobiológicos Espe-
ciais (CRIE), que atendem indivíduos portadores de condições clínicas especiais e utilizam 
variadas estratégias de vacinação, incluindo vacinação de rotina, campanhas, bloqueios 
vacinais e ações extramuros.
A inserção de um novo imunobiológico no programa e o estabelecimento de novos 
grupos populacionais são decisões respaldadas em bases técnicas e científicas, tais como:
 y evidência epidemiológica;
 y eficácia e segurança da vacina; e
 y garantia da sustentabilidade da estratégia, como, por exemplo, pela capacidade 
de produção dos laboratórios públicos nacionais e capacidade institucional de 
armazenamento e distribuição.
ESTRUTURA DA REDE DE FRIO
O Programa Nacional de Imunizações, com o objetivo de promover a garantia da 
qualidade dos imunobiológicos adquiridos e ofertados à população, conta com uma Rede 
Nacional constituída por uma estrutura física, A REDE DE FRIO, que viabiliza seu processo 
logístico, a cadeia de frio (BRASIL, 2017).
REDE DE FRIO X CADEIA DE FRIO REDE DE FRIO
É um sistema amplo, inclui estrutura técnico-administrativa orientada pelo PNI, por 
meio de:
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8PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO
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Programa nacional de imunização
CADEIA DE FRIO
É o processo logístico da Rede de Frio para conservação dos imunobiológicos, 
desde o laboratório produtor até o usuário, incluindo as etapas de:
De forma oportuna e eficiente, assegurando a preservação de suas características 
originais.
CADEIA DE FRIO
É o processo logístico da Rede de Frio para conservação dos imunobiológicos, desde 
o laboratório produtor até o usuário, incluindo as etapas de:
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Programa nacional de imunização
CADEIA DE FRIO
É o processo logístico da Rede de Frio para conservação dos imunobiológicos, 
desde o laboratório produtor até o usuário, incluindo as etapas de:
De forma oportuna e eficiente, assegurando a preservação de suas características 
originais.
De forma oportuna e eficiente, assegurando a preservação de suas características ori-
ginais.
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9PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO
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INSTÂNCIAS DA REDE DE FRIO
A estrutura da Rede de Frio permeia as três esferas de gestão organizam-se em ins-
tâncias, com fluxos de armazenamento e distribuição. Compõem o Sistema as seguintes 
instâncias:
 y Nacional
 y Estadual
 y Regional
 y Municipal
 y Local
9
Programa nacional de imunização
INSTÂNCIAS DA REDE DE FRIO
A estrutura da Rede de Frio permeia as três esferas de gestão organizam-se em 
instâncias, com fluxos de armazenamento e distribuição. Compõem o Sistema as 
seguintes instâncias:
• Nacional 
• Estadual 
• Regional 
• Municipal 
• Local
TRANSPORTE DE IMUNOBIOLÓGICOS
Os imunobiológicos, dada a relevância da temperatura para conservação de suas 
Fonte: PNI
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TRANSPORTE DE IMUNOBIOLÓGICOS
Os imunobiológicos, dada a relevância da temperatura para conservação de suas 
características ideais, o controle da temperatura é fator fundamental, da mesma forma 
o equipamento utilizado, o acondicionamento, a logística e o monitoramento ao longo do 
percurso.
SALA DE VACINA
Nas salas de imunização, na Instância Local, os imunobiológicos são conservados 
em temperatura positiva (+2°C a +8°C) em equipamentos EXCLUSIVOS e os freezers são 
utilizados no armazenamento exclusivo de bobinas reutilizáveis que serão organizadas 
nas caixas térmicas durante o transporte, as rotinas diárias, as campanhas, a intensifica-
ção e as atividades extramuros (BRASIL, 2017).
VACINAS QUE COMPÕEM O PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÕES
São disponibilizadas na rotina de imunização 19 vacinas cuja proteção iniciaainda 
nos recém-nascidos, podendo se estender por toda a vida.
 y Vacina BCG
 y Vacina hepatite B (recombinante) Vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis, 
hepatite B (recombinante) e Haemophilus influenzae b (conjugada) (Penta)
 y Vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis (DTP)
 y Vacina poliomielite 1, 2 e 3 (inativada) (VIP)
 y Vacina poliomielite 1, 2, 3 (atenuada) (VOP)
 y Vacina pneumocócica conjugada 10 valente (Pneumo 10)
 y Vacina rotavírus humano G1P1[8] (atenuada) (VORH)
 y Vacina meningocócica C (conjugada) (Meningo C)
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11PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO
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 y Vacina febre amarela (atenuada) (FA)
 y Vacina sarampo, caxumba, rubéola (Tríplice Viral)
 y Vacina hepatite A
 y Vacina sarampo, caxumba, rubéola e varicela (atenuada) (Tetra Viral)
 y Vacina adsorvida difteria e tétano adulto – dT (dupla adulto)
 y Vacina papilomavírus humano 6, 11, 16 e 18 (recombinante) (HPV)
 y Vacina influenza (fracionada, inativada)
 y Vacina raiva (inativada)
 y Vacina pneumocócica 23-valente (polissacarídica) (Pn23)
 y Vacina varicela (VZ)
CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO
Os calendários de vacinação estão regulamentados pela Portaria ministerial nº 1.498, de 
19 de julho de 2013, no âmbito do Programa Nacional de Imunizações (PNI), em todo o territó-
rio nacional, sendo atualizados sistematicamente por meio de informes e notas técnicas pela 
CGPNI. Nas unidades de saúde, os calendários e os esquemas vacinais para cada grupo-alvo 
devem estar disponíveis para consulta e afixados em local visível (BRASIL, 2014).
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância 
das Doenças Transmissíveis. Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação / 
Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das 
Doenças Transmissíveis. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. http://bvsms.saude.gov.
br/bvs/publicacoes/manual_procedimentos_vacinacao. pdf.
2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância 
das Doenças Transmissíveis. Manual de Rede de Frio do Programa Nacional de Imunizações 
/ Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das 
Doenças Transmissíveis. – 5. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2017. http://portalarquivos2.
saude.gov.br/images/pdf/2017/ dezembro/15/rede_frio_2017_web_ VF.pdf.
http://sanarsaude.com
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_procedimentos_vacinacao
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_procedimentos_vacinacao
http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/
http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/
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