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Importância As vacinas surgiram com o intuito de melhorar a saúde da população, evitar que a população economicamente ativa adoeça e assim, deixe de trabalhar devido acometimento por doenças que podem ser evitáveis por meio de vacinação. Objetivos do PNI: Controlar ou minimizar o número de casos de uma determinada doença, promovendo assim, a saúde da população, uma vez que é mais barato investir em vacinas do que no tratamento de doenças. Além disso, a rede de atenção à saúde que envolve o PNI tem um objetivo macro e micro que foram pautados em indicadores epidemiológicos. Linha do tempo 1771 – Registro da inoculação da vacina, pela primeira vez na Inglaterra 1778 – Publicação por Edward Jenner, do seu trabalho sobre a varíola em bovinos 1796 – A primeira vacina foi descoberta por Edward Jenner que sistematizou os conhecimentos e criou a vacina 1834 – Registro de epidemia de varíola no RJ 1885 – Descoberta da vacina contra raiva por Pasteur ... Abrangência ● O PNI deve abranger: crianças, adolescentes, adultos, idosos, gestantes e povos indígenas. Histórico ● Formulado em 1973 ● Como o objetivo de coordenar as ações de imunização ● Institucionalizado em 1975 ● Passou a coordenar as atividades de imunizações desenvolvidas rotineiramente na rede de serviços. ONDE ESTÁ O PNI? ● MS -SVS- CGPNI ● Ministério da Saúde ● Secretaria de Vigilância em Saúde ● Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações Programa Nacional de Imunização - PNI Atualmente O objetivo principal do programa é: ‘’ Oferecer todas as vacinas com qualidade a todas as crianças que nascem anualmente em nosso país, tentando alcançar coberturas vacinais de 100% de forma homogênea em todos os municípios e em todos os bairros’’ (Fonte: Portal MS). Isso devido a mortalidade infantil ser muito alta, portanto, era necessário reduzir para fornecer maior credibilidade ao país, para atrair empresas multinacionais e diminuir a carga tributária. O PNI do Brasil é um dos maiores do mundo. NÚMEROS DO PNI ● 36 mil salas de vacina ● 5570 municípios Composto por ações de ‘’ Vacinação de Rotina e Campanhas'' ● 15 vacinas para crianças ● 9 para adolescentes ● 5 para adultos idosos Proteção para mais de 20 doenças!! VACINAÇÃO É ATENÇÃO BÁSICA! É essencial reconhecer e reafirmar a vacinação como ação intrinsecamente vinculada à atenção básica em saúde, como um cuidado preventivo de promoção e de proteção da saúde, oferecido, de modo geral, na porta de entrada do SUS. Uma ação de Saúde Pública que se concretiza a partir de uma unidade básica de saúde que integra um sistema municipal que compõe o sistema nacional de saúde. Uma ação realizada por uma equipe na qual o vacinador é peça- chave, mas que não prescinde da atuação e intervenção dos demais profissionais. São imprescindíveis, no entanto, o compromisso e o incentivo da gestão do SUS ao desenvolvimento científico e tecnológico, bem como de estudos e pesquisas que demonstrem a efetividade e a factibilidade de iniciativas ampliadoras do alcance do Programa e que considerem primordialmente as imposições trazidas por situações epidemiológicas internas e externas. CALENDÁRIO VACINAL Programa Nacional de Imunizações Está vigente desde 2010 Tem como desafio a falta de equipamentos de informática em todas as salas de vacina do país. Regido pela Portaria nº 2.499, de 23de Setembro de 2019:anunciao fim do SI-PNI SI-PNI - SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÕES É formado por um conjunto de sistemas: Avaliação do Programa de Imunizações – API Registra, por faixa etária, as doses de imunobiológicos aplicadas e calcula a cobertura vacinal, por unidade básica, município, regional da Secretaria Estadual de Saúde, estado e país. Fornece informações sobre rotina e campanhas, taxa de abandono e envio de boletins de imunização. Pode ser utilizado nos âmbitos federal, estadual, regional e municipal. Estoque e Distribuição de Imunobiológicos - EDI. Gerencia o estoque e a distribuição dos imunobiológicos. Contempla o âmbito federal, estadual, regional e municipal. Eventos Adversos Pós-vacinação - EAPV. Permite o acompanhamento de casos de reação adversa ocorridos pós- vacinação e a rápida identificação e localização de lotes de vacinas. Para a gestão federal, estadual, regional e municipal. Programa de Avaliação do Instrumento de Supervisão em Sala de Vacinação - PAISSV. Sistema utilizado pelos coordenadores estaduais de imunizações para padronização do perfil de avaliação, capaz de agilizar a tabulação de resultados. Desenvolvido para a supervisão das salas de vacina. Apuração dos Imunobiológicos Utilizados - AIU. Permite realizar o gerenciamento das doses utilizadas e das perdas físicas para calcular as perdas técnicas a partir das doses aplicadas. Desenvolvido para a gestão federal, estadual, regional e municipal. Programa de Avaliação do Instrumento de Supervisão - PAIS. Sistema utilizado pelos supervisores e assessores técnicos do PNI para padronização do perfil de avaliação, capaz de agilizar a tabulação de resultados. Desenvolvido para a supervisão dos estados. Sistema de Informações dos Centros de Referência em Imunobiológicos Especiais - SICRIE. Registra os atendimentos nos CRIEs e informa a utilização dos imunobiológicos especiais e eventos adversos. Vacinas anticovid: um olhar da saúde coletiva O artigo discute a complexidade da pandemia destacando as várias dimensões, intrínsecas e extrínsecas envolvidas no desenvolvimento das vacinas contra o SARS-CoV-2, com ênfase nos dois produtos mais avançados no campo dos testes clínicos. São eles, a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford associada à farmacêutica britânica AstraZeneca e a desenvolvida pela empresa chinesa Sinovac. Essa escolha deriva também do fato das duas estarem com atividades de testagem e, caso bem- sucedidas, com futura produção no Brasil, respectivamente pelo Bio-Manguinhos, na Fiocruz, e pelo Instituto Butantã, em São Paulo. Do ponto de vista conceitual, o artigo parte da reflexão oriunda do campo da Saúde Coletiva que trata das fronteiras entre o biológico e o social. Procura ainda demonstrar que, caso sejam bem sucedidas, as vacinas, muito embora importantes ferramentas para o enfrentamento da pandemia, não dispensarão a continuidade de outras medidas não farmacológicas já utilizadas. Palavras-chave COVID-19, Saúde coletiva, Vacinas Vacinas e campanhas: as imagens de uma história a ser contada [...] Longe de ser um fato isolado, sujeito apenas aos parâmetros de aferição e decisão da medicina ou das ciências biomédicas, a vacinação é também, pelas implicações socioculturais e morais que envolve, a resultante de processos históricos nos quais são tecidos múltiplas interações e onde concorrem representações antagônicas sobre o direito coletivo e o direito individual, sobre as relações entre Estado, sociedade, indivíduos, empresas e países, sobre o direito à informação, sobre a ética e principalmente sobre a vida e a morte. Editorial Vacinação: direito individual ou coletivo? ‘’ Do exposto é que se conclui que de nada servirão os avanços da medicina na pesquisa e desenvolvimento de novas vacinas se não houver uma adesão coletiva da sociedade. De outra parte, o Estado não pode apenas esperar que essa adesão se dê de modo consciente e voluntário, por vezes, terá que fazer valer do seu dirigismo para proteger o direito à saúde. ‘’ Linha do tempo no Brasil ATENÇÃO!! Doenças emergentes - não tem-se protocolos de tratamento bem estabelecidos devido a afecção não existir anteriormente. Doenças reemergentes - são doenças que já existem na sociedade,mas que por um tempo se manteve em níveis estáveis e em um determinado momento ela se destaca e volta a aumentar os casos devido à redução na prevenção por parte da sociedade. COMO O MINISTÉRIO CALCULA A DISTRIBUIÇÃO DE VACINAS? O Ministério da Saúde distribui as vacinas de acordo com o número total de habitantes do local, de acordo com a faixa etária e com a taxa de mortalidade e incidência de cada afecção. ATENÇÃO!! Os programas são braços técnicos para atingir os objetivos das políticas.
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