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2 11 ET Normas ABNT para desenho técnico

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DESENHO TÉCNICO 
Profa. Elaine Alcântara Freitas Peixoto 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
 
2 NORMAS ABNT PARA DESENHO TÉCNICO 
Como vimos no bloco anterior, existem diversas normas utilizadas em desenho 
técnico, e neste bloco estudaremos algumas delas: escala, cotagem, tolerâncias, folhas 
de desenho, caligrafia técnica, tipos de linhas, e no subtema relativo ao CAD veremos 
comandos de criação. 
A utilização de softwares CAD reduziu bastante a circulação de desenhos em papel entre 
os departamentos da empresa. No entanto, os desenhos em papel ainda têm grande 
importância, de acordo com Silva et al. (2006), particularmente na fabricação dos 
objetos, para o qual é necessário o conhecimento de todas as vistas do objeto, bem 
como informações complementares, como cotas (as medidas do desenho), as 
tolerâncias dimensionais e geométricas e acabamentos superficiais. Também estão 
presentes nas obras de construção civil de todos portes e, embora haja meios de 
consultar projetos utilizando recursos digitais, a cópia impressa ainda existe em várias 
situações. O quadro 2.1 apresenta as normas que estudaremos nesse bloco. 
Quadro 2.1 – Normas ABNT para desenho técnico. 
ABNT NBR 6158 Sistema de tolerâncias e ajustes 
ABNT NBR 6409 
Tolerâncias geométricas: tolerâncias de forma, orientação, 
posição e batimento; generalidades; símbolos; definições e 
indicações em desenho 
ABNT NBR 8402 Execução de caractere para escrita em desenho técnico 
ABNT NBR 8403 
Aplicação de linhas em desenhos – Tipos de linhas – Larguras 
das linhas 
ABNT NBR 10067 Princípios gerais de representação em desenho técnico 
ABNT NBR 10068 Folha de desenho: leiaute e dimensões 
ABNT NBR 10126 Cotagem de desenho técnico 
ABNT NBR 10582 Apresentação da folha para desenho 
Fonte: Adaptado de ABNT Catálogo. Disponível em: <http://www.abntcatalogo.com.br>. Acesso em: 4 
fev. 2019. 
 
 
 
3 
 
As normas apresentadas no quadro 2.1 referem-se à representação do desenho no 
papel. Para podermos discutir a representação de um objeto por meio do desenho 
técnico é importante conhecer essas regras, que dizem respeito ao papel propriamente 
dito, seus formatos e dimensões (NBR 10068), aos tipos de linhas utilizadas num 
desenho e suas respectivas espessuras (NBR 8403), aos tipos de escrita e suas 
características (NBR 8402), às legendas do desenho e listas de peças em desenhos do 
conjunto (NBR 10582). Existem também regras para a cotagem do desenho (NBR 10126) 
e as tolerâncias permitidas (NBR 6158 e NBR 6409). 
Discutiremos ainda sobre a escala dos desenhos, embora a norma que abordava este 
conteúdo não esteja mais em vigor. 
Vamos iniciar os estudos e bom trabalho! 
2.1 Escala e cotagem 
Iniciamos abordando escala. Segundo Silva et al. (2006), as peças devem ser 
representadas em escala real, ou seja, segundo suas dimensões originais. Todavia, na 
prática, nota-se que isso não é possível para a maioria das peças. Para que elas sejam 
representadas de forma clara, precisa e rigorosa, escalas de conversão das dimensões 
reais para as dimensões do desenho devem ser utilizadas. A escala indica a relação do 
tamanho do desenho da peça com o tamanho real dela. Ela permite representar, no 
papel, peças de qualquer tamanho real. Peças muito grandes podem ser representadas 
num desenho pequeno, e detalhes de peças muito pequenas, num desenho grande. 
A norma ABNT NBR 8196 – Emprego de escalas, atualmente cancelada e sem substituta, 
definia as escalas a serem utilizadas nos desenhos. Embora essa norma não exista mais, 
o assunto de escala ainda é muito importante. 
A escala pode ser de três tipos: 
1. Escala natural; 
2. Escala de redução; 
3. Escala de ampliação. 
 
 
 
4 
 
No desenho, as medidas lineares do objeto são mantidas, ampliadas ou reduzidas 
proporcionalmente. Quando as dimensões lineares do objeto são mantidas, chamamos 
de escala natural. Quando as medidas do objeto real são reduzidas, chamamos de escala 
de redução e, quando aumentadas, chamamos de escala de ampliação. 
A escala é representada por dois números que indicam a proporção do objeto em 
relação ao desenho. A escala 5:1 (lê-se escala cinco para um) indica que o desenho do 
objeto representado no papel é cinco vezes maior que o objeto real, enquanto a escala 
1:200 indica que o objeto é 200 vezes maior que o desenho (ou, equivalentemente, que 
o desenho é 200 vezes menor que o objeto). 
Assim, para os três tipos de escala existentes, temos: 
 Escala natural: onde o desenho técnico tem as mesmas dimensões do objeto. 
Indicamos essa escala como 1:1, sempre; 
 Escala de redução: nessa escala, a medida do desenho é menor que a medida do 
objeto real. A escala é indicada como 1:X, e X é o fator de escala empregado. 
Pode ser, por exemplo, 1:2, 1:5, 1:100. Nesses casos, o desenho é 2, 5 ou 100 
vezes menor que o objeto real; 
 Escala de ampliação: nesse caso, a medida do desenho é maior que a do objeto 
representado. A escala é indicada como X:1, sendo X o fator de escala. Exemplos 
incluem 20:1 e 500:1, onde o desenho é 20 ou 500 vezes maior que o objeto. 
Segundo Silva et al. (2006), escolha da escala deve ser feita de modo a representar 
convenientemente todos os aspectos do desenho, no formato de papel escolhido. Nas 
áreas de arquitetura e engenharia civil, as escalas mais empregadas são normalmente 
as de redução, devido às grandes dimensões das construções civis e mapas. Utilizam-se 
escalas de 1:100.000, 1:25.000 e 1:10.000 no nível dos estudos de planejamento 
regional, e as escalas de 1:5.000, 1:2.000, 1:1.000 e 1:500 no nível de planejamento 
urbano. Na área de arquitetura, as escalas empregadas usualmente são de 1:100, para 
plantas vistas e cortes da definição arquitetônica global, e as escalas 1:50, 1:10 e 1:5 
para detalhes construtivos. 
 
 
 
5 
 
A norma NBR 8196 sugeria a utilização das escalas representadas no quadro 2.2. Assim, 
pode-se utilizar uma escala de redução de 1:50.000 ou uma escala de ampliação de 20:1, 
mas não se utiliza uma escala de 1:137 ou 17:1, por exemplo. 
Quadro 2.2 – Escalas normalizadas estabelecidas pela extinta NBR 8196. 
Redução Natural Ampliação 
1:20 1:1 20:1 
1:50 50:1 
1:100 100:1 
Nota – As escalas desta tabela podem ser reduzidas ou ampliadas à razão de 10 
Fonte: Adaptado de ABNT (1999). 
A fórmula abaixo nos auxilia na utilização da escala: 
𝑀𝑑 = 𝑀𝑜 × 𝐸 
Nessa fórmula, tendo dois dados, encontramos o terceiro. Temos na fórmula que 𝐌𝐝 é 
a medida do desenho (a medida da representação gráfica no papel), 𝐌𝐨 é a medida do 
objeto (a medida da peça real) e 𝐄 é o fator de escala. Assim, por exemplo, se um muro 
é desenhado por uma linha de 3 cm e a escala do desenho é 1:100, sabemos que 𝐌𝐝 =
𝟑 𝐜𝐦 e 𝐄 = 𝟏: 𝟏𝟎𝟎 = 𝟎, 𝟎𝟏 e, portanto, 𝐌𝐨 =
𝐌𝐝
𝐄
=
𝟑
𝟎,𝟎𝟏
= 𝟑𝟎𝟎 𝐜𝐦 = 𝟑 𝐦. Logo, o 
muro representado no desenho tem 3 m de altura. 
Dando continuidade ao conteúdo vamos abordar cotagem. A representação de um 
objeto físico por meio de um desenho só é feita com exatidão se suas dimensões estão 
corretamente indicadas no desenho. A indicação de uma medida do objeto é a sua cota. 
A norma ABNT NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico estabelece os critérios para 
a correta cotagem de um desenho. De acordo com a norma, ela é definida como 
“representação gráfica no desenho da característica do elemento, através de linhas, 
símbolos, notas e valor numérico numa unidade de medida” (ABNT,1987, p. 1). 
 
 
 
6 
 
A cotagem deve ser representada diretamente no desenho, localizada na vista ou corte 
que melhor represente o objeto. As cotas podem ser: funcionais, não funcionais e 
auxiliares (CRUZ, 2014, p. 89): 
1. Cota funcional: essencial ao funcionamento da peça; 
2. Cota não funcional: não interfere no funcionamento da peça; 
3. Cota auxiliar: é informativa, derivada de outros valores que já foram 
apresentados no desenho, servindo para evitar cálculos. 
 
Fonte:Adaptado de CRUZ, 2014, p. 89. 
Figura 2.1 – Cota funcional (F), cota não funcional (NF) e cota auxiliar (AUX). 
Ela também pode ser inserida no desenho em perspectiva. Deve-se considerar que todas 
as cotas do desenho utilizam a mesma unidade de medida, que deve estar indicada em 
algum lugar da folha do desenho técnico. Existem cotas lineares, que indicam medidas 
de comprimento, largura e altura, e cotas angulares, que indicam medidas de abertura 
de ângulos. 
As cotas devem ser indicadas no desenho de modo que a informação seja lida da 
esquerda para direita e de baixo para cima, paralelamente à dimensão cotada. As figuras 
abaixo indicam as duas formas de cota que podem aparecer num desenho. 
 
 
 
7 
 
 
Figura 2.2 – Cotagem linear (desenho sem escala). 
 
 
Figura 2.3 – Cotagem angular (desenho sem escala). 
Vários são os elementos necessários para a cotagem. De acordo com Silva et al. (2006), 
as regras gerais relacionadas às inscrições das cotas nos desenhos podem ser 
sumarizadas 
 As cotas indicadas no desenho sempre são as dimensões reais do objeto, 
independente da escala utilizada; 
 A dimensão dos caracteres deve ser adequada à legibilidade do mesmo, e sua 
escrita deve obedecer às normas da caligrafia técnica; 
 Nenhuma cota necessária à definição da peça pode ser omitida; 
 Os elementos devem ser cotados preferencialmente na vista que dá mais 
informação em relação à sua forma ou localização; 
 Cruzamentos de linhas de cota entre ou com outros tipos de linha devem ser 
evitados, sempre que possível; 
 As cotas devem ser localizadas preferencialmente fora do contorno das peças; 
 
 
 
8 
 
 As cotas devem se localizar o mais próximo possível do detalhe a cotar, 
respeitando-se as recomendações anteriores; 
 Cada elemento deve ser cotado uma única vez, independente da quantidade de 
vistas da peça; 
 As cotas devem ser posicionadas sobre alinha de cota, preferencialmente no 
ponto médio da linha; 
 Os algarismos da cota não devem ficar sobrepostos ou separados com nenhum 
outro detalhe do desenho; 
 As unidades de todas as cotas devem ser sempre as mesmas. A indicação da 
unidade é indicada no campo apropriado da legenda e não na indicação da cota; 
 As cotas podem ser indicadas junto a uma das setas e a linha de cota 
interrompida, de forma a evitar linhas de cotas muito longas ou cruzamentos 
eventuais de linhas; 
 Se o espaço necessário para a cota não é suficiente, a cota pode ser posicionada 
abaixo da linha de cota, ligada à linha de cota através de uma pequena linha de 
referência. 
As figuras abaixo ilustram os principais elementos da cotagem: 
 
Fonte: Adaptado de ABNT, 1987, p. 3. 
Figura 2.4 – Elementos da cotagem. 
 
 
 
 
9 
 
Existem simbologias que podem ser adotadas na cotagem como prefixo das cotas, 
facilitando a interpretação destas. 
Quadro 2.3 – Simbologia em cotagem. 
 
Fonte: Adaptado de: ABNT, 1987, p. 7. 
 
 
Fonte: CRUZ, 2014, p. 94. 
Figuras 2.5 – Indicação de diâmetros e raios em cotagem. 
 
Fonte: CRUZ, 2014, p. 95. 
 
 
 
10 
 
Figura 2.6 – Quadrado. 
 
 
Fonte: CRUZ, 2014, p. 95. 
Figura 2.7 – Raio esférico e diâmetro esférico. 
Há diferentes tipos de cotagem: em cadeia, por elemento de referência e por 
coordenadas. 
Na cotagem em cadeia as cotas são indicadas uma ao lado da outra. 
 
Fonte: Cruz, 2014, p. 95. 
Figura 2.8 – Cotagem em cadeia. 
A cotagem por elemento de referência pode ser por cotas aditivas ou paralelas. As 
figuras 2.9 e 2.10 apresentam esses exemplos. 
 
 
 
11 
 
 
Fonte: CRUZ, 2014, p. 97. 
Figura 2.9 – Cotagem por elemento de referência: cotagem aditiva. 
 
 
Fonte: CRUZ, 2014, p. 96. 
Figura 2.10 – Cotagem por elemento de referência: cotagem paralela. 
Existem ainda situações em que há elementos que se repetem, equidistantes e 
uniformemente distribuídos. 
 
 
 
12 
 
Na cotagem simplificada, no caso deste exemplo (figura 2.11), coloca-se 8 como a 
quantidade de objetos; pela distância deles, 10 mm; e entre parênteses a distância total 
de 80 mm. 
 
Fonte: CRUZ, 2014, p. 97. 
Figura 2.11 – Cotagem simplificada. 
Eliminando-se possíveis dúvidas, é possível indicar a cota de um dos espaços. 
 
Fonte: CRUZ, 2014, p. 97. 
Figura 2.12 – Cotagem de um dos espaços. 
Poderá, ainda, haver a representação de elementos repetidos e, para evitar a repetição 
da mesma cota, a cotagem pode ser efetuada indicando-se a quantidade 9, neste 
exemplo, pela dimensão: 4. 
 
Fonte – Cruz, 2014, p. 98. 
Figura 2.13 – Cotagem de elementos repetidos. 
 
 
 
 
 
13 
 
2.2 Tolerâncias 
Embora a cotagem de uma peça deixe claro para o leitor do desenho quais as dimensões 
corretas do objeto representado e a localização de cada um de seus detalhes, o desenho 
com as suas cotas não possui informação suficiente para a produção da peça 
representada. Para que uma indústria consiga produzir uma peça representada por um 
desenho técnico, é necessário também indicar as tolerâncias da peça. 
Segundo Silva et al. (2006), a tolerância é uma extensão da cotagem, fornecendo 
informação adicional acerca da forma, dimensão e posição dos elementos. A tolerância 
fornece informações essenciais para a fabricação, pois, a partir da especificação da 
tolerância, pode-se escolher um ou outro modo de fabricação. A tolerância busca limitar 
os erros de fabricação das peças, podendo ser geométrica ou dimensional. 
A tolerância dimensional destina-se a limitar os erros dimensionais de fabricação das 
peças. Uma cota de 20 mm da peça indicada no desenho significa dizer que a peça é 
fabricada com aproximadamente 20 mm. A dimensão real pode ser 19,65; 20,18; 20,42 
ou 20,001. Em todos os casos, ao arredondar a medida à unidade, todos os valores 
indicam uma dimensão de 20 mm. 
A tolerância geométrica limita os erros geométricos cometidos na fabricação das peças, 
impondo variações admissíveis na forma e localização dos diferentes elementos ou 
partes de uma peça. A tolerância geométrica, quando aplicada a um elemento, define 
uma zona de tolerância na qual o elemento deve estar contido. 
A figura 2.14 mostra o desenho de uma peça, cujos diâmetros e comprimentos 
apresentam as tolerâncias permitidas de fabricação. Observe que se utilizam os 
símbolos + e – para indicar o “desvio permitido” a partir do valor nominal indicado no 
desenho. Nesta peça, o diâmetro da parte rebaixada tem dimensão nominal 12 mm. As 
tolerâncias indicam, no entanto, que o valor permitido para esse diâmetro varia de 12,12 
a 12,23 mm. Analogamente, o diâmetro maior tem valor nominal 16 mm, mas as 
tolerâncias especificam que seu valor pode estar dentro da faixa de 15,59 a 15,80 mm. 
 
 
 
14 
 
O comprimento total da peça tem dimensão nominal de 40 mm, mas pode variar de 
39,75 a 40,25 mm. 
 
Fonte: <https://essel.com.br/cursos/material/01/DesenhoTecnico/aula28.pdf>. Acesso em: 4 fev. 2019. 
Figura 2.14 – Desenho de peça com tolerâncias. 
As tolerâncias dimensionais especificam a faixa de valores em que a grandeza medida 
se situa. Já as tolerâncias geométricas especificam os desvios da forma do objeto. 
Observe na figura 2.15 que o desenho de projeto da peça (à esquerda) especifica as 
dimensões permitidas do objeto. No desenho à direita, está o desenho da peça real. 
 
Fonte: <http://jpbdesenho.blogspot.com/2015/10/normal-0-21-false-false-false-pt-br-x.html>. Acesso 
em: 4 fev. 2019. 
Figura 2.15 – Tolerância geométrica. 
 
 
 
 
 
 
15 
 
Os valores medidos estão dentro das tolerâncias especificadas, mas observe que a forma 
do objeto está diferente. De fato, a linha de centro do cilindro não é perpendicular ao 
plano da circunferência de 20 mm de diâmetro. Isso caracteriza um desvio de forma do 
objeto. Outros desvios de forma podem ser permitidos, as tolerâncias geométricas e os 
símbolos que a representam no desenho são estabelecidas pela norma ABNT NBR 6409, 
e o quadro 2.4 nos apresenta os símbolosutilizados, de acordo com a norma. 
Quadro 2.4 – Símbolos para a característica tolerada. 
Símbolo
Retitude
Planeza
Circularidade
Cilindricidade
Perfil de linha qualquer
Perfil de superfície qualquer
Paralelismo
Perpendicularidade
Inclinação
Posição
Concentricidade
Coaxilidade
Simetria
Circular
Total
Batimento
Para elementos isolados ou 
associados
Para elementos associados
Característica tolerada
Para elementos isolados
Forma
Orientação
Posição
 
Fonte: ABNT, 1997, p. 3. 
 
 
 
 
 
 
16 
 
2.3 Folhas de desenho; caligrafia técnica; tipos de linhas 
A utilização de programas CAD para execução de desenhos tem reduzido a utilização de 
desenhos em papel. No entanto, de acordo com Silva et al. (2006), a impressão e 
reprodução dos desenhos desempenham uma importante função na documentação 
técnica do objeto. 
Primeiramente, é importante escolher o formato (ou as dimensões) da folha de papel a 
ser utilizada. Essa escolha é de responsabilidade do desenhista ou projetista e deve ser 
feita com cautela. As folhas menores são mais fáceis de manusear, mas, em muitos 
casos, acaba sendo necessário utilizar escalas de redução para representar a peça inteira 
na folha, o que pode prejudicar a interpretação e compreensão do objeto representado. 
Já nas folhas maiores o problema da clareza é solucionado, com um custo maior de 
impressão e reprodução do desenho, aliado à dificuldade elevada no manuseio da folha 
(Silva et al., 2006, p. 30). 
A norma que estabelece os formatos de papel e sua orientação é a ABNT NBR 10068 
Folha de desenho – Leiaute e dimensões. As dimensões dos formatos de papel da série 
A estão mostradas no quadro 2.5. Essas dimensões não são escolhidas por acaso: são 
determinadas a partir da folha base A0, cuja área tem 1 m². Os lados do papel têm 
proporção 𝟏: √𝟐 e o lado maior do formato seguinte é o dobro do lado menor do 
formato anterior. Os diferentes formatos podem ser obtidos a partir do formato A0, 
através de sucessivas subdivisões, como mostra a figura 2.16. Os diferentes formatos 
podem ser utilizados em pé (lado maior na vertical) ou deitados (lado maior na 
horizontal), dependendo do que for mais adequado (Silva et al., 2006, p. 30). 
Quadro 2.5 – Formatos da série A. 
Designação Dimensões (mm) 
A0 841 × 1189 
A1 594 × 841 
A2 420 × 594 
A3 295 × 420 
A4 210 × 297 
Fonte: ABNT, 1987, p. 2. 
 
 
 
17 
 
 
Fonte: CRUZ, 2014, p. 31. 
Figura 2.16 – Folha A0 e os formatos derivados. 
Numa folha de desenho, toda informação inscrita, seja um algarismo ou outro caractere, 
deve ser apresentada em escrita normalizada. A norma ABNT NBR 8402 – Execução de 
caractere para escrita em desenho técnico estabelece as condições exigidas para a 
escrita em desenhos técnicos. A escrita normalizada tem como objetivo a legibilidade, 
uniformidade e reprodução do desenho sem perda de qualidade. 
A norma NBR 8402 estabelece que todos os caracteres devem ser distinguíveis entre si 
e escritos de forma que todas as linhas se cruzem ou se toquem num ângulo reto, e que 
as letras maiúsculas e minúsculas devem ser escritas com a mesma largura de linha. A 
norma estabelece também as dimensões dos caracteres, sendo altura 𝐡 das letras 
maiúsculas tomada como base para o dimensionamento e as outras dimensões 
baseadas nessa mesma altura 𝐡. O quadro 2.6 indica as proporções e as dimensões dos 
caracteres num desenho técnico e a figura 2.17 ilustra essas proporções e dimensões. A 
figura 2.18 apresenta exemplo de escrita manuscrita, já a figura 2.19, exemplo de letras 
e numerais empregados na escrita em software CAD. 
 
 
 
 
 
18 
 
Quadro 2.6 – Proporções e dimensões de símbolos gráficos. 
Fonte: ABNT, 1994, p. 2. 
 
 
Fonte: ABNT, 1994, p. 2. 
Figura 2.17 – Características da forma de escrita. 
 
 
Fonte: CRUZ, 2014, p. 43. 
Figura 2.18 – Exemplo de escrita. 
 
Características Relação Dimensões (mm) 
Altura das letras 
maiúsculas 
h 
(10/10) 
h 
2,5 3,5 5 7 10 14 20 
Altura das letras 
minúsculas 
c (7/10) h - 2,5 3,5 5 7 10 14 
Distância mínima entre 
caracteres 
a (2/10) h 0,5 0,7 1 1,4 2 2,8 4 
Distância mínima entre 
linhas de base 
b 
(14/10) 
h 
3,5 5 7 10 14 20 28 
Distância mínima entre 
palavras 
e (6/10) h 1,5 2,1 3 4,2 6 8,4 12 
Largura da linha d (1/10) h 0,25 0,35 0,5 0,7 1 1,4 2 
 
 
 
19 
 
 
Fonte: CRUZ, 2014, p. 44. 
Figura 2.19 – Letras e numerais empregados em software CAD. 
A norma NBR 8402 estabelece que todos os caracteres do desenho devem ser escritos 
com a mesma largura de linha, o que indica que diferentes tipos de linhas podem ser 
utilizados num desenho técnico. De fato, diferentes tipos de linha existem e são 
descritos na norma ABNT NBR 8403 Aplicação de linhas em desenhos – Tipos de linhas 
– Larguras das linhas. 
A figura 2.20 apresenta o desenho de uma peça com um furo quadrado no meio. 
Observe que nos desenhos das vistas frontal e lateral o furo é representado por linhas 
tracejas, e isso indica arestas não visíveis nessa vista. Já as linhas contínuas e largas 
representam arestas e contornos visíveis. Na vista em perspectiva, segundo Silva et al. 
(2006), apenas linhas contínuas são utilizadas, pois apenas os contornos da peça são 
representados. 
 
Figura 2.20 – Utilização de linhas em representação gráfica. 
 
 
 
20 
 
Atente-se ao fato de que, portanto, diferentes tipos de linha fornecem variadas 
informações a respeito do objeto. Um desenho mais complexo, da própria norma NBR 
8403, que ilustra vários tipos diferentes de linhas, pode ser visto na figura 2.17. O quadro 
2.7 apresenta os diferentes tipos de linha e suas aplicações. A norma NBR 8403 
estabelece que “existindo duas possiblidades de uso de linhas num mesmo desenho, 
aplicar apenas uma das opções”. 
Quadro 2.7 – Tipos de linha utilizadas em desenho técnico conforme NBR 8403. 
 
Fonte: CRUZ, 2014, p. 41. 
 
 
 
21 
 
 
Legenda – Contorno visível (A1); linhas de interseção imaginárias (B1); linhas de cotas (B2); 
linhas auxiliares (B3); linhas de chamadas (B4); hachuras (B5); contornos de seções 
rebatidas na própria vista (B6); linhas de centros curtas (B7); linha destinada a desenhos 
confeccionados por máquinas (D1); contornos não visíveis (F1); linhas de centro (G1); 
linhas de simetrias (G2); trajetórias (G3); indicação das linhas ou superfícies com indicação 
especial (J1); contornos de peças adjacentes (K1); posição limite de peças móveis (K2). 
Fonte: ABNT, 1984, p. 3. 
Figura 2.21 – Exemplo de aplicação dos diferentes tipos de linhas (NBR 8403). 
Observe, assim, que um mesmo desenho adota vários tipos de linha para expressar as 
características do objeto. 
2.4 Escala, cotagem e tolerância 
Esta parte do bloco é dedicada às atividades práticas da disciplina. 
Para tanto você deverá baixar o arquivo Atividades práticas – bloco 2, imprimindo-o em 
folha A4, sem qualquer diminuição ou ampliação na impressão para realizar as 
atividades propostas. 
Exercício 1: Efetuar a cotagem das figuras observando as escalas indicadas: 
 
 
 
22 
 
a) 
 
escala 1:20 
b) 
 
escala 1:50 
c) 
 
escala 1:100 
 
 
 
 
23 
 
Exercício 2: Indique as dimensões solicitadas: 
a) Altura da construção em metros (desenho na escala 1:100) 
R: _______________ m 
 
b) Largura da cadeira em centímetros (desenho na escala 1:15) 
R: _______________ m 
 
 
 
 
 
 
 
 
24 
 
c) Altura da pessoa em metros (desenho na escala 1:30) 
R: _______________ m 
 
 
d) Desenhe uma pessoa, com altura de 1,85 m, na escala 1:75. Represente um modelo 
simplificado, como no exercício anterior. 
 
 
 
 
25 
 
Exercício 4: Observando a imagem, responda: 
O desenho técnico permite apresentar dados sobre a dimensão dos objetos. Neste 
exemplo, os dados relativos ao furo e ao eixo estão expressos indicando as dimensões 
máxima e mínima destes. 
Considerando os dados expressos, indique a alternativa que apresenta a dimensão 
máximae a dimensão mínima do furo, nesta ordem, expressos em milímetros. 
 
Fonte: <https://essel.com.br/cursos/material/01/DesenhoTecnico/aula28.pdf>. Acesso em: 4 fev. 2019. 
Figura 2.22 – Dimensões máxima e mínima dos dados relativos ao furo e ao eixo. 
 
a) 30 mm; 30,25 mm. 
b) 30,25 mm; 30 mm. 
c) 30,02 mm; 30,18 mm. 
d) 30,18 mm; 30,02 mm. 
e) 30,18 mm; 30,25 mm. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
26 
 
2.5 CAD: comandos de criação 
Vamos ver comandos de criação, utilizando a barra de ferramentas Draw. 
a) Line (linha) 
Uma linha apresenta dois pontos: um no início e outro no final. 
Para construir linha: Draw > Line 
 Indicar o ponto inicial da linha (A) e 
 Indicar o ponto final da linha (B). 
 
 
 
Pode-se utilizar algumas opções, como definir o comprimento da linha ou o ângulo da 
orientação, por exemplo. 
Depois de desenhar um segmento de linha, pode ser utilizado o comando Undo, para 
remover o segmento de linha precedente. 
Após desenhar dois ou mais segmentos de reta, clicar em Close para fechar o comando 
linha. 
A partir de um arco, desenhar uma linha a partir da extremidade do arco. 
Draw > Line 
 selecionar o ponto final do arco (A) – extremidade do arco e indicar o 
comprimento da linha (B). 
 
 
 
27 
 
 
Ponto final do arco (A) e comprimento da linha expresso pela distância entre pontos A 
e B. 
b) Poliline (Polilinha) 
Poliline é uma sequência de linhas e arcos conectados, tratados como entidade única. 
Ao editar uma polilinha, ela pode ser modificada por segmentos ou inteira. 
Para construir a polilinha: especificar o ponto inicial, e, em seguida, aparecerá uma caixa 
de opções (enquanto você desenha) com Distância, Meia largura e Largura. É possível 
especificar diferentes inícios e finais das larguras criando um segmento de polilinha. 
Draw > Poliline 
 Acessar o comando e especificar o ponto inicial da polilinha; 
 Especificar o ponto final de cada segmento; 
 Clicar enter para terminar o comando. 
 
 
 
 
 
 
 
 
28 
 
Ao desenhar segmentos de arco, o primeiro ponto do arco é o ponto final do segmento 
que o precede, e, assim, você desenha segmentos de arco ao especificar o ponto final 
de cada segmento. Assim, cada segmento de arco sucessivo é desenhado tangente ao 
arco ou ao segmento de linha que o precede. 
c) Polygon (Polígono) 
Polígonos são polilinhas fechadas por no mínimo três linhas e no máximo 1024 lados, de 
mesmo comprimento. Utilizado para especificar o centro do polígono e a distância do 
centro a cada vértice. 
d) Rectangle (Retângulo) 
Retângulos são polilinhas fechadas com quatro lados. Para desenhar o retângulo, 
especificam-se os cantos opostos. 
Draw > Rectangle 
 Especificar o canto do retângulo (A); 
 Especificar o canto oposto do retângulo (B). 
 
Cada lado do retângulo pode ser editado, usando-se a ferramenta Editar Polilinha na 
barra de ferramentas Modificar. 
e) Arc (Arco) 
O arco é uma parte de um círculo. Pode-se desenhar um arco especificando-se três 
pontos: o ponto inicial, um segundo ponto, o ponto final. 
 
 
 
29 
 
 
f) Circle (Círculo) 
O círculo pode ser desenhado especificando-se um ponto central e um raio. Os métodos 
para desenhar o círculo são: 
 Centro-raio; 
 Centro-diâmetro; 
 Dois pontos; 
 Três pontos; 
 Raio-tangente-tangente; 
 Converter arco em círculo. 
Draw > circle 
Para desenhar círculo especificando centro e raio: 
 especificar o ponto central (A); 
 especificar o raio do círculo (B). 
 
 
 
 
 
 
30 
 
g) Spline 
Draw > spline 
 especificar o primeiro ponto da spline; 
 especificar o segundo ponto da spline; 
 especificar a maior quantidade de pontos; 
 ao terminar, clicar enter. 
h) Elipse 
Draw > elipse 
 clicar num ponto ou entrar com os valores de coordenada; 
 clicar em outro ponto ou especificar coordenada em qualquer eixo; 
 entrar com a distância do outro eixo. 
i) Hachuras 
A hachura é inserida numa área fechada, sendo a hachura tratada como entidade única. 
Para especificar a hachura, é possível utilizar as hachuras existentes nos arquivos da 
biblioteca do programa, ou a de bibliotecas externas. 
Draw > hatch 
 selecionar Pattern, para ter acesso às hachuras disponíveis; 
 escolher uma hachura dentre as opções disponíveis; 
 voltar para Boundary. 
Há duas opções de como aplicar a hachura: Select Area ou Select Entities – seleciona-se 
um ponto interno de uma área ou as linhas do perímetro da região que receberá a 
hachura. 
 Em Pattern Properties é possível alterar as configurações da hachura: escala, 
ângulo da hachura etc.; 
 
 
 
31 
 
 Depois de inserida a hachura, para modificá-la, efetuar duplo clique sobre a 
mesma, escolher a opção Edit e alterar as configurações da hachura. 
Vimos comandos de criação que proporcionam a construção de elementos gráficos para 
a representação de objetos utilizando software CAD. 
Conclusão 
Neste bloco abordamos as principais normas do desenho técnico, e seu conhecimento 
é fundamental para compreendê-lo corretamente. Vimos quais os formatos e a 
orientação da folha de papel, a norma para a escrita correta dos elementos numa folha 
de papel, os tipos e espessuras de linha convenientes para cada caso e como escolher 
adequadamente a escala do desenho. 
Vimos também que a cotagem tem por finalidade a indicação da forma e localização dos 
elementos de uma peça ou objeto e suas principais características. Junto à cotagem, o 
conceito de tolerância deve também ficar claro, pois dados de tolerância são indicados 
no desenho técnico. Dando continuidade à apresentação de comandos do software 
CAD, apresentamos também os comandos de criação. 
A realização dos exercícios propostos auxilia o processo de aprendizagem. Então, 
comece a realizar as atividades propostas conforme o estudo de cada bloco! 
Bons estudos! 
REFERÊNCIAS 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8196: Desenho técnico - 
Emprego de escalas. Rio de Janeiro, ABNT, 1999. 
______. NBR 8402: Execução de caracter para escrita em desenho técnico – 
Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1994. 
______. NBR 8403: Aplicação de linhas em desenhos – Tipos de linhas – Larguras das 
linhas. Rio de Janeiro, ABNT, 1984. 
 
 
 
32 
 
______. NBR 10068: Folha de desenho - leiaute e dimensões - Padronização. Rio de 
Janeiro: ABNT, 1987. 
______. NBR 10126: Cotagem em desenho técnico - Procedimento. Rio de Janeiro: 
ABNT, 1987. 
CRUZ, M. D. Desenho técnico. São Paulo: Érica, 2014. 
DESENHO TÉCNICO. Tolerância Dimensional x Tolerância Geométrica. Disponível em: 
<http://jpbdesenho.blogspot.com/2015/10/normal-0-21-false-false-false-pt-br-
x.html>. Acesso em 4 fev. 2019. 
ESSEL ENGENHARIA. Cursos profissionalizantes: Leitura e Interpretação de Desenho 
Técnico Mecânico. Aula 28: Tolerância dimensional. Disponível em: 
<https://essel.com.br/cursos/material/01/DesenhoTecnico/aula28.pdf>. Acesso em 4 
fev. 2019. 
MULTIPLUS SOFTWARES TÉCNICOS. CADMultiplus PRO V8. Edição/versão: 
CADMultiplus v8 Pro / 8.1.1415.0.P.VC11.x86. São Paulo: IntelliCAD Technology 
Consortium, 2015. Extensão: Licença do software CADMultiplus PRO V8. 
SILVA, A. et al. Desenho técnico moderno. Tradução de Antônio Eustáquio de Melo 
Pertence, Ricardo Nicolau Nassar Koury. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e 
Científicos, 2006. 475 p., il. ISBN 8521615221 (broch.).

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