Buscar

Atividade da av1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Nome: Ianaiara Carneiro Cunha 
 Curso: PSICOLOGIA
 Data:
 Disciplina: BIOESTATÍSTICA E EPIDEMIOLOGIA
 Observações:
 O que é diabetes tipo 2: causas, sintomas, tratamentos e prevenção
A versão mais comum do diabetes está ligada aos hábitos de vida (obesidade, sedentarismo, alimentação inadequada). Conheça a doença e suas consequências
Por Goretti Tenorio e Chloé Pinheiro
In https://saude.abril.com.br/medicina/o-que-e-diabetes-tipo-2-causas- sintomas-tratamentos-e-prevencao/
Quem tem diabetes tipo 2 deve ter atenção redobrada com os doces (Foto: Dulla/SAÚDE é Vital)
Assim como o tipo 1, o diabetes tipo 2 é caracterizado pelo excesso crônico de açúcar no sangue, o que desencadeia uma série de complicações, de infarto a perda de visão. Mas, nesse cenário, a causa da glicemia alta decorre de um fenômeno conhecido como resistência à insulina. E os sintomas só aparecem anos depois da instalação da doença.
Hora de conhecer mais sobre esse problema, que representa 90% dos casos de diabetes no Brasil e é mais frequente em adultos.
O que é diabetes tipo 2
Diferentemente do tipo 1, o problema não começa com um ataque das próprias células de defesa ao pâncreas, a fábrica de insulina. O tipo 2 começa com a resistência à
 
Bioestatística e Epidemiologia
insulina, o hormônio que ajuda a colocar a glicose (nutriente vindo dos alimentos) para dentro das células.
Em outras palavras, esse hormônio é produzido, mas não consegue atuar direito. Para compensar a situação, o pâncreas acelera a produção de insulina.
Mas isso tem um preço: com o tempo, o órgão fica exausto e as células começam a falhar. Até que, um dia, não dá conta mais da sobrecarga – é aí que o açúcar no sangue dispara e fica permanentemente alto.
A longo prazo, a glicemia elevada pode causar sérios danos ao organismo. Entre as complicações, destacam-se lesões e placas nos vasos sanguíneos, que comprometem a oxigenação dos órgãos e catapultam o risco de infartos e AVCs.
Outras consequências são:
• Retinopatia (danos à retina, tecido no fundo do globo ocular, que levam à cegueira)
• Falência renal (o diabetes é uma das principais causas de indicação para hemodiálise no país)
• Neuropatia periférica (comprometimento dos nervos, que influencia na sensibilidade)
• Amputações devido a feridas não perceptíveis na pele capazes de evoluir para gangrena (pé diabético).
Para prevenir isso tudo, o controle da glicemia protagoniza o tratamento.
A hipoglicemia
Mesmo convivendo com uma doença que se caracteriza pelos níveis altos de
glicose no sangue, o diabético precisa ficar atento também para outro fenômeno típico de sua condição: a hipoglicemia, uma queda brusca nessas taxas. Ela acontece em geral quando a doença não está sob controle e há desajustes na medicação, excesso de esforço físico, abuso de álcool, jejum prolongado ou alimentação desregrada.
O quadro é marcado por tremores, suor frio e sensação de fraqueza. Transpiração excessiva, palpitações, náuseas, alterações de fala, visão turva e até desmaios são sintomas do seu agravamento.
Nessas horas, uma bala de goma, um sachê de mel, um suco de laranja ou mesmo um copo d’água com duas colheres de açúcar ajudam a restabelecer o equilíbrio no organismo. Se a situação está perdendo o controle, é prudente procurar um hospital ou orientação médica.
Sinais e sintomas do diabetes
É fundamental dizer: estamos falando de uma enfermidade silenciosa. Ou seja, na maioria dos casos, os sintomas abaixo aparecem somente quando ela já avançou demais. Daí porque é fundamental checar o nível de glicose no corpo de tempos em tempos.
De qualquer jeito, fique atento a: – Sede constante
– Boca seca
– Vontade de urinar a toda hora – Perda de peso
– Formigamento em pernas e pés
– Feridas que demoram a cicatrizar
– Cansaço frequente
Causas e fatores de risco
– Excesso de peso
– Acúmulo de gordura abdominal
– Predisposição genética
– Idade acima de 45 anos
– Sedentarismo
– Apneia do sono
– Diagnóstico de pré-diabetes
– Pressão alta
– Mulheres que tiveram diabetes gestacional ou que deram à luz bebês com
mais de 4 quilos
– Síndrome do ovário policístico
– Dieta desregrada, com abuso de gordura saturada (carne vermelha e produtos industrializados) e carboidratos simples (pão, arroz, macarrão do tipo não integral)
Como evitar
Parte da explicação para a falha no funcionamento do pâncreas está na genética. Mas o gatilho para o diabetes tipo 2 está fortemente associado ao estilo de vida.
Maus hábitos alimentares e sedentarismo desencadeiam uma das principais causas da doença, a obesidade. Como o ganho de peso favorece a resistência à insulina, uma das principais medidas para evitar o problema é não permitir a subida do ponteiro da balança.
E isso vale também para as crianças, que não estão livres da encrenca, embora o aparecimento do diabetes tipo 2 se dê sobretudo em pessoas acima dos 45 anos.
Manter-se no peso ideal, portanto, é prioridade para afastar a ameaça. Mais importante ainda é ver diminuir a circunferência da cintura.
Isso porque os médicos relacionam a gordura abdominal com a síndrome metabólica — um conjunto que envolve hipertensão, excesso de triglicérides, baixo nível de colesterol bom, além do abdômen saliente. Todos esses fatores são capazes de interferir com a ação da insulina.
Ainda assim, cabe dizer que o sedentarismo e uma dieta desregrada podem, por si sós, patrocinar e agravar o diabetes tipo 2.
O diagnóstico
Para confirmar o diagnóstico – tanto do tipo 1 quanto do tipo 2 –, o especialista pede alguns exames para medir a taxa de glicose no sangue. No teste de glicemia, o indivíduo costuma ficar em jejum de oito horas e, então, tem o sangue coletado.
Se o resultado der igual ou acima de 126 miligramas por decilitro, é diabetes. Mas, mesmo que seja considerado normal (entre 70 e 99 mg/dl), o certo é repetir o teste, porque alguns diabéticos não mostram alteração na glicemia de jejum. Entre
100 e 125 mg/dl, a pessoa possui uma encrenca conhecida como pré-diabetes, que já provoca malefícios.
Para não deixar escapar nada, o médico também deveria lançar mão do teste oral de tolerância à glicose, também conhecido como curva glicêmica. Ele é feito igualmente depois de oito horas sem consumir nenhum alimento. Só que, duas horas antes da picada para a retirada da amostra de sangue, o paciente toma um copo de água com uma solução açucarada.
Esse método é realizado em etapas, em geral a cada trinta minutos, sempre com a ingestão de glicose nos intervalos. Se a análise indicar o valor de 200 mg/dl, a doença está comprovada.
Há ainda a possibilidade de recorrer ao exame de hemoglobina glicada. Em resumo, esse outro teste sanguíneo determina a concentração média de açúcar no sangue dos últimos 90 dias.
O tratamento
Tudo começa com a recomendação para o diabético manter estilo de vida saudável, com exercícios físicos incluídos. Fumantes são estimulados a deixar o vício, que amplia o prejuízo às artérias. A bebida álcoolica deve ser moderada, porque pode desregular as taxas de glicose e ocasionar episódios de hipoglicemia.
A dieta é componente importante no controle da doença. A orientação geral é não abusar das fontes de carboidrato e de gordura.
Outra medida que deve ser seguida à risca é priorizar, sempre que possível, os alimentos integrais, ricos em fibra, em detrimento daqueles com carboidratos simples (pão e massa branca, por exemplo). Eles ajudam a diminuir a velocidade com que a glicose é liberada para o sangue.
Doces não estão completamente vetados, mas o controle do açúcar deve ser mais rígido. Ele não está proibido, porém adoçantes são alternativas menos preocupantes.
E atenção ao comprar alimentos diet: é preciso ter certeza de que o nutriente retirado desses produtos foi mesmo o açúcar.
O acompanhamento médico e os exames laboratoriaismostrarão se as escolhas certas na hora de se alimentar, a prática de exercício e o tratamento indicado pelo especialista estão conseguindo conter a doença ou se não há complicações à vista.
Os medicamentos
Em geral, o médico receita remédios conhecidos como antidiabéticos orais. São diversas classes, que atuam em várias frentes metabólicas para regular a glicemia.
Muitas vezes, o profissional faz uma associação entre as classes de fármacos para otimizar o efeito. A metformina, por exemplo, ajuda a vencer a resistência periférica à insulina. Outros medicamentos, por sua vez, estimulam direta ou indiretamente a produção do hormônio pelo pâncreas.
Nem pense em automedicação. Só o endocrinologista tem condições de avaliar qual tipo de remédio deve entrar para a rotina do diabético, levando em conta idade e a situação da saúde em geral — os antidiabéticos orais costumam ser contraindicados, por exemplo, em caso de gravidez ou doença renal.
Por fim, uma vez decidido o tratamento, é preciso ficar atento para não se esquecer de tomar direitinho, nem parar a utilização por conta própria. Sem adesão adequada, a eficácia do tratamento cai demais.
O uso de insulina
Muitas vezes, o diabetes tipo 2 evolui a ponto de ser preciso repor a insulina com injeções do hormônio sintético. Nesses casos, o endocrinologista montará o esquema de aplicação e orientará como guardar e transportar o medicamento, bem como cuidados na hora de aplicar.
As consultas servirão para fazer o ajuste das doses e estabelecer a associação correta entre os tipos de insulina — de ação rápida, ultrarrápida, intermediária e basal — de acordo com as refeições.
A medição da glicemia
Esse controle é feito por um aparelhinho chamado glicosímetro ou, mais recentemente, com sensores instalados no braço da pessoa. No método mais
antigo, você faz um furinho no dedo, põe uma gota de sangue numa fita e, cinco segundos depois, vê o resultado aparecer no visor.
É esse número que orienta a quantidade de insulina a ser injetada ou quanto de carboidrato se pode comer em determinado momento. Com isso, evitam-se os temidos picos glicêmicos e também a hipoglicemia.
A frequência de uso do aparelho depende do grau de estabilidade do diabetes, mas, em geral, a checagem acontece antes e depois das refeições e ao dormir. Os limites ideais devem ser debatidos com o profissional de saúde.
Acompanhamento
Para saber se o tratamento está funcionando, um exame é repetido a cada três meses: a hemoglobina glicada, que mostra a variação da glicose no sangue no período.
Também é recomendável fazer todo ano um exame de fundo de olho para flagrar eventuais encrencas na retina. Vale ainda checar a cada 12 meses se os rins estão ok, com exame de urina coletada ao longo de 24 horas. E saber a quantas andam colesterol, triglicérides e pressão arterial.
Já o autoexame dos pés tem de ser feito com frequência – como esses membros têm a sensibilidade diminuída, um arranhão pode virar uma grande e perigosa ferida.
RESPONDA ÀS SEGUINTES QUESTÕES
1. Descreva a história natural da Diabetes Mellitus tipo 2.
A história natura da doença é constituída pelo conjunto de processos interativos entre o agente, o suscetível e o meio ambiente, desde as primeiras forças que criam o estímulo patológico no meio ambiente, passando pela resposta do homem ao estímulo, até as alterações que podem levar a cronicidade, invalidez, cura ou morte. A história natural da Diabetes Mellitus tipo 2 compreende:
PERÍODO PRÉ-PATOGÊNICO: esse período está relacionado com a Vertente Epidemiológica onde o foco é o suscetível e o ambiente, está ligado aos fatores de risco.
Aqui podem ocorrer situações que vão desde o mínimo de risco até o máximo de risco, que dependem dos fatores presentes.
A Prevenção aqui é de ordem Primária ou seja, a Diabetes Tipo 2 ainda não se instalou e objetivo é impedir que ela se instale.
Nessa fase se faz necessário a promoção da saúde com campanhas que esclareçam a população sobre a diabetes tipo 2 e seus fatores de risco (Ex: pressão alta, idade acima de 45 anos, mulheres que tiveram diabetes gestacional, síndrome do ovário policístico, apneia do sono, obesidade dentre outros) visando a conscientização da importância de se levar um estilo de vida mais saudável, praticar exercícios físicos, evitar o açúcar, carboidratos, gorduras e dar preferência para os alimentos integrais que saciam a fome, uma vez que o aumento de peso favorece a resistência à insulina. E também realizar a proteção específica que no caso da diabetes podemos dar o exemplo de uma pessoa que já possui predisposição genética da Diabetes e esteja acima do peso deve realizar um acompanhamento periódico para medir as taxas de glicose.
PERÍODO DE PATOGÊNESE: tem relação coma vertente patológica
Esse período se relaciona ao momento em que a Diabetes Mellitus tipo 2 se instala e podendo apresentar sinais e sintomas que podem serem graves ou não, podendo evoluir para a cronicidade, invalidez, morte ou cura.
A extensão do processo patológico compreende:
Interação Estímulo Suscetível: Nesta fase a diabetes tipo 2 ainda não se desenvolveu, mas encontra muitos fatores predispostos para sua manifestação como má alimentação, sedentarismo, obesidade, tabagismo, alto consumo de açúcar e carboidratos, além de fatores hereditários.
Alterações bioquímicas fisiológicas e histológicas: Aqui a diabetes já se instalou, mas os sintomas ainda não são visíveis podendo ser detectado através de
exames para medir a taxa de glicose. Como também o exame oral da glicose e a medição da hemoglobina glicada.
Sinais e sintomas: Nesta fase costumam aparece os sinais e os sintomas da diabetes 2 como: formigamento nas pernas, sede constante, perda de peso, boca seca, demora na cicatrização das feridas, vontade de urinar toda hora, se tratada corretamente a doença pode ser controlada fazendo um tratamento com medicamentos antidiabéticos orais e se necessário o uso de insulina, além de adotar um estilo de vida saudável com pouca ingestão de carboidratos e
O desenlace da Diabetes tipo 2 pode ser a morte, cura, incapacidade ou cronicidade da doença.
Na cronicidade a Diabete tipo 2 pode evoluir para um estado mais cronico, podendo ocasionar riscos de infartos e AVCs falência renal, neuropatia nos nervos periféricos, e em alguns casos levar a amputações dos pés.
Em caso de incapacidade, será necessário promover a sua reabilitação, como por exemplo a realização de fisioterapias, terapia ocupacional, e colocação de próteses, etc.
A diabetes não tem cura, mas se diagnosticada e tratada corretamente tendo o devido acompanhamento periódico, tomando as medicações e adotando um estilo de vida saudável o indivíduo consegue controlar a doença e ter uma boa qualidade de vida.
A prevenção nessa pode se dar em nível secundário ou terciário.
Prevenção Secundária abrange:
O diagnostico precoce: que engloba exames periódicos e prescrição do
tratamento no caso de ser diagnosticada a Diabetes
Limitação do Dano: visa a redução de complicações clínicas da Diabetes por
meio de suportes terapêuticos.
Prevenção Terciária: se relaciona com a reabilitação, e o acompanhamento
de complicações em pacientes diabéticos para que o indivíduo aprenda a conviver com sua condição de saúde e consiga levar uma vida útil e produtiva.
2. LevanteonúmerodecasosdeinternaçãohospitalarporDiabetes Mellitus, no período de jan/2008 a jan/2018, com faixas etárias de 10anos.
Nessa pesquisa utilizei a faixa etária 1 que apresenta valores com faixas etárias de intervalo de 5 anos e 10 anos, então agrupei os intervalos de 5 anos para formar intervalos de 10 anos, padronizando os intervalos. A faixa etária dos 80 anos e mais foi descartada pois não tem como agrupar em intervalos de 10 anos.
Assim o valor total de internação hospitalar porDiabetes Mellitus, no período de jan/2008 a jan/2018, com faixas etárias de 10 anos é 19.623.
Fonte: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sih/cnv/nrdf.def
3. UtilizandoasTeoriasEpidemiológicas,expliqueaDiabetessegundo cada uma delas
Teoria dos Mistica: Segundo essa teoria as organizações da sociedade, o destino dos indivíduos estaria subordinado as forças sobrenaturais, então no caso da Diabetes ela seria resultado da vontade dos Deuses (Deus quis que eu tivesse a doença) ou até mesmo como um castigo do Deuses (Tenho Diabetes porque
 
desobedeci aos Deuses) e para recuperar a saúde teriam que oferecer sacrifícios aos deuses, fazer cultos, rezar e fazer promessas.
Teoria dos Miasmas: Segundo essa teoria as doenças eram causadas por odores venenosos que se originavam na atmosfera ou a partir do solo que se espalham pelo vento contaminando as pessoas, então a Diabetes para essa teoria a causa seria o ar contaminado e para melhorar se faz necessário a circulação do ar, filtrando o mesmo.
Teoria Unicausal: Para essa teoria os agentes etiológicos passam a explicar o surgimento das doenças, então no caso da diabetes a doença é exclusivamente causada por um agente etiológico específico, e para melhorar é preciso buscar um remédio para combater.
Teoria Multicausal: Para essa teoria além do fator etiológico, a Diabetes está relacionada também a uma somatória de fatores como: baixa qualidade do estilo de vida,,alimentação rica em açúcar, carboidrato e gorduras, características individuais e fatores de risco dos indivíduos. pAssim para essa teoria para obter a melhora da Diabetes se faz necessário adotar medidas analisando os múltiplos fatores, como por exemplo: Praticar exercícios físicos, ter uma alimentação saudável, fazer exames periodicamente.
Teoria da Determinação Social: Para essa teoria a Diabetes tem duplo carácter: o biológico e social., pois a natureza humana além de seu componente biológico e também determinada pela forma de viver e sociedade. Assim na Diabetes se faz necessário compreender além do fator etiológico, as condições sociais do indivíduo como o local em que mora, as condições de trabalho, sua renda, a qualidade de sua alimentação ou seja sua forma de viver e também a Estrutura do Sistema de Saúde que ele tem acesso
4. Citequaisosobjetivosdedesenvolvimentosustentávelqueestão relacionados ao combate à Diabetes Mellitus.
De acordo com a agenda da ONU2030 pós 2015 são 17 os objetivos de desenvolvimento sustentável para transformar o mundo. Entre eles acredito que o que estão relacionados ao combate a Diabetes Mellitus são:
a. Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável.
b. Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todas e todos, em todas as idades.
c. Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares.
5. Considerandoquetodososcasosexistentesde2008a2015formassemo total de portadores de Diabetes tipo 2, qual a incidência da doença em 2016? E qual a prevalência, também em 2016?
No site http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sih/cnv/nrdf.def, nossa fonte de pesquisa, tem várias opções de tipo de Morbidade Hospitalar do SUS (SIH/SUS). Como o enunciado desta questão não delimitou o tipo de Morbidade Hospitalar do SUS (SIH/SUS), optei por: Geral, por local de internação. Considerando os casos no município 530010 – Brasília.
Fonte: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sih/cnv/nrdf.def
Resposta:
Total população do DF em 2016 (Fonte: ibge.gov.br) = 2.977.216 Total de Casos de 2008 a 2015 = 17.444
Total de Casos em 2016 = 1.785
Incidência = 59,96%ooo
Cálculo da incidência ((Total de Casos de 2016 / População DF)*100000)
Prevalência = 645,87%ooo
Cálculo da prevalência (((Total de Casos de 2008 a 2015 + Total de Casos de 2016)/
População DF)*100000)
6. Qualamédiadeocorrênciasdecasosporfaixaetárianoanode2017?
No site http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sih/cnv/nrdf.def, nossa fonte de pesquisa apresenta duas opções de faixa, Faixa Etária 1 e Faixa Etária 2. Como o enunciado desta questão não delimitou a Faixa Etária optei por realizar pesquisa considerando as duas faixas:
a) Por Faixa Etária 1 a média é 158
Fonte: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sih/cnv/nrdf.def
 
b) Por Faixa Etária 2 a média é 102
Fonte: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sih/cnv/nrdf.def
7. Qualamedianadeocorrênciasdecasosporfaixaetárianoanode2016?
No site http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sih/cnv/nrdf.def, nossa fonte de pesquisa, apresenta duas opções de faixa, Faixa Etária 1 e Faixa Etária 2. Como o enunciado desta questão não delimitou o tipo da Faixa Etária optei por realizar pesquisa considerando as duas faixas:
a) Por Faixa Etária 1 a mediana é 116
Obs.: Sendo a Faixa Etária 1 composta por 12 faixas a mediana é calculada fazendo a média dos dois valores centrais (em vermelho na tabela).
 
Fonte: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sih/cnv/nrdf.def
b) Por Faixa Etária 2 a mediana é 92
Obs.: Sendo a Faixa Etária 2 compostas por 18 faixas a mediana é calculada fazendo a média dos dois valores centrais. ( valores em vermelho na tabela)
Fonte: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sih/cnv/nrdf.def
8) Para desenvolver um novo tratamento, um pesquisador convidou 90 pessoas diabéticas para participar do estudo. Separou as pessoas em dois grupos. Hospedou os dois grupos em um hotel, de modo que tivessem a mesma alimentação durante o estudo. Ao primeiro grupo ofereceu comprimidos que não possuíam princípio ativo e ao segundo grupo ofereceu comprimidos com o novo princípio ativo.
Quanto ao Delineamento da Pesquisa:
a) Qual a variável dependente?
Na pesquisa a variável dependente é a glicose.
b) Qual a variável independente?
A variável independente é: o princípio ativo.
c) Qual o tipo de pesquisa realizada? A pesquisa realizada foi a experimental.

Continue navegando