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AVALIAÇÃO I ESTUDOS DISCIPLINARES V

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29/03/2022 20:09 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_77626383_1&course_id=_220695_1&content_id=_2720954_1&return_content=1&step= 1/18
 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO IESTUDOS DISCIPLINARES V 6597-15_SEI_CX_0721_R_20221 CONTEÚDO
Usuário leticia.franco3 @aluno.unip.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES V
Teste AVALIAÇÃO I
Iniciado 29/03/22 19:55
Enviado 29/03/22 20:08
Status Completada
Resultado da tentativa 9 em 10 pontos  
Tempo decorrido 13 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS LABORATÓRIOSCONTEÚDOS ACADÊMICOS
1 em 1 pontos
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_220695_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_220695_1&content_id=_2717905_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_64_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
29/03/2022 20:09 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_77626383_1&course_id=_220695_1&content_id=_2720954_1&return_content=1&step= 2/18
Leia os quadrinhos e as a�rmativas a seguir. 
               
               Fonte: http://www.quadrinhosacidos.com.br/2015/05/86-racismo-sem-querer.html. Acesso em: 14 jun. 2016. 
29/03/2022 20:09 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_77626383_1&course_id=_220695_1&content_id=_2720954_1&return_content=1&step= 3/18
Resposta Selecionada: b. 
I. O objetivo dos quadrinhos é mostrar que os preconceitos estão enraizados no nosso cotidiano e não incomodam
ninguém. 
II. Os quadrinhos denunciam estereótipos sociais que se baseiam em uma visão racista. 
III. Os quadrinhos mostram que há pessoas que, no cotidiano, não percebem o teor racista de seus discursos. 
É correto o que se a�rma em:
II e III.
Pergunta 2
Leia o texto e a charge e analise as a�rmativas a seguir. 
  
    Pokémon GO no Brasil: como foi o primeiro dia do jogo no país Jogo dos monstrinhos leva pessoas à rua e faz
estranhos se socializarem Bruno Silva - 04/08/2016 
  
“A febre de Pokémon GO no Brasil já era mais do que esperada. Desde os pedidos desesperados nas redes sociais, os
protestos que levaram à invasão da conta do criador do game no Twitter ao lançamento o�cial do jogo no país, na
última quarta-feira (3), alcançando o topo da AppStore em menos de um dia, era de se imaginar que o jogo teria, aqui,
o mesmo sucesso encontrado lá fora. E nas ruas do país, como seria a recepção? Para responder a essa pergunta,
aguardamos, como muitos, o raiar do sol (o jogo chegou aqui às 18h da quarta) para embarcar na nossa própria
jornada Pokémon. Andei pelas ruas de São Paulo e a resposta é: sim, Pokémon GO é uma febre. Na capital paulista,
grupos se juntaram espontaneamente para jogar. Foi fácil encontrar pessoas de todos os gêneros, idades e estilos nas
ruas, com um comportamento aparentemente duvidoso frente à tela do celular, procurando seus monstros. 
Nossa jornada começou por volta das 9h30. Como a Niantic já a�rmou que os monstros têm mais possibilidade de
serem encontrados em parques e em pontos turísticos, fui ao local que junta as duas características: o Parque do
Ibirapuera. No caminho, dentro de um Uber (nunca jogue ao volante!) liguei o aplicativo na esperança de achar mais
monstros, aproveitando o movimento do carro, mas só encontrei Pidgeys e Zubats - os tipos mais comuns na rua. A
aposta no Ibirapuera deu certo: logo na entrada do portão 9 do parque encontrei um Eevee, um Goldeen e um Paras. A
janelinha de monstros próximos acusava a presença de mais monstros que ainda não havia encontrado até então:
1 em 1 pontos
29/03/2022 20:09 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
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Geodude, Staryu e um Bulbasaur. Procurei um bocado, mas o inicial de grama não deu as caras. 
Observando o parque, era fácil observar que algo estava diferente. Além dos habituais corredores e ciclistas, um
terceiro tipo de pessoa era bem comum nas pistas e gramados do parque: pessoas andando com a cabeça baixa,
olhando para a tela do celular. Olhei de relance para a tela quando pude; em quase todos os casos, era Pokémon GO.
Na maioria das vezes, nem era necessário bisbilhotar: quando duas pessoas ou mais estava com o celular na mão, a
conversa invariavelmente era algo como ‘capturei um Zubat com 150 CP’ ou ‘tô quase evoluindo meu Pidgey’. 
O mais surpreendente veio quando me aproximei do Planetário do Ibirapuera, que no game, é um ponto com quatro
pokéstops adjacentes. Nas quatro, foram colocados Lure Modules - itens que servem para atrair monstros para a
pokéstop - e, com isso, cerca de 15 pessoas estavam por ali, sentadas ou andando em círculos, olho �xo no
smartphone, o polegar se arrastando de baixo para cima da tela. 
O problema de Pokémon GO 
No meio do caminho, deparei com o principal problema que a�ige o jogador de Pokémon GO: a bateria do celular. O
uso do jogo no carro a caminho do parque e no local fez a energia do smartphone despencar de 100% a 10% em pouco
menos de uma hora e meia de uso. Depois que o celular apagou, perambulei pelo parque até achar uma tomada em
uma lanchonete, e passei 40 minutos esperando o aparelho voltar a um nível seguro de bateria. Lá, tive um encontro
inusitado: o entregador da lanchonete estava jogando Pokémon GO e imediatamente começamos a bater papo. 
‘Peguei uns três ‘Bulbassauro’ já. Estou aproveitando as minhas entregas e o caminho de ônibus pra capturar mais’, me
contou o entregador, também reclamando que o celular gasta muita bateria. ‘Vou voltar aqui no �m de semana com
meu amigo pra capturar mais’, �nalizou.” 
Fonte: https://omelete.uol.com.br/games/artigo/pokemon-go-no-brasil-como-foi-o-primeiro-dia-do-jogo-no-pais/.
Acesso em: 10 ago. 2016. 
  
29/03/2022 20:09 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_77626383_1&course_id=_220695_1&content_id=_2720954_1&return_content=1&step= 5/18
Resposta Selecionada: e. 
                                        
                                                                    Fonte: acervo pessoal. 
  
I. O texto e a charge mostram que o Pokémon Go encontrou grande aceitação entre os brasileiros e enaltecem o poder
de engajamento do jogo. 
II. A charge critica a alienação de pessoas que aderem ao jogo e se desconectam da realidade em que vivem. 
III. O texto e a charge apontam os problemas do Pokémon Go no comportamento das pessoas, pois o jogo leva o
usuário para uma realidade paralela, promovendo a falta de sociabilidade. 
IV. O objetivo da charge é mostrar os aspectos positivos do jogo, que torna felizes seus usuários, poupando-os dos
problemas do mundo em que vivemos. 
É correto o que se a�rma somente em:
II.
29/03/2022 20:09 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_77626383_1&course_id=_220695_1&content_id=_2720954_1&return_content=1&step= 6/18
Pergunta 3
Resposta Selecionada: c. 
Considere a ilustração e as a�rmativas a seguir: 
                          
                            Fonte:https://bit.ly/3uqabUm. Acesso em: 20 jun. 2016. 
I. O objetivo da ilustração é mostrar que os meios de comunicação tecem o conhecimento das crianças, contribuindo
para um mundo mais bem informado. 
II. A ilustração é uma crítica aos meios de comunicação ultrapassados, que não promoviam o acesso à informação
como a internet faz atualmente. 
III. A ilustração sugere que os meios de comunicação de massa provocam perda de autonomia do raciocínio. 
É correto o que se a�rma somente em:
III.
Pergunta 4
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
29/03/2022 20:09 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_77626383_1&course_id=_220695_1&content_id=_2720954_1&return_content=1&step= 7/18
Resposta Selecionada: a. 
Leia a charge a seguir. 
 
Fonte: http://sorisomail.com/img/1304789819776.jpg. Acesso em: 18 jun. 2016. 
  
Assinale a alternativa que indica um ditado popular que tenha relação com a charge.
“O maior cego é aquele que se recusa a ver”.
Pergunta 5
Leia o texto a seguir.
  
Energia solar contra a escuridão do Amazonas: Brasil gera com placas fotovoltaicas apenas 0,02% da produção total de
1 em 1 pontos
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eletricidade 
Heriberto Araújo – 08 mai. 2016.
“A visão romantizada da Amazônia convida a pensar num lugar idílico em que a pegada humana esteja entre as
menores do planeta. Mas a vida na maior reserva natural é dura para o homem, como Daniel Everett narrou em seu
clássico Don’t Sleep, There are Snakes (Não durma, há serpentes, sem tradução para o português). Comunidades
inteiras vivem completamente desconectadas, e não apenas nas profundezas da selva, mas sim nas movimentadas
margens dos rios — únicas vias de comunicação, num ambiente em que a eletricidade é um bem desejado, escasso e
administrado a conta-gotas. 
‘No Estado do Amazonas há mais de dois milhões de pessoas sem eletricidade de qualidade’, explica Otacílio Soares
Brito, membro do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá. ‘A enorme área da �oresta torna inviável a
criação de uma rede de distribuição, e os povoados só conseguem produzir eletricidade das 6 às 10 da noite, com
geradores a gasolina fornecidos pelo Governo. Depois dessa hora acaba tudo: luz, refrigeração e lazer’, relata do
município amazônico de Tefé. 
O Instituto Mamirauá está desenvolvendo um projeto para fornecer eletricidade por meio de painéis solares a dezenas
de comunidades amazônicas de pescadores e camponeses, com o objetivo de melhorar suas condições de vida,
segundo Soares Brito. 
Duas comunidades instalaram placas fotovoltaicas — um sistema �utuante, sobre boias no rio, e o outro no telhado de
uma fábrica de gelo — para permitir, um, o envio da água desde o leito do rio até as casas, e o outro, a fabricação de
barras de gelo. O fornecimento da água do rio por meio de uma bomba elétrica alimentada por painéis permitiu, entre
outras coisas, que as crianças passassem a tomar quantos banhos quisessem sem que seus pais �quem com medo
que um jacaré lhes tire a vida na escuridão das margens. 
‘Estamos cuidando de melhorar a vida das pessoas, mas também queremos permitir que elas agreguem valor
a produtos como polpa de frutas e peixe. Sem gelo, esses produtos di�cilmente podem ser comercializados no exterior
ou simplesmente conservados’, diz Soares Brito. 
Os resultados positivos da fase experimental estão criando consciência nessa imensa região normalmente esquecida
pelos centros brasileiros de poder, concentrados no Sudeste e que priorizam as políticas públicas nas regiões
densamente povoadas (de eleitores). Um grupo de pescadores da comunidade amazônica de Boa Esperança pediu ao
Mamirauá a construção de uma pequena fábrica — prevista para abril — com 3 congeladores alimentados por painéis
solares para poder extrair das frutas a polpa, congelá-la e vendê-la em mercados situados a horas de barco do
povoado, como Manaus. 
A revolução solar que alguns especialistas preveem para o Brasil durante a próxima década, após a implementação em
1º de março de novas regras que permitem, pela primeira vez, a geração distribuída de energia e sua ligação às redes
de distribuição, trará consequências principalmente para os grandes centros urbanos. 
Depois de três anos de secas históricas e consequentes apagões, que evidenciaram a excessiva dependência do Brasil
de seu sistema hidroelétrico, que gera cerca de 70% da eletricidade consumida, milhões de brasileiros poderão se
29/03/2022 20:09 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
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Resposta Selecionada: c. 
tornar agora prosumidores, neologismo que re�ete o novo paradigma sob o qual parece avançar a geração de
eletricidade: o consumidor é o produtor de pelo menos uma parte de sua demanda. ‘Estamos diante do início de uma
revolução, porque pela primeira vez a sociedade brasileira pode participar diretamente da criação de uma nova matriz
energética’, diz Rodrigo Sauaia, presidente da Associação Brasileira de Energia Fotovoltaica (Absolar). 
As regras aprovadas pela Aneel permitem, segundo Sauaia, ‘a geração compartilhada de energia solar entre vários
clientes, que podem se agrupar em forma de consórcio ou de cooperativas, assim como a conexão de seus sistemas
fotovoltaicos domésticos ou comerciais à rede elétrica para abastecê-la quando os painéis produzirem mais do que o
que é consumido, e vice-versa’. 
A Absolar estima que, se fossem instalados painéis solares em todas as residências do país, a produção de energia
abasteceria mais que o dobro da totalidade da demanda dos domicílios brasileiros. Os especialistas indicam que a
região brasileira menos exposta à irradiação solar tem potencial para gerar pelo menos 25% mais energia que a região
mais favorecida na Alemanha, país que já gera cerca de 7% de sua eletricidade com placas fotovoltaicas.” 
Fonte: https://bit.ly/32SbzUo. Acesso em: 10 jun. 2016. 
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I. O novo paradigma da geração de energia elétrica é o de que o próprio consumidor produza 30% da sua demanda,
tornando-se “prosumidor”. 
II. De acordo com a estimativa da Absolar, a instalação de painéis solares em todas as residências do país faria com que
a produção brasileira de energia superasse a alemã em 18%. 
III. O projeto desenvolvido pelo Instituto Mamirauá tem como foco comunidades da Amazônia, onde há
aproximadamente dois milhões de pessoas sem acesso à energia elétrica de qualidade. 
IV. O principal problema da Amazônia é a seca, que afeta sua produção hidrelétrica e, por isso, a energia solar é uma
boa alternativa.
Assinale a alternativa correta:
Apenas a a�rmativa III é correta.
Pergunta 6
Leia o texto a seguir: 
1 em 1 pontos
29/03/2022 20:09 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
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Pesquisa aponta que 45,9% dos brasileiros não fazem exercícios físicos 
  
“Pesquisa feita pelo Ministério do Esporte mostrou que 45,9% dos brasileiros de 15 a 74 anos estão sedentários, o que
signi�ca cerca de 67 milhões de pessoas sem praticar nenhum esporte ou nenhuma atividade física. A maior fatia de
sedentários está na região Sudeste: 54,4%. 
Os motivos? Falta de tempo (para 58,8%), problemas de saúde (em 9,5% dos casos) e a preguiça ou falta de interesse,
declarada por 11,8% dos entrevistados. A pesquisa teve 8.902 entrevistas pessoais, realizadas em 2013. Foi
considerado sedentário quem declarou não ter feito esporte ou atividade física no tempo livre. 
  
Abandono 
Além de avaliar quem está sedentário, o ministério também perguntoua quem estava parado se havia deixado alguma
prática física. Concluiu que quase 90% dos brasileiros abandonam a prática esportiva e viram sedentários até os 34
anos. Como a estudante Isabela Markman, 20 anos: ‘Eu fazia academia, mas parei no começo do ano e noto diferença.
Passear e brincar com minha cachorrinha me deixa mais cansada’. 
  
29/03/2022 20:09 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_77626383_1&course_id=_220695_1&content_id=_2720954_1&return_content=1&step= 11/18
Resposta Selecionada: a. 
 
Fonte: adaptado de: https://bit.ly/3gl9GTi. Acesso em: 08 jun 2016. 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta. 
I. De acordo com a pesquisa, 9,5% das pessoas apresentam problemas de saúde causados pelo sedentarismo. 
II. Conforme o texto, quase 90% dos brasileiros acima de 34 anos são sedentários, pois abandonam as práticas
esportivas. 
III. Cerca de 60% dos brasileiros praticam futebol, segundo a pesquisa.
Nenhuma a�rmativa é correta.
https://bit.ly/3gl9GTi
29/03/2022 20:09 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_77626383_1&course_id=_220695_1&content_id=_2720954_1&return_content=1&step= 12/18
Pergunta 7
Leia o texto de autoria de Vladimir Safatle e analise as a�rmativas a seguir:
Quem tem o direito de falar? Estabelecer que minorias só podem falar dos problemas de seu grupo é uma forma
astuta de silenciamento
“A política não é uma questão apenas de circulação de bens e riquezas. Ou seja, ela não se funda simplesmente em
uma decisão a respeito de como as riquezas e os bens devem circular, como eles devem ser distribuídos. Embora essa
seja uma questão central que mobiliza todos nós, ela não é tudo, nem é razão su�ciente de todos os fenômenos
internos ao campo que nomeamos ‘política’. Na verdade, a política é também uma questão de circulação de afetos, da
maneira com que eles irão criar vínculos sociais, afetando os que fazem parte destes vínculos. 
A maneira com que somos afetados de�ne o que somos e o que não somos capazes de ver, o que somos e não somos
capazes de sentir e perceber. De�nido o que vejo, sinto e percebo, de�ne-se o campo das minhas ações, a maneira
com que julgo, o que faz parte e o que está excluído do meu mundo. Percebam, por exemplo, como um dos maiores
feitos políticos de 2015 foi a circulação de uma mera foto, a foto do menino sírio morto em um naufrágio no Mar
Mediterrâneo. 
Nesse sentido, foi muito interessante pesquisar as reações de certos europeus que invadiram sites de notícias de seu
continente com posts e comentários. Uma quantidade impressionante deles reclamava daqueles jornais que decidiram
publicar a foto. Por trás de so�smas primários, eles diziam basicamente a mesma coisa: ‘parem de nos mostrar o que
não queremos ver’, ‘isto irá quebrar a força de nosso discurso’. Pois eles sabiam que seu fascismo ordinário cresce à
condição de administrar uma certa zona de invisibilidade. 
É necessário que certos afetos não circulem, que a humanização bruta produzida pela morte estúpida de um refugiado
não nos afete. Todo fascismo ordinário é baseado em uma desafecção. 
Toda verdadeira luta política é baseada em uma mudança nos circuitos hegemônicos de afetos. Prova disso foi o fato
de tal foto produzir o que vários discursos até então não haviam conseguido: a suspensão temporária da política
criminosa de indiferença em relação à sorte dos refugiados. 
Mas essa quebra da invisibilidade também se dá de outras formas. De fato, sabemos como faz parte das dinâmicas do
poder decidir qual sofrimento é visível e qual é invisível. Mas, para tanto, devemos antes decidir sobre quem fala e
quem não fala, qual fala ouvirei e qual fala representará, para mim, apenas alguma forma de ressentimento. 
Há várias maneiras de silêncio. A mais comum é simplesmente calar quem não tem direito à voz. Isso é o que nos
lembram todos aqueles que se engajaram na luta por grupos sociais vulneráveis e objetos de violência contínua
(negros, homossexuais, mulheres, travestis, palestinos, entre tantos outros). 
Mas há ainda outra forma de silêncio. Ela consiste em limitar sua fala. Assim, um será a voz dos negros e pobres, já que
1 em 1 pontos
29/03/2022 20:09 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_77626383_1&course_id=_220695_1&content_id=_2720954_1&return_content=1&step= 13/18
Resposta Selecionada: e. 
o enunciador é negro e pobre. O outro será a voz das mulheres e lésbicas, já que o enunciador é mulher e lésbica. A
princípio, isto pode parecer um ato de dar voz aos excluídos e subalternos, fazendo com que negros falem sobre os
problemas dos negros, mulheres falem sobre os problemas das mulheres, e por aí vai. 
Essa é apenas uma forma astuta de silêncio, e deveríamos estar mais atentos a tal estratégia de silenciamento
identitário. Ao �nal, ela quer nos levar a acreditar que negros devem apenas falar dos problemas dos negros, que
mulheres devem apenas falar dos problemas das mulheres. Pensar a política como circuito de afetos signi�ca
compreender que sujeitos políticos são criados quando conseguem mudar a forma como o espaço comum é afetado. 
Posso dar visibilidade a sofrimentos que antes não circulavam, mas quando aceito limitar minha fala pela identidade
que supostamente represento, não mudarei a forma de circulação de afetos, pois não conseguirei implicar quem não
partilha minha identidade na narrativa do meu sofrimento. Minha produção de afecções continuará circulando em
regime restrito, mesmo que agora codi�cada como região setorizada do espaço comum. 
Ser um sujeito político é conseguir enunciar proposições que implicam todo mundo, que podem implicar qualquer um,
ou seja, que se dirigem a esta dimensão do ‘qualquer um’ que faz parte de cada um de nós. É quando nos colocamos
na posição de qualquer um que temos mais força de desestabilização de circuitos hegemônicos de afetos. O
verdadeiro medo do poder é que você se coloque na posição de qualquer um.” 
Fonte: https://bit.ly/3AThhBX. Acesso em: 13 jun. 2016.
I. Segundo o autor, grupos de minorias estão sendo silenciados, pois vivemos em um regime autoritário, não
democrático. 
II. O autor defende que os políticos sejam os legítimos representantes dos grupos minoritários, já que as minorias
tendem a ser silenciadas na sociedade. 
III. A publicação da foto do menino sírio, morto no naufrágio ao tentar chegar à Europa como imigrante, foi, segundo o
texto, uma forma de sensacionalismo da imprensa e, por isso, gerou con�itos políticos. 
Assinale a alternativa correta:
Nenhuma alternativa é correta.
Pergunta 8 1 em 1 pontos
29/03/2022 20:09 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
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Resposta Selecionada: e. 
Leia os quadrinhos e o trecho a seguir, que expõe o pensamento do professor e jornalista Ciro Marcondes Filho. 
                      
                                                       Fonte: https://bit.ly/3HjOlFI. Acesso em: 08 nov. 2014. 
“Marcondes Filho (1986) descreve a prática sensacionalista como nutriente psíquico, desviante ideológico e descarga de
pulsões instintivas. Caracteriza sensacionalismo como ‘o grau mais radical da mercantilização da informação: tudo o
que se vende é aparência e, na verdade, vende-se aquilo que a informação interna não irá desenvolver melhor do que
a manchete. Esta está carregada de apelos às carências psíquicas das pessoas e explora-as de forma sádica,
caluniadora e ridicularizadora. (...) No jornalismo sensacionalista, as notícias funcionam como pseudoalimentos às
carências do espírito. (...) O jornalismo sensacionalista extrai do fato, da notícia, a sua carga emotiva e apelativa e a
enaltece. Fabrica uma nova notícia quea partir daí passa a se vender por si mesma’.” 
Fonte: https://bit.ly/3ojdusw. Acesso em: 8 nov. 2014. 
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as asserções e assinale a alternativa correta. 
I. A reação do personagem diante da televisão revela uma visão antagônica àquela apresentada por Marcondes Filho
sobre o sensacionalismo. 
                                                     PORQUE 
II. De acordo com Marcondes Filho, as notícias sensacionalistas suprem as carências de informação dos receptores,
uma vez que são comprometidas com os elementos factuais essenciais.
As duas asserções são falsas.
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Pergunta 9
Resposta Selecionada: a. 
Leia o texto a seguir. 
                                  Criminologia – Eduardo Galeano
“A cada ano, os pesticidas químicos matam pelo menos três milhões de camponeses. 
A cada dia, os acidentes de trabalho matam pelo menos dez mil trabalhadores. 
A cada minuto, a miséria mata pelo menos dez crianças. 
Esses crimes não aparecem nos noticiários. São, como as guerras, atos normais de canibalismo. 
Os criminosos andam soltos. As prisões não foram feitas para os que estripam multidões. A construção de prisões é o
plano de habitação que os pobres merecem.” 
Fonte:https://bit.ly/3J08yRy. Acesso em: 24 ago. 2016. 
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, avalie as a�rmativas: 
I. Do texto, apreende-se que práticas econômicas e sociais vigentes causam a morte de milhões de cidadãos. 
II. Quando o autor a�rma que “os criminosos estão soltos”, quer dizer que o sistema prisional tem vagas insu�cientes
para abrigar aqueles que são responsáveis por estripar multidões. 
III. Os pesticidas, os acidentes de trabalho e a miséria, por não serem indivíduos, não podem ser presos. Portanto,
quando alguém morre por uma dessas causas, não há culpados. 
IV. O autor considera que a justiça poupa grandes corporações e instituições e defende a ideia de que as prisões sejam
habitações destinadas aos mais pobres. 
É correto o que se a�rma somente em:
I e IV.
Pergunta 10
0 em 1 pontos
1 em 1 pontos
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Leia o texto a seguir: 
                                                                         São Paulo, a capital mundial do gra�te  
              A cidade mais populosa da América Latina concentra um dos mais grandiosos museus a céu aberto de arte
urbana do mundo  
“Quando estiver andando por São Paulo, olhe para cima. Ou para os lados. Não importa muito se está caminhando por
um bairro de classe média ou pela periferia. Há uma característica comum às diferentes regiões da maior cidade mais
populosa da América Latina: os gra�tes e as pichações, que vêm tomando conta dos muros nos mais de 1.500km2 da
área de extensão, estão transformando São Paulo na capital mundial do gra�te. 
A arte urbana não agrada a todos os gostos. Mas é unânime a opinião de que São Paulo é uma cidade cinza, e o gra�te
insere cor a esse cenário. ‘O gra�te é uma manifestação artística que faz parte do cotidiano de todos, quer você goste
ou não. Ele se impõe’, dizem os irmãos Otávio e Gustavo Pandolfo, mais conhecidos como 
Os Gêmeos. A dupla de artistas é conhecida, ao redor do mundo, pelos trabalhos que misturam certo realismo
fantástico com personagens bem característicos, sempre com cores e �guras geométricas parecidas. Os irmãos
começaram a gra�tar em 1987 no bairro onde cresceram, o Cambuci, na zona sul da capital paulista. ‘A arte não é para
você gostar, é para você re�etir e pensar’, completa Thiago Mundano, 27 anos, que se autointitula ’artivista’, por atrelar
o gra�te a ações sociais.  
a Avenida Cruzeiro do Sul, na zona norte da capital, bem próximo a uma das duas rodoviárias da cidade, um grupo de
58 artistas fez 66 painéis, criando, em 2011, o primeiro Museu Aberto de Arte Urbana de São Paulo (MAAU). Eles levaram para
as ruas uma das maiores características dessa arte: a acessibilidade. ‘O fato de a arte estar na rua já é muito mais
democrático. A pessoa não precisa entrar numa galeria fechada para ver’, diz a artista e gra�teira Prila Paiva, 35 anos.  
Organizado com autorização da Prefeitura, esse museu é uma exceção. Como o grande negócio do gra�te é ocupar a
cidade, os artistas nem sempre pintam em muros autorizados. Existe um aspecto de subversão, que envolve, entre
outras coisas, ‘a adrenalina de pichar’, segundo Mundano. Para ele, tudo é relativo. ‘Um outdoor é tão agressivo quanto
um gra�te. Eu posso achar ruim, para a minha �lha, por exemplo, abrir a janela de casa e dar de cara com uma mulher
de calcinha e sutiã numa propaganda para vender lingerie’.  
São Paulo adotou, em janeiro de 2007, a Lei Cidade Limpa, durante a gestão do ex-prefeito Gilberto Kassab, proibindo a
propaganda em outdoors e em imóveis públicos e privados. Já em relação aos gra�tes, ainda não houve um acordo
entre artistas e o poder público. Por isso, de um lado, a Prefeitura apaga, cobrindo com tinta cinza, muitos dos muros
gra�tados. De outro, gra�teiros e pichadores pintam os locais apagados novamente. ‘Nunca sentimos, por parte da
prefeitura, interesse de entender e respeitar a cultura do gra�te’, contam Os Gêmeos. ‘Existem problemas sérios em
São Paulo que precisam desse dinheiro do contribuinte, em vez de ser investido em tinta cinza para apagar trabalhos
de arte’. 
Mesmo assim, no �nal da gestão de Kassab, a Prefeitura publicou um guia bilíngue de lugares para ver os grafites na cidade,
com uma pequena �cha de alguns artistas. Por tratar-se de uma arte muito efêmera, um dia a obra está lá e no outro
pode já ter sido apagada, o consultor �nanceiro Ricardo Czapski e a produtora cultural Marina Gonzalez tiveram a ideia
http://www.hypeness.com.br/2011/10/1-museu-aberto/
http://www.cidadedesaopaulo.com/sp/images/pdf/roteirostematicos/roteiro_arte_urbana_ld.pdf
http://www.graffitisaopaulo.com.br/
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de eternizar algumas pinturas. Eles acabam de lançar o livro Graffiti em São Paulo, que nasceu de um acervo de mais de
dez mil fotos que Czapski tirou, por 5 anos, de muros gra�tados. ‘O gra�te tem uma recepção muito boa em todos os
níveis. Não tem mais aquela má impressão da arte marginal’, diz Gonzalez.  
Com o passar dos anos, além do reconhecimento do público, o gra�te foi se tornando um negócio mais rentável. Hoje,
a arte urbana está presente em galerias e exposições pelo Brasil e pelo mundo. ‘Depois que �zemos a exposição dos
Gêmeos, ganhamos outro público na galeria. Esses artistas têm um apelo que outros não têm’, diz Alexandre Gabriel,
diretor da galeria que representa Os Gêmeos.  
Neste momento, a cidade abriga a 14ª edição da Graffiti Fine Art, um projeto com curadoria do artista Binho Ribeiro, que
expõe gra�tes no Museu Brasileiro da Escultura (MuBE). A exibição é gratuita. O museu �ca em um bairro nobre da
capital, no Jardim Europa, uma prova de que essa arte marginal anda mais ao centro do que à margem da cidade. ‘Não
existe preconceito do mercado, o que existe são pessoas preconceituosas’, conclui Ribeiro. 
Pimp My Carroça 
Exemplo do cunho social que o gra�te pode desenvolver, em 2007, Thiago Mundano começou a pintar as carroças dos
mais de 20.000 catadores de lixo reciclável de São Paulo, que transportam, em um carrinho improvisado, toneladas de
papelão, vidro e alumínio para os centros de reciclagem. ‘Percebi que essas pessoas são invisíveis, ninguém olha para
elas’, diz Mundano. 
A meta,na época, era pintar 100 carroças, mas, com o tempo, Mundano viu que apenas pintar não bastava. As carroças
precisavam de itens de segurança, como tintas re�etoras para a noite, espelhos retrovisores, luvas e cordas para os
catadores. Assim, nasceu o projeto Pimp My Carroça.  
Por meio do site de crowdfunding Catarse, Mundano arrecadou 64.000 reais (27,8 mil dólares), de 792 apoiadores. O
projeto cresceu, se transformou em um evento no centro de São Paulo, onde as carroças foram pintadas e os
catadores ganharam camisetas, alimentos e uma consulta com um clínico geral. 
De lá pra cá, o Rio de Janeiro e Curitiba, a capital do Paraná, no Sul do país, receberam uma edição do projeto,
contabilizando mais de 120 voluntários e um número já incontável de carroças pintadas. O próximo passo é
desenvolver um aplicativo para que qualquer um possa localizar os catadores que estiverem mais próximos e entregar
a eles o lixo reciclável.” 
Fonte: adaptado de: http://brasil.elpais.com/brasil/2013/11/23/cultura/1385165447_940154.html. Acesso em: 05 jun.
2016.  
Com base na leitura, analise as a�rmativas:  
I. Apesar de haver controvérsias quanto à aceitação do gra�te e da pichação como formas de arte, há indícios de que o
reconhecimento dessas expressões artísticas está aumentando, como a criação do Museu Aberto de Arte Urbana de
São Paulo.  
II. O gra�te agrava o preconceito social contra as pessoas mais pobres, uma vez que se trata de uma manifestação
popular que não alcança o prestígio das artes o�cialmente reconhecidas.  
http://www.graffitisaopaulo.com.br/
http://www.fortesvilaca.com.br/
http://mube.art.br/projetos/graffiti-fine-art/
http://www.pimpmycarroca.com/
http://catarse.me/pt
29/03/2022 20:09 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_77626383_1&course_id=_220695_1&content_id=_2720954_1&return_content=1&step= 18/18
Terça-feira, 29 de Março de 2022 20h08min55s BRT
Resposta Selecionada: d. 
III. De acordo com o texto, o gra�te e a pichação são comparáveis aos outdoors e deveria haver uma legislação
semelhante à Cidade Limpa para proibir essas manifestações. 
IV. A acessibilidade, a efemeridade e a relação com causas sociais são características da arte urbana. 
É correto o que se a�rma apenas em:
I e IV.
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