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PORTFOLIO DESENVOLVIMENTO CAPITALISTA 2

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1 PORTIFÓLIO REFERENTE AO DESENVOLVIMENTO CAPITALISTA – AULA 02
No sentido elaborado por Schumpeter, a destruição criadora está na essência da dinâmica do capitalismo, quando novas tecnologias surgem como ondas, aleatoriamente e geralmente vem acompanhada do aumento da produtividade do capital e do trabalho, pois os empresários inovadores conseguem alocar produtos com vantagens. Perceba: com a destruição das barreiras à entrada de novos agentes, aumento da transparência de mercado e o custo zero para a mobilidade, o número de imitadores aumentou consideravelmente. No instante que algo novo é criado, na maioria dos casos a internet disponibiliza todas as informações necessárias para seguir a nova tendência musical.
Nessa análise, inovação não somente proporciona às empresas um lucro e um monopólio extraordinário, mas também provoca, em vários níveis, um processo de destruição criadora. Sendo o elemento que explica as transformações dinâmicas na economia, a destruição criadora pode abranger produtos e processos e pode abalar a estrutura de firmas e setores inteiros. Esse é o movimento que esse artigo descreve em relação à indústria musical.
Um exemplo vem da indústria da música. Os atuais streamings, como Spotify e Deezer, “mataram” o modo como a indústria da música funcionava. Por isso, os novos meios fizeram dos cds produtos exclusivos para quem ama a música.
O mercado musical “se matou” a partir de uma inovação. Ela gerou recursos incríveis e fez o mercado se renovar com um novo modelo de negócio.
1 PESQUISA DESENVOLVIMENTO CAPITALISTA - AULA 02
O capitalismo é um sistema econômico baseado na propriedade privada, na acumulação de capital e na procura pelo lucro. A obtenção do lucro e a acumulação do capital dentro do capitalismo dão-se por meio da posse privada dos meios de produção, que pode manifestar-se pela posse da terra ou de grandes instalações que permitam a produção de certa mercadoria.
O capitalismo surgiu em um processo muito longo, que se iniciou na transição histórica para a Idade Moderna e no desenvolvimento do mercantilismo, entendido por muitos como a etapa inicial do capitalismo comercial. A consolidação desse sistema econômico ocorreu no século XIX, com o desenvolvimento da indústria por meio da Revolução Industrial.
Trata-se de um processo que durou por vários séculos. Alguns historiadores consideram que o desenvolvimento do capitalismo iniciou-se de maneira embrionária e gradual com a desintegração do feudalismo, nos séculos XIV e XV, no período de transição da Idade Média para a Idade Moderna.
O capitalismo industrial é uma nova fase desse sistema econômico, que surge em meio a um processo de revoluções políticas e tecnológicas, na segunda metade do século 18. Com essa nova fase é superado o capitalismo comercial, também chamado de mercantilismo, que surgiu em fins do século 14 e vigorou até então. Muitos fatores econômicos, sociais e políticos contribuíram para o desenvolvimento dessa nova forma de capitalismo. Na economia, o grande impacto foi trazido pelas transformações nas técnicas e no modo de produção.
O Capitalismo Comercial alavancou-se graças ao início da formação do sistema capitalista e a consequente expansão do comércio internacional no contexto da Europa.
A segunda fase do capitalismo é chamada de Capitalismo Industrial por ter sido um efeito direto da emergência, expansão e centralidade exercida pelas fábricas graças ao processo de Revolução Industrial iniciado em meados do século XVIII na Inglaterra.
Para muitos, essa é a atual fase do capitalismo, marcada pelo protagonismo exercido pela especulação financeira e pela bolsa de valores, que passou a ser uma espécie de “termômetro” sobre a economia de um país. Basicamente, essa fase do capitalismo estrutura-se com a formação do mercado de ações e a sua especulação em termos de valores, taxas, juros e outros.

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