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TCC finalizado 02-08-2019

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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI 
DEPARTAMENTO REGIONAL DE MATO GROSSO 
UNIDADE SENAI CUIABÁ – TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE 
 
 
 
 
 
 
 
A REUTILIZAÇÃO DE POLIETILENO TEREFTALATO PARA A 
CONFECÇÃO DE HORTAS VERTICAIS 
 
 
 
JOÃO PEDRO SANTOS MACIEL DA SILVA 
MARIA EDUARDA DE OLIVEIRA SANTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CUIABÁ – MT 
2019 
 
JOÃO PEDRO SANTOS MACIEL DA SILVA 
MARIA EDUARDA DE OLIVEIRA SANTOS 
 
 
 
 
 
 
A REUTILIZAÇÃO DE POLIETILENO TEREFTALATO PARA A 
CONFECÇÃO DE HORTAS VERTICAIS 
 
 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à 
Coordenação de Meio Ambiente, como requisito 
obrigatório para obtenção do título de Técnico em Meio 
Ambiente do Serviço Nacional de Aprendizagem 
Industrial do Estado de Mato Grosso. 
 
 
Orientadora: Profª. Esp. Elayne Vicente Siqueira 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CUIABÁ – MT 
2019 
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE 
 
 
JOÃO PEDRO SANTOS MACIEL DA SILVA 
MARIA EDUARDA DE OLIVEIRA SANTOS 
 
 
APROVADO(S) EM: ___/____/_____ 
 
 
BANCA EXAMINADORA 
 
________________________________________ 
Eliayne Vicente Siqueira 
 
________________________________________ 
Título e Nome do professor(a) 
 
 
________________________________________ 
Título e Nome do professor(a) 
 
Conceito final: ________ 
 
Correções necessárias: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESUMO 
 
A falta de incumbências por parte do agrupamento social no que tange ao meio 
ambiente vem causando péssimos impactos, prejudicando toda a fauna e a flora. 
Igualmente, tal tese tem a finalidade de apresentar um melhor destino a certos tipos 
de resíduos sólidos atirados de forma irregular no ecossistema em que habitamos. 
Ademais, o recurso escolhido foi às hortas verticais, que serão produzidas com 
polietileno tereftalato que já foi utilizado para outros fins, e que foi descartado de 
forma inadequada, como forma de mitigar o excesso de tal material na atmosfera. 
Tal projeto é de fácil acesso com um custo muito barato, tornando-o acessível a 
todos. 
 
 
Palavras-chave: Meio ambiente; Hortas Verticais; Polietileno Tereftalato. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DEDICATÓRIA 
 
 
Dedicamos este trabalho a nossas famílias, 
á todos os nossos colegas, amigos, entre 
outros, que nos apoiaram, e nos 
incentivaram neste curso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AGRADECIMENTO 
 
 
Agradecemos a nossa orientadora, Elayne 
Siqueira, que aceitou o desafio de nos 
auxiliar, para a confecção de uma boa 
monografia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EPÍGRAFE 
 
 
 "Que ninguém se engane, só se 
consegue a simplicidade através de 
muito trabalho." – Clarice Lispector. 
LISTA DE FIGURAS 
 
 
Figura 1 - Pássaro Coberto Com Óleo ...................................................................... 09 
Figura 2 - Poluição Beira Mar .................................................................................... 10 
Figura 3 - Latas De Lixo Reciclável ........................................................................... 13 
Figura 4 - Garrafa Cortada ........................................................................................ 17 
Figura 5 - Processo De Produção ............................................................................. 18 
Figura 6 - Barbante ................................................................................................... 18 
Figura 7 - Horta Finalizada ........................................................................................ 19 
 
LISTA DE ABREVIATURAS 
 
 
ABNT Associação Brasileira de Norma Técnicas 
IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 
PET Polietileno Tereftalato 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................. 11 
1.1 Contexto E Problema ..................................................................................... 12 
1.2 Objetivos ........................................................................................................ 13 
1.2.1 Objetivo Geral ............................................................................................. 13 
1.2.2 Objetivos Específicos .................................................................................. 13 
1.3 Justificativa ..................................................................................................... 14 
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .............................................................................. 15 
2.1 Resíduos ........................................................................................................ 15 
2.2 Impacto Ao Meio Ambiente ............................................................................ 16 
2.3 Impacto A Sociedade ..................................................................................... 17 
2.4 Destinação Adequada aos Resíduos ............................................................. 18 
2.5 Reciclagem ..................................................................................................... 19 
2.6 Legislação Aplicáveis a Resíduos .................................................................. 21 
3 METODOLOGIA ................................................................................................ 23 
4 RESULTADOS E ANÁLISE DOS DADOS ........................................................ 24 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................................. 27 
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA .................................................................... 28 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
O plástico usado para criação de garrafas plásticas, o PET (polietileno 
tereftalato), é um dos vários produtos derivados do petróleo, ou seja, não é 
ecologicamente sustentável, levando milhares de anos para se decompor. Até que 
seja completamente decomposto, esse produto causa grave malefícios ao ambiente 
(fauna e flora), e a sociedade, que também não descarta esse elemento de forma 
adequada, gerando seu acumulo e aumentando seus danos. 
O PET é um dos plásticos mais utilizados no setor industrial, utilizado 
principalmente para a confecção de embalagens, e o resíduo sólido mais 
questionado pelos movimentos ambientalistas, sendo considerado um grande “vilão” 
dos resíduos sólidos, porque além de levar muito tempo para se decompor, obstrui 
galerias, rios e córregos, prejudicando o sistema de drenagem dás águas das 
chuvas e agravando as consequências de enchentes (DIAS & TEODÓSIO, 2006). 
 Não é recente que o ser humano vem elaborando formas de evitar o acumulo 
de resíduos, principalmente daqueles que não se decompõe facilmente, alguns 
exemplos de matérias que podem ser reutilizado em prol de beneficio da sociedade, 
são as embalagens de caixas de leite, que podem ser usadas como isolantes 
térmicos nas casas de moradores de comunidades, retalhos de tecidos velhos que 
podem se tronar uma boneca de pano, e as garrafas PET que podem ser utilizadas 
de inúmeras formas desde, a confecção de brinquedos, como um carinho, objetos 
decorativos entre outras mais possibilidades. 
Uma boa forma de reutilizar as garrafas PET é a construção de outros 
elementos, o que evita o acúmulo desse resíduo no ambiente, o exemplo em 
questão para esse produto seria a confecção de hortas, pois é uma forma prática e 
que beneficia tanto a natureza quanto a sociedade, sendo possível ser efetuada em 
diversos lugares; como casas; em empresas; e em áreas comunitárias, que permite 
que todos possam cultivar diversas plantas, de pequeno porte, para seu próprio 
beneficio, sem causar maisdanos ao ambiente, já prejudicado pela produção das 
garrafas PET. 
 
 
 
 
12 
 
 
1.1 Contexto E Problema 
 
“O PET é um dos plásticos mais questionado pelos movimentos 
ambientalistas, sendo considerado um grande “vilão” dos resíduos sólidos, porque 
obstrui galerias, rios e córregos, prejudicando o sistema de drenagem dás águas das 
chuvas e agravando as consequências de enchentes.” (DIAS & TEODÓSIO, 2006). 
De acordo com Pinto (1995) apud Rolim (2000), a principal barreira que existe 
na reciclagem do plástico é a ausência de um sistema que seria responsável pela 
separação correta dos materiais plásticos, juntamente com a carência de 
companhias interessadas em tal produto. 
“O Brasil produz diariamente 149 mil toneladas de resíduos sólidos, mas 
apenas 13,4 mil, ou 9%, são recicladas, segundo o Informe Analítico da Situação da 
Gestão Mundial de Resíduos Sólidos no Brasil, no Ministério das Cidades.” 
(IDEC,2006; apud DIAS & TEODÓSIO,2006). É cognoscível que o país é um 
abundante produtor de detritos, fazendo que o mesmo se prejudique em algumas 
situações, entre elas, a poluição urbana, fato que, prejudica o ambiente visual, o 
atmosférico, danificando então o ecossistema em si. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
 
1.2 Objetivos 
 
1.2.1 Objetivo Geral 
 
Apresentar o projeto de reutilização do polietileno tereftalato (PET), com fins 
para com a confecção de hortas verticais, praticando o ato da reutilização. 
 
1.2.2 Objetivos Específicos 
 
 Apresentar as consequências causadas pelo PET ao meio ambiente (fauna e 
flora) quanto na sociedade; 
 Apresentar os benefícios da reutilização do PET. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
 
1.3 Justificativa 
 
O PET é um produto que proporciona alta resistência mecânica (impacto) e 
química, além de ter excelente barreira para gases e odores; usado principalmente 
como embalagem de produtos de limpeza, higiene pessoal entre outros (ALMEIDA 
et al; 2013). 
O Polietileno tereftalato é um material que a própria natureza, não encontrou 
formas de decompor, circunstância que resulta no acúmulo excessivo de plástico no 
planeta. Quimicamente, os fungos e bactérias, ainda não possuem a capacidade de 
decompor a estrutura atômica de tal material, impossibilitando sua decomposição. 
Igualmente, é resistente as variações climáticas, por conseguinte, durará séculos 
(PETRY,2012). 
Dentre as formas de diminuir os impactos ambientais, tem-se alternativas 
viáveis como a utilização de garrafas pets que podem ser reutilizadas para 
cultivar pequenos vegetais, presas em muros e paredes ou apoiadas em 
suportes de diferentes materiais. (LIMA; DUARTE&ARAÚJO, 2014). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
 
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
 
2.1 Resíduos 
 
Resíduos sólidos são todos os materiais que são entendidos como sem 
serventia ao seu detentor, este se queira desfazer. Compreende resíduos 
resultantes da atividade humana e animal, normalmente sólidos, sem utilização ou 
indesejáveis pelo seu detentor, no entanto com capacidades de valorização 
(RUSSO, 2003). 
De acordo com Ribeiro e Besen (2006) apenas 451 (8,2%) municípios 
brasileiros desenvolvem programas de coleta seletiva. Visto que o Brasil é um dos 
maiores produtores de resíduos domiciliares - também conhecidos como lixo comum 
- do mundo, produzindo 24 mil toneladas desses resíduos a cada 24 horas. 
A primeira população a ser considerada é aquela que não dispõe de coleta 
domiciliar regular e que, ao se desfazer dos resíduos produzidos, lançando-
os no entorno da área em que vive, gera um meio ambiente deteriorado 
com a presença de fumaça, mau cheiro, vetores transmissores de doenças, 
animais que se alimentam dos restos, numa convivência promíscua e 
deletéria para a saúde (Ruberg & Philippi Jr., 1999). Em geral, constituem 
esta população os segmentos pobres da sociedade (FERREIRA; ANJOS, 
2019). 
Lixo é um conjunto heterogêneo de elementos desprezados durante um 
dado processo e, pela forma como é tratado, assume um caráter 
depreciativo, sendo associado à sujeira, repugnância, pobreza, falta de 
educação e outras conotações negativas (RIBEIRO; LIMA, 2019). 
De acordo com Ângulo, Zordan e John (2019), o modelo atual de produção, 
os resíduos sempre são gerados seja para bens de consumo duráveis (edifícios, 
pontes e estradas) ou não-duráveis (embalagens descartáveis). 
Por não haverem tantos aterros sanitários no país, grande parte dos resíduos 
sólidos é destinada a um deposito a céu aberto ou lixão, comumente falado, é uma 
forma de deposição desordenada sem compactação ou cobertura dos resíduos, o 
que propicia a poluição do solo, ar e água, bem como a proliferação de vetores de 
doenças, tanto para as pessoas que trabalham nesse lugar quanto as pessoas 
próximas. Por sua vez, o aterro controlado é outra forma de deposição de resíduo, 
tendo como único cuidado a cobertura dos resíduos com uma camada de solo ao 
final da jornada diária de trabalho com o objetivo de reduzir a proliferação de vetores 
de doenças (FERREIRA; ZANTA, 2019). 
 
 
16 
 
 
2.2 Impacto Ao Meio Ambiente 
 
Com os avanços da tecnologia moderna, somados ao crescimento 
desordenado das cidades, a geração de resíduos sólidos das cidades entre eles o 
domiciliar, que tem aumentando em volume e variedade, no passar dos anos. 
(CUSSIOL, ROCHA; LANGE, 2006). 
 
A grande diversidade das atividades industriais ocasiona durante o 
processo produtivo, a geração de resíduos sólidos, líquidos e gasosos, os 
quais podem poluir/contaminar o solo, a água e o ar, sendo preciso 
observar que nem todas as indústrias geram resíduos com poder 
impactante nesses três ambientes. (PEREIRA, 2002). 
 
Figura 1 – Pássaro coberto com óleo 
 
Fonte: Rieidel (2019) 
 
Os avanços das empresas apesar de benéficos para a economia mundial e o 
nosso cotidiano, desde muito tempo vem danificando o meio ambiente. Na figura 1 é 
possível visualizar um desses malefícios. Um pássaro completamente coberto de 
óleo incapaz de voar para poder se libertar e poder seguir seu curso natural. 
Contudo não são somente essas organizações que são responsáveis por 
esse problema, à sociedade propriamente dita causa muitos impactos à natureza. 
 No Brasil, estima se que cada brasileiro gera, em média, 383 kg de lixo ao 
longo dos 365 dias. 
 
Um dos maiores problemas do meio ambiente é a produção do lixo. 
Anualmente são produzidos milhões de toneladas de lixo, contendo vários 
materiais recicláveis como vidros, papéis, latas, dentre outros. 
Reaproveitando os resíduos antes de serem descartados, o acúmulo 
desses resíduos no meio ambiente diminui e com isso a poluição ambiental 
é minimizada, melhorando a qualidade de vida da população (SOARES; 
SALGUEIRO; GAZINEU, 2007, apud FADINI; FADINI, 2005). 
 
17 
 
 
2.3 Impacto A Sociedade 
 
Os resíduos só começaram a ter uma real importância após os 
acontecimentos da primeira revolução industrial, todavia, no ano de 1970 que seu 
peso ambiental foi aplicado, não só em território nacional, mas sim, no internacional, 
tanto que, tal ponto foi discutido em grandes conferências mundiais, um exemplo 
desta, foi a ECO 92, realizada no Rio de Janeiro. (VELLOSO, 2008; WILSON, 2007 
apud DEUS; BATTISTELLE; SILVA, 2015). 
Os agentes biológicos presentes nos resíduos sólidos podem ser 
responsáveis pela transmissão direta e indireta de doenças. Microrganismos 
patogênicos podem ser encontrados em resíduos originados da população 
em geral, como lenços de papel, curativos, fraldas descartáveis, papel 
higiênico, absorventes, preservativos, agulhas e seringas descartáveis; em 
resíduos de pequenas clinicas, farmácias e laboratórios e, em resíduos 
hospitalares misturados aos domiciliares, quando não há coleta especial. 
(MOTA apud 2004). 
 
A questão do tratamento adequado para o lixo urbano é vista com um baixo 
nívelde prioridade pelas autoridades competentes e o que temos é tão 
somente esforços para recolhê-lo e depositá-lo em locais distantes e 
escondidos dos olhos da parcela mais privilegiada da população. 
(SIQUEIRA; MORAES, 2007). 
 
Figura 2 – poluição beira mar 
 
 Fonte: Melo (2019). 
 
É possível se observar na figura 2, um breve resumo de resíduos sólidos 
atirados em um local. Percebe-se a presença de plásticos, água suja, e outros 
materiais. Isso trás muitos prejuízos, como a poluição visual, fortes odores, chance 
de acumulo de doenças, entre outros. 
18 
 
 
“Diariamente, são coletadas no Brasil entre 180 e 250 mil toneladas de 
resíduos sólidos urbanos”. “Entretanto, boa parte dos resíduos produzidos 
atualmente não possui destinação sanitária e ambientalmente adequada.” ( 
GOUVEIA, 2012). 
“Os resíduos sólidos urbanos gerados pela sociedade em suas diversas 
atividades resultam em riscos à saúde pública, provocam degradação ambiental, 
além dos aspectos sociais, econômicos e administrativos envolvidos na questão.” 
(SIQUEIRA; MORAES, 2007). 
 
2.4 Destinação Adequada aos Resíduos 
 
No Brasil, a questão dos resíduos gerados em ambientes urbanos atinge 
contornos gravíssimos, pela ínfima presença de soluções adequadas quer 
para os efluentes líquidos ou resíduos sólidos. Este não deixa de ser um 
quadro típico dos países em desenvolvimento, mas nem por isso deve 
permitir qualquer postura condescendente da sociedade (BRINGHENTI, 
2004). 
De acordo com o CONAMA (2002), aterros de resíduos de classe A 
reservados para futuro uso: técnica de destinação de resíduos da construção civil 
classe A no solo, visando a reserva de materiais segregados de forma a possibilitar 
seu uso em futuras áreas, utilizando princípios de engenharia para confiná-los ao 
menor volume possível, sem causar danos à saúde pública e ao meio ambiente e 
devidamente licenciado pelo órgão ambiental competente. 
Além dos resíduos de construção civil, as embalagens plásticas possuem 
cada, um tipo de destinação especifica sendo os polímeros mais utilizados em 
embalagens plásticas são o poli(tereftalato de etileno) – PET, polipropileno – PP, 
polietileno de baixa densidade - PEBD e polietileno de alta densidade – PEAD (em 
massa), porém quando se considera a contribuição em valor a ordem de importância 
é alterada para PEBD, PP, PET e PEAD, cujo consumo vem aumentando com o 
passar dos anos. 
Com a finalidade de propiciar a reciclagem, muitos produtos feitos de 
materiais plásticos apresentam um código de identificação da resina, 
normalmente um número de 1 a 7 dentro de um triângulo de três setas e 
sob o mesmo uma abreviatura, cujo objetivo é indicar o tipo particular de 
plástico do qual o produto é feito. Este código normalmente é colocado na 
base do frasco ou, no caso de material flexível, no verso da embalagem que 
contém o produto. Os códigos de identificação têm por objetivo facilitar a 
recuperação das embalagens plásticas descartadas com o resíduo sólido 
urbano, uma vez que auxiliam sua separação e posterior reciclagem e 
revalorização (COLTRO; DUARTE, 2013). 
 
19 
 
 
Cada tipo de resíduo possui uma destinação especifica exemplo os já citados 
resíduos de construção civil e embalagens plásticas, outro exemplo é o lixo 
hospitalar ou resíduos farmacêuticos. 
O tema "Resíduos sólidos de origem farmacêutica" é de interesse para a 
saúde pública e vem sendo tratado tanto pelo Ministério da Saúde quanto 
pelo Ministério do Meio Ambiente. Os órgãos de vigilância sanitária e 
ambiental são responsáveis pelos instrumentos legais, pelo fomento de 
pesquisas e pela fiscalização, para garantir que as atividades geradoras de 
resíduos dessa natureza lhes deem a destinação adequada. Cada órgão 
atua numa esfera de competência, porém ambos convergem para o mesmo 
objetivo, que é a preservação da saúde pública e ambiental através de 
medidas de controle dos medicamentos oferecidos à população, de sua 
destinação e do tratamento dos resíduos gerados por eles. (FALQUETO; 
KLIGERMAN; ASSUMPÇÃO, 2006) 
 
 
 2.5 Reciclagem 
 
A reciclagem no Brasil esbarra no fornecimento incerto de matéria-prima, na 
gestão e na falta de coordenação desses materiais. Por outro lado, apesar do 
sistema precário de coleta seletiva e disposição para tratamento dos resíduos 
sólidos, a necessidade de aumentar a renda familiar associada à viabilidade 
econômica e à questão ambiental favorece as atividades de reciclagem. 
(SANTOS;AGNELLI & MANRICH, 2004, p.309). 
 
Em consequência, as etapas de coleta, transporte e transbordo são afetadas 
e necessitam ser periodicamente readequadas à nova realidade da geração 
de resíduos. A coleta seletiva (CS), com fins de reciclagem dos materiais, é 
alternativa para atenuar o impacto dos grandes volumes gerados, 
contribuindo para reduzir a geração de RSU, ao mesmo tempo que 
proporciona recuperação dos materiais recicláveis (MR), como matéria-prima 
secundária em processos industriais. (BRINGHENTIA et al., 2017). 
 
Zago e Barros (2017) “A Alemanha já se destaca na coleta seletiva de 
orgânicos e sua reciclagem. Em média, mais de 100 kg desses resíduos são 
recolhidos separadamente por pessoa ao ano, o que se traduz num montante anual 
total de cerca de nove milhões de toneladas (ALEMANHA, 2013)”. 
 
Zago e Barros (2017). Em 2015, cerca de 70% dos municípios declararam 
possuir alguma ação de coleta seletiva. Porém, os índices de reciclagem no 
Brasil não apresentaram o mesmo avanço. Em alguns setores houve até 
20 
 
 
mesmo redução do total efetivamente reciclado, em comparação aos 
índices registrados em anos anteriores (ABRELPE, 2016, p.89). 
 
Bringhenti et al. (2017). A coleta seletiva (CS), com fins de reciclagem dos 
materiais, é alternativa para atenuar o impacto dos grandes volumes 
gerados, contribuindo para reduzir a geração de RSU, ao mesmo tempo que 
proporciona recuperação dos materiais recicláveis (MR), como matéria-
prima secundária em processos industriais. 
 
Figura 3 – latas de lixo reciclável 
 
Fonte: Lixeiras... (2016) 
 
Como pode se observar na Figura 3 – latas de lixo reciclável – demonstra 
uma das formas mais comuns de separação do lixo, pois tal método explica de 
forma ilustrativa e verbal, qual é o lugar correto para cada resíduo, e fazendo com 
que cada um possua um fim especifico e correto, podendo até serem levados para a 
reciclagem. 
 
 
 
 
 
 
 
21 
 
 
2.6 Legislação Aplicáveis a Resíduos 
 
 Segundo (Menezes et al.,2017) a grande problemática esta presente na 
correta destinação dos resíduos. Pode se então, destacar uma das leis instituídas 
pela PNRS (Política Nacional de Resíduos Sólidos), que é a Lei nº12.305/2010, 
regulamentada pelo Decreto nº 7.404/2010, aonde é englobado um conjunto de 
normas, objetivos, metas, ações e diretrizes, para uma gestão integrada e o 
gerenciamento considerado como correto dos resíduos sólidos. Segundo (Menezes 
et al.,2017) a grande problemática esta presente na correta destinação dos resíduos. 
Pode se então, destacar uma das leis instituídas pela PNRS (Política Nacional de 
Resíduos Sólidos), que é a Lei nº12.305/2010, regulamentada pelo Decreto nº 
7.404/2010, aonde é englobado um conjunto de normas, objetivos, metas, ações e 
diretrizes, para uma gestão integrada e o gerenciamento considerado como correto 
dos resíduos sólidos. 
Em consoante com Mannarino; Ferreira; Gandolla (2015) nos últimos anos, 
vem sendo claramente perceptível as mudanças sofridas para com a gestão do 
cenário de RS no Brasil, principalmente após a aprovação da PNRS instituída pela 
Lei Federal nº 12.305, de 02 de agosto de 2010 (BRASIL, 2010) ficou estabelecido 
então que as diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos 
sólidos, as incumbências dos geradores e das autoridades governamentais, 
juntamente com os instrumentos econômicosaplicáveis, tendo assimilado conceitos 
vigentes em países cujo desenvolvimento é avançado, sobretudo na Europa. 
Oliveira e Galvão Junior (2014). A Lei nº 11.445/2007 trouxe, como 
componentes do saneamento básico, a limpeza urbana e o manejo 
dos resíduos sólidos urbanos, dentre outros, bem como a exigência 
de elaboração de Planos Municipais de Saneamento Básico (PMSB), 
que devem conter metas de universalização para esses serviços. 
Também cita a responsabilidade do planejamento na esfera federal, 
por meio do Plano Nacional do Saneamento Básico (PLANSAB), ao 
qual estão incorporadas metas para o manejo adequado dos resíduos 
sólidos urbanos em todo o país. 
Assim como a Lei nº 11.445/2007, a PNRS dispõe, no planejamento, 
de um de seus principais instrumentos. Entretanto, ela vai além e 
exige a elaboração do Plano Integrado de Gestão de Resíduos 
Sólidos para as esferas federal, estadual e municipal e de 
22 
 
 
gerenciamento para os entes privados. (OLIVEIRA; GALVÃO 
JUNIOR, 2014) 
 
Segundo (Tubino et al.,2014) com a recente promulgação da Política Nacional 
de Resíduos Sólidos (PNRS – Lei Federal n° 12.305, de 2010), foram acrescentadas 
exigências para com o gerenciamento e destinação correta dos resíduos sólidos no 
Brasil. Ademais, existe a cobrança em especial a gestão integrada de resíduos e os 
planos de gestão por parte de municípios e empresas, e tais condições impostas por 
esta legislação expandem potencialmente o mercado de bens e serviços ambientais 
do Brasil. (NEVES; LIMA, 2017) 
 
“Em Conceição das Alagoas, Minas Gerais, os resíduos 
sólidos domiciliares são recolhidos por caminhões da 
prefeitura e destinados a um aterro controlado (FEAM, 2012). 
Esse depósito apresenta problemas, pois não atende às 
normas adequadas de destinação final de resíduos, por isso 
um dos critérios para se criar novos aterros sanitários é 
indicar um local apropriado, pois a área escolhida deve 
atender aos requisitos referentes a esse tipo de atividade, a 
qual é considerada causadora de impacto ambiental conforme 
a resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente 
(CONAMA) nº 001/1986 (ANTONIO; RIBEIRO, 2011)”. 
(CARRILHO; CANDIDO; SOUZA, 2017). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23 
 
 
3 METODOLOGIA 
 
Pesquisa bibliográfica: quando elaborada a partir de material já publicado, 
constituído principalmente de: livros, revistas, publicações em periódicos e artigos 
científicos, jornais, boletins, monografias, dissertações, teses, material cartográfico, 
internet, com o objetivo de colocar o pesquisador em contato direto com todo 
material já escrito sobre o assunto da pesquisa. Em relação aos dados coletados na 
internet, devemos atentar à confiabilidade e fidelidade das fontes consultadas 
eletronicamente. Na pesquisa bibliográfica, é importante que o pesquisador verifique 
a veracidade dos dados obtidos, observando as possíveis incoerências ou 
contradições que as obras possam apresentar (PRODANOV; FREITAS, 2013 p.54). 
Pesquisa qualitativa: considera que há uma relação dinâmica entre o mundo 
real e o sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a 
subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido em números. A interpretação 
dos fenômenos e a atribuição de significados são básicas no processo de pesquisa 
qualitativa. Esta não requer o uso de métodos e técnicas estatísticas. O ambiente 
natural é a fonte direta para coleta de dados e o pesquisador é o instrumento-chave. 
Tal pesquisa é descritiva. Os pesquisadores tendem a analisar seus dados 
indutivamente. O processo e seu significado são os focos principais de abordagem 
(PRODANOV; FREITAS, 2013 p.70). 
Pesquisa Bibliográfica: quando elaborada a partir de material já publicado, 
constituído principalmente de livros, artigos de periódicos e, atualmente, material 
disponibilizado na Internet (MEDEIROS; KAUARK; MANHÃES, 2010 p.28 apud; Gil, 
1991). 
Pesquisa Qualitativa: considera que há uma relação dinâmica entre o mundo 
real e o sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a 
subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido em números. A interpretação 
dos fenômenos e a atribuição de significados são básicas no processo de pesquisa 
qualitativa. Não requer o uso de métodos e técnicas estatísticas. O ambiente natural 
é a fonte direta para coleta de dados e o pesquisador é o instrumento-chave. É 
descritiva. Os pesquisadores tendem a analisar seus dados indutivamente. O 
processo e seu significado são os focos principais de abordagem (MEDEIROS; 
KAUARK; MANHÃES, 2010 p.26). 
24 
 
 
4 RESULTADOS E ANÁLISE DOS DADOS 
 
A horta vertical é feita de garrafas PET é uma das formas mais praticas de reutilizar 
esse plástico, além de decorar o ambiente. Essa horta permite o cultivo de 
temperos, pequenas hortaliças e flores de pequeno porte. 
Para construir a horta é necessário: 
 
3 Garrafas pet (em uma mesma coluna, indico colocar 3 garrafas, mais que isso fica 
muito pesado); 
Barbante ou fio de varal; 
Tesoura com ponta; 
Uma tesoura ou faca; 
Gancho de parede; 
Terra; 
Manta para jardim; 
Sementes, ou pequenas mudas. 
 
 Figura 4: garrafa cortada 
 
 Fonte: Maquiaveli (2019) 
 
Primeiro corte a garrafa pet, fazendo uma abertura retangular no centro, deixando 
cinco dedos de distância do bico e da ponta, como mostrado na figura 4. A largura 
pode ser de um palmo, para dar espaço para a planta crescer. 
25 
 
 
 
 Figura 5: processo de produção 
 
 Fonte: Maquiaveli (2019) 
 
Depois faça um furo circular na ponta superior e inferior da garrafa, como mostrado 
na figura 5, o furo tem que passar pelos dois lados, de forma que a corda possa 
passar por dentro. Para fazer o furo, aqueça a ponta da faca, assim ela derrete o 
plástico e facilita o corte. Faça furos no fundo da garrafa, para permitir o escoamento 
de água. Repita o mesmo processo nas três garrafas. 
 
 Figura 6: barbante 
 
 Fonte: Maquiaveli (2019) 
 
26 
 
 
Passe a linha por dentro de um lado de todas as garrafas, dando nó abaixo 
delas, para impedir que elas deslizem sobre a corda. 
Depois, volte à corda de cima para baixo pelo outro lado das garrafas, 
alinhando-as. 
De um nó firme na ultima garrafa, para impedir que ela caia. Na figura 6 o nó 
mostrado serve para sustentar o peso de todas elas. 
 
 Figura 7: horta finalizada 
 
 Fonte: Aprenda... (2011) 
 
Coloque um pedaço de manta no fundo da garrafa, preencha com terra, e 
depois é só plantar as sementes, ou implantar as mudas, e pendurar nos ganchos 
de parede. 
As hortas verticais podem decorar a casa – Figura 7 – e beneficiar tanto o ser 
humano e o meio ambiente, além de melhorar a qualidade do ar, do lugar onde se 
encontra a horta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
27 
 
 
 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Relatada a elucidação sobre o polietileno tereftalato, ademais os outros 
resíduos sólidos, presentes na atmosfera terrestre de forma irregular, ficou 
inequívoco que é primordial a colaboração e conscientização da sociedade como um 
todo. A saída apresentada é uma das variadas optações de reutilização desse 
material que é prejudicial ao meio ambiente, por levar anos para se decompor. A 
participação incessante de todo o corpo social, é a chave para prosperar o quadro 
critico enfrentado com estes resíduos na atualidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
28 
 
 
 
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<https://www.redalyc.org/pdf/470/47025655013.pdf>. Acesso em: 04 jul. 2019. 
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