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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI DEPARTAMENTO REGIONAL DE MATO GROSSO UNIDADE SENAI CUIABÁ – TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE A REUTILIZAÇÃO DE POLIETILENO TEREFTALATO PARA A CONFECÇÃO DE HORTAS VERTICAIS JOÃO PEDRO SANTOS MACIEL DA SILVA MARIA EDUARDA DE OLIVEIRA SANTOS CUIABÁ – MT 2019 JOÃO PEDRO SANTOS MACIEL DA SILVA MARIA EDUARDA DE OLIVEIRA SANTOS A REUTILIZAÇÃO DE POLIETILENO TEREFTALATO PARA A CONFECÇÃO DE HORTAS VERTICAIS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Coordenação de Meio Ambiente, como requisito obrigatório para obtenção do título de Técnico em Meio Ambiente do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Estado de Mato Grosso. Orientadora: Profª. Esp. Elayne Vicente Siqueira CUIABÁ – MT 2019 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE JOÃO PEDRO SANTOS MACIEL DA SILVA MARIA EDUARDA DE OLIVEIRA SANTOS APROVADO(S) EM: ___/____/_____ BANCA EXAMINADORA ________________________________________ Eliayne Vicente Siqueira ________________________________________ Título e Nome do professor(a) ________________________________________ Título e Nome do professor(a) Conceito final: ________ Correções necessárias: RESUMO A falta de incumbências por parte do agrupamento social no que tange ao meio ambiente vem causando péssimos impactos, prejudicando toda a fauna e a flora. Igualmente, tal tese tem a finalidade de apresentar um melhor destino a certos tipos de resíduos sólidos atirados de forma irregular no ecossistema em que habitamos. Ademais, o recurso escolhido foi às hortas verticais, que serão produzidas com polietileno tereftalato que já foi utilizado para outros fins, e que foi descartado de forma inadequada, como forma de mitigar o excesso de tal material na atmosfera. Tal projeto é de fácil acesso com um custo muito barato, tornando-o acessível a todos. Palavras-chave: Meio ambiente; Hortas Verticais; Polietileno Tereftalato. DEDICATÓRIA Dedicamos este trabalho a nossas famílias, á todos os nossos colegas, amigos, entre outros, que nos apoiaram, e nos incentivaram neste curso. AGRADECIMENTO Agradecemos a nossa orientadora, Elayne Siqueira, que aceitou o desafio de nos auxiliar, para a confecção de uma boa monografia. EPÍGRAFE "Que ninguém se engane, só se consegue a simplicidade através de muito trabalho." – Clarice Lispector. LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Pássaro Coberto Com Óleo ...................................................................... 09 Figura 2 - Poluição Beira Mar .................................................................................... 10 Figura 3 - Latas De Lixo Reciclável ........................................................................... 13 Figura 4 - Garrafa Cortada ........................................................................................ 17 Figura 5 - Processo De Produção ............................................................................. 18 Figura 6 - Barbante ................................................................................................... 18 Figura 7 - Horta Finalizada ........................................................................................ 19 LISTA DE ABREVIATURAS ABNT Associação Brasileira de Norma Técnicas IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística PET Polietileno Tereftalato SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO .................................................................................................. 11 1.1 Contexto E Problema ..................................................................................... 12 1.2 Objetivos ........................................................................................................ 13 1.2.1 Objetivo Geral ............................................................................................. 13 1.2.2 Objetivos Específicos .................................................................................. 13 1.3 Justificativa ..................................................................................................... 14 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .............................................................................. 15 2.1 Resíduos ........................................................................................................ 15 2.2 Impacto Ao Meio Ambiente ............................................................................ 16 2.3 Impacto A Sociedade ..................................................................................... 17 2.4 Destinação Adequada aos Resíduos ............................................................. 18 2.5 Reciclagem ..................................................................................................... 19 2.6 Legislação Aplicáveis a Resíduos .................................................................. 21 3 METODOLOGIA ................................................................................................ 23 4 RESULTADOS E ANÁLISE DOS DADOS ........................................................ 24 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................................. 27 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA .................................................................... 28 11 1 INTRODUÇÃO O plástico usado para criação de garrafas plásticas, o PET (polietileno tereftalato), é um dos vários produtos derivados do petróleo, ou seja, não é ecologicamente sustentável, levando milhares de anos para se decompor. Até que seja completamente decomposto, esse produto causa grave malefícios ao ambiente (fauna e flora), e a sociedade, que também não descarta esse elemento de forma adequada, gerando seu acumulo e aumentando seus danos. O PET é um dos plásticos mais utilizados no setor industrial, utilizado principalmente para a confecção de embalagens, e o resíduo sólido mais questionado pelos movimentos ambientalistas, sendo considerado um grande “vilão” dos resíduos sólidos, porque além de levar muito tempo para se decompor, obstrui galerias, rios e córregos, prejudicando o sistema de drenagem dás águas das chuvas e agravando as consequências de enchentes (DIAS & TEODÓSIO, 2006). Não é recente que o ser humano vem elaborando formas de evitar o acumulo de resíduos, principalmente daqueles que não se decompõe facilmente, alguns exemplos de matérias que podem ser reutilizado em prol de beneficio da sociedade, são as embalagens de caixas de leite, que podem ser usadas como isolantes térmicos nas casas de moradores de comunidades, retalhos de tecidos velhos que podem se tronar uma boneca de pano, e as garrafas PET que podem ser utilizadas de inúmeras formas desde, a confecção de brinquedos, como um carinho, objetos decorativos entre outras mais possibilidades. Uma boa forma de reutilizar as garrafas PET é a construção de outros elementos, o que evita o acúmulo desse resíduo no ambiente, o exemplo em questão para esse produto seria a confecção de hortas, pois é uma forma prática e que beneficia tanto a natureza quanto a sociedade, sendo possível ser efetuada em diversos lugares; como casas; em empresas; e em áreas comunitárias, que permite que todos possam cultivar diversas plantas, de pequeno porte, para seu próprio beneficio, sem causar maisdanos ao ambiente, já prejudicado pela produção das garrafas PET. 12 1.1 Contexto E Problema “O PET é um dos plásticos mais questionado pelos movimentos ambientalistas, sendo considerado um grande “vilão” dos resíduos sólidos, porque obstrui galerias, rios e córregos, prejudicando o sistema de drenagem dás águas das chuvas e agravando as consequências de enchentes.” (DIAS & TEODÓSIO, 2006). De acordo com Pinto (1995) apud Rolim (2000), a principal barreira que existe na reciclagem do plástico é a ausência de um sistema que seria responsável pela separação correta dos materiais plásticos, juntamente com a carência de companhias interessadas em tal produto. “O Brasil produz diariamente 149 mil toneladas de resíduos sólidos, mas apenas 13,4 mil, ou 9%, são recicladas, segundo o Informe Analítico da Situação da Gestão Mundial de Resíduos Sólidos no Brasil, no Ministério das Cidades.” (IDEC,2006; apud DIAS & TEODÓSIO,2006). É cognoscível que o país é um abundante produtor de detritos, fazendo que o mesmo se prejudique em algumas situações, entre elas, a poluição urbana, fato que, prejudica o ambiente visual, o atmosférico, danificando então o ecossistema em si. 13 1.2 Objetivos 1.2.1 Objetivo Geral Apresentar o projeto de reutilização do polietileno tereftalato (PET), com fins para com a confecção de hortas verticais, praticando o ato da reutilização. 1.2.2 Objetivos Específicos Apresentar as consequências causadas pelo PET ao meio ambiente (fauna e flora) quanto na sociedade; Apresentar os benefícios da reutilização do PET. 14 1.3 Justificativa O PET é um produto que proporciona alta resistência mecânica (impacto) e química, além de ter excelente barreira para gases e odores; usado principalmente como embalagem de produtos de limpeza, higiene pessoal entre outros (ALMEIDA et al; 2013). O Polietileno tereftalato é um material que a própria natureza, não encontrou formas de decompor, circunstância que resulta no acúmulo excessivo de plástico no planeta. Quimicamente, os fungos e bactérias, ainda não possuem a capacidade de decompor a estrutura atômica de tal material, impossibilitando sua decomposição. Igualmente, é resistente as variações climáticas, por conseguinte, durará séculos (PETRY,2012). Dentre as formas de diminuir os impactos ambientais, tem-se alternativas viáveis como a utilização de garrafas pets que podem ser reutilizadas para cultivar pequenos vegetais, presas em muros e paredes ou apoiadas em suportes de diferentes materiais. (LIMA; DUARTE&ARAÚJO, 2014). 15 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1 Resíduos Resíduos sólidos são todos os materiais que são entendidos como sem serventia ao seu detentor, este se queira desfazer. Compreende resíduos resultantes da atividade humana e animal, normalmente sólidos, sem utilização ou indesejáveis pelo seu detentor, no entanto com capacidades de valorização (RUSSO, 2003). De acordo com Ribeiro e Besen (2006) apenas 451 (8,2%) municípios brasileiros desenvolvem programas de coleta seletiva. Visto que o Brasil é um dos maiores produtores de resíduos domiciliares - também conhecidos como lixo comum - do mundo, produzindo 24 mil toneladas desses resíduos a cada 24 horas. A primeira população a ser considerada é aquela que não dispõe de coleta domiciliar regular e que, ao se desfazer dos resíduos produzidos, lançando- os no entorno da área em que vive, gera um meio ambiente deteriorado com a presença de fumaça, mau cheiro, vetores transmissores de doenças, animais que se alimentam dos restos, numa convivência promíscua e deletéria para a saúde (Ruberg & Philippi Jr., 1999). Em geral, constituem esta população os segmentos pobres da sociedade (FERREIRA; ANJOS, 2019). Lixo é um conjunto heterogêneo de elementos desprezados durante um dado processo e, pela forma como é tratado, assume um caráter depreciativo, sendo associado à sujeira, repugnância, pobreza, falta de educação e outras conotações negativas (RIBEIRO; LIMA, 2019). De acordo com Ângulo, Zordan e John (2019), o modelo atual de produção, os resíduos sempre são gerados seja para bens de consumo duráveis (edifícios, pontes e estradas) ou não-duráveis (embalagens descartáveis). Por não haverem tantos aterros sanitários no país, grande parte dos resíduos sólidos é destinada a um deposito a céu aberto ou lixão, comumente falado, é uma forma de deposição desordenada sem compactação ou cobertura dos resíduos, o que propicia a poluição do solo, ar e água, bem como a proliferação de vetores de doenças, tanto para as pessoas que trabalham nesse lugar quanto as pessoas próximas. Por sua vez, o aterro controlado é outra forma de deposição de resíduo, tendo como único cuidado a cobertura dos resíduos com uma camada de solo ao final da jornada diária de trabalho com o objetivo de reduzir a proliferação de vetores de doenças (FERREIRA; ZANTA, 2019). 16 2.2 Impacto Ao Meio Ambiente Com os avanços da tecnologia moderna, somados ao crescimento desordenado das cidades, a geração de resíduos sólidos das cidades entre eles o domiciliar, que tem aumentando em volume e variedade, no passar dos anos. (CUSSIOL, ROCHA; LANGE, 2006). A grande diversidade das atividades industriais ocasiona durante o processo produtivo, a geração de resíduos sólidos, líquidos e gasosos, os quais podem poluir/contaminar o solo, a água e o ar, sendo preciso observar que nem todas as indústrias geram resíduos com poder impactante nesses três ambientes. (PEREIRA, 2002). Figura 1 – Pássaro coberto com óleo Fonte: Rieidel (2019) Os avanços das empresas apesar de benéficos para a economia mundial e o nosso cotidiano, desde muito tempo vem danificando o meio ambiente. Na figura 1 é possível visualizar um desses malefícios. Um pássaro completamente coberto de óleo incapaz de voar para poder se libertar e poder seguir seu curso natural. Contudo não são somente essas organizações que são responsáveis por esse problema, à sociedade propriamente dita causa muitos impactos à natureza. No Brasil, estima se que cada brasileiro gera, em média, 383 kg de lixo ao longo dos 365 dias. Um dos maiores problemas do meio ambiente é a produção do lixo. Anualmente são produzidos milhões de toneladas de lixo, contendo vários materiais recicláveis como vidros, papéis, latas, dentre outros. Reaproveitando os resíduos antes de serem descartados, o acúmulo desses resíduos no meio ambiente diminui e com isso a poluição ambiental é minimizada, melhorando a qualidade de vida da população (SOARES; SALGUEIRO; GAZINEU, 2007, apud FADINI; FADINI, 2005). 17 2.3 Impacto A Sociedade Os resíduos só começaram a ter uma real importância após os acontecimentos da primeira revolução industrial, todavia, no ano de 1970 que seu peso ambiental foi aplicado, não só em território nacional, mas sim, no internacional, tanto que, tal ponto foi discutido em grandes conferências mundiais, um exemplo desta, foi a ECO 92, realizada no Rio de Janeiro. (VELLOSO, 2008; WILSON, 2007 apud DEUS; BATTISTELLE; SILVA, 2015). Os agentes biológicos presentes nos resíduos sólidos podem ser responsáveis pela transmissão direta e indireta de doenças. Microrganismos patogênicos podem ser encontrados em resíduos originados da população em geral, como lenços de papel, curativos, fraldas descartáveis, papel higiênico, absorventes, preservativos, agulhas e seringas descartáveis; em resíduos de pequenas clinicas, farmácias e laboratórios e, em resíduos hospitalares misturados aos domiciliares, quando não há coleta especial. (MOTA apud 2004). A questão do tratamento adequado para o lixo urbano é vista com um baixo nívelde prioridade pelas autoridades competentes e o que temos é tão somente esforços para recolhê-lo e depositá-lo em locais distantes e escondidos dos olhos da parcela mais privilegiada da população. (SIQUEIRA; MORAES, 2007). Figura 2 – poluição beira mar Fonte: Melo (2019). É possível se observar na figura 2, um breve resumo de resíduos sólidos atirados em um local. Percebe-se a presença de plásticos, água suja, e outros materiais. Isso trás muitos prejuízos, como a poluição visual, fortes odores, chance de acumulo de doenças, entre outros. 18 “Diariamente, são coletadas no Brasil entre 180 e 250 mil toneladas de resíduos sólidos urbanos”. “Entretanto, boa parte dos resíduos produzidos atualmente não possui destinação sanitária e ambientalmente adequada.” ( GOUVEIA, 2012). “Os resíduos sólidos urbanos gerados pela sociedade em suas diversas atividades resultam em riscos à saúde pública, provocam degradação ambiental, além dos aspectos sociais, econômicos e administrativos envolvidos na questão.” (SIQUEIRA; MORAES, 2007). 2.4 Destinação Adequada aos Resíduos No Brasil, a questão dos resíduos gerados em ambientes urbanos atinge contornos gravíssimos, pela ínfima presença de soluções adequadas quer para os efluentes líquidos ou resíduos sólidos. Este não deixa de ser um quadro típico dos países em desenvolvimento, mas nem por isso deve permitir qualquer postura condescendente da sociedade (BRINGHENTI, 2004). De acordo com o CONAMA (2002), aterros de resíduos de classe A reservados para futuro uso: técnica de destinação de resíduos da construção civil classe A no solo, visando a reserva de materiais segregados de forma a possibilitar seu uso em futuras áreas, utilizando princípios de engenharia para confiná-los ao menor volume possível, sem causar danos à saúde pública e ao meio ambiente e devidamente licenciado pelo órgão ambiental competente. Além dos resíduos de construção civil, as embalagens plásticas possuem cada, um tipo de destinação especifica sendo os polímeros mais utilizados em embalagens plásticas são o poli(tereftalato de etileno) – PET, polipropileno – PP, polietileno de baixa densidade - PEBD e polietileno de alta densidade – PEAD (em massa), porém quando se considera a contribuição em valor a ordem de importância é alterada para PEBD, PP, PET e PEAD, cujo consumo vem aumentando com o passar dos anos. Com a finalidade de propiciar a reciclagem, muitos produtos feitos de materiais plásticos apresentam um código de identificação da resina, normalmente um número de 1 a 7 dentro de um triângulo de três setas e sob o mesmo uma abreviatura, cujo objetivo é indicar o tipo particular de plástico do qual o produto é feito. Este código normalmente é colocado na base do frasco ou, no caso de material flexível, no verso da embalagem que contém o produto. Os códigos de identificação têm por objetivo facilitar a recuperação das embalagens plásticas descartadas com o resíduo sólido urbano, uma vez que auxiliam sua separação e posterior reciclagem e revalorização (COLTRO; DUARTE, 2013). 19 Cada tipo de resíduo possui uma destinação especifica exemplo os já citados resíduos de construção civil e embalagens plásticas, outro exemplo é o lixo hospitalar ou resíduos farmacêuticos. O tema "Resíduos sólidos de origem farmacêutica" é de interesse para a saúde pública e vem sendo tratado tanto pelo Ministério da Saúde quanto pelo Ministério do Meio Ambiente. Os órgãos de vigilância sanitária e ambiental são responsáveis pelos instrumentos legais, pelo fomento de pesquisas e pela fiscalização, para garantir que as atividades geradoras de resíduos dessa natureza lhes deem a destinação adequada. Cada órgão atua numa esfera de competência, porém ambos convergem para o mesmo objetivo, que é a preservação da saúde pública e ambiental através de medidas de controle dos medicamentos oferecidos à população, de sua destinação e do tratamento dos resíduos gerados por eles. (FALQUETO; KLIGERMAN; ASSUMPÇÃO, 2006) 2.5 Reciclagem A reciclagem no Brasil esbarra no fornecimento incerto de matéria-prima, na gestão e na falta de coordenação desses materiais. Por outro lado, apesar do sistema precário de coleta seletiva e disposição para tratamento dos resíduos sólidos, a necessidade de aumentar a renda familiar associada à viabilidade econômica e à questão ambiental favorece as atividades de reciclagem. (SANTOS;AGNELLI & MANRICH, 2004, p.309). Em consequência, as etapas de coleta, transporte e transbordo são afetadas e necessitam ser periodicamente readequadas à nova realidade da geração de resíduos. A coleta seletiva (CS), com fins de reciclagem dos materiais, é alternativa para atenuar o impacto dos grandes volumes gerados, contribuindo para reduzir a geração de RSU, ao mesmo tempo que proporciona recuperação dos materiais recicláveis (MR), como matéria-prima secundária em processos industriais. (BRINGHENTIA et al., 2017). Zago e Barros (2017) “A Alemanha já se destaca na coleta seletiva de orgânicos e sua reciclagem. Em média, mais de 100 kg desses resíduos são recolhidos separadamente por pessoa ao ano, o que se traduz num montante anual total de cerca de nove milhões de toneladas (ALEMANHA, 2013)”. Zago e Barros (2017). Em 2015, cerca de 70% dos municípios declararam possuir alguma ação de coleta seletiva. Porém, os índices de reciclagem no Brasil não apresentaram o mesmo avanço. Em alguns setores houve até 20 mesmo redução do total efetivamente reciclado, em comparação aos índices registrados em anos anteriores (ABRELPE, 2016, p.89). Bringhenti et al. (2017). A coleta seletiva (CS), com fins de reciclagem dos materiais, é alternativa para atenuar o impacto dos grandes volumes gerados, contribuindo para reduzir a geração de RSU, ao mesmo tempo que proporciona recuperação dos materiais recicláveis (MR), como matéria- prima secundária em processos industriais. Figura 3 – latas de lixo reciclável Fonte: Lixeiras... (2016) Como pode se observar na Figura 3 – latas de lixo reciclável – demonstra uma das formas mais comuns de separação do lixo, pois tal método explica de forma ilustrativa e verbal, qual é o lugar correto para cada resíduo, e fazendo com que cada um possua um fim especifico e correto, podendo até serem levados para a reciclagem. 21 2.6 Legislação Aplicáveis a Resíduos Segundo (Menezes et al.,2017) a grande problemática esta presente na correta destinação dos resíduos. Pode se então, destacar uma das leis instituídas pela PNRS (Política Nacional de Resíduos Sólidos), que é a Lei nº12.305/2010, regulamentada pelo Decreto nº 7.404/2010, aonde é englobado um conjunto de normas, objetivos, metas, ações e diretrizes, para uma gestão integrada e o gerenciamento considerado como correto dos resíduos sólidos. Segundo (Menezes et al.,2017) a grande problemática esta presente na correta destinação dos resíduos. Pode se então, destacar uma das leis instituídas pela PNRS (Política Nacional de Resíduos Sólidos), que é a Lei nº12.305/2010, regulamentada pelo Decreto nº 7.404/2010, aonde é englobado um conjunto de normas, objetivos, metas, ações e diretrizes, para uma gestão integrada e o gerenciamento considerado como correto dos resíduos sólidos. Em consoante com Mannarino; Ferreira; Gandolla (2015) nos últimos anos, vem sendo claramente perceptível as mudanças sofridas para com a gestão do cenário de RS no Brasil, principalmente após a aprovação da PNRS instituída pela Lei Federal nº 12.305, de 02 de agosto de 2010 (BRASIL, 2010) ficou estabelecido então que as diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, as incumbências dos geradores e das autoridades governamentais, juntamente com os instrumentos econômicosaplicáveis, tendo assimilado conceitos vigentes em países cujo desenvolvimento é avançado, sobretudo na Europa. Oliveira e Galvão Junior (2014). A Lei nº 11.445/2007 trouxe, como componentes do saneamento básico, a limpeza urbana e o manejo dos resíduos sólidos urbanos, dentre outros, bem como a exigência de elaboração de Planos Municipais de Saneamento Básico (PMSB), que devem conter metas de universalização para esses serviços. Também cita a responsabilidade do planejamento na esfera federal, por meio do Plano Nacional do Saneamento Básico (PLANSAB), ao qual estão incorporadas metas para o manejo adequado dos resíduos sólidos urbanos em todo o país. Assim como a Lei nº 11.445/2007, a PNRS dispõe, no planejamento, de um de seus principais instrumentos. Entretanto, ela vai além e exige a elaboração do Plano Integrado de Gestão de Resíduos Sólidos para as esferas federal, estadual e municipal e de 22 gerenciamento para os entes privados. (OLIVEIRA; GALVÃO JUNIOR, 2014) Segundo (Tubino et al.,2014) com a recente promulgação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS – Lei Federal n° 12.305, de 2010), foram acrescentadas exigências para com o gerenciamento e destinação correta dos resíduos sólidos no Brasil. Ademais, existe a cobrança em especial a gestão integrada de resíduos e os planos de gestão por parte de municípios e empresas, e tais condições impostas por esta legislação expandem potencialmente o mercado de bens e serviços ambientais do Brasil. (NEVES; LIMA, 2017) “Em Conceição das Alagoas, Minas Gerais, os resíduos sólidos domiciliares são recolhidos por caminhões da prefeitura e destinados a um aterro controlado (FEAM, 2012). Esse depósito apresenta problemas, pois não atende às normas adequadas de destinação final de resíduos, por isso um dos critérios para se criar novos aterros sanitários é indicar um local apropriado, pois a área escolhida deve atender aos requisitos referentes a esse tipo de atividade, a qual é considerada causadora de impacto ambiental conforme a resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) nº 001/1986 (ANTONIO; RIBEIRO, 2011)”. (CARRILHO; CANDIDO; SOUZA, 2017). 23 3 METODOLOGIA Pesquisa bibliográfica: quando elaborada a partir de material já publicado, constituído principalmente de: livros, revistas, publicações em periódicos e artigos científicos, jornais, boletins, monografias, dissertações, teses, material cartográfico, internet, com o objetivo de colocar o pesquisador em contato direto com todo material já escrito sobre o assunto da pesquisa. Em relação aos dados coletados na internet, devemos atentar à confiabilidade e fidelidade das fontes consultadas eletronicamente. Na pesquisa bibliográfica, é importante que o pesquisador verifique a veracidade dos dados obtidos, observando as possíveis incoerências ou contradições que as obras possam apresentar (PRODANOV; FREITAS, 2013 p.54). Pesquisa qualitativa: considera que há uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido em números. A interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados são básicas no processo de pesquisa qualitativa. Esta não requer o uso de métodos e técnicas estatísticas. O ambiente natural é a fonte direta para coleta de dados e o pesquisador é o instrumento-chave. Tal pesquisa é descritiva. Os pesquisadores tendem a analisar seus dados indutivamente. O processo e seu significado são os focos principais de abordagem (PRODANOV; FREITAS, 2013 p.70). Pesquisa Bibliográfica: quando elaborada a partir de material já publicado, constituído principalmente de livros, artigos de periódicos e, atualmente, material disponibilizado na Internet (MEDEIROS; KAUARK; MANHÃES, 2010 p.28 apud; Gil, 1991). Pesquisa Qualitativa: considera que há uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido em números. A interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados são básicas no processo de pesquisa qualitativa. Não requer o uso de métodos e técnicas estatísticas. O ambiente natural é a fonte direta para coleta de dados e o pesquisador é o instrumento-chave. É descritiva. Os pesquisadores tendem a analisar seus dados indutivamente. O processo e seu significado são os focos principais de abordagem (MEDEIROS; KAUARK; MANHÃES, 2010 p.26). 24 4 RESULTADOS E ANÁLISE DOS DADOS A horta vertical é feita de garrafas PET é uma das formas mais praticas de reutilizar esse plástico, além de decorar o ambiente. Essa horta permite o cultivo de temperos, pequenas hortaliças e flores de pequeno porte. Para construir a horta é necessário: 3 Garrafas pet (em uma mesma coluna, indico colocar 3 garrafas, mais que isso fica muito pesado); Barbante ou fio de varal; Tesoura com ponta; Uma tesoura ou faca; Gancho de parede; Terra; Manta para jardim; Sementes, ou pequenas mudas. Figura 4: garrafa cortada Fonte: Maquiaveli (2019) Primeiro corte a garrafa pet, fazendo uma abertura retangular no centro, deixando cinco dedos de distância do bico e da ponta, como mostrado na figura 4. A largura pode ser de um palmo, para dar espaço para a planta crescer. 25 Figura 5: processo de produção Fonte: Maquiaveli (2019) Depois faça um furo circular na ponta superior e inferior da garrafa, como mostrado na figura 5, o furo tem que passar pelos dois lados, de forma que a corda possa passar por dentro. Para fazer o furo, aqueça a ponta da faca, assim ela derrete o plástico e facilita o corte. Faça furos no fundo da garrafa, para permitir o escoamento de água. Repita o mesmo processo nas três garrafas. Figura 6: barbante Fonte: Maquiaveli (2019) 26 Passe a linha por dentro de um lado de todas as garrafas, dando nó abaixo delas, para impedir que elas deslizem sobre a corda. Depois, volte à corda de cima para baixo pelo outro lado das garrafas, alinhando-as. De um nó firme na ultima garrafa, para impedir que ela caia. Na figura 6 o nó mostrado serve para sustentar o peso de todas elas. Figura 7: horta finalizada Fonte: Aprenda... (2011) Coloque um pedaço de manta no fundo da garrafa, preencha com terra, e depois é só plantar as sementes, ou implantar as mudas, e pendurar nos ganchos de parede. As hortas verticais podem decorar a casa – Figura 7 – e beneficiar tanto o ser humano e o meio ambiente, além de melhorar a qualidade do ar, do lugar onde se encontra a horta. 27 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Relatada a elucidação sobre o polietileno tereftalato, ademais os outros resíduos sólidos, presentes na atmosfera terrestre de forma irregular, ficou inequívoco que é primordial a colaboração e conscientização da sociedade como um todo. A saída apresentada é uma das variadas optações de reutilização desse material que é prejudicial ao meio ambiente, por levar anos para se decompor. A participação incessante de todo o corpo social, é a chave para prosperar o quadro critico enfrentado com estes resíduos na atualidade. 28 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA APRENDA a fazer a horta de garrafa PETdo “Lar Doce Lar”. 2011. 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