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Layla Lourenço do Carmo D851EB-2 RA: Folha: Prof. Ricardo Moreno Data: 09/03/2019 Escola em Alto de Pinheiros / Base Urbana + Pessoa Arquitetos FICHA TÉCNICA Arquitetos: Base Urbana , Pessoa Arquitetos Área: 796.0 m² Ano: 2015 Fotografias: Pedro Vannucchi Equipe: Florencia Testa, Leandro Leão, Lívia Marquez, Luisa Fecchio, Matheus Tonelli, Tânia Helou, Tiago Testa, Patricia Mieko Gestão E Construção: Marcondes Ferraz Engenharia Fundação: Geobrax Estrutura De Madeira: Ita Construtora Estrutura De Aço E Concreto: Stec Do Brasil Instalações: Elaine Hammoud E Jds Projetos A BASE URBANA é um hub de arquitetura que trabalha com o conceito de BASE desde 2007. Agrega equipes multidisciplinares e arquitetos parceiros para desenvolver ações projetuais. O projeto de arquitetura transforma o espaço em diferentes escalas, em um processo participativo, personalizado e criativo. Para a Base Urbana este transformar passa pela busca de um equilíbrio entre o mundo existente, a natureza, a técnica e as pessoas. O nosso trabalho é um processo colaborativo que acontece em resposta ao contexto do lugar e das pessoas nele envolvidas. EQUIPE A célula mater da Base Urbana é formada pelas arquitetas e urbanistas Catherine Otondo e Marina Grinover. Ambas mantêm uma atividade didática regular e integram a experiência e as inovações das pesquisas acadêmicas com a prática do escritório. As sócias se complementam, aliando o gesto e a experimentação do desenho com o rigor do desenho industrial e soluções construtivas criativas. CATHERINE OTONDO Arquiteta e Urbanista, Doutora pela FAUUSP 2013, Professora do Instituto de Arquitetura e Urbanismo de São Carlos USP de 2015 à 2017, professora da Universidade Presbiteriana Mackenzie desde 2017, organizadora das publicações OTONDO, Catherine (org). Casa Butantã – Paulo Mendes da Rocha, editora Ubu, 2016; GRINOVER, Marina; OTONDO, Catherine (org). Maquetes de Papel. ed. Cosac Naify, 2008. MARINA GRINOVER Arquiteta e Urbanista, Doutora pela FAUUSP 2015, professora da FAUUSP desde 2016, professora da Escola da Cidade desde 2005, professora da FAAP desde 2015. organizadora dos livros RUBINO, Silvana; GRINOVER, Marina. Lina por escrito. ed. Cosac Naify, 2010; GRINOVER, Marina; OTONDO, Catherine (org). Maquetes de Papel. ed. Cosac Naify, 2008. O conceito de desenho arquitetônico estava ancorado nas plantas construtivas: uma estrutura de concreto que se estenderia por amplos vazios (11 x 8 m) e manteria as pistas desportivas no pavimento superior. A laje superior deveria ser apoiada por perfis metálicos, e como não havia tempo para esperar a laje de concreto para serem fixados em seu lugar, utilizou-se uma laje pré-moldada. Por último, uma estrutura de madeira reveste o interior, dando forma ao edifício em si. Após instalar a estrutura de concreto e laje pré-moldada, duas diferentes plantas de trabalho foram realizadas. Por um lado, a criação da estrutura de madeira que forma as salas de aula, pátios, biblioteca, e por outro lado colocar a cobertura superior sobre a laje de concreto. Os materiais utilizados para essa fase do edifício foram todos pré-fabricados: Placas de cimento, painéis de melanina laminados (TS) e dry wall. Em outras palavras, foi utilizado um processo de construção seca. O uso de madeira pré-cortada para a construção do corpo principal do edifício era essencial para alcançar nossos objetivos. estruturas de madeira demandam muita precisão para serem instaladas corretamente. Foi necessário adaptá-las aos vazios do concreto e não havia tempo para realizar outras medições. Essa limitação foi o princípio de toda a obra. Em outras palavras, o uso da madeira determina o caráter geral do edifício, adicionando agilidade, recursos financeiros e economia de tempo. Além disso, além de quaisquer outras considerações construtivas, a madeira acrescenta beleza visual e conforto tátil para o espaço. O bom uso dos recursos naturais evoca a ideia de preservação da natureza e do ambiente. Estes são valores importantes para uma escola que pretende ter um espaço pedagógico extremamente prático e ao mesmo tempo agradável, que melhora as comunicações entre os estudantes, o ambiente e a experiência de aprendizagem. NOME: Escritório Base Urbana 1/9 Layla Lourenço do Carmo D851EB-2 RA: Folha: Escola em Alto de Pinheiros / Base Urbana + Pessoa Arquitetos NOME: Escritório Base Urbana Pavimento Térreo Corte Pavimento Superior Pavimento Cobertura Prof. Ricardo Moreno Data: 09/03/2019 2/9 Layla Lourenço do Carmo D851EB-2 RA: Folha: Escola Secundária Ergolding / Behnisch Architekten + Architekturbüro Leinhäupl + Neuber FICHA TÉCNICA Arquitetos: ALN Arquitetos Leinhaupl + Neuber Tipo de Projeto: Prédio Escola Cliente: Landratsamt Landshut Comunidade do Projeto: Arge Behnisch Architekten | ALN Localização: Ergolding / Landshut Planejamento e Implementação: 2011-2013 A ALN Arquitetura. Design de interiores. Planejamento de sistema externo. Engenharia. Projetos de construção sustentável . A história do ALN começou em 1977 em Landshut, quando o escritório de arquitetura em 1 de julho de 1977 por Dipl.- Ing. O arquiteto Peter Leinhäupl foi fundado. Cerca de 30 anos depois, e com um crescente volume de projetos e número de funcionários, a mudança de geração é lentamente introduzida em 2008 e o escritório de arquitetura P. Leinhäupl se torna o ALN - escritório de arquitetura Leinhäupl + Neuber GmbH. ALN significa arquitetura inteligente, soluções bem planejadas e construção sustentável. Pense globalmente e aja localmente. Planejamento, consultoria e construção são mutuamente dependentes. Eles estão intimamente relacionados, com o usuário sempre no centro de todas as nossas considerações. Seja planejando um novo prédio escolar com base no conceito de casa de aprendizado de Munique ou medidas extensivas de melhoria estrutural para um hospital enquanto ele estiver em operação. As tarefas de planejamento que realizamos regularmente são sempre emocionantes e desafiadoras. EQUIPE o escritório de arquitetura foi fundado em 1977 pelo arquiteto Peter Leinhäupl em Landshut e ainda reside no bairro histórico do mosteiro jesuíta no bairro histórico de Nahensteig, na cidade velha. Em 2008, Peter Leinhäupl, Barbara Neuber e Markus Neuber fundiram o escritório no escritório de arquitetura Leinhäupl + Neuber GmbH, em resumo: ALN. Com a conclusão do novo prédio em Nahensteig , a expansão espacial do escritório de arquitetura finalmente ocorreu. Atualmente, nossa equipe ALN é composta por cerca de 40 funcionários, com formação multicultural, diferentes disciplinas e habilidades correspondentes, pessoal e profissional. A nova escola de ensino médio em Ergolding está localizada em uma paisagem praticamente livre e parcialmente protegida. 70 km a nordeste de Munique, a escola complementa a oferta de ensino médio no distrito de Landshut. O projeto de construção foi desenvolvido como uma joint venture com a Behnisch Architects. O elemento central é o salão de descanso, inundado de luz. Além de sua função real, também assume acesso à escola. Além disso, oferece um espaço especial para operações diárias da escola e eventos escolares. Para criar condições ideais de aprendizado em relação à luz do dia e sombreamento, as salas de aula estão voltadas para o norte. Um sistema de controle de luz traz a luz do dia da fachada sul através do corredor para a sala de aula. Como resultado, a luz artificial pode ser amplamente dispensada. Além disso, luzes LED são usadas em toda a casa, se necessário. As salas de aula individuais são complementadas por salas adjacentes orientadas para a aprendizagem. Além das salas de aula e salas especializadas, a escola durante todo o dia também oferece espaço para a cafeteria, salas de relaxamento e uma grande "sala de silêncio" para os professores. Corredores amplos e coloridos, considerados uma "extensão da sala de aula", apóiam o trabalho pedagógico, atuando em encontros informais de troca de informações e comunicação entreprofessores, alunos e pais. O pavilhão desportivo duplo e um pequeno e amplo campo para todas as condições meteorológicas complementam a oferta da escola como instalações desportivas. Uma qualidade muito boa do ar interno, devido à ventilação automática e manual, neutraliza o cansaço e a baixa concentração de alunos e professores. O resultado foi um prédio escolar aberto, com estruturas claras e detalhes em cores, otimizados em termos de energia e arquitetura alinhados à pedagogia do ensino médio. Trecho da avaliação do júri na cerimônia de premiação do BDA Bavaria Award 2016: “A escola é o castelo do presente? O imponente e espaçoso edifício para escadas incríveis, salas e jogo de cores, onde o desperdício arquitetônico e a diversidade barroca são possíveis, onde você aprende a grandeza espacial e gosta de desfrutar da pompa? O salão da escola Ergoldingen leva apenas alguns segundos para experimentar um sentimento democrático de principio que desencadeia essa arquitetura complexa, divertida e colorida. (…) NOME: Escritório ALN Arquitetos Leinhaupl + Neuber Prof. Ricardo Moreno Data: 09/03/2019 3/9 Layla Lourenço do Carmo D851EB-2 RA: Folha:NOME: Escritório ALN Arquitetos Leinhaupl + Neuber Planta Corte Implantação Escola Secundária Ergolding / Behnisch Architekten + Architekturbüro Leinhäupl + Neuber Prof. Ricardo Moreno Data: 09/03/2019 4/9 Layla Lourenço do Carmo D851EB-2 RA: Folha:NOME: SIAA e Helena Ayoub Silva & Arquitetos Associados Escola Estadual Jardim Morro Doce SIAA e Helena Ayoub Silva & Arquitetos Associados Ficha Técnica Ano de projeto: 2007 Conclusão da obra: 2014 Arquitetura: Cesar Shundi Iwamizu, Helena Ayoub, Marina Colonelli, Julio Cecchini, Mouracy Amaral Estrutura: Steng Instalações: Sandretec Acústica: Acústica e sônica Esta Escola Estadual será implantada em um bairro próximo a cabeceira da pista do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas. O bairro ocupa uma área que não poderia conter construções segundo as normas da Agência Nacional da Aviação Civil (ANAC), de caráter educacional. A principal condicionante diz respeito ao gabarito limitado a 6 metros de altura. Com isso, o edifício contém somente dois pavimentos. Estando abaixo da rota dos aviões, uma preocupação importante foi com o isolamento do som. Esta determinou a utilização de caixilhos e forros acústicos, além de um sistema de geotermia: ventilação interna a partir da passagem de ar por dutos abaixo do solo, responsável por refrigerar a temperatura. A Escola segue o programa de construções com estruturas pré-fabricadas da Fundação para o Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo (FDE). RUÍDO E VENTILAÇÃO Os ruídos das aeronaves que passam pela escola exigiram alguns itens para garantir o conforto acústico e térmico dos ambientes. Diferentemente de outras edificações da rede pública de ensino, a escola do Jardim Marisa recebeu tratamento acústico interno e caixilhos de alumínio, com vedação quase estanque para isolar as salas de aula dos ruídos externos. Esse tipo de caixilharia permitiu também o uso de grandes panos de vidro, que abrem a visão para o horizonte e reduzem a sensação de claustro para os jovens alunos. Mas, sem a ventilação natural nas salas de aula, foi necessário implantar um sistema de aeração que garantisse o conforto térmico. Surgiu daí a ideia de experimentar a técnica do resfriamento do ar por geotermia, tal como o arquiteto João Filgueiras Lima (Lelé) praticou em várias de suas obras hospitalares. Para isso, os arquitetos contaram com o apoio do especialista Alberto Hernandez Neto, da Escola Politécnica da USP, que concebeu e dimensionou o sistema: ventiladores puxam o ar externo e o encaminham a uma rede de tubos subterrâneos, onde a temperatura é sempre estável. Ali o ar é resfriado e levado por uma rede de dutos para o interior das salas, expulsando o ar aquecido. Com o sistema - ainda não em funcionamento - espera-se manter o conforto com consumo mínimo de energia elétrica. Essa solução mais a captação e uso das águas da chuva e uma série de recursos para reduzir o consumo de água e energia no prédio contaram pontos para a obtenção do certificado Aqua, hoje um atributo exigido de todos os projetos da FDE. CAIXA DE LUZ À noite, o edifício revela-se quase transparente aos moradores. Com as luzes acesas, é possível ver o movimento interno pela envoltória metálica que veste a parte superior da edificação. Trata-se de um brise realizado com telhas perfuradas de aço zincado, fixadas sobre a estrutura de concreto. Durante o dia, essa pele reduz a incidência da luz solar, mas permite a visão do ambiente externo; ao anoitecer, transforma-se numa espécie de caixa de luz. Ocupada há cerca de dois meses, antes mesmo de a obra ficar inteiramente pronta, a escola reúne cerca de 650 alunos a cada período e se tornou, de fato, o lugar do encontro. Não por acaso, as áreas de espera nos dois portões de ingresso estão sempre ocupadas por crianças e jovens com bicicletas e bolas. Ao projeto talvez tenha faltado sugerir a ocupação da área livre localizada entre a escola e a rodovia com uma praça aberta, arborizada e iluminada à noite. CESAR SHUNDI IWAMIZU Arquiteto formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo em 1999, Mestre pela FAUUSP com a pesquisa “A Estação Rodoviária de Jaú e a dimensão urbana da arquitetura” em 2008, Doutor pela FAUUSP com a Tese “Eduardo de Almeida, reflexões sobre estratégias de projeto e ensino” em 2015. Entre 2000 e 2007, foi sócio-fundador do escritório Estúdio 6. Desde 2007 dirige o escritório SIAA, premiado em primeiro lugar nos concursos das unidades SESC FRANCA e RIBEIRÃO PRETO, além do Projeto de Restauração e Requalificação da CASA CARAMURU, organizado pelo Condephaat. Mantém colaborações com Eduardo de Almeida, Helena Ayoub e Anderson Freitas. HELENA AYOUB SILVA Arquiteta formada pela FAU/USP, 1979 é titular do escritório que leva seu nome, constituído em 2002. Desde 1989 é professora do Departamento de Projeto da faculdade em que se graduou. César Shundi Iwamizu (FAU/USP, 1999) leciona, desde 2004, na Escola da Cidade, em São Paulo. Fundou, em 2007, o escritório SIAA e mantém frequentes colaborações com outros estúdios, entre eles os de Helena Ayoub Silva e Eduardo de Almeida Prof. Ricardo Moreno Data: 09/03/2019 5/9 Layla Lourenço do Carmo D851EB-2 RA: Folha:NOME: SIAA e Helena Ayoub Silva & Arquitetos Associados Escola Estadual Jardim Morro Doce SIAA e Helena Ayoub Silva & Arquitetos Associados Prof. Ricardo Moreno Data: 09/03/2019 6/9 Layla Lourenço do Carmo D851EB-2 RA: Folha:NOME: SIAA e Helena Ayoub Silva & Arquitetos Associados Escola Estadual Jardim Morro Doce SIAA e Helena Ayoub Silva & Arquitetos Associados Prof. Ricardo Moreno Data: 09/03/2019 7/9 Layla Lourenço do Carmo D851EB-2 RA: Folha:NOME: SIAA e Helena Ayoub Silva & Arquitetos Associados Escola Estadual Jardim Morro Doce SIAA e Helena Ayoub Silva & Arquitetos Associados Prof. Ricardo Moreno Data: 09/03/2019 8/9 Layla Lourenço do Carmo D851EB-2 RA: Folha:NOME: SIAA e Helena Ayoub Silva & Arquitetos Associados Escola Estadual Jardim Morro Doce SIAA e Helena Ayoub Silva & Arquitetos Associados Prof. Ricardo Moreno Data: 09/03/2019 9/9
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