Buscar

aula8

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

8ºaula
Estratigrafia e Registro Fóssil
objetivos de aprendizagem
Ao término desta aula, vocês serão capazes de:
•	 compreender a importância do uso da estratigrafia como ferramenta para identificação de fósseis para determinar a 
idade relativa das rochas.
caros alunos(as), sejam bem-vindos(as) a nossa última 
aula. esaa aula tem como objetivo apresentar ao estudante do 
curso de ciências Biológicas que a estratigrafia é um ramo da 
Geologia que utiliza dados paleontológicos para determinar a 
idade relativa das rochas, visando reconhecer a sua distribuição 
espacial, como já foi introduzido no conteúdo anterior.
Bons estudos!
52geologia e paleontologia
Seções de estudo
1- Estratigrafia
2- Registros Estratigráficos
1- Estratigrafia
Desde o início das civilizações, a idade da terra sempre 
foi questionada. entender a história de um planeta com tantos 
bilhões de anos é possível através de memórias deixadas e 
vistas nas rochas. com essa ferramenta, somos capazes de 
investigar, entender e descrever a história geológica do nosso 
planeta. Assim, para interpretar essa história geológica, a 
estratigrafia nasceu.
 A estratigrafia em muito contribuiu para ampliar 
o entendimento sobre a completude do registro fóssil e 
concentrou-se em elucidar questões relativas à identificação 
e dimensão temporal dos hiatos estratigráficos, dentre 
outros problemas. esses avanços transformaram a pesquisa 
paleontológica, particularmente no que diz respeito às 
análises macroevolutivas. A Estratigrafia é um ramo da 
geologia que estuda, descreve e classifica camadas rochosas 
(conhecidas como estratos) e as correlacionam espacialmente 
e temporalmente. Com a estratigrafia conseguimos dizer 
qual camada rochosa é mais antiga que a outra, mas não é 
possível precisar a idade entre elas. Dessa forma, o uso de 
fósseis nessa análise de sucessões de camadas nos possibilitou 
ser mais exatos na construção de uma escala geológica para 
todo o planeta.
De acordo com Rohn (2004), todo fóssil é o registro de 
uma espécie que existiu em determinado intervalo de tempo 
da história da terra, representando um estágio da evolução 
dos seres vivos. considerando que a evolução ocorreu numa 
ordem bem definida, de maneira irreversível, os fósseis 
constituem uma importante ferramenta para discriminar as 
rochas mais antigas daquelas relativamente mais novas. A 
escala de tempo Geológico, que continua sendo aperfeiçoada 
até hoje, fundamenta-se nesse preceito.
A Estratigrafia clássica tinha como objetivo central 
descrever e empilhar as rochas de uma área de escudo, 
sem maiores preocupações com a gênese dos estratos ou 
com o mecanismo controlador da deposição. embora as 
grandes descontinuidades do registro sedimentar estivessem 
mapeadas e o caráter episódico e cíclico da sedimentação 
fosse conhecido. 
A Estratigrafia se movia dentro do paradigma do 
empilhamento e da denominação (nomenclatura formal). 
Uma bacia era bem conhecida se tivesse um padrão de 
empilhamento definido e formalmente denominado, não 
importando se para cada região escudada diversas colunas 
estratigráficas existissem, algumas, às vezes tão diferentes, que 
chegavam a ser antagônicas. Já o cerne da moderna Estratigrafia 
de Sequências é o reconhecimento do papel de cada fator 
que influi na sedimentação (clima, tectônica, euscasia) e tem, 
portanto, como objetivo escudar e entender o mecanismo e as 
causas da ciclicidade na gênese das sequências deposicionais. 
e a ferramenta que consegue estudar os hiatos deposicionais, 
tão importantes para o paleontólogo, e trazer entendimento 
sobre sua gênese magnitude temporal. Assim, é o papel do 
nível de base e seu comportamento que controlam o padrão 
de empilhamento dos sedimentos e, consequentemente, dos 
fósseis (HOLZ et al., 2004).
1.2. Bacias sedimentares
Quase todos os fósseis são encontrados em rochas 
sedimentares que se formaram, portanto, em bacias 
sedimentares. As ocorrências em cinzas vulcânicas ou em 
rochas metamórficas representam raríssimas exceções. As 
bacias sedimentares podem ser de diversos tipos, conforme 
a natureza do espaço de acumulação e de preservação dos 
sedimentos.
Nas bacias sedimentares, os ambientes deposicionais 
podem ser marinhos, continentais e transicionais, apresentando 
distintas características de acordo com as condições físicas, 
químicas, biológicas, geográficas e climáticas reinantes. 
independentemente do tipo de ambiente, os sedimentos 
depositam-se em estratos.
Sua metodologia demanda o reconhecimento e 
agrupamento dos tipos de rochas existentes em uma 
determinada região (rochas ígneas, sedimentares, 
metamórficas), divididas em diferentes unidades reconhecidas 
no terreno com base em seus atributos particulares. Quase 
todos os fósseis são encontrados em rochas sedimentares que 
se formaram, portanto, em bacias sedimentares (Figura 1).
Figura 1. Princípio da identidade paleontológica. Fonte: https://
apontamentosdeestratigrafia.wordpress.com/2010/10/06/principios-
fundamentais-da-estratigrafia/. Acesso em: 08 set. 2021.
Por outro lado, o registro sedimentar é constituído por 
uma sequência de camadas rochosas, uma ordem temporal, 
tendo por princípio que a mais antiga está posicionada na 
base e a mais nova no topo. tal organização foi construída 
quando a bacia sedimentar em que as camadas se depositaram 
esteve em subsidência, que é o nome dado ao processo de 
afundamento gradual de uma ampla porção da crosta terrestre, 
que pode ser acompanhada pela entrada do mar (Figura 2).
53
Figura 2. Processos sedimentares (A) e a estratificação das rochas sedimentares e o princípio da sobreposição (B). Fonte: http://fossil.uc.pt/pags/sedime.dwt. Acesso 
em: 03 ago. 2021.
2- Registros Estratigráficos
Os episódios de sedimentação, por sua vez, podem ser 
alternados por períodos de não deposição (que representam 
condições de soerguimento da bacia) quando predomina 
a erosão; nessa situação são formadas as discordâncias 
geológicas. essa série de fenômenos, por sua vez, é registrada 
pelas camadas de sedimentos que constituem a estratificação.
Figura 3. Ciclos geológicos que envolvem a formação de sequências 
sedimentares, representada pela estratificação - em que as rochas mais antigas 
se situam na base e as mais novas no topo das sequências.
 Fonte: Teixeira et al., (2014).
De acordo com Teixeira (2014), as unidades 
suficientemente espessas e extensas em seus afloramentos 
podem ser representadas em mapa, na dependência das 
escalas adotadas. Para efeito prático, as unidades podem 
ser classificadas em formações, que se distinguem entre si 
por meio da composição, cor, textura e idade relativa. As 
formações, por sua vez, podem ser subdivididas em membros 
ou mesmo em camadas (estratos) individuais. As superfícies 
entre quaisquer tipos de unidades são denominadas contatos 
geológicos.
•	 Lei da Horizontalidade: camadas sedimentares 
(estratos) e derrames de lava foram depositados 
originalmente na horizontal. 
•	 Lei da Continuidade Lateral: derrames de lava 
e estratos têm extensão física em todas as direções 
até as margens da bacia de deposição ou se afinam 
lateralmente. 
•	 Lei da Superposição: a camada mais antiga 
situa-se na base de uma sequência, sendo coberta 
por camadas sucessivamente mais jovens. esse 
princípio permite identificar a ordem de formação 
dos estratos, que fundamenta toda a interpretação 
histórica de rochas estratificadas. 
•	 Lei da Intersecção: qualquer feição geológica 
(fraturas, falhas, intrusões ígneas) que corta uma 
rocha é necessariamente mais jovem que o material 
que está sendo afetado. 
•	 Lei das Inclusões: qualquer fragmento de rocha, 
fóssil ou mineral que esteja incluso em outra rocha 
(qualquer que seja a sua natureza) é necessariamente 
mais velho que ela. 
•	 Lei das Descontinuidades: trata-se de superfícies 
produzidas pela erosão entre sequências rochosas 
ou pela falta de sedimentação durante um longo 
54geologia e paleontologia
período. Uma discordância representa um hiato noregistro geológico da história de uma região; pode 
ser uma pausa no processo sedimentar de uma bacia, 
o intervalo temporal entre dois derrames de lava 
ou uma superfície que foi erodida antes que novos 
sedimentos se acumulassem sobre ela. em outras 
palavras, usando de metáfora, seria como encontrar 
uma lacuna de páginas no livro pétreo da terra.
2.1. Registro Fóssil
William Smith (1769-1839), engenheiro agrônomo inglês, 
foi o pioneiro no reconhecimento da importância dos fósseis 
para determinar a idade relativa das rochas sedimentares, as 
quais podem ser ordenadas espacialmente de acordo com 
as características peculiares das rochas e a ordem dos fósseis 
contidos. Com isso, ele logrou estabelecer a cartografia 
das camadas regionais com base em técnicas de análise e 
interpretação de rochas estratificadas, sua correlação espacial, 
com apoio do conteúdo de fósseis característicos. isso 
possibilitou a Smith correlacionar, pioneiramente, formações 
geológicas muito afastadas entre si com base nos grupos 
semelhantes de fósseis nelas presentes – os chamados fósseis-
índices ou fósseis-guias. O conhecimento proporcionado 
pelo princípio de sucessão fóssil de Smith, também 
conhecida como sucessão biótica, faunística ou florística, 
foi também complementado pelos estudos paleontológicos 
de Georges Cuvier (1769-1832), entre outros no continente 
europeu.
Os progressos da paleontologia permitiram estabelecer 
a posição temporal relativa entre camadas rochosas, com 
base no seguinte raciocínio geológico: fósseis ocorrem em 
conjuntos característicos nas sucessivas épocas em que 
viveram os organismos, conjuntos esses que aparecem sempre 
na mesma ordem cronológica, onde quer que esses fósseis 
ocorram; já a correlação fossilífera (ou bioestratigráfica) 
permite determinar, em escala global, a idade relativa de 
sucessões de rochas que contêm fósseis.
Assim, de acordo com Press et al. (2004), uma sequência 
vertical de estratos, chamada de sucessão estratigráfica, é 
um registro cronológico da história geológica de uma região. 
A linha de tempo correspondente a uma sequência é chamada 
de tempo geológico abrangido por essa sequência. (O termo 
tempo geológico é também utilizado para referência a todo o 
intervalo de tempo desde que a terra se formou.) As sucessões 
estratigráficas diferenciam-se de sequências sedimentares. As 
sequências sedimentares são mudanças verticais de litologia 
em sedimentos depositados num ambiente de sedimentação. 
Uma sucessão estratigráfica é definida mais amplamente e 
inclui uma grande variedade de camadas de diferentes origens.
com um marcador do tempo geológico, ou “relógio 
estratigráfico”, os geólogos podem dizer se uma camada de 
rocha é mais antiga que outra, embora não possam dizer, 
necessariamente, em quantos anos ela é mais antiga. Poder-se-ia 
esperar que uma sucessão estratigráfica correspondesse a uma 
medida direta do tempo, com cada ano nela materializado, se os 
sedimentos tivessem se acumulado continuamente numa taxa 
estável e se compactado numa espessura também constante 
quando foram litificados e, além disso, não tivessem sido 
erodidos. Se, por exemplo, soubéssemos que os sedimentos 
lamosos se acumulam numa taxa de 10m em cada 1 milhão de 
anos, então 100 m de lamito poderiam representar 10 milhões 
de anos de deposição. Assim, os fósseis eram a chave para 
detectar intervalos de tempo perdidos e correlacionar a idade 
relativa das rochas em diferentes lugares. Os fósseis tornaram-
se o mais importante instrumento para construir com exatidão 
uma escala do geológico para todo o planeta.
Vamos agora relembrar os pontos principais que 
estudamos!
Retomando a aula
1 - Estratigrafia
A Estratigrafia é um ramo da geologia que estuda, 
descreve e classifica camadas rochosas (conhecidas como 
estratos) e as correlacionam espacialmente e temporalmente. 
Com a estratigrafia conseguimos dizer qual camada rochosa 
é mais antiga que a outra, mas não é possível precisar a idade 
entre elas. Sendo que quase todos os fósseis são encontrados 
em rochas sedimentares que se formaram, portanto, em 
bacias sedimentares.
2 – Registros Estratigráficos
Uma sequência vertical de estratos, chamada de sucessão 
estratigráfica, é um registro cronológico da história 
geológica de uma região. A linha de tempo correspondente 
a uma sequência é chamada de tempo geológico abrangido 
por essa sequência. Os fósseis tornaram-se o mais importante 
instrumento para construir com exatidão uma escala do 
geológico para todo o planeta.
Referências
HOLZ, M.; SIMOES. M. G. A estratigrafia de sequências 
e o registro fóssil. In: Paleontologia. rio de Janeiro: interciência, 
2004. 73 - 90 p.
PRESS, F.; SIEVER, R.; GROTZINGER, J.; JORDAN, 
t.H. Para entender a Terra. Porto Alegre: 4 ª Ed. Editora 
Bookman, 2006. 583 p.
ROHN, R. Uso estratigráfico dos fosseis e tempo 
geológico. In: Paleontologia. rio de Janeiro: 2ª ed. editora 
Interciência, 2004. 61- 72 p.
teiXeirA, W. Tempo geológico: a história da terra e 
da vida. São Paulo: editora USP/Univesp; Unidade: iGc - 
Módulo 2, 2014. 235-264 p.
Geologia. Disponível em: www.ufjf.br/nugeo/
files/2009/11/Geologia-Cap1.pdf. Acesso em: 21 de Agosto 
de 2021.
55
Big Bang Teoria. Disponível em: www.esalq.usp.br/lepse/
imgs/.../Big-Bang---teoria-da-origem-do-universo.pdf de 
tAndreolla - Artigos relacionados. Acesso em: 28 de Agosto 
de 2021.
Galáxias. Disponível em: www.if.ufrgs.br/~mgp/notas/
ast_extragal/Galaxias_morfologia.pdf. Acesso em: 03 de 
setembro de 2021.
HALLiDAY, reSNicK, WALKer. Fundamentos de 
Física. vol. 4, 8 ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009 
teiXeirA, W. et al. Decifrando a Terra. 2.ed. São 
Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. 623 p. ISBN 
9788504014396.
tUrNer, M. S. A Origem do Universo. Scientific 
American. Edição especial, nº 41, 2010.
KLeiN, c.; HUrLBUt, c. S., Manual of Mineralogy, 
1993. p. 442-4
LiccArDO, A. S. D. tectônica de Placas. Influências 
no Clima. Ponta Grossa: Geoturismobrasil. UrL: http://
geoturismobrasil.com/aulasN.html. Acesso 6.10.2015.
MANNAriNO, L. Conceitos de Epirogênese e 
de Orogênese. Rio de Janeiro: Visconde de Mauá. Url: Https://
Geoverdade.com/2018/08/28/espirogenese/.
MeUrer, e. J. Fundamentos de Química do Solo. Porto 
Alegre: Ed. Gênesis, 2000, 174 p. 
MOLNAr, P.; eNGLAND, P. Late Cenozoic uplift of 
mountain ranges and global climate change: chicken or egg? Nature, 
346:29-34. 1990.
PrADO, H. da. Pedologia Fácil: Aplicações na agricultura. 
Piracicaba. 2007. 105p.
rUDDiMAN, W. F. Tectonic Uplift and climate change. New 
York: Plenum Press. 1997.
teiXeirA, W. et al. Decifrando a Terra. 2.ed. São 
Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. 623 p. ISBN 
9788504014396.
WAttS, A. B. Isostasy and Flexure of the litosphere. 
cambridge Univ. Press. 2001.
LePScH, i. F. 19 lições de Pedologia. São Paulo: Oficina de 
textos, 2011.
KÄMPF N, cUri N. Formação e evolução do solo 
(Pedogênese). in: Ker Jc, curi N, Schaefer ceGr, torrado 
PV, editores. Pedologia: Fundamentos. Viçosa, MG: Sociedade 
Brasileira de ciência do Solo; 2012. p.207-302.
LEINZ, V; AMARAL, S.E. Geologia geral. São Paulo, 
Editora nacional, 8ª ed., 1980, 397 p.
RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B.; 
cOrrÊA, G.F. Pedologia: base para distinção de ambientes. 
5a. edição. Lavras: UFLA, 2007. 322 p.
teiXeirA, W. et al. org. Decifrando a Terra. São Paulo: 
Oficina de Textos, 2000. 568p. il. p. 140-166.
https://www.scribd.com/ document/199945177/
Argilas-coloides. Acesso em: 09 de Setembro de 2021). 
KAMiNSKi, J. Corretivos da Acidez do Solo. Santa Maria: 
UFSM, 1989, 224 p.
LePScH, i. F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: 
Oficina de Textos, 2002. 178 p.
MeUrer, e. J. Fundamentos de Química do Solo. Porto 
Alegre: Ed. Gênesis, 2000, 174 p. 
PrADO, H. da. Pedologia Fácil: Aplicações na agricultura. 
Piracicaba. 2007. 105p.
RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B.; 
cOrrÊA, G.F. Pedologia: base para distinção de ambientes. 
5a. edição. Lavras: UFLA, 2007. 322 p.
teiXeirA, W.; FAircHiLD,t. r.; tOLeDO, M. c. 
M. de; tAiOLi, F. Decifrando a Terra. [S.l: s.n.], 2009.
Fóssil Leanchoilia, Amonita, trilobita e Braquiópodes. 
Fonte: https://arqueologiaeprehistoria.com/paleozoologia/. 
Acesso: 26/08/2021
h t t p s : / / w w w . b l o g s . u n i c a m p . b r /
colecionadores/2010/05/01/a-mega-importancia-dos-
micro-e-nano-organismos/.
CARVALHO, I. S. Paleontologia. 2.ed. rio de Janeiro : 
Interciência, 305 p. 2004.
cASSAB, r.c.t. Objetivos e Princípios. In: Paleontologia 
(2 Ed.) Rio de Janeiro. 2 ed.: Interciência, p.3-11. 2004.
SOUZA, J. C. M. Qual a diferença entre Paleontologia e 
Arqueologia? Disponível em: https://arqueologiaeprehistoria.
com/paleontologia-o-que-e-onde-estudar/. Acesso: 
24/08/2021.
ZUCON, M. H.; SOBRAL, A. C. S.; TEODÓSIO, C. 
Paleontologia Geral. in: Introdução à paleontologia. conceitos 
básicos e processos de fossilização. São cristóvão: 
Universidade Federal de Sergipe, ceSAD, p. 1-21, 2011.
Fonte: http://educacao.hi7.co/processos-e-tipos-de-
fossilizacao-5584ee812aec2.html. Acesso em: 10/09/2021.
reStOS De eSQUeLetOS, que são compostas por 
partes duras e resistentes. Fósseis no Lufeng Dinosaur Quarry 
of china. Fonte: http://educacao.hi7.co/processos-e-tipos-
de-fossilizacao-5584ee812aec2.html. Acesso: 08 set. 2021.
VeStÍGiOS De PLANtAS. Fonte: http://
cienciasilvia.blogspot.com/2011/12/fosseis.html. Acesso: 09 
set. 2021.
DIFERENTES COLORAçõES DE ÂMBAR. 
Fonte: https://blog.ambarbalticobrasil.com.br/tonalidades-
de-ambar-baltico-quais-sao-as-diferencas/. Acesso em: 02 
set.2021.
cONcHA De GAStrÓPODe atual (esquerda) 
e com incrustação (direita). Foto: cristina Veja. Fonte: 
https://paleoecologia.wixsite.com/xburgess/single-
post/2015/07/27/a-fossilização. Acesso em: 09 set. 2021.
eXeMPLAr De MOLUScO bivalve Anodontites pricei, 
coletado na Formação Marília (cretáceo da Bacia Bauru). 
reparar na pequena porção da concha original de aragonita (A) 
recristalizada em calcita nas demais porções do fóssil (B) (foto 
de eliseu Dias). Fonte: http://www.colegiovascodagama.pt/
ciencias3c/images/fossil1.jpg. Acesso em: 09 set. 2021
FOLHAS DA PLANtA licófita Lepidodendron, 
coletada na Formação rio Bonito, carbonífero da Bacia 
do Paraná. Fonte: http://www.colegiovascodagama.pt/
ciencias3c/images/preservacaocomalteracao1.jpg. Acesso 
em: 09 set. 2021
cONcHA De BrAQUiÓPODe. Há uma substituição 
do material original da concha. Houve substituição de calcita 
para Pirita. créditos à UFrGS. Fonte: http://educacao.hi7.
co/processos-e-tipos-de-fossilizacao-5584ee812aec2.html. 
Acesso em: 09 set. 2021
cArVALHO, i. S. Paleontologia. rio de Janeiro: 2 ª Ed. 
Editora Interciência, 2004. 305 p.
CASSAB, R.C.T. 2004. Objetivos e Princípios. In: 
56geologia e paleontologia
cArVALHO, i. S. Paleontologia. rio de Janeiro: 2ª ed. editora 
Interciência, 2004. 3-11 p.
MeNDeS, J.c. Paleontologia geral. São Paulo: editora 
Universidade de São Paulo, 1977. 342 p. 
eScALA DO teMPO GeOLÓGicO. Fonte: https://
www.researchgate.net/figure/Figura-4-Escala-do-Tempo-
Geologico-com-indicacao-de-alguns-eventos-importantes-
na_fig3_318891164. Acesso em: 01 ago. 2021.
CARNEIRO, C. D. R; MIZUSAKI, A. M. P.; 
ALMeiDA, F. F. M. A determinação da idade das rochas. 
Terræ Didática, campinas, SP, v.1, n. 1, p. 6 - 35. 2005.
ROHN, R. Uso estratigráfico dos fosseis e tempo 
geológico. In: Paleontologia. rio de Janeiro: 2ª ed. editora 
Interciência, 2004. 61- 72 p.
PRESS, F.; SIEVER, R.; GROTZINGER, J.; JORDAN, 
t.H. Para entender a Terra. Porto Alegre: 4 ª Ed. Editora 
Bookman, 2006. 583 p.
ZUCON, M. H.; SOBRAL, A. C. S.; DANTAS, M. 
A. t. Paleontologia Geral. In: Introdução à paleontologia. escala 
geológica do tempo e processos de extinções. São cristóvão: 
editora Universidade Federal de Sergipe/ceSAD, 2011. 22-
37 p.
Minhas anotações

Continue navegando