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Curso Habilidades Sociais

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Habilidades Sociais
Histórico e Conceitos
Histórico
 Treinamento Assertivo (TA) – Salter, Lazarus e Wolpe (década 50 e 60):
Estados Unidos X Treinamento em Habilidades Sociais (THS) – Argyle
(década de 60): Inglaterra.
 Década de 80 aumento das publicações em THS e diminuição em TA.
 TA = THS ?
Habilidades Sociais: conceito 
o Classes de comportamentos existentes no repertório da pessoa que garantem
a competência social.
o Pode acontecer do indivíduo possuir as habilidades sociais, mas por diversos
fatores não conseguir utilizá-las.
o As habilidades sociais são aprendidas de forma sistemática nas relações
interpessoais.
Desempenho Social
Qualquer comportamento ou sequência de comportamentos que 
ocorre em uma situação e que pode ser caracterizado como 
competente ou não.
Competência Social
Atributo avaliativo do desempenho social que envolve a 
funcionalidade, imediata e a longo prazo da utilização das 
habilidades sociais. A competência social é situacional.
Assertividade
É uma das principais classes de desempenho socialmente competente 
e pode ser definida como o exercício dos próprios direitos e a 
expressão de qualquer sentimento, com controle da ansiedade e sem 
ferir os direitos do outro.
Classes das Habilidades Sociais
1 – HS de comunicação:
Referem-se ao processo mediador do contato entre as pessoas. Dá-se tanto de
forma verbal como não-verbal.
Algumas das principais habilidades de comunicação são: fazer e responder
perguntas, pedir e dar feedback, gratificar/elogiar, iniciar, manter e encerrar
conversação.
Classes das Habilidades Sociais
2 – HS de civilidade:
Podem se diferenciar nas diversas culturas existentes, porém alguns critérios de
cortesia se fazem necessários em qualquer que seja a cultura como: dizer por favor,
agradecer, apresentar-se, cumprimentar, despedir-se.
Classes das Habilidades Sociais
3 – HS assertivas, direito e cidadania:
Referem-se ao equilíbrio na defesa dos próprios direitos e a não violação do direito do
outro.
Entre as principais habilidades requeridas nesta classe estão: manifestar opinião, concordar,
discordar, fazer, aceitar e recusar pedidos, desculpar-se, admitir falhas, interagir com
autoridade, estabelecer relacionamento afetivo e/ou sexual, encerrar relacionamento,
expressar raiva/desagrado, pedir mudança de comportamento e lidar com críticas.
Classes das Habilidades Sociais
4 – HS empáticas:
Exercitadas como a capacidade de se solidarizar com as situações afetivas vividas
pelo outro, as habilidades sociais empáticas incluem em seu contexto a capacidade
de ouvir, de validar sentimentos, de partilhar, de expressar apoio bem como se
colocar na posição do outro.
Classes das Habilidades Sociais
5 – HS de trabalho:
Atendem às diferentes demandas interpessoais do ambiente do trabalho
objetivando o cumprimento de metas, a preservação do bem-estar da equipe e o
respeito aos direitos de cada um.
Incluem: coordenar grupo, falar em público, resolver problemas, tomar decisões e
mediar conflitos, habilidades sociais educativas.
Classes das Habilidades Sociais
6 – HS de expressão de sentimento positivo:
Fazer amizade, expressar a solidariedade, cultivar o amor.
Desenvolvimento e 
Dimensões
Desenvolvimento das habilidades sociais 
 Herdado X Adquirido
 A base genética predispõe, mas são as experiências que determinam o 
repertório de habilidades sociais dos indivíduos.
Desenvolvimento das habilidades sociais 
 Início: infância
 Convívio familiar
Desenvolvimento das habilidades sociais 
 Vida escolar
Desenvolvimento das habilidades sociais 
 Adolescência
Desenvolvimento das habilidades sociais 
 Vida adulta
Desenvolvimento das habilidades sociais 
 Terceira Idade
Aprendizagem
 Condicionamento clássico
Aprendizagem
 Condicionamento operante: modelagem
Aprendizagem
 Aprendizagem vicária: modelação
Dimensões das habilidades sociais
1 – Dimensão pessoal: é formada principalmente pelo repertório do indivíduo de seus componentes
comportamentais, cognitivos-afetivos e fisiológicos (além desse repertório individual incluem-se aqui
também as características sócio-demográficas como idade, sexo, cultura, saúde, formação acadêmica, ...).
2 – Dimensão situacional: diferentes situações requerem comportamentos diferentes. A dimensão
situacional refere-se ao contexto ambiental. (uma situação de relacionamento íntimo exige elementos
comportamentais diferentes do que em outro tipo de situação)
3 – Dimensão cultural: alguns desempenhos sociais podem ser generalizados para diferentes culturas,
enquanto outros podem ser mais localizados.
Componentes Não Verbais
COMPONENTES NÃO – VERBAIS
• Independentemente da fala o indivíduo consegue se comunicar através do rosto e do corpo.
• A comunicação não-verbal possui várias funções. São elas:
1 – Substituir: quando os sinais substituem as palavras. Por exemplo, quando um olhar de
reprovação inibe a ocorrência de algum comportamento considerado inadequado por quem
emite a mensagem.
2 – Repetir: quando repetimos com gestos a mensagem verbal. Por exemplo, em um hospital
quando a enfermeira solicita silêncio também com o dedo indicador sobre a boca.
COMPONENTES NÃO – VERBAIS
3 – Enfatizar: quando enfatiza a fala principalmente para dar ênfase a emoção envolvida.
4 – Regular: a relação interpessoal também pode ser regulada pela mensagem não-verbal,
quando, por exemplo, um sinaliza a outro sua vez de se expressar na interação.
5 – Contradizer: é difícil que a contradição aconteça intencionalmente. Os sinais não-verbais
podem desvendar a mensagem verdadeira que foi encoberta na comunicação verbal.
• Para que uma mensagem possa ser transmitida de forma hábil socialmente é importante a
coerência entre os sinais verbais e não-verbais.
OLHAR
• Pode ser definido como: “fitar a outra pessoa no ou entre os olhos, ou, mais geralmente,
na metade superior do rosto”.
• Assim como o olhar facilita a interação, é sinal de envolvimento, a ausência demonstra
de modo geral um certo desinteresse em se relacionar com o outro.
• As atividades interpessoais são determinadas pela quantidade e tipo de olhar. Por
exemplo, o desvio de olhar pode indicar timidez, submissão, enquanto o olhar fixo pode
comunicar amizade.
OLHAR
• Os tipos de contato visual vão variar de acordo com quem falamos, do assunto e do local
onde a interação acontece. Isso vai explicar o ajuste da conduta quando estamos no
elevador em que o desvio do olhar vai tentar diminuir a proximidade excessiva imposta.
• Pesquisas demonstram que indivíduos com bom repertório de habilidades sociais se
olham mais durante a conversa comparados com indivíduos não hábeis socialmente.
Além disso, percebeu-se que as mulheres olham mais que os homens.
DILATAÇÃO PUPILAR
• Como sabemos, as pupilas dilatam ou contraem-se com variação da iluminação. Com uma luz
forte elas contraem-se e com pouca luminosidade dilatam-se.
• Além da iluminação os fatores emocionais também afetam o tamanho delas. Quando nos
deparamos com algo que nos interessa nossas pupilas se dilatam e se contraem quando
observamos algo que repelimos.
• Essas alterações ocorrem de forma involuntária, e por fugirem do nosso controle são
importantes sinais para identificarmos os verdadeiros sentimentos.
EXPRESSÃO FACIAL
• Todos sabem que o rosto é a área mais importante da comunicação não-verbal já que possui
uma grande quantidade de sinais que demonstram as várias emoções além de ser a parte que
mais se observa durante uma interação social.
• Papéis da expressão facial em uma interação social:
• Demonstrar o estado emocional mesmo com a tentativa de escondê-lo;
• Mostrar feedback em uma interação social;
• Indicar atitudes;
• Pode atuar comentando ou modificando a fala e a ação ao mesmo tempo.
EXPRESSÃO FACIAL
• Existem seis expressões das emoções conhecidas universalmente e que
são inatas, e três partes do rosto a elas relacionadas. As emoções são:alegria, surpresa, tristeza, medo, raiva e repulsa e as áreas do rosto são:
testa/sobrancelhas, olhos/pálpebras e a parte inferior do rosto.
EXPRESSÃO FACIAL
Emoção
Alegria
Tristeza
Medo
Surpresa
Raiva
Repulsa
EXPRESSÃO FACIAL
• Apesar de determinadas biologicamente existem diferenças culturais no que se refere
ao quanto se demonstra e o que provoca uma determinada emoção.
• Para identificarmos nos outros suas emoções é necessário ficarmos atentos as suas
expressões faciais que normalmente são de curta duração.
• Em função de um possível controle da expressão facial nas diferentes culturas ela tem
como melhor função o feedback em uma interação social ao invés de determinar de
fato as verdadeiras emoções.
SORRISOS
• O sorriso é uma emoção muito utilizada em especial para camuflar uma outra emoção e por ser
uma forma de cumprimento convencionada socialmente.
• Alguns tipos de sorrisos:
• Sorriso autêntico: expressão de emoções positivas.
• Sorriso triste: expressão de emoções negativas.
• Sorriso de acatamento: demonstra aceitação de um acontecimento desagradável sem
protestos.
• Sorriso de coordenador: tem a função de regular a interação entre duas ou mais pessoas.
• Sorriso falso: tem a intenção de convencer que sente uma emoção positiva que não é
verdadeira.
POSTURA CORPORAL
• As posturas corporais têm como função comunicar atitudes, emoções e para acompanhar
a fala.
• Categorias da postura corporal:
• Aproximação: postura atenta demonstrada por uma inclinação do corpo para frente.
• Retirada: postura negativa, inclinação do corpo para trás ou virando-se para o outro
lado.
• Expansão: postura de orgulho, desprezo, arrogância, demonstrada pela expansão do
peito, cabeça e ombros elevados.
• Contração: postura depressiva, tronco, cabeça e ombros inclinados para frente e peito
afundado.
APARÊNCIA PESSOAL
• Refere-se ao aspecto exterior de uma pessoa.
• Deixando de lado a cirurgia plástica, podemos mudar à vontade quase todos os elementos
exteriores de uma pessoa: tingir o cabelo, maquiagem, aumentar a estatura usando saltos,
etc. As roupas e adornos representam também um papel importante na impressão que os
demais formam do indivíduo.
• A principal finalidade da manipulação de aparência é a auto-apresentação. A aparência é
preparada com mais ou menos cuidado e tem um poderoso efeito sobre as percepções e
reações dos outros.
GESTOS
• Gesto pode ser definido como: “qualquer ação que envia um estímulo visual a um observador”. E, para ser
considerado gesto é necessário que seja visto pelo outro e que gere alguma comunicação.
• Os gestos são culturais e tem assim significado aceito de acordo com cada cultura. Eles podem confirmar ou
contradizer a comunicação verbal.
• Depois do rosto, as mãos são a parte do corpo mais visível e expressiva em uma interação social, apesar não ser tão
observada quanto o rosto.
• Muitas pessoas podem controlar e/ou manipular seus gestos inclusive ocultando suas verdadeiras emoções diante
de uma determinada situação.
• Os gestos apropriados podem acentuar a mensagem além de sugerir franqueza, segurança e espontaneidade.
DISTÂNCIA/PROXIMIDADE
O espaço imaginário que a pessoa cria ao seu redor e que pode definir sua proximidade e
distanciamento do outro.
A tolerância à proximidade depende de vários fatores, como a densidade grupal, o contexto e os
papéis sociais vivenciados. De qualquer maneira, quando experenciando muita proximidade com
estranhos (p ex, ônibus, metrôs, elevadores), as pessoas adotam estratégias para aumentar a
distância até um ponto menos desconfortável: mantêm-se imóveis ou com pouca mobilidade,
evitam contatos sociais e, se tocadas, tensionam os músculos.
Componentes 
Paralinguísticos e Verbais
COMPONENTES PARALINGUÍSTICOS
• A comunicação humana por meio da fala depende do emprego especializado do canal
audiovisual. Porém, esse canal transporta mensagens na área paralinguística ou vocal
(“como” se fala em oposição a “o que” se fala). Alguns sinais vocais são capazes de
comunicar mensagens por si mesmas: chorar, rir, assobiar, bocejar, suspirar, etc.
• Outras vocalizações encontram-se muito relacionadas com o conteúdo verbal, incluindo o
volume, o tom, o timbre, a clareza, a velocidade, a ênfase, ...
• Os elementos paralinguísticos raramente são empregados isolados. O significado transmitido
é, normalmente o resultado de uma combinação de sinais vocais e conduta verbal, e é
avaliado dentro de um contexto ou uma situação determinada.
VOLUME
• A função mais básica do volume consiste em fazer com que uma mensagem chega até um ouvinte, e o
déficit óbvio, e comum, é um nível de volume muito baixo para servir a essa função, fazendo por
exemplo, com que a fala seja ignorada ou que o ouvinte se irrite.
• Um volume baixo de voz pode indicar submissão, introversão ou tristeza, enquanto um alto volume
pode indicar segurança, domínio, extroversão e/ou persuasão. O falar demasiado alto (que sugere
agressividade, ira) pode ter também, conseqüências negativas, as pessoas poderiam ir embora ou evitar
futuros encontros. Um volume moderado pode indicar agrado, atividade, alegria.
• As mudanças no volume de voz podem ser empregadas em uma conversação para enfatizar pontos.
Uma voz que varia pouco em volume não será muito interessante de escutar.
TOM / ENTONAÇÃO
• A entonação serve para comunicar sentimentos e emoções.
• Podemos transmitir várias mensagens com uma única frase, simplesmente
mudando o tom, a entonação.
• Pouca entonação, com volume baixo, indica enfado ou tristeza. Um padrão
que não varia pode ser aborrecido ou monótono. Percebemos as pessoas
como mais dinâmicas e extrovertidas quando mudam o tom e a entonação
de suas vozes durante uma conversação.
FLUÊNCIA
As vacilações, falsos começos e repetições são bastante normais nas conversações
diárias. Porém, as perturbações excessivas da fala podem causar uma impressão de
insegurança, incompetência, pouco interesse ou ansiedade.
Podem ser considerados três tipos de perturbações da fala:
1 – Presença de muitos períodos de silêncio, que poderiam ser interpretados de
diferentes formas, dependendo em parte, da relação existente entre as pessoas que
interagem. Com estranhos ou conhecidos casuais, muitos períodos de silêncio
poderiam ser interpretados negativamente, especialmente como ansiedade, tédio, ou,
inclusive, como um sinal de desprezo.
FLUÊNCIA
2 – Emprego excessivo de “palavras de recheio” durante as pausas, por exemplo, “você
sabe”, “bem”, ou sons como “hum” ou “ãh”. As expressões com demasiadas pausas
recheadas (“ahs” e “ehs”) provocam percepções de ansiedade ou tédio.
3 – Repetições, gaguejos, erros de pronúncia, omissões e palavras sem sentido.
VELOCIDADE
• Falar muito lentamente pode impacientar e aborrecer quem escuta. Por
outro lado, falar rapidamente gera dificuldades para entender.
CLAREZA
• Algumas pessoas balbuciam as palavras, arrastam-nas, pronunciam
mal ou têm um sotaque excessivo. Esses padrões de fala podem ser
desagradáveis para um ouvinte.
TEMPO DE FALA
• A duração da fala refere-se ao tempo que o indivíduo se mantém
falando.
• O tempo de conversação do sujeito pode ser deficiente por ambos os
extremos, ou seja, tanto por mal se falar como por falar em demasia.
• O mais adequado é um intercâmbio recíproco de informação.
COMPONENTES VERBAIS
A fala é empregada para uma variedade de propósitos, por exemplo: comunicar
ideias, descrever sentimentos, raciocinar e argumentar. As palavras empregadas
dependerão da situação em que se encontre uma pessoa, seu papel nessa
situação e o que está tentando conseguir.
COMPONENTES VERBAIS
As situações variam desde as informais íntimas, como podem ser os amigos
falando sobre futebol em casa, até as mais formais, como a discussão entre um
chefe e um empregado no trabalho. A categoria e a quantidade de fala
aceitáveis nessas situações variarão; uma discussão com o chefe no trabalho
provavelmente será mais restritivaque falar sobre futebol em casa.
COMPONENTES VERBAIS
O tema ou conteúdo da fala também varia. Pode ser altamente pessoal, como acontece
entre mãe e filho, ou impessoal, como acontece entre vendedor e comprador. Pode ser
concreto, como quando se descreve determinada roupa, ou abstrato, como quando se
discute sobre o significado da felicidade. Pode tratar de assuntos internos de quem fala,
seus pensamentos, sentimentos, atitudes ou sobre assuntos externos, como a
organização do escritório.
Muito obrigada!
Contatos:
contato@jtpsicologia.com
@cursosjt
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