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bromato aula 1 (2)

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA 01
	
	
	DATA:
20 / 02 / 2022
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: BROMATOLOGIA – aula 1
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: JANAÍNA GOMES BARBOSA
	MATRÍCULA: 01446025
	CURSO: FARMÁCIA
	POLO: NASSAU CAMPINA GRANDE-PB
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): CIBELE ROCHA
 
		TEMA DE AULA: GINCANA DE VIDRARIAS 
RELATÓRIO: 
1.Resumo sobre o tema abordado em aula. 
Quando se realizar uma análise ou experimento dentro de um laboratório é nescessario a utilização de inúmeras vidrarias, é preciso conhecer e saber utilizar corretamente tais vidrarias, com esse conhecimento se ganha tempo e aumenta a segurança no espaço do laboratório. 
De início após a explicação sobre as vidrarias e seu uso correto e seguro, a professora Cibele Rocha.
Dividiu uma turma em 3 grupos: grupo 1 ficou com a amostra do leite em pó, o grupo 2 ficou com a amostra do queijo e o grupo 3 ficou com a amostra d a salsicha, para realizar a determinação de umidade e o resíduo mineral fixo (cinzas). 
2.Relacionar a vidraria com a sua função e utilização. 
Logo no início da aula a professora fez uma breve explicação sobe todos os equipamentos e vidrarias, de um laboratório, e suas utilidades: 
Vidrarias e suas funções: 
Dessecador – Diminuir a umidade de certos reagentes e elementos químicos. 
Cápsula d e porcelana – Serve para macerar, aquecer, misturar a amostra. 
Almofariz com pistilo – Macerar, pesar, misturar a amostra. 
Cadinho de Porcelana – Aquecer substâncias a seco em temperaturas elevadas. 
Vidro de relógio – Usado para pesar pequenos volumes. 
Equipamentos: 
Capela: Tem como finalidade dissipar gases nocivos de proteção coletiva. 
Mufla: calcinação da amostra. 
Estufa de secagem: Esterilizar o material e secar. 
Balança analítica: Para obter resultado, com maior exatidão. (pesagens mínimas). 
Soviete – Extração dos lipídios de um material sólido. 
Materiais: 
Barbante: Amarrar o material 
Espátula: Utensilio para mexer substâncias pastosas. 
Papel Filtro: Processo de filtragem, para separação dos elementos. 
			TEMA DE AULA: DETERMINAÇÃO DE UMIDADE 
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula (sobre o método utilizado e outros que existam, e, relatar a importância da determinação do teor de água, e sua relação com a composição dos alimentos).
A professora explicou esse tema. Relatando que umidade, ou teor de água, de um alimento constitui-se em um dos mais importantes e mais avaliados índices de alimento.
Acrescentou explicando que, é de grande importância econômica por refletir o teor de sólidos de um produto e sua perecibilidade. Umidade fora das recomendações técnicas resulta em grandes perdas na estabilidade química, na deterioração microbiológica e na qualidade geral dos alimentos.
Técnica 
1.Dessecar um béquer de 50 ml o u c adinho em estufa a 10 0-105ºC por uma hora, 
Esfriar 30’ no dessecador e pesar. 
2. No béquer dessecado, pesar aproximadamente 5 g do alimento em balança analítica, 
Anotar o peso (até 0,0001), levar à estufa por 3 horas, esfriar 30 ’ em dessecador e pesar novamente. 
3. Repetir as operações de aquecimento em estufa e resfriamento em dessecador até obtenção de peso constante. 
2. Materiais utilizados.
Vidrarias: Cápsula de Porcelana, quantidade: 01
Dessecador – Quantidade: 01
Equipamentos: Balança de Precisão, quantidade: 01
Estufa, quantidade: 01
Material:
Espatula, quantidade: 02
Alimento: Leite em pó
3. Classificar os alimentos de acordo com a composição centesimal de água e as diferentes formas em que a água pode estar disponível nos alimentos.
A água é um nutriente absolutamente essencial, participando com 60 a 65% d o corpo humano e da maioria dos animais. 
É considerada o adulterante universal dos alimentos, por isso sua determinação é d e grande importância. pode-se concluir que há dois tipos d e água nos alimentos: A primeira é a água livre, que é aquela, fracamente ligada ao substrato, funcionando como solvente, permitindo o crescimento dos microrganismos e reações químicas e que é eliminada com facilidade; E, temos também a água combinada, fortemente ligada ao substrato, mais difícil d e ser eliminada e que não é utilizada como solvente, e não permite o desenvolvimento d e microrganismos, além de retardar as reações químicas.
PA S SO A P A SS O C OMO FOI D E SE NVOLV ID O N A PR Á T ICA : 
Pesou 1 g d a amostra em cápsula d e porcelana, previamente tarada. A queceudurante (+ ou-4 
horas). Sendo colocadas às 11:00 horas. Resfrie em dessecador até a temperatura ambiente d e 30 
Minutos. Pesou novamente ate que a amostra estivesse seca e anota o valor. Repita a operação de 
aquecimento e resfriament o ate peso constant e. Com isso subtraímos o valor, d a capsula vazia, 
obt end o assim a massa f inal (Mf ) d e amost ra seca. C alcular o percent ual d e umid ad e d a amost ra, 
ant es d o proced iment o. 
Fórmula: U % = Mi – Mf x100 
Mi
4. Realizar o cálculo da umidade.
Massa de amostra seca ou sólidos totais: 
Amostra seca (g) = Massa do cadinho com amostra seca (g) − Massa do cadinho vazio (g) 
Porcentagem de sólidos totais na amostra integral: 
Massa de amostra seca obtida (g) → 5 g de amostra integral 
X → 100 g de amostra integral 
X= amostra seca (g) x 100 5 g 
X= porcentagem de sólidos totais na amostra integral 
Porcentagem de umidade na amostra integral: 
Umidade (%) = 100 – Sólidos Totais (%)

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