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UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO “Prof. José de Souza Herdy” FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS José Vinicius de Oliveira – 2110982 Davi Ananias Rodriguez - 2111015 Orçamento Empresarial Professor: Gilmara Emilia SÃO JOAO DE MERITI 2022.7 Orçamento Empresarial SÃO JOÃO DE MERITI Trabalho apresentado à disciplina de Orçamento Empresarial na Universidade do Grande Rio “Prof. José de Souza Herdy”, como parte dos requisitos para obtenção de nota junto à professora Gilmara Emilia INTRODUÇAO Pretendo neste trabalho, Falar sobre os princípios do Orçamento Empresarial na empresa, focalizando com predominância, nas pesquisas e na minha opinião. O tema é exposto com minúcia e é feito um apanhado geral sobre a matéria. O referido tema exposto contribui com intensidade para saber sobre a Orçamento Empresarial. Planejamento Estratégico Trata-se de todo o processo de criação e execução de uma estratégia para alcançar objetivos dentro da organização. Desde a definição das metas, até às tomadas de decisão, mobilizações e efetivas ações para alcançar o que se propôs com foco no sucesso empresarial. O planejamento entra com a metodologia (os meios), enquanto a estratégia aparece com a parte criativa, de análise e decisão. Este plano pode ser feito anualmente; ou com uma proposta mais a longo prazo, como de três a cinco anos; ou até mesmo mensalmente. Tudo irá depender do que você quer alcançar com a sua empresa no momento. Planejamento Operacional Também chamado de ‘plano de trabalho’, o planejamento operacional é uma forma de fazer com que o planejamento estratégico de uma empresa se transforme em ações, tarefas e processos a serem executados. Ou seja, o caminho para que as metas e objetivos, que são guiados pela estratégia, sejam alcançados. O planejamento operacional é individual de agência para agência e conta com a participação de diferentes perfis de profissionais, pois engloba tudo desde a estruturação de processos internos, como a gestão de pessoas e de recursos financeiros. Planejamento de Programação, Execução e Controle O planejamento de programação, execução e controle da produção é uma área de decisão da manufatura, relacionada ao planejamento e controle dos recursos do processo produtivo, com o objetivo de gerar bens e serviços. É um sistema de transformação e informações, pois recebe informações sobre estoques existentes, vendas previstas, linha de produtos, maneiras de produzir, capacidade produtiva, entre outros; onde essas informações são transformadas em ordens de fabricação. O sistema corresponde a uma função da administração que planeja e controla os suprimentos de materiais e atividades de processo da empresa, com o objetivo de que produtos específicos sejam produzidos por métodos específicos para atender o programa de vendas preestabelecido. O orçamento é de suma importância para a gestão das empresas. Mas, do que ele é composto e qual a sua lógica construtiva? Todos os resultados financeiros são, na verdade, consequências de decisões não financeiras da empresa. Isto é, o dinheiro que entra na empresa vem das decisões tomadas pelos clientes, ou seja, suas decisões de compra, tratando-se, portanto, de um fator externo. Entretanto, tais decisões são influenciadas pelo que é oferecido a eles, na forma de produtos e/ou serviços bons produtos, com qualidade e durabilidade, visualmente atrativos, confiáveis etc., se oferecidos a um preço razoável, provavelmente serão comprados. O mesmo acontece com os serviços: boa qualidade, prazo adequado etc. levam à aceitação dos mesmos pelos consumidores. Em ambos os casos, o resultado final é o fluxo financeiro, com o dinheiro gasto pelos consumidores com a compra chegando às empresas fornecedoras (obviamente, há o aspecto de tributos, que são recolhidos pelo governo, mas o valor líquido permanece com a empresa, permitindo que a mesma cumpra seus compromissos financeiros com fornecedores, empregados etc., além de gerar um excedente na forma de lucro). Contudo, os produtos e serviços adequados e atrativos aos clientes só são gerados mediante a aplicação de processos internos igualmente adequados, que garantam os prazos, qualidade, custo para produção etc. Além disso, é importante lembrar que a correta execução de tais processos, bem como a criação de novos que permitam a melhoria contínua, dependem das pessoas. Pessoas competentes, motivadas e com condições apropriadas para exercerem o que se espera delas no trabalho darão a sustentação necessária a toda a estrutura que culminaria nos resultados financeiros favoráveis da empresa. Mas, como capturar essas complexas relações de causa e efeito, convertendo-as em valores monetários que compõem o orçamento? Surgem, então, as chamadas “peças orçamentárias: “partes” do orçamento, como peças de um quebra-cabeças, se completando e compondo um cenário completo. A lógica que rege a construção do orçamento prevê o orçamento da receita, que seria a previsão de entrada de dinheiro mediante as vendas da empresa. Por mais simples que isso possa parecer, na realidade, é algo bastante complexo, visto que a receita é função da quantidade vendida e do preço praticado. Mas, lembre-se de que a decisão sobre a compra ocorre por vontade dos compradores e não da empresa fornecedora. Assim, é necessário estimar o quanto os consumidores comprarão de cada produto ou serviço oferecido. Orçamento Estático O orçamento empresarial estático é aquele que não muda ao longo do processo. Aquilo que é definido no início é seguido à risca até o final, ou seja, não há mudanças até que o próximo planejamento orçamentário aconteça. Esse tipo de orçamento geralmente é aderido por pequenas empresas que tem como principal princípio focar somente em uma atividade ou ação. Isso porque, ele possibilita que o empreendedor tenha entendimento rápido quanto a possíveis erros, facilitando, assim, necessárias correções e ajudando a tomar decisões mais assertivas e direcionadas. Orçamento Variável Também compreendido como orçamento flexível, o orçamento variável é o oposto do orçamento estático, que não permite mudanças durante sua execução. Nesse modelo, o empreendedor tem autonomia para ajustar o orçamento de acordo com as mudanças de cenário. Isso porque ele é baseado em índices unitários, pode-se utilizar como exemplo a relação entre o número de produtos disponibilizados à venda e a saída de cada um deles. Conforme esses dados indicam, o empreendedor vai ajustando seu orçamento. Esse tipo de orçamento é voltado para o controle de cursos operacionais e de fabricação, contrário ao estático que é recomendado para funções administrativas. Orçamento Contínuo O orçamento contínuo é uma opção para empreendedores que querem cobrir um ano dentro do planejamento, mas também revisar constantemente o que foi planejado no plano de negócios, seja de forma mensal, trimestral ou semestral. Com isso, ele consegue mensurar o que tem dado certo e o que não e, a partir desta análise, fazer ajustes e alterações no orçamento da empresa ao longo do processo e de acordo com as necessidades dela. O orçamento contínuo é usado por corporações que precisam de rapidez nas tomadas de decisão e na projeção de novos orçamentos, baseando-se nos resultados. Para que um negócio garanta a sua consistência e continuidade, é importante investir em boas estratégias de gestão e organização, uma vez que é por meio de ações e medidas preventivas que você se mantém preparadopara possíveis imprevistos ou dificuldades. Elabore um planejamento A gestão financeira de uma empresa deve estar baseada em um planejamento. Nele, o gestor deve definir quais são os objetivos e metas. Um bom exemplo de objetivo pode ser a redução dos custos operacionais do negócio. Ao elaborar o planejamento, é preciso ajustar as metas ao contexto da realidade do seu negócio. O segundo passo do planejamento é elencar quais serão as estratégias adotadas para alcançar os objetivos. Seguindo o exemplo anterior, a estratégia para redução dos custos operacionais poderia ser o mapeamento completo dos custos e verificação acerca das suas reais necessidades. Por fim, o terceiro passo do planejamento é considerar quais serão as métricas utilizadas para acompanhar os resultados das ações tomadas, indicando possíveis necessidades de mudanças Implemente um orçamento Junto com o planejamento, deverá ser elaborado um orçamento. De certa maneira, esse orçamento não deixa de ser uma forma de planejamento, uma vez que ele aponta quais serão os recursos alocados no negócio. O orçamento é um elemento que permite uma visualização global do negócio e garante a possibilidade de identificar quais setores ou atividades são mais importantes para a empresa. Por exemplo, no caso de um marketplace, o empresário precisa investir na eficiência do site e na entrega de bons resultados para os usuários que acessam a loja virtual. Por outro lado, ele não precisa investir com a mesma prioridade na decoração do espaço de trabalho, já que os clientes não visitam fisicamente a sua loja. Assim, o empresário de marketplace vai investir muito mais na eficiência do seu site, no sistema de pagamentos e cobranças e na entrega de produtos do que na decoração do espaço físico da sua empresa. Com um planejamento e um orçamento bem-feitos, o gestor tem um controle mais eficiente das finanças do negócio, evitando a escassez de recursos financeiros ou os gastos desnecessários com despesas que não são prioritárias. Utilize ferramentas financeiras As ferramentas financeiras são a base de uma gestão financeira eficiente. Dentro desse contexto, o fluxo de caixa, por exemplo, é uma ferramenta que permite conhecer todas as entradas e saídas de recursos financeiros. Além das ferramentas tradicionais, as empresas devem investir em inovação por meio do uso de softwares especializados em gestão e automação, softwares de armazenamento em nuvem, entre outros. O gestor deve sempre lembrar que uma boa gestão está vinculada ao uso de ferramentas financeiras, ao controle do orçamento e à implementação de um bom planejamento estratégico. Esses três pilares podem ser facilmente alcançados por meio do uso de softwares de gestão que integram os setores da empresa, trazendo qualidade, segurança e rapidez para o negócio Ações importantes da gestão financeira Partindo dessas três bases, a gestão financeira passa ainda por inúmeras outras ações importantes, como: um controle eficiente do fluxo de caixa da empresa; a gestão ativa e enérgica dos pagamentos e cobranças; o acompanhamento e gestão constantes do capital de giro; o controle da emissão e organização das notas fiscais; a apuração periódica dos resultados; o controle de estoques; o controle periódico dos resultados. CONCLUSÃO Nossos estudos apontaram para realidade de que orçamento empresarial é essencial para o desenvolvimento da empresa. Não e para menos que o mercado competitivo viu a necessidade de um controle rigoroso para aperfeiçoamento administrativo. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ttps://blogdaqualidade.com.br/ppcp-planejamento-programacao-e-controle-da- producao/#:~:text=O%20planejamento%2C%20programação%20e%20controle,de%20gerar%20bens %20e%20serviços. https://www.siteware.com.br/gestao-estrategica/o-que-e-planejamento-estrategico/ https://resultadosdigitais.com.br/agencias/planejamento- operacional/#:~:text=Tamb%C3%A9m%20chamado%20de%20'plano%20de,guiados%20pela%20estr at%C3%A9gia%2C%20sejam%20alcan%C3%A7ados. https://www.iugu.com/blog/gestao-financeira
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