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Ao longo da unidade estudamos as características da programação Orientada a Objetos e Programação 
Estruturada. Podemos compreender os fundamentos de orientação a objeto como uma evolução da 
programação estruturada. A orientação a objeto tem como objetivo trazer uma visão mais próxima da 
realidade para o desenvolvimento de sistemas de informação, pois tudo a nossa volta pode ser considerado 
um “objeto”. Estes objetos interagem entre si formando assim a base de desenvolvimento de sistemas 
orientados a objeto. 
 
Considerando o conteúdo apresentado em forma de leitura, vídeos e os pesquisas realizadas, elabore um 
texto dissertativo argumentativo, de 20 a 25 linhas que compare os fundamentos da programação estruturada 
e os fundamentos da programação orientada a objeto. Faça uma análise detalhada de cada um (baseando-
se na sua pesquisa atual e realizada em atividades anteriores) e justifique, sob o seu ponto de vista, se existe 
uma abordagem (estruturada ou orientada a objeto) que você considere mais interessante. Descreva a sua 
análise e justifique porque uma abordagem pode ser mais interessante do que a outra.. 
 
 Na Programação Estruturada, construímos procedimentos ou funções que serão aplicados de 
maneira global no nosso programa, é mais simples de criar e contém uma programação de fácil 
entendimento. Por outro lado, apresenta uma manutenção de código mais trabalhosa pois segue 
uma sequência única de programação, logo, alterar uma linha impactará diretamente nas demais, 
outro ponto é que não há reaproveitamento de código na PE, o que gera uma demanda maior de 
tempo para criação e alteração de um programa. 
Quando se trata de POO (programação orientada a objetos) identificamos objetos e criamos 
métodos que irão interagir com os objetos. Pode-se modelar o problema de uma forma que fique 
mais natural e parecido com o mundo real. Objetos são instâncias de classes, que determinam qual 
informação um objeto contém e como ele pode manipulá-la. Um programa desenvolvido com uma 
linguagem de programação orientada a objetos manipula estruturas de dados através dos objetos 
da mesma forma que um programa em linguagem tradicional utiliza variáveis. 
 É sustentado por 4 pilares – 
• Abstração - abstrai a complexidade de um sistema e se concentrar em apenas partes desse 
sistema, consiste em um dos pontos mais importantes dentro de qualquer 
linguagem Orientada a Objetos. Como estamos lidando com uma representação de um 
objeto real (o que dá nome ao paradigma), temos que imaginar o que esse objeto irá realizar 
dentro de nosso sistema. 
• Encapsulamento - técnica que faz com que detalhes internos do funcionamento dos 
métodos de uma classe permaneçam ocultos para os objetos. Por conta dessa técnica, o 
conhecimento a respeito da implementação interna da classe é desnecessário do ponto de 
vista do objeto, uma vez que isso passa a ser responsabilidade dos métodos internos da 
classe. 
• Herança - O reuso de código é uma das grandes vantagens da programação orientada a 
objetos. Muito disso se dá por uma questão que é conhecida como herança. Essa 
característica otimiza a produção da aplicação em tempo e linhas de código. 
• Polimorfismo - Na natureza, vemos animais que são capazes de alterar sua forma conforme 
a necessidade, e é dessa ideia que vem o polimorfismo na orientação a objetos. Como 
sabemos, os objetos filhos herdam as características e ações de seus “ancestrais”. 
Entretanto, em alguns casos, é necessário que as ações para um mesmo método seja 
diferente. Em outras palavras, o polimorfismo consiste na alteração do funcionamento 
interno de um método herdado de um objeto pai. 
Baseado nas descrições de PE e POO acima, na minha opinião, penso que a POO seja mais 
interessante para se programar, pois com o reuso de código a economia de temo e praticidade 
para se dar manutenção no código sejam pontos importantes na escolha entre os dois métodos.

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