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AS 1_CIDADES GLOBAIS_1ªTENTATIVA PERGUNTA 1 1. O capital produz constantemente excedentes, e uma das coisas que aconteceu é que a cidade se tornou um local para a absorção de capital excedente. Muito desse dinheiro foi para construção de estruturas, em alguns casos para a construção de megaprojetos. O capital adora esses megaprojetos, como os envolvidos em Copas do Mundo e Olimpíadas, porque são uma ótima oportunidade para gastar muito dinheiro na construção de novas infraestruturas, o que levanta uma questão interessante: essas novas infraestruturas acrescentam algo à produtividade do país? https://www.ecodebate.com.br/2014/01/08/vivemos-hoje-no-que-eu-chamaria-de- democracias-totalitarias-entrevista-com-david-harvey/ O texto acima é retirado de uma entrevista de David Harvey sobre a cidade contemporânea: É correto afirmar que: a. Eventos mundiais como as Olimpíadas ou Copa do Mundo geram uma melhor distribuição e renda, principalmente para a classe baixa nos países sedes, mas não contribuem para minimizar os problemas sociais. b. Eventos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas são extremamente onerosas, mas também muito lucrativas para a população de baixa renda. c. Eventos mundiais como as Olimpíadas ou Copa do Mundo geram uma melhor distribuição e renda nos países sedes e contribuem para minimizar os problemas sociais. d. A Copa do Mundo e as Olimpíadas no Brasil trouxeram inúmeros avanços para as áreas sociais e culturais. e. A maioria dos lugares que sediam esses eventos tem problemas financeiros sérios depois, mas, no processo, as empreiteiras, construtoras e financiadoras ganham muito dinheiro. 0,15 pontos PERGUNTA 2 1. A globalização é discutida, segundo as categorias tempo/espaço, no âmbito do sistema-mundo, na pós-modernidade e à luz dos conceitos de nação, mercado mundial e lugar. Tornada paradigma para a ação, a globalização reflete nos Estados-nação exigindo um protecionismo que em tese se contradiz com a demanda "livre e global" apregoada pelos liberais de plantão. Porém, ao olhar para o lugar, para onde as pessoas vivem seu cotidiano, identifica-se o lado perverso e excludente da globalização, em especial quando os lugares ficam nas áreas pobres do mundo. Ao reafirmar o mesmo, a globalização econômica não consegue impedir que aflorem os outros, resultando em conflitos que muitos tentam dissimular como competitividade entre os Estados-nação e/ou corporações internacionais, sejam financeiras ou voltadas à produção. A globalização é fragmentação ao expressar no lugar os particularismos étnicos, nacionais, religiosos e os excluídos dos processos econômicos com objetivo de acumulação de riqueza ou de fomentar o conflito (Ribeiro, 2001). A obra de Milton Santos contribuiu para precisar o fenômeno da globalização. Mas o autor queria mais. Ela chegou a propor uma outra globalização, baseada na solidariedade, embora reconhecesse que ela afetou a cultura atual. RIBEIRO, W. C. Globalização e geografia em Milton Santos. In: El ciudadano, la https://www.ecodebate.com.br/2014/01/08/vivemos-hoje-no-que-eu-chamaria-de-democracias-totalitarias-entrevista-com-david-harvey/ https://www.ecodebate.com.br/2014/01/08/vivemos-hoje-no-que-eu-chamaria-de-democracias-totalitarias-entrevista-com-david-harvey/ globalización y la geografía. Homenaje a Milton Santos. Scripta Nova. Revista electrónica de geografía y ciencias sociales, Universidad de Barcelona, vol. VI, núm. 124, 30 de septiembre de 2002.http://www.ub.es/ geocrit/sn/sn-124.htm [ISSN: 1138- 9788] Milton Santos define a pobreza contemporânea como parte do processo de Globalização. Nesse contexto, é correto afirmar que: I - Uma pobreza contemporânea é vista como desadaptação aos processos de mudanças ou inadaptação entre condições naturais e condições sociais. Pobreza sendo considerada como um acidente natural ou um acidente social. II – A pobreza contemporânea é parte do processo econômico, no qual se agregam o componente consumo, o componente circulação, o componente informação, que não eram presentes em períodos anteriores. Portanto, ela se estabelece como uma pobreza relativa. III – A pobreza contemporânea é estrutural e faz parte de processos produção de governos globais. Assinale a alternativa correta: a. Apenas as afirmações I e II são corretas. b. Apenas as afirmações I e III são corretas. c. Apenas a afirmação I é correta. d. Apenas a afirmação III é correta. e. Apenas a afirmação II é correta. 0,15 pontos PERGUNTA 3 1. (PUC-PR – adaptada) “Na atual fase da economia mundial, é precisamente a combinação da dispersão global das atividades econômicas e da integração global, mediante uma concentração contínua do controle econômico e da propriedade, que tem contribuído para o papel estratégico desempenhado por certas grandes cidades, que denomino cidades globais.” (SASSEN, S. As cidades na economia mundial. São Paulo: Nobel, 1998, p. 16) As características das cidades globais estão corretamente descritas na questão: a. Em poucas décadas, as cidades globais, pela dinâmica das trocas econômicas mundiais, estarão mais presentes em nações pobres que nas ricas. http://www.ub.es/ b. As cidades globais, por serem centros vitais da dinâmica capitalista atual de onde partem as diretrizes da economia mundial, estão localizadas apenas em países desenvolvidos. c. Por sua importância econômico-financeira e técnica e por serem grandes prestadoras de serviços especializados – e não pelo tamanho de sua população –, são centros vitais da dinâmica capitalista atual, de onde partem as diretrizes da economia mundial. d. As cidades globais são sinônimos de megacidades, porque seu poder de polarização econômica também é resultado do tamanho de sua população. e. As cidades globais estão localizadas prioritariamente em países subdesenvolvidos com mão de obra barata e custos de produção atrativos. 0,15 pontos PERGUNTA 4 1. (UFJF - adaptada) Leia o texto: “Para avaliar se uma cidade é global, considera-se: o número de escritórios das principais empresas (em contabilidade, consultoria, publicidade e banco) e a sua rede financeira/bancária, de telecomunicações etc. As cidades globais são vetores importantes da globalização. Elas são sede de poder e, por meio delas, a economia global é administrada, coordenada e planejada. Elas formam uma rede onde transitam os trilhões que alimentam os mercados financeiros internacionais. [...] Estudos recentes registram 55 cidades globais no mundo”. Fonte: Maria da Glória In: http://lite.fae.unicamp.br/revista/gohn.html Com base no texto, pode-se afirmar que cidade global é definida pela: a. economia sociodemocrata. b. reserva de biodiversidade. c. influência supranacional. d. localização geográfica. e. quantidade de habitantes. AS 1_RESPOSTAS 1ª TENTATIVA: • Pergunta 1 0,15 em 0,15 pontos O capital produz constantemente excedentes, e uma das coisas que aconteceu é que a cidade se tornou um local para a absorção de capital excedente. Muito desse dinheiro foi para construção de estruturas, em alguns casos para a construção de megaprojetos. O capital adora esses megaprojetos, como os envolvidos em Copas do Mundo e Olimpíadas, http://lite.fae.unicamp.br/revista/gohn.html porque são uma ótima oportunidade para gastar muito dinheiro na construção de novas infraestruturas, o que levanta uma questão interessante: essas novas infraestruturas acrescentam algo à produtividade do país? https://www.ecodebate.com.br/2014/01/08/vivemos-hoje-no-que-eu-chamaria-de- democracias-totalitarias-entrevista-com-david-harvey/ O texto acima é retirado de uma entrevista de David Harvey sobre a cidade contemporânea: É correto afirmar que: • Pergunta 2 0 em 0,15 pontos A globalização é discutida, segundo as categorias tempo/espaço, no âmbito do sistema- mundo, na pós-modernidade e à luzdos conceitos de nação, mercado mundial e lugar. Tornada paradigma para a ação, a globalização reflete nos Estados-nação exigindo um protecionismo que em tese se contradiz com a demanda "livre e global" apregoada pelos liberais de plantão. Porém, ao olhar para o lugar, para onde as pessoas vivem seu cotidiano, identifica-se o lado perverso e excludente da globalização, em especial quando os lugares ficam nas áreas pobres do mundo. Ao reafirmar o mesmo, a globalização econômica não consegue impedir que aflorem os outros, resultando em conflitos que muitos tentam dissimular como competitividade entre os Estados-nação e/ou corporações internacionais, sejam financeiras ou voltadas à produção. A globalização é fragmentação ao expressar no lugar os particularismos étnicos, nacionais, religiosos e os excluídos dos processos econômicos com objetivo de acumulação de riqueza ou de fomentar o conflito (Ribeiro, 2001). A obra de Milton Santos contribuiu para precisar o fenômeno da globalização. Mas o autor queria mais. Ela chegou a propor uma outra globalização, baseada na solidariedade, embora reconhecesse que ela afetou a cultura atual. RIBEIRO, W. C. Globalização e geografia em Milton Santos. In: El ciudadano, la globalización y la geografía. Homenaje a Milton Santos. Scripta Nova. Revista electrónica de geografía y ciencias sociales, Universidad de Barcelona, vol. VI, núm. 124, 30 de septiembre de 2002.http://www.ub.es/ geocrit/sn/sn-124.htm [ISSN: 1138-9788] Milton Santos define a pobreza contemporânea como parte do processo de Globalização. Nesse contexto, é correto afirmar que: I - Uma pobreza contemporânea é vista como desadaptação aos processos de mudanças ou inadaptação entre condições naturais e condições sociais. Pobreza sendo considerada como um acidente natural ou um acidente social. II – A pobreza contemporânea é parte do processo econômico, no qual se agregam o componente consumo, o componente circulação, o componente informação, que não eram presentes em períodos anteriores. Portanto, ela se estabelece como uma pobreza relativa. III – A pobreza contemporânea é estrutural e faz parte de processos produção de governos globais. Assinale a alternativa correta: • Pergunta 3 0 em 0,15 pontos (PUC-PR – adaptada) https://www.ecodebate.com.br/2014/01/08/vivemos-hoje-no-que-eu-chamaria-de-democracias-totalitarias-entrevista-com-david-harvey/ https://www.ecodebate.com.br/2014/01/08/vivemos-hoje-no-que-eu-chamaria-de-democracias-totalitarias-entrevista-com-david-harvey/ http://www.ub.es/ “Na atual fase da economia mundial, é precisamente a combinação da dispersão global das atividades econômicas e da integração global, mediante uma concentração contínua do controle econômico e da propriedade, que tem contribuído para o papel estratégico desempenhado por certas grandes cidades, que denomino cidades globais.” (SASSEN, S. As cidades na economia mundial. São Paulo: Nobel, 1998, p. 16) As características das cidades globais estão corretamente descritas na questão: • Pergunta 4 0 em 0,15 pontos (UFJF - adaptada) Leia o texto: “Para avaliar se uma cidade é global, considera-se: o número de escritórios das principais empresas (em contabilidade, consultoria, publicidade e banco) e a sua rede financeira/bancária, de telecomunicações etc. As cidades globais são vetores importantes da globalização. Elas são sede de poder e, por meio delas, a economia global é administrada, coordenada e planejada. Elas formam uma rede onde transitam os trilhões que alimentam os mercados financeiros internacionais. [...] Estudos recentes registram 55 cidades globais no mundo”. Fonte: Maria da Glória In: http://lite.fae.unicamp.br/revista/gohn.html Com base no texto, pode-se afirmar que cidade global é definida pela: AS 1_CIDADES GLOBAIS_2ªTENTATIVA PERGUNTA 1 1. Leia a colocação abaixo e responda A cidade capitalista por ser desigual, é dominada por uma burguesia, (classe política, incorporadores imobiliários, empresários, etc.) que cria estratégias permanentes para se reproduzir e se apropriar dos lugares mais valiosos do espaço urbano. Segundo Lefebvre (2008, p. 140-141), [...] o capitalismo parece esgotar-se. Ele encontrou um novo alento na conquista do espaço, em termos triviais na especulação imobiliária, nas grandes obras (dentro e fora das cidades), na compra e venda do espaço. E isso à escala mundial [...]. A estratégia vai mais longe que a simples venda, pedaço por pedaço, do espaço. Ela não só faz o espaço entrar na produção da mais-valia; ela visa a uma reorganização completa da produção subordinada aos centros de informação e decisão. Sendo assim, o espaço urbano é ideal para a reprodução do capital, já que a cidade constitui em si mesma, o lugar de um processo de valorização seletiva, “cada lugar, dentro da cidade, tem uma vocação diferente, do ponto de vista capitalista, e a divisão interna do trabalho a cada aglomeração não lhe é indiferente” (SANTOS, 2009, p. 125). (SANTOS, 2015, p. 198) Disponível em http://periodicos.pucminas.br/index.php/geografia/article/view/9603 Segundo David Harvey, é possível afirmar que os centros urbanos contemporâneos: http://lite.fae.unicamp.br/revista/gohn.html http://periodicos.pucminas.br/index.php/geografia/article/view/9603 I - Quanto mais perto de um livre mercado mais provável é que os ricos fiquem cada vez mais ricos e os pobres mais pobres. II - O capital produz constantemente excedentes. III - O que vemos hoje nos mercados imobiliários é possibilidade para a maioria da população encontrar um lugar para viver que absorva menos da metade de sua renda. a. Apenas as afirmações I e III são corretas. b. Apenas a afirmação III é correta. c. Apenas a afirmação I é correta. d. Apenas a afirmação II é correta. e. Apenas as afirmações I e II são corretas. 0,15 pontos PERGUNTA 2 1. A globalização é discutida, segundo as categorias tempo/espaço, no âmbito do sistema-mundo, na pós-modernidade e à luz dos conceitos de nação, mercado mundial e lugar. Tornada paradigma para a ação, a globalização reflete nos Estados-nação exigindo um protecionismo que em tese se contradiz com a demanda "livre e global" apregoada pelos liberais de plantão. Porém, ao olhar para o lugar, para onde as pessoas vivem seu cotidiano, identifica-se o lado perverso e excludente da globalização, em especial quando os lugares ficam nas áreas pobres do mundo. Ao reafirmar o mesmo, a globalização econômica não consegue impedir que aflorem os outros, resultando em conflitos que muitos tentam dissimular como competitividade entre os Estados-nação e/ou corporações internacionais, sejam financeiras ou voltadas à produção. A globalização é fragmentação ao expressar no lugar os particularismos étnicos, nacionais, religiosos e os excluídos dos processos econômicos com objetivo de acumulação de riqueza ou de fomentar o conflito (Ribeiro, 2001). A obra de Milton Santos contribuiu para precisar o fenômeno da globalização. Mas o autor queria mais. Ela chegou a propor uma outra globalização, baseada na solidariedade, embora reconhecesse que ela afetou a cultura atual. RIBEIRO, W. C. Globalização e geografia em Milton Santos. In: El ciudadano, la globalización y la geografía. Homenaje a Milton Santos. Scripta Nova. Revista electrónica de geografía y ciencias sociales, Universidad de Barcelona, vol. VI, núm. 124, 30 de septiembre de 2002.http://www.ub.es/ geocrit/sn/sn-124.htm [ISSN: 1138- 9788] Milton Santos define a pobreza contemporânea como parte do processo de Globalização. Nesse contexto, é correto afirmar que: I - Uma pobreza contemporânea é vista como desadaptação aos processos de mudanças ou inadaptação entre condições naturais e condições sociais. Pobreza sendo considerada como um acidente natural ou um acidente social. II – A pobreza contemporânea é parte do processo econômico, no qual se agregam o componente consumo,o componente circulação, o componente informação, que não eram presentes em períodos anteriores. Portanto, ela se estabelece como uma pobreza relativa. III – A pobreza contemporânea é estrutural e faz parte de processos produção de governos globais. http://www.ub.es/ Assinale a alternativa correta: a. Apenas as afirmações I e III são corretas. b. Apenas a afirmação II é correta. c. Apenas a afirmação I é correta. d. Apenas a afirmação III é correta. e. Apenas as afirmações I e II são corretas. 0,15 pontos PERGUNTA 3 1. (FGV- 2016 adaptada ) O processo de globalização, em curso desde o final da década de 1980, incluiu a difusão dos fluxos econômicos em escala planetária, em decorrência da mundialização do capitalismo. Nesse sentido, a economia globalizada: a. reequilibrou os processos econômicos, integrando de modo equânime os diferentes blocos comerciais. b. propiciou parcerias entre agentes econômicos diversificados, dando mais transparência aos negócios internacionais. c. intensificou os processos de segregação urbana e social. d. contribuiu para amenizar os choques culturais, diminuindo as distorções socioeconômicas entre as regiões. e. diminuiu a massificação cultural, dando visibilidade aos movimentos de resistência à rede mundial de computadores. 0,15 pontos PERGUNTA 4 1. (UFJF - adaptada) Leia o texto: “Para avaliar se uma cidade é global, considera-se: o número de escritórios das principais empresas (em contabilidade, consultoria, publicidade e banco) e a sua rede financeira/bancária, de telecomunicações etc. As cidades globais são vetores importantes da globalização. Elas são sede de poder e, por meio delas, a economia global é administrada, coordenada e planejada. Elas formam uma rede onde transitam os trilhões que alimentam os mercados financeiros internacionais. [...] Estudos recentes registram 55 cidades globais no mundo”. Fonte: Maria da Glória In: http://lite.fae.unicamp.br/revista/gohn.html Com base no texto, pode-se afirmar que cidade global é definida pela: http://lite.fae.unicamp.br/revista/gohn.html a. reserva de biodiversidade. b. quantidade de habitantes. c. influência supranacional. d. localização geográfica. e. economia sociodemocrata. AS 1_RESPOSTAS 2ª TENTATIVA: • Pergunta 1 0,15 em 0,15 pontos Leia a colocação abaixo e responda A cidade capitalista por ser desigual, é dominada por uma burguesia, (classe política, incorporadores imobiliários, empresários, etc.) que cria estratégias permanentes para se reproduzir e se apropriar dos lugares mais valiosos do espaço urbano. Segundo Lefebvre (2008, p. 140-141), [...] o capitalismo parece esgotar-se. Ele encontrou um novo alento na conquista do espaço, em termos triviais na especulação imobiliária, nas grandes obras (dentro e fora das cidades), na compra e venda do espaço. E isso à escala mundial [...]. A estratégia vai mais longe que a simples venda, pedaço por pedaço, do espaço. Ela não só faz o espaço entrar na produção da mais-valia; ela visa a uma reorganização completa da produção subordinada aos centros de informação e decisão. Sendo assim, o espaço urbano é ideal para a reprodução do capital, já que a cidade constitui em si mesma, o lugar de um processo de valorização seletiva, “cada lugar, dentro da cidade, tem uma vocação diferente, do ponto de vista capitalista, e a divisão interna do trabalho a cada aglomeração não lhe é indiferente” (SANTOS, 2009, p. 125). (SANTOS, 2015, p. 198) Disponível em http://periodicos.pucminas.br/index.php/geografia/article/view/9603 Segundo David Harvey, é possível afirmar que os centros urbanos contemporâneos: I - Quanto mais perto de um livre mercado mais provável é que os ricos fiquem cada vez mais ricos e os pobres mais pobres. II - O capital produz constantemente excedentes. III - O que vemos hoje nos mercados imobiliários é possibilidade para a maioria da população encontrar um lugar para viver que absorva menos da metade de sua renda. • Pergunta 2 0,15 em 0,15 pontos A globalização é discutida, segundo as categorias tempo/espaço, no âmbito do sistema- mundo, na pós-modernidade e à luz dos conceitos de nação, mercado mundial e lugar. Tornada paradigma para a ação, a globalização reflete nos Estados-nação exigindo um protecionismo que em tese se contradiz com a demanda "livre e global" apregoada pelos liberais de plantão. Porém, ao olhar para o lugar, para onde as pessoas vivem seu cotidiano, identifica-se o lado perverso e excludente da globalização, em especial quando os lugares ficam nas áreas pobres do mundo. Ao reafirmar o mesmo, a globalização http://periodicos.pucminas.br/index.php/geografia/article/view/9603 econômica não consegue impedir que aflorem os outros, resultando em conflitos que muitos tentam dissimular como competitividade entre os Estados-nação e/ou corporações internacionais, sejam financeiras ou voltadas à produção. A globalização é fragmentação ao expressar no lugar os particularismos étnicos, nacionais, religiosos e os excluídos dos processos econômicos com objetivo de acumulação de riqueza ou de fomentar o conflito (Ribeiro, 2001). A obra de Milton Santos contribuiu para precisar o fenômeno da globalização. Mas o autor queria mais. Ela chegou a propor uma outra globalização, baseada na solidariedade, embora reconhecesse que ela afetou a cultura atual. RIBEIRO, W. C. Globalização e geografia em Milton Santos. In: El ciudadano, la globalización y la geografía. Homenaje a Milton Santos. Scripta Nova. Revista electrónica de geografía y ciencias sociales, Universidad de Barcelona, vol. VI, núm. 124, 30 de septiembre de 2002.http://www.ub.es/ geocrit/sn/sn-124.htm [ISSN: 1138-9788] Milton Santos define a pobreza contemporânea como parte do processo de Globalização. Nesse contexto, é correto afirmar que: I - Uma pobreza contemporânea é vista como desadaptação aos processos de mudanças ou inadaptação entre condições naturais e condições sociais. Pobreza sendo considerada como um acidente natural ou um acidente social. II – A pobreza contemporânea é parte do processo econômico, no qual se agregam o componente consumo, o componente circulação, o componente informação, que não eram presentes em períodos anteriores. Portanto, ela se estabelece como uma pobreza relativa. III – A pobreza contemporânea é estrutural e faz parte de processos produção de governos globais. Assinale a alternativa correta: • Pergunta 3 0,15 em 0,15 pontos (FGV- 2016 adaptada ) O processo de globalização, em curso desde o final da década de 1980, incluiu a difusão dos fluxos econômicos em escala planetária, em decorrência da mundialização do capitalismo. Nesse sentido, a economia globalizada: • Pergunta 4 0 em 0,15 pontos (UFJF - adaptada) Leia o texto: “Para avaliar se uma cidade é global, considera-se: o número de escritórios das principais empresas (em contabilidade, consultoria, publicidade e banco) e a sua rede financeira/bancária, de telecomunicações etc. As cidades globais são vetores importantes da globalização. Elas são sede de poder e, por meio delas, a economia global é administrada, coordenada e planejada. Elas formam uma rede onde transitam os trilhões que alimentam os mercados financeiros internacionais. [...] Estudos recentes registram 55 cidades globais no mundo”. Fonte: Maria da Glória In: http://lite.fae.unicamp.br/revista/gohn.html Com base no texto, pode-se afirmar que cidade global é definida pela: http://www.ub.es/ http://lite.fae.unicamp.br/revista/gohn.html AS 2_MULTIDISCIPLINARIDADE E CIDADES PERGUNTA 1 1. As economias do conhecimento de São Paulo, Chicago e Xangai compartilham um longo histórico de prestação de serviços para importantes setores da indústria pesada. Seus históricos econômicos nunca foram desenvolvidos, ou compartilhados, por outras cidades globais, taiscomo Nova Iorque e Londres. Dessas diferenças especializadas, surge uma divisão global de funções. Assim sendo, uma siderúrgica, mineradora ou fabricante de máquinas, desejando se tornar global, irá a São Paulo, Xangai ou Chicago para obter serviços tais como assessoria jurídica, contábil e financeira, além de seguros, previsões econômicas e outros serviços especializados, e não irá a Nova Iorque ou Londres para obter esses serviços altamente especializados. Disponível em https://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/09.103/87/pt Com base no texto de Saskia Sassen acima, assinale a alternativa correta: a. A cidade compacta possui uma plataforma para produção de capacidades como comercializar, investir, financiar e prestar serviços a nível global. b. A cidade global é uma plataforma para produção de capacidades como comercializar, investir, financiar e prestar serviços a nível global. Essas capacidades são geradas pelo poder das empresas multinacionais bem como pelo avanço das telecomunicações. c. A cidade dispersa possui uma plataforma para produção de capacidades como comercializar, investir, financiar e prestar serviços a nível global. d. A cidade global é uma utopia onde a produção de capacidades como comercializar, investir, financiar e prestar serviços funcional apenas a nível nacional. e. A cidade nacional é uma plataforma para produção de capacidades como comercializar, investir, financiar e prestar serviços a nível global. 0,15 pontos PERGUNTA 2 1. Rogers defende a ideia de uma cidade densa que, através de um planejamento integrado, prevê o aumento da eficiência energética, minimiza o consumo de recursos naturais e a poluição, freando a expansão sobre a área rural. Uma das características dessas cidades é presença de espaços de uso misto, integrando funções diferentes em mesmo espaço, ou nas suas proximidades. Essas são características de que tipo de cidades? a. Cidades da antiguidade b. Cidade linear c. Cidade compacta d. Cidade modernista https://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/09.103/87/pt e. Cidade jardim 0,15 pontos PERGUNTA 3 1. Leia a colocação abaixo e responda: Quem mora, transita, visita, ou até mesmo já ouviu falar sobre a Mooca, não escapa da divisa bairro tradicional. As camisetas que estampam a frase Mooca é Mooca revelam algo que é comum de se escutar, e até mesmo de dizer: quem é da Mooca, ama a Mooca e daqui não sai. O bairro já foi o mais populoso da cidade, em meados de 1940, explicam Duarte e Fontes, em um “adensamento peculiar, imbricando trabalho e moradia”. Os autores mostram que o bairro tem ocupação antiga por uma mistura de imigrantes italianos (região de Nápoles, principalmente), portugueses e espanhóis, e de diversas locações da Europa centro-oriental. A tradição industrial do bairro imperou durante a industrialização da cidade São Paulo do século XX, com predisposição para tecelagem, metalurgia, alimentos e confecções. Verônica Pereira lembra que a Mooca (junto com o Brás) foi berço da Greve Geral de 1917: um marco histórico e simbólico para toda classe operária. O bairro outrora operário, que abrigava inúmeras indústrias de grande porte, no entanto, coaduna com o processo de desconcentração industrial da Capital, indicado por Carlos. O que se observa na Mooca, é que essa desconcentração gerou vazios: inúmeros e enormes galpões industriais sem uso. Sánchez já alertou para os perigos sócio-econômicos e ambientais que o abandono do patrimônio material pode gerar para uma cidade: espaços topofóbicos, ótimos para o acumulo de lixo e pestes urbanas (ratos, baratas etc.), esconderijos, dentre outros . Assim, ciente do abandono das grandes indústrias e dos riscos que essas construções oferecem se deixadas vazias, há que se pensar em revitalizar esse patrimônio e propor novos usos. Na leitura de Meneguello et all, as indústrias marcam a história e a evolução de São Paulo, oferecendo-lhe a possibilidade de ascensão ao maior núcleo urbano de todo hemisfério sul. E mesmo que agora se viva uma nova etapa, que é a desindustrialização conforme apontam Carlos (2009)e Naime (2008, não há justificativas para a devoração dos pilares que sustentam a memória de sua evolução e, junto com os pilares, sua própria identidade. Disponível em FORTUNATO, Ivan. Mooca, ou como a verticalização devora a paisagem e a memória de um bairro. Arquitextos, São Paulo, ano 12, n. 140.05, Vitruvius, jan. 2012 <https://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/12.140/4189>. Sobre a Mooca- SP, é correto afirmar que: a. Os moradores da Mooca em SP não possuem uma relação de identidade com o bairro. Nesse sentido, confere a identidade pessoal, conforme o pensamento de Bauman. b. Os moradores da Mooca em SP não possuem uma relação de identidade com o bairro, pois gostariam de morar em outra região da cidade. c. Os moradores da Mooca em SP possuem uma relação extremamente forte de identidade com o bairro da Liberdade, também em SP. Nesse sentido, confere uma identidade social, conforme o pensamento de Bauman. d. Os moradores da Mooca possuem uma relação de identidade com toda a cidade de São Paulo. e. Os moradores da Mooca em SP possuem uma relação extremamente forte de identidade com o bairro. Nesse sentido, confere uma identidade social, conforme o pensamento de Bauman. 0,15 pontos https://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/12.140/4189 PERGUNTA 4 1. Richard Rogers defende que as cidades devem ser vistas como sistema ecológico, que reflete todo o pensamento no planejamento urbano e gerenciamento do uso e recursos. O autor expõe as concepções de Hebert Girardet de que o consumo deve ser reduzido pela implementação de eficiências com a máxima reutilização dos recursos. Para isso, tem-se a concepção de: a. metabolismo circular nas cidades. b. metabolismo circundante das cidades. c. metabolismo linear nas cidades. d. metabolismo social das cidades. e. metabolismo ecológico nas cidades. AS 2_RESPOSTAS: • Pergunta 1 0,15 em 0,15 pontos As economias do conhecimento de São Paulo, Chicago e Xangai compartilham um longo histórico de prestação de serviços para importantes setores da indústria pesada. Seus históricos econômicos nunca foram desenvolvidos, ou compartilhados, por outras cidades globais, tais como Nova Iorque e Londres. Dessas diferenças especializadas, surge uma divisão global de funções. Assim sendo, uma siderúrgica, mineradora ou fabricante de máquinas, desejando se tornar global, irá a São Paulo, Xangai ou Chicago para obter serviços tais como assessoria jurídica, contábil e financeira, além de seguros, previsões econômicas e outros serviços especializados, e não irá a Nova Iorque ou Londres para obter esses serviços altamente especializados. Disponível em https://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/09.103/87/pt Com base no texto de Saskia Sassen acima, assinale a alternativa correta: • Pergunta 2 0,15 em 0,15 pontos Rogers defende a ideia de uma cidade densa que, através de um planejamento integrado, prevê o aumento da eficiência energética, minimiza o consumo de recursos naturais e a poluição, freando a expansão sobre a área rural. Uma das características dessas cidades é presença de espaços de uso misto, integrando funções diferentes em mesmo espaço, ou nas suas proximidades. Essas são características de que tipo de cidades? • Pergunta 3 0,15 em 0,15 pontos Leia a colocação abaixo e responda: Quem mora, transita, visita, ou até mesmo já ouviu falar sobre a Mooca, não escapa da divisa bairro tradicional. As camisetas que estampam a frase Mooca é Mooca revelam algo que é comum de se escutar, e até mesmo de dizer: quem é da Mooca, ama a Mooca e daqui não sai. O bairro já foi o mais populoso da cidade, em meados de 1940, explicam Duarte e Fontes, em um “adensamento peculiar, imbricandotrabalho e moradia”. Os https://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/09.103/87/pt autores mostram que o bairro tem ocupação antiga por uma mistura de imigrantes italianos (região de Nápoles, principalmente), portugueses e espanhóis, e de diversas locações da Europa centro-oriental. A tradição industrial do bairro imperou durante a industrialização da cidade São Paulo do século XX, com predisposição para tecelagem, metalurgia, alimentos e confecções. Verônica Pereira lembra que a Mooca (junto com o Brás) foi berço da Greve Geral de 1917: um marco histórico e simbólico para toda classe operária. O bairro outrora operário, que abrigava inúmeras indústrias de grande porte, no entanto, coaduna com o processo de desconcentração industrial da Capital, indicado por Carlos. O que se observa na Mooca, é que essa desconcentração gerou vazios: inúmeros e enormes galpões industriais sem uso. Sánchez já alertou para os perigos sócio-econômicos e ambientais que o abandono do patrimônio material pode gerar para uma cidade: espaços topofóbicos, ótimos para o acumulo de lixo e pestes urbanas (ratos, baratas etc.), esconderijos, dentre outros . Assim, ciente do abandono das grandes indústrias e dos riscos que essas construções oferecem se deixadas vazias, há que se pensar em revitalizar esse patrimônio e propor novos usos. Na leitura de Meneguello et all, as indústrias marcam a história e a evolução de São Paulo, oferecendo-lhe a possibilidade de ascensão ao maior núcleo urbano de todo hemisfério sul. E mesmo que agora se viva uma nova etapa, que é a desindustrialização conforme apontam Carlos (2009)e Naime (2008, não há justificativas para a devoração dos pilares que sustentam a memória de sua evolução e, junto com os pilares, sua própria identidade. Disponível em FORTUNATO, Ivan. Mooca, ou como a verticalização devora a paisagem e a memória de um bairro. Arquitextos, São Paulo, ano 12, n. 140.05, Vitruvius, jan. 2012 <https://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/12.140/4189>. Sobre a Mooca- SP, é correto afirmar que: • Pergunta 4 0,15 em 0,15 pontos Richard Rogers defende que as cidades devem ser vistas como sistema ecológico, que reflete todo o pensamento no planejamento urbano e gerenciamento do uso e recursos. O autor expõe as concepções de Hebert Girardet de que o consumo deve ser reduzido pela implementação de eficiências com a máxima reutilização dos recursos. Para isso, tem-se a concepção de: AS 3_PLANEJAMENTO URBANO_ESCALAS E ATUAÇÕES PERGUNTA 1 1. Leia o texto a seguir e assinale a alternativa CORRETA: Christian de Portzamparc, em texto já clássico no meio arquitetônico brasileiro, defende a quadra aberta como uma solução contemporânea para os grandes aglomerados urbanos. Segundo o arquiteto francês, seria uma conciliação entre as cidades da primeira e segunda eras, abrindo as portas para a terceira era da cidade. Uma conciliação entre as qualidades da rua-corredor da cidade tradicional e dos edifícios autônomos da cidade moderna. Estamos diante de um urbanismo de síntese, aonde a resultante "quadra aberta permite reinventar a rua: legível e ao mesmo tempo realçada por aberturas visuais e pela luz do sol. Os objetos continuam sempre autônomos, mas ligados entre eles por regras que impõem vazios e alinhamentos parciais. Formas individuais e formas coletivas coexistem. Uma arquitetura moderna, isto é, uma arquitetura relativamente livre de convenção, de volumetria, de modenatura, pode desabrochar sem ser contida por um exercício de fachada imposto entre duas fachadas contíguas" (Disponível em https://www.vitruvius.com.br/revistas/read/projetos/11.124/3819). https://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/12.140/4189 https://www.vitruvius.com.br/revistas/read/projetos/11.124/3819). O texto acima versa sobre: a. Metabolismo social das cidades. b. Desenho urbano das cidades antigas. c. Metabolismo linear nas cidades. d. Desenho urbano das cidades modernistas. e. Fruição pública. 0,175 pontos PERGUNTA 2 1. Esse conceito surgiu a partir da década de 1960, mas, para começar a entendê-lo, precisamos voltar ao final dos anos 1940. Com o fim da Segunda Guerra Mundial, vários países começaram a reconstruir suas cidades investindo na construção de vários conjuntos habitacionais. Esse processo ficou conhecido como planejamento urbano modernista. (...) Mas a partir da década de 60, especialistas em arquitetura e urbanismo começaram a criticar a forma como esse planejamento urbano pós-guerra havia sido feito. Foi então que algumas construções começaram a ser derrubadas, principalmente em áreas de baixa renda. Foi nesse período que a jornalista norte-americana Jane Jacobs escreveu o livro Death and Life of Great American Cities, que tornou-se referência para várias teorias urbanísticas. Na obra, ela destaca que o planejamento urbano modernista rejeita a cidade e não favorece o bem-estar da comunidade. Ela estabeleceu vários parâmetros para o desenvolvimento de cidades que, até hoje, são considerados importantes para vários urbanistas. Foi a partir daí que o modelo de intervenção urbana nos EUA e Europa mudou. Houve a necessidade de encontrar o meio termo entre a criação de edifícios e obras no geral (arquitetura) e o planejamento urbano, com suas questões socioeconômicas. Diante desse contexto, nasceu o desenho urbano (Disponível em https://www.vivadecora.com.br/pro/curiosidades/desenho-urbano/). Podemos caracterizar o desenho urbano como: a. A menor das escalas de gestão territorial, ao mesmo tempo a que possui o menor impacto na percepção da vida das pessoas. b. A maior das escalas de gestão territorial, ao mesmo tempo a que possui o maior impacto na percepção da vida das pessoas. c. A menor das escalas de gestão territorial, ao mesmo tempo a que possui o maior impacto na percepção da vida das pessoas. d. A menor das escalas de gestão territorial, ao mesmo tempo a que possui um impacto neutro na percepção da vida das pessoas. e. A maior das escalas de gestão territorial, ao mesmo tempo a que possui o menor impacto na percepção da vida das pessoas. 0,175 pontos https://www.vivadecora.com.br/pro/curiosidades/desenho-urbano/). PERGUNTA 3 1. Assinale a alternativa que faz parte do escopo de trabalho do desenho urbano: a. Mobiliário urbano, definição de tamanhos e desenhos de pisos nos passeios públicos (calçadas), projetos de praças e parques, definições de polos regionais de desenvolvimento. b. Definições de polos regionais de desenvolvimento, definição de tamanhos e desenhos de pisos nos passeios públicos (calçadas), projetos de praças e parques, definição de hierarquia viária. c. Mobiliário urbano, definição de tamanhos e desenhos de pisos nos passeios públicos (calçadas), definições de polos regionais de desenvolvimento, definição de hierarquia viária. d. Mobiliário urbano, definição de tamanhos e desenhos de pisos nos passeios públicos (calçadas), projetos de praças e parques, definição de hierarquia viária. e. Mobiliário urbano, definições de polos regionais de desenvolvimento, projetos de praças e parques, definição de hierarquia viária. 0,175 pontos PERGUNTA 4 1. Leia o texto a seguir e assinale a alternativa CORRETA: “É um fenômeno típico de áreas urbanizadas em que há cidades com alto índice de crescimento urbano. Em suma, trata-se da junção de um município com outro, o que ocorre quando essas áreas crescem horizontalmente e expandem seus espaços de influência além dos limites municipais. Em razão da expansão das cidades, esses limites praticamente desaparecem, formando, em muitos casos, áreas em que é quase impossível saber onde termina uma cidade e onde começa outra, sendo bastante comum em áreas populosas, grandes capitais e também nas médias cidades interioranas que são próximas geograficamente umas das outras”. Qual é o fenômenoa que o texto acima se refere? a. Conurbação urbana. b. Metabolismo linear nas cidades. c. Desurbanização. d. Transposição urbana. e. Metabolismo social das cidades. AS 3_RESPOSTAS: • Pergunta 1 0,175 em 0,175 pontos Leia o texto a seguir e assinale a alternativa CORRETA: Christian de Portzamparc, em texto já clássico no meio arquitetônico brasileiro, defende a quadra aberta como uma solução contemporânea para os grandes aglomerados urbanos. Segundo o arquiteto francês, seria uma conciliação entre as cidades da primeira e segunda eras, abrindo as portas para a terceira era da cidade. Uma conciliação entre as qualidades da rua-corredor da cidade tradicional e dos edifícios autônomos da cidade moderna. Estamos diante de um urbanismo de síntese, aonde a resultante "quadra aberta permite reinventar a rua: legível e ao mesmo tempo realçada por aberturas visuais e pela luz do sol. Os objetos continuam sempre autônomos, mas ligados entre eles por regras que impõem vazios e alinhamentos parciais. Formas individuais e formas coletivas coexistem. Uma arquitetura moderna, isto é, uma arquitetura relativamente livre de convenção, de volumetria, de modenatura, pode desabrochar sem ser contida por um exercício de fachada imposto entre duas fachadas contíguas" (Disponível em https://www.vitruvius.com.br/revistas/read/projetos/11.124/3819). O texto acima versa sobre: • Pergunta 2 0,175 em 0,175 pontos Esse conceito surgiu a partir da década de 1960, mas, para começar a entendê-lo, precisamos voltar ao final dos anos 1940. Com o fim da Segunda Guerra Mundial, vários países começaram a reconstruir suas cidades investindo na construção de vários conjuntos habitacionais. Esse processo ficou conhecido como planejamento urbano modernista. (...) Mas a partir da década de 60, especialistas em arquitetura e urbanismo começaram a criticar a forma como esse planejamento urbano pós-guerra havia sido feito. Foi então que algumas construções começaram a ser derrubadas, principalmente em áreas de baixa renda. Foi nesse período que a jornalista norte-americana Jane Jacobs escreveu o livro Death and Life of Great American Cities, que tornou-se referência para várias teorias urbanísticas. Na obra, ela destaca que o planejamento urbano modernista rejeita a cidade e não favorece o bem-estar da comunidade. Ela estabeleceu vários parâmetros para o desenvolvimento de cidades que, até hoje, são considerados importantes para vários urbanistas. Foi a partir daí que o modelo de intervenção urbana nos EUA e Europa mudou. Houve a necessidade de encontrar o meio termo entre a criação de edifícios e obras no geral (arquitetura) e o planejamento urbano, com suas questões socioeconômicas. Diante desse contexto, nasceu o desenho urbano (Disponível em https://www.vivadecora.com.br/pro/curiosidades/desenho-urbano/). Podemos caracterizar o desenho urbano como: • Pergunta 3 0,175 em 0,175 pontos Assinale a alternativa que faz parte do escopo de trabalho do desenho urbano: • Pergunta 4 0,175 em 0,175 pontos Leia o texto a seguir e assinale a alternativa CORRETA: https://www.vitruvius.com.br/revistas/read/projetos/11.124/3819). https://www.vivadecora.com.br/pro/curiosidades/desenho-urbano/). “É um fenômeno típico de áreas urbanizadas em que há cidades com alto índice de crescimento urbano. Em suma, trata-se da junção de um município com outro, o que ocorre quando essas áreas crescem horizontalmente e expandem seus espaços de influência além dos limites municipais. Em razão da expansão das cidades, esses limites praticamente desaparecem, formando, em muitos casos, áreas em que é quase impossível saber onde termina uma cidade e onde começa outra, sendo bastante comum em áreas populosas, grandes capitais e também nas médias cidades interioranas que são próximas geograficamente umas das outras”. Qual é o fenômeno a que o texto acima se refere? AS 4_ANÁLISE DO PLANO DIRETOR DE SÃO PAULO PERGUNTA 1 1. Esta macroárea caracteriza-se pela existência de vegetação nativa, existência de atividades agrícolas, sítios e chácaras, suas características geológicas e geotécnicas demandam critérios específicos para ocupação. Nas regiões que compõem essa Macroárea (...) está vedado o parcelamento e uso do solo para fins urbanos (SOUZA, 2016, p. 35. Adaptado. Disponível em: https://www.realestate.br/dash/uploads/sistema/Monografias_de_MBA/Mono_Nath aliaLoyola.pdf). No texto, a autora descreve a: a. Macroárea de contenção urbana e uso sustentável. b. Macroárea de recuperação urbana e ambiental. c. Macroárea de qualificação da urbanização consolidada. d. Macroárea de estruturação metropolitana. e. Macroárea de preservação de ecossistemas naturais. 0,175 pontos PERGUNTA 2 (CORRETA: LETRA “E”) 1. Leia o texto a seguir: (...) caracteriza-se pela existência de vias estruturais, sistemas ferroviários e rodovias que articulam diferentes municípios e polos de empregos da Região Metropolitana de São Paulo. (...) As porções territoriais que integram esta Macroárea apresentam concentrações de oportunidades de emprego, grandes vias estruturais e infraestruturas que fazem parte do sistema de transporte coletivo. É composta por três setores: Setor Orla Ferroviária e Fluvial (área no entorno dos rios Tietê, Pinheiros e Tamanduateí, onde existem grande terrenos ociosos e subutilizados), Setor Central (região central da cidade, onde se localiza o centro histórico, com grande oferta de emprego, comércio e serviços) e Setor Eixos de Desenvolvimento (áreas muito povoadas, mas carentes de emprego, ao longo de importantes eixos de transporte). Para as regiões no entorno dos rios Tietê, Pinheiros e https://www.realestate.br/dash/uploads/sistema/Monografias_de_MBA/Mono_NathaliaLoyola.pdf). https://www.realestate.br/dash/uploads/sistema/Monografias_de_MBA/Mono_NathaliaLoyola.pdf). Tamanduateí, o PDE orienta transformações estruturais para maior aproveitamento da terra urbana, na tentativa de diminuir os terrenos ociosos e subutilizados, estabelece também como objetivos a serem alcançados nessas áreas a produção de Habitação de Interesse Social (HIS) e Habitação de Mercado Popular (HMP), manutenção da população moradora através da promoção da urbanização em regiões com assentamentos irregulares ocupados pela população de baixa renda e redefinição dos parâmetros de uso e ocupação do solo com o intuito de qualificar os espaços públicos e a paisagem urbana (Fonte: SOUZA, 2016, p. 29. Disponível em: Caramba! A plataforma gerou um erro inesperado! | Núcleo de Real Estate da Poli/USP No texto, a autora descreve a: a. Macroárea de qualificação da urbanização consolidada. b. Macroárea de recuperação urbana e ambiental. c. Macroárea de preservação de ecossistemas naturais. d. Macroárea de redução da vulnerabilidade urbana. e. Macroárea de estruturação metropolitana. 0,175 pontos PERGUNTA 3 1. Segundo o Plano Diretor de São Paulo, as macroáreas definem a base territorial para o planejamento e a gestão urbana e ambiental do município de São Paulo e amparam os objetivos e as estratégias orientadas por um projeto de cidade. As macroáreas possuem cada qual uma diretriz distinta. A macroárea que tem como diretriz impedir a expansão urbana e promover a preservação ambiental e usos sustentáveis dos recursos naturais, inclusive com atividades agrícolas e produção de alimentos é a: a. Macroárea de qualificação da urbanização consolidada. b. Macroárea de contenção urbana e uso sustentável. c. Macroárea de recuperação urbana e ambiental. d. Macroárea de preservação de ecossistemas naturais. e. Macroárea de Redução da vulnerabilidade urbana. 0,175 pontos PERGUNTA 4 1. Podemos definir o Plano Diretor como: a. Um documento que sintetiza e torna explícitos os objetivos consensuados para o Município, com diretrizes eNormas, que orientam o crescimento e o desenvolvimento da cidade. https://www.realestate.br/dash/uploads/sistema/Monografias_de_MBA/Mono_NathaliaLoyola.pdf). b. Um documento que sintetiza e torna explícita a urbanização acelerada do Município, com diretrizes e normas, que orientam a desaceleração econômica da cidade. c. Um documento que sintetiza e torna explícitas as desigualdades sociais do Município, como ilustrações para outros documentos administrativos municipais. d. Um documento que sintetiza e torna explícitas as riquezas financeiras do Município, e orienta o crescimento e o desenvolvimento econômico da cidade e. Um documento que sintetiza e torna explícita a desurbanização acelerada do Município, com diretrizes e Normas, que orientam a aceleração econômica da cidade. AS 4_RESPOSTAS: • Pergunta 1 0,175 em 0,175 pontos Esta macroárea caracteriza-se pela existência de vegetação nativa, existência de atividades agrícolas, sítios e chácaras, suas características geológicas e geotécnicas demandam critérios específicos para ocupação. Nas regiões que compõem essa Macroárea (...) está vedado o parcelamento e uso do solo para fins urbanos (SOUZA, 2016, p. 35. Adaptado. Disponível em: https://www.realestate.br/dash/uploads/sistema/Monografias_de_MBA/Mono_NathaliaLoyola.pdf). No texto, a autora descreve a: • Pergunta 2 0 em 0,175 pontos Leia o texto a seguir: (...) caracteriza-se pela existência de vias estruturais, sistemas ferroviários e rodovias que articulam diferentes municípios e polos de empregos da Região Metropolitana de São Paulo. (...) As porções territoriais que integram esta Macroárea apresentam concentrações de oportunidades de emprego, grandes vias estruturais e infraestruturas que fazem parte do sistema de transporte coletivo. É composta por três setores: Setor Orla Ferroviária e Fluvial (área no entorno dos rios Tietê, Pinheiros e Tamanduateí, onde existem grande terrenos ociosos e subutilizados), Setor Central (região central da cidade, onde se localiza o centro histórico, com grande oferta de emprego, comércio e serviços) e Setor Eixos de Desenvolvimento (áreas muito povoadas, mas carentes de emprego, ao longo de importantes eixos de transporte). Para as regiões no entorno dos rios Tietê, Pinheiros e Tamanduateí, o PDE orienta transformações estruturais para maior aproveitamento da terra urbana, na tentativa de diminuir os terrenos ociosos e subutilizados, estabelece também como objetivos a serem alcançados nessas áreas a produção de Habitação de Interesse Social (HIS) e Habitação de Mercado Popular (HMP), manutenção da população moradora através da promoção da urbanização em regiões com assentamentos irregulares ocupados pela população de baixa renda e redefinição dos parâmetros de uso e ocupação do solo com o intuito de qualificar os espaços públicos e a paisagem urbana (Fonte: SOUZA, 2016, p. 29. Disponível em: Caramba! A plataforma gerou um erro inesperado! | Núcleo de Real Estate da Poli/USP https://www.realestate.br/dash/uploads/sistema/Monografias_de_MBA/Mono_NathaliaLoyola.pdf). https://www.realestate.br/dash/uploads/sistema/Monografias_de_MBA/Mono_NathaliaLoyola.pdf). No texto, a autora descreve a: • Pergunta 3 0,175 em 0,175 pontos Segundo o Plano Diretor de São Paulo, as macroáreas definem a base territorial para o planejamento e a gestão urbana e ambiental do município de São Paulo e amparam os objetivos e as estratégias orientadas por um projeto de cidade. As macroáreas possuem cada qual uma diretriz distinta. A macroárea que tem como diretriz impedir a expansão urbana e promover a preservação ambiental e usos sustentáveis dos recursos naturais, inclusive com atividades agrícolas e produção de alimentos é a: • Pergunta 4 0,175 em 0,175 pontos Podemos definir o Plano Diretor como: AS 5_PAISAGEM E DESENHO URBANO_CENTRO E PERIFERIA PERGUNTA 1 1. As cidades, a fim de abrigarem o número de habitantes, demandam de expansões territoriais constantes e que: a. promovem ótima urbanização em áreas periféricas da cidade. b. promovem a urbanização precária em áreas carentes de infraestrutura básica. c. promovem a urbanização precária em áreas centrais, bem servidas de infraestrutura básica. d. promovem ótima urbanização com aberturas de novas áreas para novos bairros da cidade. e. promovem a urbanização planejada em áreas ainda carentes de infraestrutura básica. 0,175 pontos PERGUNTA 2 1. Os centros são também representações do poder econômico e político das cidades. Junto aos centros, as margens ou franjas das cidades abrigam pessoas com menor poder aquisitivo e menor força política. Nesse sentido, é correto afirmar que: a. A expansão territorial cria paulatinamente novas margens da cidade, afastando ainda mais as pessoas com maior poder aquisitivo. b. A expansão territorial cria novos centros, adensando ainda mais as pessoas menos abastadas. c. A expansão territorial cria paulatinamente novas margens da cidade, afastando ainda mais as pessoas menos abastadas. d. A expansão territorial interrompe seu crescimento nas margens da cidade. e. A expansão territorial somente acontece nos centros urbanos, fora das margens da cidade. 0,175 pontos PERGUNTA 3 1. O centro e a cidade surgem conjuntamente, não havendo uma separação ou uma inauguração em momentos distintos. Flávio Villaça aponta que há duas características comuns ao conceito de centro. I - Os centros são locais de boa acessibilidade para toda a população da cidade. II - Os centros são áreas degradadas, com possibilidade de pequenos investimentos e grandes lucros. III - Os centros abrigam instituições de interesse coletivo, ou seja, instituições importantes para a vida da cidade. IV - Os centros são áreas em desenvolvimento constante, com possibilidade de pequenos investimentos e grandes lucros. a. I, e III apenas. b. I e II, apenas. c. II, apenas. d. I, III e IV, apenas. e. III e IV, apenas 0,175 pontos PERGUNTA 4 1. eia a colocação abaixo e responda: Com a expansão territorial a partir do centro, as antigas franjas são incorporadas ao tecido urbano existente, ampliando os limites da cidade e valorizando economicamente o espaço urbano. É correto afirmar sobre esse movimento de expansão urbana: I - As pessoas menos abastadas procuram novas áreas para se abrigarem, com um valor econômico mais baixo, mas também com infraestruturas mais precárias. II - Gera novas paisagens e novos desenhos urbanos. III - Traz melhorias significativas de infraestrutura básica para áreas menos favorecidas da cidade. a. I, II e III são corretas. b. Apenas II e III são corretas. c. Apenas II é correta. d. Apenas I, é correta. e. Apenas I e II são corretas. AS 5_RESPOSTAS: • Pergunta 1 0,175 em 0,175 pontos As cidades, a fim de abrigarem o número de habitantes, demandam de expansões territoriais constantes e que: Resposta Selecionada: b. promovem a urbanização precária em áreas carentes de infraestrutura básica. • Pergunta 2 0,175 em 0,175 pontos Os centros são também representações do poder econômico e político das cidades. Junto aos centros, as margens ou franjas das cidades abrigam pessoas com menor poder aquisitivo e menor força política. Nesse sentido, é correto afirmar que: Resposta Selecionada: c. A expansão territorial cria paulatinamente novas margens da cidade, afastando ainda mais as pessoas menos abastadas. • Pergunta 3 0,175 em 0,175 pontos O centro e a cidade surgem conjuntamente, não havendo uma separação ou uma inauguração em momentos distintos. Flávio Villaça aponta que há duas características comuns ao conceito de centro. I - Os centros são locais de boa acessibilidade para toda a população da cidade. II - Os centros são áreas degradadas, com possibilidadede pequenos investimentos e grandes lucros. III - Os centros abrigam instituições de interesse coletivo, ou seja, instituições importantes para a vida da cidade. IV - Os centros são áreas em desenvolvimento constante, com possibilidade de pequenos investimentos e grandes lucros. Resposta Selecionada: a. I, e III apenas. • Pergunta 4 0,175 em 0,175 pontos eia a colocação abaixo e responda: Com a expansão territorial a partir do centro, as antigas franjas são incorporadas ao tecido urbano existente, ampliando os limites da cidade e valorizando economicamente o espaço urbano. É correto afirmar sobre esse movimento de expansão urbana: I - As pessoas menos abastadas procuram novas áreas para se abrigarem, com um valor econômico mais baixo, mas também com infraestruturas mais precárias. II - Gera novas paisagens e novos desenhos urbanos. III - Traz melhorias significativas de infraestrutura básica para áreas menos favorecidas da cidade. Resposta Selecionada: e. Apenas I e II são corretas. AS 6_PROJETOS DE INTERVENÇÃO_PROJETO DE BAIRRO PERGUNTA 1 1. Para elaboração de um projeto urbano, é fundamental que: I- A população que será contemplada com o projeto urbano participe ativamente do processo. II- A população tenha um papel secundário, pouco participando das decisões técnicas. III- Os arquitetos e urbanistas elaborem propostas baseadas nas expectativas da população, bem como leituras técnicas de problemas urbanos. IV- Os projetos sejam elaborados todos uniformemente iguais, o que facilita a gestão pública. a. I, III e IV, apenas. b. III e IV, apenas. c. I, e III apenas. d. I e II, apenas. e. II, apenas. 0,175 pontos PERGUNTA 2 1. Para elaboração de um projeto urbano, o arquiteto e urbanista deve levantar alguns dados da região, por meio de mapas temáticos, como: I - Uso e ocupação do solo II - Gabaritos de alturas III- Hipsometria IV- Hierarquia viária a. III e IV, apenas b. I, II, III e IV . c. I e II, apenas. d. II e III, apenas. e. I, III e IV, apenas. 0,175 pontos PERGUNTA 3 1. Leia os dois textos abaixo e assinale a alternativa correta Texto 1: “[...] é um esquema organizativo que oferece orientações àqueles responsáveis por executá-los. No caso de uma praça, por exemplo, um projeto deve definir as áreas calçadas e as áreas verdes, a localização dos bancos e demais mobiliários, as dimensões de todos os elementos, os materiais utilizados na pavimentação e por aí afora.” Texto 2: “[...] oferece orientações, mas não aos executores da obra, e sim aos profissionais responsáveis pela elaboração dos projetos. O objetivo, portanto, é garantir que os projetos isolados tenham uma noção de conjunto, ou seja, que o resultado de uma série de projetos individuais contribua para atingir objetivos coletivos.” Os textos referem-se respectivamente ao: a. projeto urbano e projeto urbano b. plano urbano e projeto urbano c. projeto urbano e plano de bairro d. projeto urbano e plano urbano e. plano urbano e plano urbano 0,175 pontos PERGUNTA 4 1. A cidade de Medelín, na Colômbia, tinha altos índices de violência, muito voltados às questões do narcotráfico. Assim como em muitas cidades latino-americanas, a população mais carente habita espaços nos territórios, geralmente invadidos e com precárias condições de infraestrutura urbana. As áreas de ocupação, como os morros, são de difícil acesso e extremamente perigosos, sob o aspecto de assentamentos urbanos. Esses problemas da cidade de Medelín foram resolvidos com: I - A implementação de teleféricos que permite acesso à linha principal do metrô em diversas áreas informais da cidade; II - Construção de habitação social nos mesmos bairros; III - Construção das bibliotecas-parques que oferecem uma gama de serviços para a comunidade; IV - A implementação do programa de urban upgrading incluiu a reforma de escolas e outras instalações públicas; V - A renovação do espaço público urbano, ligando todos os projetos de modo a expor e garantir a integração de investimentos. a. I, II, III, IV e V estão corretas. b. Apenas I é correta. c. Apenas II e III são corretas. d. I, II e III são corretas e. Apenas I e IV são corretas. AS 6_RESPSOSTAS: • Pergunta 1 0,175 em 0,175 pontos Para elaboração de um projeto urbano, é fundamental que: I- A população que será contemplada com o projeto urbano participe ativamente do processo. II- A população tenha um papel secundário, pouco participando das decisões técnicas. III- Os arquitetos e urbanistas elaborem propostas baseadas nas expectativas da população, bem como leituras técnicas de problemas urbanos. IV- Os projetos sejam elaborados todos uniformemente iguais, o que facilita a gestão pública. Resposta Selecionada: c. I, e III apenas. • Pergunta 2 0,175 em 0,175 pontos Para elaboração de um projeto urbano, o arquiteto e urbanista deve levantar alguns dados da região, por meio de mapas temáticos, como: I - Uso e ocupação do solo II - Gabaritos de alturas III- Hipsometria IV- Hierarquia viária Resposta Selecionada: b. I, II, III e IV . • Pergunta 3 0,175 em 0,175 pontos Leia os dois textos abaixo e assinale a alternativa correta Texto 1: “[...] é um esquema organizativo que oferece orientações àqueles responsáveis por executá-los. No caso de uma praça, por exemplo, um projeto deve definir as áreas calçadas e as áreas verdes, a localização dos bancos e demais mobiliários, as dimensões de todos os elementos, os materiais utilizados na pavimentação e por aí afora.” Texto 2: “[...] oferece orientações, mas não aos executores da obra, e sim aos profissionais responsáveis pela elaboração dos projetos. O objetivo, portanto, é garantir que os projetos isolados tenham uma noção de conjunto, ou seja, que o resultado de uma série de projetos individuais contribua para atingir objetivos coletivos.” Os textos referem-se respectivamente ao: Resposta Selecionada: d. projeto urbano e plano urbano • Pergunta 4 0,175 em 0,175 pontos A cidade de Medelín, na Colômbia, tinha altos índices de violência, muito voltados às questões do narcotráfico. Assim como em muitas cidades latino-americanas, a população mais carente habita espaços nos territórios, geralmente invadidos e com precárias condições de infraestrutura urbana. As áreas de ocupação, como os morros, são de difícil acesso e extremamente perigosos, sob o aspecto de assentamentos urbanos. Esses problemas da cidade de Medelín foram resolvidos com: I - A implementação de teleféricos que permite acesso à linha principal do metrô em diversas áreas informais da cidade; II - Construção de habitação social nos mesmos bairros; III - Construção das bibliotecas-parques que oferecem uma gama de serviços para a comunidade; IV - A implementação do programa de urban upgrading incluiu a reforma de escolas e outras instalações públicas; V - A renovação do espaço público urbano, ligando todos os projetos de modo a expor e garantir a integração de investimentos. Resposta Selecionada: a. I, II, III, IV e V estão corretas.
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