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3 - CULTURA DIGITAL E INOVAÇÃO

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Cultura Digital
e Inovação
Responsável pelo Conteúdo:
Prof. João Menoni
Revisão Textual:
Aline Gonçalves
Introdução ao Marketing Digital
Introdução ao Marketing Digital
• Compreender o que é marketing digital;
• Conhecer as principais estratégias de marketing digital de acordo com as demandas;
• Explorar as diversas ferramentas de marketing digital.
OBJETIVOS DE APRENDIZADO 
• Marketing Digital;
• Estratégias de Marketing Digital;
• Ferramentas de Marketing Digital;
• Como Atrair Patrocinadores para o seu Projeto.
UNIDADE Introdução ao Marketing Digital
Introdução
Marketing não diz respeito apenas aos clientes como seu público, e sim a todos 
os envolvidos no processo do negócio. Kotler (2010) destaca que o retorno de uma 
empresa deve ser mensurado, levando em conta a satisfação de consumidores, em-
pregados, parceiros, imprensa, governo, organizações sem fins lucrativos e o público 
em geral. Em suma, é necessário impactar de maneira positiva todas as pessoas que 
participam de alguma forma em seus negócios e resultados.
Kotler (2010) destaca que o retorno de uma empresa deve ser mensurado, levando 
em conta a satisfação de consumidores, empregados, parceiros, imprensa, governo, 
organizações sem fins lucrativos e o público em geral. Em suma, é necessário impac-
tar de maneira positiva todas as pessoas que participam de alguma forma em seus 
negócios e resultados.
Ao longo dos últimos 60 anos, o marketing deixou de ser centrado 
no produto (Marketing 1.0) e passou a ser centrado no consumidor 
(Marketing  2.0). Hoje, vemos o marketing transformando-se mais 
uma vez, em resposta à nova dinâmica do meio. Vemos as empresas 
expandindo seu foco dos produtos para os consumidores, e para as 
questões humanas. Marketing 3.0 é a fase na qual as empresas mudam 
da abordagem centrada no consumidor para a abordagem centrada 
no ser humano, e na qual a lucratividade tem como contrapeso a 
responsabilidade corporativa. (KOTLER, 2010)
No início do século XX, quando a principal tecnologia se relacionava a equipa-
mentos industriais, o marketing, de acordo com Kotler (2010), dizia respeito a vender 
os produtos da fábrica a todos que quisessem comprá-los. Os produtos eram relativa-
mente básicos, concebidos para servir ao mercado de massa. O objetivo era padro-
nizar e ganhar em escala, a fim de reduzir ao máximo os custos de produção para 
que essas mercadorias pudessem ter um preço mais baixo e ser adquiridas por um 
número maior de compradores. O Modelo T, de Henry Ford, resumia essa estratégia. 
“Ford dizia: ‘O carro pode ser de qualquer cor, desde que seja preto’. Era a fase do 
Marketing 1.0, ou a era do marketing centrado no produto” (KOTLER, 2010, p. 3).
O Marketing 2.0 surgiu na atual era da informação – cujo núcleo é a tecnologia da 
informação. A tarefa do marketing já não é mais tão simples. Os consumidores de hoje 
são bem informados e podem facilmente comparar várias ofertas de produtos semelhan-
tes. O valor do produto é definido pelo cliente. As preferências dos consumidores são 
muito variadas. Conforme Kotler (2010), o profissional de marketing precisa segmentar 
o mercado e desenvolver um produto superior para um mercado-alvo específico.
A regra de ouro segundo a qual “o cliente é rei” funciona bem para a maior parte 
das empresas. Os consumidores estão em melhor situação porque suas necessidades 
e seus desejos estão sendo atendidos. 
Os profissionais de marketing de hoje tentam chegar ao coração e à mente 
do consumidor. Infelizmente, a abordagem centrada no consumidor pres-
8
9
supõe implicitamente que os clientes sejam alvo passivo das campanhas 
de marketing. (KOTLER, 2010, p. 4) 
Essa é a visão do Marketing 2.0, ou a era orientada para o cliente.
Desde que Neil Borden cunhou a famosa expressão “mix de marketing”, na 
década de 1950, e Jerome McCarthy apresentou os 4 Ps, na década de 1960, os 
conceitos de marketing passaram por transformações significativas, adaptando-se 
às mudanças (KOTLER, 2012). Quem já estudou o assunto provavelmente dedicou 
uma parcela do seu tempo para conhecer o significado dos 4Ps do marketing: Pro-
duto, Preço, Praça e Promoção. Estes quatro elementos são básicos em qualquer 
estratégia de marketing usada para aproximar um negócio a um público-alvo. Tudo 
se resume a: quem sou eu, qual é meu produto, onde estou e aonde quero chegar.
Em síntese
Os 4 Ps do marketing
• Produto: o que eu quero vender? O que eu estou realmente entregando para o meu 
cliente? O produto determina o sucesso ou o insucesso do negócio. Ou seja, seu pú-
blico precisa daquilo que você tem a oferecer? Porque, se não precisar, rapidamente 
você será esquecido. Mas se você tiver um produto ou serviço forte, uma entrega 
diferenciada e isso resolver o problema de alguém, aí sim você pode ter uma mina 
de ouro nas mãos ;
• Preço: este P não é apenas o valor monetário, e sim o valor agregado, perceptível, 
de marca. Saber quanto ele custa para ser produzido, quanto ele vai custar para ser 
entregue e quanto ele custará para ser vendido é importante. Assim como saber 
quanto as pessoas estariam dispostas a pagar por ele ;
• Praça: é a colocação do seu produto ou serviço no mercado. Ou seja, como seu cliente 
chega até você. É importante saber onde seu público mora e consome esse produto, 
em quais estabelecimentos ele vai normalmente, se prefere comprar on-line ou nas 
lojas físicas, e outras questões particulares sobre a distribuição e consumo. Não adian-
ta você ter uma loja enorme quando, na verdade, seu público compra pela internet ;
• Promoção: no conceito dos 4 Ps, promoção não significa liquidação ou desconto. 
Promoção está diretamente ligada ao marketing dele e como ele será promovido. 
Em linhas gerais, como esse produto chegará até seus compradores. Para isso po-
demos pensar em responder a questões como: quais os melhores canais de consu-
mo, os melhores pontos de venda, os melhores meios para divulgar a marca. Para 
responder a essas perguntas, você precisa pensar no seu público-alvo e entender 
como ele gostaria de saber sobre o produto e como ele o consome (DIAS, 2020).
Atualmente, estamos testemunhando o Marketing 3.0, ou a era voltada para os 
valores humanos, com o surgimento da nova ordem econômica mundial e a ascensão 
do mundo digital. “Em vez de tratar as pessoas simplesmente como consumidoras, 
os profissionais de marketing as tratam como seres humanos plenos: com mente, 
coração e espírito” (KOTLER, 2010, p. 4). 
9
UNIDADE Introdução ao Marketing Digital
Cada vez mais, de acordo com o autor, os consumidores estão em busca de soluções 
para satisfazer seu anseio de transformar o mundo globalizado em um mundo melhor. 
Em um mundo confuso, eles buscam empresas que abordem suas mais profundas 
necessidades de justiça social, econômica e ambiental em sua missão, visão e valores. 
Conforme Kotler (2010), os consumidores buscam não apenas satisfação funcional e 
emocional, mas também satisfação espiritual nos produtos e serviços que escolhem.
Marketing Digital
A chamada “nova onda de tecnologia” possibilitou avanços que expandiram a tec-
nologia da informação e a experiência dos usuários da internet. Esse novo momento 
tecnológico permite a conectividade e a interatividade entre usuários da rede no mun-
do todo. O Marketing 3.0 e seus conceitos são impulsionados pelas novas tecnologias 
e mídias, permitindo que esses usuários se conectem e colaborem entre si, caracteri-
zando essa era da participação, onde as pessoas criam e consomem conteúdo e ideias.
Agora caminhamos para o Marketing 4.0, uma era na qual temos uma integração 
maior entre os canais de marketing e a explosão do consumo de conteúdo digital 
no mundo. Essa nova fase do marketing permite um aprofundamento do Marketing 
3.0, ainda mais centrado no cliente com o uso de tecnologias e comportamentos que 
não existiam há dez anos. “O marketing 4.0 é uma abordagem de marketing que 
leva em conta os sentimentos humanos, as transformações sociais e as revoluçõesde 
interação na rede” (REZ, 2018).
Kotler lançou, em 2017, um novo livro: Marketing 4.0, com os mesmos autores com 
quem havia escrito Marketing 3.0: Hermawan Kartajaya e Iwan Setiawan. O novo livro 
é a continuidade do trabalho anterior, atualizando a visão dos autores após uma década 
de transformações de comportamento do consumidor por conta dos meios digitais.
Conforme Kotler (apud REZ, 2018), três mudanças importantes estão marcando 
a migração para o Marketing 4.0: o efeito Google, o efeito Redes Sociais e o efeito 
Serviços. O Google revolucionou a forma como as pessoas buscam informações, 
produtos e serviços. Tudo o que elas querem, encontram no Google, por isso é tão 
fundamental entender o que os clientes buscam na internet, quais as dúvidas que eles 
têm sobre o negócio, e criar conteúdo.
Já o efeito Redes Sociais também permitiu ainda mais impulsividade, conectivi-
dade e agilidade. A partir do momento em que os grupos de convivência puderam 
ser reproduzidos on-line e as preferências pessoais puderam ser expostas e com-
partilhadas em uma escala nunca imaginada, a influência atingiu patamares globais. 
As redes sociais se tornaram verdadeiros canais de mídia e permitiram o nascimento 
dos influenciadores digitais, personalidades do mundo digital que influenciam com-
portamentos e impulsionam marcas, produtos e serviços. 
E, hoje em dia, o efeito Serviços oferece muito mais possibilidades de prestação 
de serviços. A internet possibilitou o surgimento de aplicativos e empresas que ofere-
10
11
cem desde quartos por uma noite até uma carona paga. Em tudo o que você precisa, 
há uma ferramenta digital para ajudar.
Um dos pontos mais importantes do Marketing 4.0, conforme Rez (2018 ), é a 
interação on-line e off-line, uma vez que o tradicional e o digital devem conviver e 
se relacionar. “Não dá para fazer marketing tradicional do mesmo jeito que sempre 
foi feito, mas as suas ferramentas tradicionais agora precisam coexistir com as ferra-
mentas digitais”. O marketing de conteúdo deixou de ser uma tendência e virou uma 
estratégia que vem se fortalecendo a cada dia e não vai parar por muito tempo. Criar 
conteúdo relevante na web é a principal abordagem dessa estratégia de marketing. 
“Dentro do seu segmento de negócio, a empresa deve descobrir todas as dúvidas e 
as preocupações do seu cliente e ainda como ajudá-lo com conteúdo interessante, 
contextualizado e de qualidade ” (Kotler, 2010) .
O marketing digital tem evoluído ao longo dos anos, devido aos desenvolvimen-
tos contínuos dessas novas tecnologias. Diversos estudos surgiram sobre esse tema 
direcionados para áreas científicas específicas, especialmente nas áreas do compor-
tamento do consumidor, estratégia de internet e comunicação. Há estudos sobre o 
Marketing 5.0, que busca atingir o lado emocional dos consumidores. Converte os 
consumidores em embaixadores da marca. Apoia causas justas, demonstra respon-
sabilidade social e ambiental corporativa, entre outros aspectos.
Com os avanços tecnológicos, o mercado se tornou híbrido, empresas e 
consumidores trocando informações o tempo todo. Como a comunica-
ção digital é democrática, todos ganharam uma voz, e a construção das 
comunidades acontece em espaços não dominados pelas empresas. Mais 
do que nunca é fundamental apresentar uma excelente interação entre 
empresas e clientes, como também realizar um trabalho de advocacia da 
marca, uma presença marcante na vida dos consumidores em diversos 
canais, uma integração do marketing on e off e também investimento no 
marketing de conteúdo e todas as suas estratégias . (REZ, 2018)
Figura 1 – O marketing digital inclui inúmeras atividades
relacionadas à comunicação de uma empresa
Foto: Getty Images
Não existe definição única para marketing digital. Há quem o defina como o uso 
da internet e outras tecnologias digitais para atingir os objetivos de marketing ou 
11
UNIDADE Introdução ao Marketing Digital
como a forma de promover produtos ou marcas pelo meio digital, utilizando as princi-
pais ferramentas que as empresas têm para comunicar com o público de forma direta, 
personalizada e no momento certo. Outros afirmam que marketing digital é uma 
forma de comunicação e interação das organizações com os seus clientes, por meio 
de canais digitais (internet, e-mail, entre outros) e tecnologias digitais (LAGE, 2018).
O marketing digital, também conhecido como “marketing on-line”, “internet marke-
ting” ou “web marketing”, surgiu nos anos 1990, e, naquela época, consistia apenas 
em promover uma marca no sistema de buscas da internet. De lá para cá, foi sendo 
aprimorado e evoluiu muito. Hoje caminha para a personalização, de forma a entregar 
a mensagem certa para a pessoa certa na hora certa. “Marketing digital é o conjunto de 
atividades que uma pessoa ou empresa executa online com o objetivo de atrair novos ne-
gócios, criar relacionamentos e desenvolver uma identidade de marca” (SEBRAE, 2017, 
p. 10). Fazer marketing digital, complementa o Sebrae, é promover marcas, produtos 
ou serviços por meio das mídias digitais: sites, e-commerces, blogues e as redes sociais.
Apesar de existirem diferentes definições, é consensual que o marketing digital 
inclui inúmeras atividades relacionadas à comunicação de uma empresa, que podem 
ser desenvolvidas por meio da internet, do telefone celular e de outros dispositivos e 
meios digitais. É o momento em que as empresas aderem à internet como um meio 
para estabelecer essa relação mais próxima com seu cliente, combinando ferramen-
tas do marketing tradicional com recursos digitais.
Para avaliarmos a importância dos smartphones nesse contexto, conforme o 
Sebrae-MG (2017), em 2016 estavam em uso 168 milhões de smartphones no 
Brasil, 9% de crescimento em relação a 2015. Em 2018 eram 236 milhões de 
smartphones em uso, 40% de crescimento em relação a 2016. Acompanhe na 
Figura 2 as informações relacionadas à utilização de smartphones no País, que 
mostram a participação desse dispositivo no dia a dia dos brasileiros.
20%
têm aplicativos pagos
45%
realizam alguma compra
dentro de um aplicativo
88%
usam para troca
de mensagens
70%
dos que trocam mensagens
são maiores de 55 anos
73%
dos donos não saem
de casa sem ele
26%
pedem comida através
do aplicativo
20%
usam para chamar táxi ou comprar
ingressos para eventos
Figura 2 – Hábitos de uso do smartphone no Brasil
Fonte: SEBRAE-MG (2017, p. 6)
12
13
Em um primeiro momento, as empresas se posicionavam no mercado somente 
de maneira expansiva ao desenvolver estratégias de marketing para satisfazer as 
necessidades dos clientes em meios tradicionais, como TV, rádio, jornais, revistas 
e outros. De acordo com Kotler (2010), a popularização do mundo digital causa 
impacto no comportamento de consumidores e produtores, e consequentemente 
no marketing.
Com o surgimento de canais digitais, as estratégias passaram a exercer papel 
prático e direcionado ao tipo de consumidor, o que, além de proporcionar uma 
relação de duas vias entre empresa e cliente, desempenha as funções de divulgação 
de marca, produtos, serviços, propaganda, publicidade e outros que são cruciais no 
processo de consolidação das marcas (SANTOS, 2014).
Uma das vantagens que o marketing digital oferece é a oportunidade de a em-
presa se tornar uma referência no segmento em que atua. Por meio da criação de 
um conteúdo de qualidade, uma marca pode se posicionar como uma autoridade no 
assunto de interesse e aumentar as suas chances de conquistar clientes potenciais. 
Hoje, o consumidor pesquisa por informações sobre determinado problema, e se 
você oferece um conteúdo que o ajude a lidar com essa dificuldade, consequente-
mente ele passará a confiar na sua marca. 
Estratégias de Marketing Digital
Se uma empresa não investir em marketing digital, ela não só abre 
mão de falar sobre si para seus consumidores, como a empresa deixa 
abertas as portas para que todos falem sobre ela sem que você tome 
conhecimento ou possa participar do processo.(BORGES, 2015, p. 16)
A afirmação de Borges demonstra a importância desse processo. Segundo a au-
tora, para dominar e entrar nessa nova era digital não é tão simples assim, não basta 
apenas estar inserido e conectado às inúmeras redes sociais, exige qualificação, es-
tratégias digitais e conhecimento sobre o comportamento do consumidor-alvo. 
Mas por que utilizar marketing digital? O Sebrae-MG (2017) responde:
• A cada dia, cresce o número de pessoas conectadas à internet ;
• Comunicação fácil, 24h por dia ou em tempo real, criando relação de confiança 
e fidelização ;
• Alcance global, sem limitações geográficas ; 
• Interatividade com seu público, o que gera informações estratégicas por meio 
dos dados captados ;
• É mais fácil de mensurar seus resultados de ROI (Retorno sobre o Investimento) ;
• Dados qualificados geram economia de tempo e dinheiro, pois reduzem as taxas 
de erros nas campanhas ;
13
UNIDADE Introdução ao Marketing Digital
• Seu uso significa estar à frente da concorrência que usa apenas o marketing 
tradicional, pois tem alcance global, interatividade, métricas e informações qua-
lificadas sobre seu público;
• Performance da campanha pode ser analisada e ela pode ser adaptada rapida-
mente, quantas vezes for necessário, para atingir seus objetivos e metas;
• Assim como consegue coletar informações, também pode direcionar os investi-
mentos para o público-alvo sem desperdício de recursos.
Vantagens do marketing digital
É inegável que o marketing digital desempenha papel importante na estratégia 
empresarial atual, seja para a obtenção de maior lucratividade, melhoria da imagem 
da organização, diferenciação no mercado ou conquista de novos clientes. A utilização 
da internet oferece ao consumidor melhor comodidade, acessibilidade e simplicidade. 
“Porém, o marketing digital não deve ser usado da mesma forma que o marketing 
tradicional, pelo fato de que a resposta do consumidor é imediata e o erro em uma 
ação será exposto a um público ainda maior”, alertam Cunha e Daólio (2017, p. 69). 
As autoras salientam que, com a revolução do marketing digital, obtém-se uma 
interação nunca vista com o consumidor e com a marca, conseguindo-se assim 
maior comunicação. “O mercado se tornou mais desafiador e as possibilidades que 
vieram junto com essa ferramenta não apresentam limites”.
O mundo digital mudou a maneira de se fazer marketing, tanto para empresas 
quanto para os consumidores. Existem diversas vantagens que podem representar 
economia para ambos, além de estreitar as relações entre o público e as marcas 
como interatividade, análise e mensuração (métricas), direcionamento/segmentação 
e mais oportunidades (tanto para empresas quanto para consumidores).
Vamos ampliar essa questão, tendo como base informações contidas em Peçanha 
(2020):
Interatividade
Uma das principais razões pelas quais o marketing digital é cada vez mais adota-
do em relação aos canais tradicionais é a interatividade com o público. O foco não 
está mais no produto, e sim na experiência do usuário em sua jornada de compra. 
As empresas fazem campanhas, publicações e ações, e do outro lado os consumido-
res podem interagir, opinar e indicar para outras pessoas apenas com alguns cliques, 
aumentando o engajamento com as marcas, bem como as exigências do público. 
Assim, é necessário cada vez mais melhorar a maneira de falar com a sua audiência.
Análise e mensuração (métricas)
Uma das maiores vantagens que o marketing digital apresenta em comparação 
com o marketing tradicional é a capacidade de medição. Ou seja, todos os aspetos 
de uma campanha poderão ser medidos e monitorados. É possível saber quantas 
pessoas viram um anúncio, quantas pessoas interagiram com o anúncio ou conteúdo.
14
15
No mundo do marketing digital, a obtenção e análise de dados é uma etapa fun-
damental para a melhoria contínua da sua estratégia. Hoje, absolutamente tudo deve 
ter o seu retorno comprovado. Métricas como o Retorno Sobre Investimento (ROI) 
e Custo de Aquisição de Clientes (CAC) podem (e devem) ser analisadas em tempo 
real. Assim, as empresas podem identificar falhas rapidamente, colocando melhorias 
em prática. Isso era impensável há bem pouco tempo.
Direcionamento/segmentação
Um dos grandes diferenciais do marketing digital é que é possível realizar ações 
para atrair e conquistar as pessoas certas. Ou seja, aquelas que realmente têm 
o perfil ideal para consumir determinado produto ou serviço. Esse é um grande 
benefício porque, além de economizar dinheiro – afinal, você deixa de gastar muito 
dinheiro com pessoas que não têm interesse em seus produtos e serviços por meio 
da segmentação e de uma mensagem correta –, passamos a conhecer melhor o 
nosso público, tornando-nos cada vez mais especialistas em conquistá-lo. 
Mais oportunidades
Além de tudo isso, a diminuição das distâncias, literalmente, entre empresas e clien-
tes ajudou e muito. Afinal, hoje, mesmo as pequenas marcas podem fazer boas cam-
panhas e atrair consumidores do outro lado da cidade, do país e do mundo. Com isso, 
os consumidores ganham. Eles têm mais oportunidades de conhecer empresas com 
as quais se identificam. Isso vale para as empresas que podem criar um bom posicio-
namento on-line, aumentando as suas oportunidades de venda por diversos canais.
Vejamos outras vantagens e funções do marketing digital (SEBRAE-MG, 2017, 
p. 15):
• Criar posicionamento estratégico de marca no ambiente digital e reforçá-lo ;
• Permitir que seu conteúdo seja acessado por meio de motores de busca ;
• Divulgar produtos e serviços por meio de sites e canais de comunicação on-line ; 
• Aumentar o número de visitas no site e de seguidores nas redes sociais ;
• Conhecer os hábitos de consumo do consumidor digital e monitorar seu com-
portamento ;
• Identificar oportunidades de negócios no ambiente on-line ;
• Colaborar com o aumento de vendas por meio do comércio eletrônico ou da 
divulgação, levando o consumidor até sua empresa ;
• Personalizar ações promocionais de maior relevância e que despertem maior 
interesse de clientes e de potenciais clientes ;
• Incrementar as ações de relacionamento com os clientes, fidelizando-os ; 
• Melhorar o nível de interatividade e o alcance da marca, proporcionando uma 
nova experiência para clientes, e de prospecção de novos clientes.
15
UNIDADE Introdução ao Marketing Digital
Os 8 Ps do marketing digital
No cenário atual, no qual as tecnologias digitais estão cada vez mais presentes nas 
nossas tarefas diárias, gerando fortes transformações no comportamento do con-
sumidor, é normal que o marketing também seja impactado. Assim, no marketing 
digital as estratégias são outras, uma vez que a internet é um meio extremamente in-
terativo e interconectado em comparação com os veículos de comunicação tradicio-
nais, como rádio, jornal e TV. Surgem, então, os 8 Ps do marketing digital (Figura 3 
e Tabela 1), conjunto de estratégias voltadas para a plataforma digital.
8Ps
Pesquisa
Planejamento
Produção
Publicação
Promoção
Propagação
Personalização
Precisão
1
2
3
4
5
6
7
8
Figura 3 – Os 8 Ps do marketing digital
Tabela 1 – Descrição dos 8 Ps do marketing digital
Pesquisa
Conhecer seu público-alvo e saber onde estão as melhores oportunidades de divulgação e qual o 
tipo de conteúdo vai gerar melhores resultados para você. Ferramentas gratuitas, como o Google 
Analiytics e Google AdWords, podem oferecer dados demográficos e apontar o comportamento 
de quem visita seu site, e até o tipo de informação que seu público pesquisa no Google.
Resumo: estudar o comportamento dos consumidores, analisar suas buscas on-line e direcionar 
a empresa para um público-alvo específico.
Planejamento
É fundamental planejar como serão utilizadas as ferramentas de comunicação on-line. Cada 
canal (Facebook, site, Twitter, LinkedIn, Instagram, YouTube etc.) possui características próprias 
de linguagem e deve ter uma pauta de conteúdo a ser gerado de forma complementar. Para 
isso, deve-se estabeleceruma estratégia de abordagem e as táticas a serem usadas para cada 
canal, de forma coesa e coerente. Essa estratégia pode definir o marketing nas redes sociais e as 
estratégias para conseguir uma melhor posição do seu site ou blogue nas ferramentas de buscas, 
bem como mídias pagas, como o AdWords.
Resumo: com os dados sobre o perfil do consumidor e o que ele está buscando em mãos, é hora 
de planejar a sua empresa para chegar até esse grupo de clientes.
Produção
Independentemente do canal a ser usado, é essencial produzir e entregar conteúdos em texto, 
vídeo ou áudio úteis e relevantes para seu público. Eles vão agregar valor à sua marca e dar 
visibilidade a ela.
Resumo: fazer os preparativos de comunicação, tecnologia, estruturas e afins para realização 
prática da estratégia planejada.
Publicação
Conteúdos relevantes devem ser publicados em canais relevantes: artigos devem ser publica-
dos em blogue próprio ou no de sua empresa. Se produzir vídeos, eles devem ser publicados 
em plataformas como o YouTube ou o Vimeo. Áudios e fotos podem ser publicados diretamente 
no seu site, blogue ou nas redes sociais. O importante é que, sempre que for publicar um conte-
údo na internet, você deve colocar as informações que vão possibilitar, às ferramentas de busca, 
encontrá-las na web, aumentando a visibilidade de sua marca.
Resumo: ativa o projeto; agora é a hora de colocá-lo em prática e iniciar mais algumas etapas.
16
17
Promoção
Agora é hora de utilizar as informações coletadas na etapa da pesquisa e no planejamento a fim de 
divulgar seus conteúdos publicados e promovê-los para que alcancem e sejam acessados pelo maior 
número de pessoas possível. Faça essa promoção de acordo com os dados de acesso do seu público 
nas redes sociais, no seu site e no seu blogue. O marketing de conteúdo (criação, publicação e pro-
moção de conteúdo personalizado), a automatização de marketing, visando ao disparo de e-mails 
autorizados, e a criação de Landing Page (uma página promocional dentro de seu site, com objetivo 
de levantar dados e informações em troca de seus conteúdos) são boas ferramentas de promoção.
Resumo: elaborar e disseminar campanhas promocionais nos veículos de comunicação da web, 
como redes sociais, e-mail marketing, links patrocinados etc.
Propagação
Incentivar os consumidores a propagarem as campanhas e torná-las um meio autônomo de 
expansão do negócio, com os “virais” da internet. Além de elaborar estratégias de atendimento, 
pós-venda, diferenciais que adicionam novas oportunidades para que o seu negócio se expanda 
e seja comentado, avaliado e relevante ao seu público.
Resumo: comentários e compartilhamentos são a melhor forma de propagação de conteúdos e 
de uma marca. Eles promovem audiência e relacionamento com a marca, promovendo interação 
entre empresa e consumidores.
Personalização
Na internet, é possível acompanhar e conhecer o comportamento de cada usuário que visita 
sites, blogues, videoblogues, redes sociais e outras plataformas. O marketing digital usa dessa 
facilidade para personalizar mensagens e abordagens de acordo com o perfil do público, 
otimizando resultados. 
Resumo: fidelizar clientes tem a mesma importância que captar novos clientes. Focar no
relacionamento com o público que já conhece a empresa. Aprimorar ainda mais a comunicação 
de forma a se tornar específica e objetiva ao seu público.
Precisão
É o estudo dos resultados atingidos até aqui. Analisar o que deu certo e o que pode ser melhorado.
É o passo final do ciclo dos 8 Ps. As métricas fornecidas por ferramentas gratuitas proporcionam 
uma série de informações que, sendo bem utilizadas, vão ser precisas na sua estratégia, evitando 
perda de tempo e de recursos. Acompanhar e analisar esses dados é a melhor maneira de você 
otimizar sua presença on-line.
Resumo: é o início de um novo ciclo 8 Ps, com mais qualidade, com uma pesquisa mais profunda, 
com um novo planejamento baseado em dados já coletados do próprio mercado e das atividades 
anteriores. O ciclo volta a se preparar para um novo recomeço.
Fontes: SEBRAE-MG (2017); CUNHA e DAÓLIO (2017)
O poder da influência digital
Entre os vários tipos de marketing existentes – direto, indireto, digital, de conteúdo,
de performance, de relacionamento, e-mail marketing, entre outros – o marketing
de influência ou influencer marketing tem um objetivo específico: aumentar as ven-
das por meio do poder de indivíduos influentes sobre compradores em potencial. 
Dessa forma, uma empresa ou instituição contrata uma pessoa influente para pro-
mover sua marca, produto ou serviço e, em troca, essa pessoa interfere na decisão 
de compra de seus fãs, seguidores ou de sua audiência. O apoio de celebridades 
(atores, jogadores de futebol, cantores etc.) era a forma original de marketing de 
influenciadores, porém, no mundo digital de hoje, elas foram quase que totalmente 
substituídas pelos influenciadores digitais. Assim, o marketing de influência, como 
conhecemos hoje, é baseado no trabalho dos digital influencers (MUNIZ, 2019). 
Um influenciador digital se destaca justamente por causa de sua presença na 
internet e nas redes sociais, não importando a profissão que ele tenha. Ao contrário 
das celebridades, eles são mais acessíveis e se comunicam com os seguidores de 
forma mais próxima e empática. Blogger, YouTube e Instagram têm grande poder 
para formar influencers. Não é à toa que existe a expressão blogueiro ou blogueira 
e uma nova profissão: youtuber (MUNIZ, 2019). Mas existem diversos tipos de 
influenciadores, como o nano, micro, macro e os megainfluenciadores. Eles se diferem 
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UNIDADE Introdução ao Marketing Digital
principalmente por causa do nível de influência que exercem sobre seus seguires e 
usuários da internet e não apenas pela quantidade de seguidores que possuem.
Megainfluenciadores: Geralmente eles têm, pelo menos, 1 milhão de seguidores ou assi-
nantes em ao menos uma plataforma de mídia social. Portanto, se você quer que sua marca 
seja reconhecida globalmente, considere fazer parcerias com os megainfluenciadores. São 
as celebridades da internet;
Macroinfluenciadores: Eles têm de 100 mil a 1 milhão de seguidores e se encontram entre 
os micro e os megainfluenciadores; geralmente têm um público grande, mas engajado, fun-
cionando bem para marcas que desejam anunciar em um nicho específico;
Microinfluenciadores: São o maior grupo de influenciadores nas mídias sociais, conheci-
dos por serem especialistas em tópicos ou em algum setor. Como eles realmente conhecem 
seu assunto e são apaixonados por ele, ganharam credibilidade e um público muito leal. 
Os microinfluenciadores têm entre 10 mil e 100 mil seguidores. O melhor é que eles custam 
muito menos do que os macro e os megainfluenciadores. Embora tenham um alcance muito 
menor, os micro têm seguidores extremamente leais e engajados e fornecerão um bom 
retorno sobre o investimento se o produto se encaixar no público-alvo;
Nanoinfluenciadores: É um novo tipo de influenciador, que são consumidores comuns e 
influenciam dentro da comunidade local. Eles geralmente possuem menos de 10 mil segui-
dores nas redes sociais e pouca ou nenhuma experiência em trabalhar com marcas. Apesar 
disso, os nano são muito poderosos, devido ao seu alto nível de envolvimento, e não cobram 
muito para fazer parcerias. Como eles conhecem a maioria de seus seguidores, o nível de 
confiança é muito alto. Por isso os nanoinfluenciadores são ótimos para parcerias com em-
presas iniciantes ou pequenas que tenham um orçamento de marketing baixo (MUNIZ, 2019).
Uma pesquisa realizada no início de agosto de 2019, pelo Instituto Qualibest, em 
parceria com a Spark, informa Turci (2019), apontou que cerca de 76% dos usuários 
de internet no Brasil já consumiram produtos ou serviços após a indicação de in-
fluenciadores digitais. O número salta para 82% entre aqueles que prestam atenção 
em postagens pagas. O estudo foi feito com 1,1 mil pessoas com 15 anos ou mais, 
de todos os gêneros, estratos sociais eregiões brasileiras. O levantamento consi-
derou usuários que acessam no mínimo duas mídias sociais e que seguem digital 
influencers (influenciadores digitais).
Figura 4 – O poder de alcance e a capacidade de engajar dos 
influenciadores digitais já é algo conhecido do mercado publicitário
Fonte: Getty Images 
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O levantamento também mostrou que a maior parte dos usuários consegue iden-
tificar os posts patrocinados – e consideram importante essa identificação. Mas, de 
acordo com Turci (2019), ao contrário do que se imaginava, o reconhecimento de 
que o conteúdo é publicidade praticamente não diminui a interação ou o engajamen-
to. “Não mina a confiança no influenciador, na marca ou no produto. Desde que seja 
autêntico. Aliás, esse é o maior ativo de um criador de conteúdo: autenticidade ”.
Venho há algum tempo falando sobre o valor da autenticidade, mas, prin-
cipalmente, sobre o poder da influência digital. E alertando sobre a impor-
tância da responsabilidade e da coerência com o conteúdo produzido, en-
dossado ou compartilhado. A razão? Bom, é que direta ou indiretamente, 
influenciadores digitais sugestionam o pensamento e as ações de milhares 
ou milhões de pessoas. Crianças e adolescentes, em sua maioria. Eles têm 
um poder imenso de mudar comportamentos. E isso não pode ser negli-
genciado e tampouco usado de modo errôneo. “Com grandes poderes vêm 
grandes responsabilidades”, ensinou o grande Stan Lee . (TURCI, 2019)
A pesquisa apontou, ainda, que o Instagram é a plataforma mais usada pelos 
seguidores (81%), ao lado do YouTube, para acompanhar influenciadores digitais.
O estudo também revelou que 41% dos usuários assistem a stories com o áudio des-
ligado. Durante as entrevistas, eles admitiram que só ativam o volume se o conteúdo, 
de fato, for relevante.
Confira algumas dicas de como usar o Instagram Stories em: https://bit.ly/2X9L5IC
Como utilizar o marketing de influência
Veja alguns passos que você pode seguir para começar suas estratégias de 
marketing de influência (MUNIZ, 2019):
• Comece determinando quem influencia seus compradores e quais desses in-
fluenciadores você gostaria de atingir. Há muitas pesquisas para esse ponto do 
processo, inclusive conversando com sua equipe de vendas e seus compradores. 
O uso de uma lista de palavras-chave relevantes também pode ajudar a identifi-
car um amplo grupo de influenciadores ;
• Depois de ter sua lista de influenciadores em potencial, priorize essa lista com 
base em quem você acredita que terá o maior impacto. Tenha como alvo es-
ses indivíduos primeiro, construindo relacionamentos, envolvendo-os em uma 
conversa simples e os acompanhando periodicamente. Você pode segui-los nas 
redes sociais, além de comentar e compartilhar o conteúdo deles ;
• Após várias interações, é o momento de entrar em contato com o influenciador 
ou com a assessoria dele. Explique que você o segue há algum tempo, apresen-
te seus negócios e um rápido resumo do que você procura em uma campanha 
de influenciadores e o que você está disposto a oferecer a ele. Algumas marcas 
optam por oferecer compensação monetária, enquanto outras oferecem apenas 
produtos e serviços ;
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UNIDADE Introdução ao Marketing Digital
• Por fim, depois que o influenciador publicar o conteúdo promovendo sua marca, 
agradeça formalmente pela contribuição e parceria. Você também pode esco-
lher acompanhar o influenciador nos dias que se seguem para saber como foi o 
desempenho do conteúdo ou mesmo propor outra oportunidade para contribuir 
com mais conteúdo no futuro.
Ferramentas de Marketing Digital
Os conceitos de marketing evoluíram (e continuam evoluindo), sendo, atualmente, 
a reputação (conceito, imagem) da marca um elemento considerado primordial. Por 
esse motivo, deve haver redobrada atenção no gerenciamento dessa imagem perante 
seu público-alvo. Para atingir esses objetivos, existe todo tipo de ferramenta de 
marketing digital, cada uma delas com diferentes objetivos. Vamos conhecer cinco 
dessas ferramentas (BLOG IMPACTA, 2020).
Mídias sociais 
Desenvolvidas com uma proposta de entretenimento, para unir pessoas e promover 
uma melhor comunicação, rapidamente as mídias sociais também se tornaram uma 
maneira de as empresas marcarem presença forte na web. Essa possibilidade de inte-
ração e de maior aproximação com o público-alvo é o grande diferencial que fazem 
ambientes como Facebook e Instagram serem indispensáveis aos perfis comerciais.
Figura 5 – Trabalhar com mídias sociais é fundamental no marketing digital
Fonte: Getty Images 
Essa tendência é ainda mais forte devido às soluções de anúncios patrocinados 
que as principais redes sociais oferecem. Hoje, todas as grandes (Twitter, LinkedIn, 
Pinterest e YouTube, além das já citadas) possuem ferramentas em que os perfis de 
negócios podem direcionar campanhas segmentadas, ou seja, voltadas para as pes-
soas que têm maiores chances de se configurarem como seu público-alvo. 
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Além dos anúncios pagos, há também as publicidades orgânicas e a possibilidade 
de posicionar a empresa nas redes. Isso gera algo muito buscado atualmente: o enga-
jamento. Ele é o resultado de uma comunicação adequada, um posicionamento em 
sintonia com o seu público-alvo e com ações que permitam a interação do público. 
Sendo assim, engajar é ganhar simpatia, conseguir estar próximo do público e se 
tornar referência no seu segmento.
Landing pages
Outra ferramenta de marketing digital fundamental, as landing pages (que pode 
ser traduzido por “página de destino”), às vezes, são tão naturais na navegação atu-
al que nem mesmo se percebe que possuem um importante papel para a atuação 
digital: captar leads (pessoas que demonstraram interesse em adquirir o produto ou 
serviço da sua empresa, por meio do preenchimento de formulários on-line com seus 
dados de contato). Esses usuários, posteriormente, podem se tornar clientes de um 
negócio diante da oferta de conteúdos e de um direcionamento adequado. As lan-
ding pages podem estar em diversos momentos e em todos os formatos, mas sempre 
com a proposta de captar informações em troca de algo interessante.
Landing pages têm a proposta de captar informações em troca de algo interessante:
https://bit.ly/37Uky3Z
Você já visitou alguma página que pedia um cadastro rápido com seu nome e 
e-mail antes de ter acesso a algo que você queria muito? Se sim, você já teve contato 
com uma landing page, e elas são cada vez mais comuns. O motivo desse crescimento 
é que essa ferramenta é muito eficiente na hora de conseguir bons leads.
Em um bom exemplo, imagine que você esteja em um site que fale tudo sobre 
marketing digital, e lá você encontrasse o seguinte e-book: “descubra agora todos 
os segredos sobre marketing digital”. Parece interessante, não é mesmo? Ao clicar 
para acessar o conteúdo, uma pequena janela com seus dados seria mostrada, bas-
tando preenchê-la para receber o e-book no seu e-mail. Pronto, você obteve algo 
que queria, e o site também: seu contato. Agora, você se tornou um lead por meio 
dessa landing page que oferecia o conteúdo que você desejava. Boa ferramenta de 
marketing digital, não é mesmo?
E-mail marketing 
O e-mail ainda é um recurso muito importante atualmente, e ainda é possível 
fazer marketing por meio dele, mesmo com dispositivos de spams cada vez mais 
elaborados, que filtram conteúdos publicitários. É justamente isso que faz com que 
seja importante se dedicar a campanhas eficientes, humanizadas e pontuais, para 
que o público-alvo dê valor ao uso desse recurso.
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UNIDADE Introdução ao Marketing Digital
Figura 6 – Após conseguir um lead, o e-mail será parte fundamental 
do processo de transformar esse contato em um possível cliente
Fonte: Getty Images
Após conseguir um lead, o e-mail será parte fundamental do processo de transfor-
mar esse contato em um possível cliente. Para isso, é fundamental conquistá-lo. Com 
o e-mail marketing, esse processo é realizado com muita atenção e eficiência, tendo 
em vista a abordagem aoreceptor, as ofertas possíveis e a possibilidade de ser invasivo.
Qualquer erro em questões cruciais pode fazer o e-mail marketing ir de uma fer-
ramenta importante a um fracasso total. Uma boa maneira de conseguir sucesso é 
fazer tudo de forma gradativa, apresentando conteúdos aos poucos, até fazer a oferta 
final, que realmente é a conversão em uma compra ou contratação de serviço.
Marketing de conteúdo
Oferecer um conteúdo interessante pode ser uma ótima maneira de fazer alguém 
olhar para um negócio de maneira diferente. Atualmente, o ato de vender deve ser 
algo menos direto, pois antes mesmo de consumir, o público tem necessidades bas-
tante específicas e que precisam ser atendidas. O marketing de conteúdo visa isso: 
oferecer algo de interessante, conduzir o usuário e torná-lo cliente.
Figura 7 – Uma empresa de produtos ou de serviços pode gerar conteúdos falando 
sobre temas correlatos, o que naturalmente atrairá uma audiência qualificada
Fonte: Getty Images 
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Uma empresa de produtos veganos pode, por exemplo, gerar conteúdos, como 
blog posts, falando sobre temas correlatos, o que naturalmente atrairá uma audiência 
qualificada – ou seja, pessoas que buscam por produtos veganos. Dentro da estraté-
gia, a intenção é que esse usuário da web, além de se sentir atraído pelo conteúdo, 
seja conduzido até a compra de algo que essa empresa vende. Dessa forma, como 
ferramenta de marketing digital, o marketing de conteúdo prepara toda uma traje-
tória para o usuário, alimentando-o com conteúdo útil e convencendo-o da compra.
É nesse momento que suas chances de virar um cliente crescem.
SEO 
Sigla para Search Engine Optimization (SEO), ou Otimização para Mecanismos 
de Buscas, é uma série de estratégias e adequações técnicas que visam à melhoria 
de conteúdos e sites da internet, focando em torná-los mais fáceis de serem en-
contrados no Google. Isso traz grande aumento de visibilidade para um negócio 
da web. Se usarmos a mesma empresa de produtos veganos e ainda falarmos de 
seus posts, é importante que esses textos tenham palavras-chave relacionadas ao 
assunto. Assim, eles poderão ser encontrados em pesquisas de usuários. O mesmo 
pode ser aplicado a descrições de produtos em e-commerce e outras informações 
em sites de todos os tipos.
Figura 8 – SEO é uma série de estratégias e adequações técnicas
que visam à melhoria de conteúdos e sites da internet
Fonte: Getty Images
O trabalho de SEO é sempre analisar esses conteúdos, produzir novos e adequar 
ambientes da web para que eles estejam padronizados dentro desse trabalho de oti-
mização. Dessa forma, é possível estar sempre na primeira página de resultados de 
pesquisas do Google, com ótimo ranqueamento e visibilidade. 
O incontestável é que ferramentas de marketing digital são muito importantes 
para as pretensões de uma empresa na web. O ideal é usá-las em conjunto, atuando 
de forma ampla e eficiente para conseguir bons resultados.
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UNIDADE Introdução ao Marketing Digital
Você sabia? 
A publicidade na internet nunca foi tão pessoal. O marketing praticado atualmente con-
segue saber os interesses do consumidor, seus hobbies, trabalho, estilo de vida. A ferra-
menta mais importante para tornar esse marketing tão pessoal possível é a Big Data. São 
dados coletados de várias formas que podem ser utilizados em um contexto específico, 
como nas sugestões de produtos com base em suas compras anteriores em algum site de 
vendas ou nas informações de localização dos chips SIM que ajudaram a encontrar pessoas 
no terremoto no Haiti, em 2010. As aplicações da Big Data não têm limites. No marketing 
digital um dos lugares onde se vê com mais frequência o uso da Big Data é em banners nos 
sites. As redes sociais também estão utilizando a Big Data, e o Facebook se destaca entre 
elas. Utilizando a ferramenta chamada Atlas, a rede social comercializa os dados de seus 
usuários com empresas, e quem atualiza esses dados são os próprios milhões de usuários 
que frequentam o Facebook todos os dias espontaneamente. A Big Data demonstra que 
definitivamente conhecimento é poder (COSTA et al., 2015, p. 5).
Como Atrair Patrocinadores para o seu Projeto
Trazer um seu projeto cultural para a realidade não precisa ser difícil. Ao saber 
como se destacar nos editais ou como conseguir patrocinadores, você terá tudo o 
que é necessário para colocar o planejamento em prática. Para chegar a esse ponto, 
é preciso seguir alguns passos, segundo o portal Arte em Curso (s/d). A intenção 
é transmitir a ideia certa para convencer o seu interlocutor de que patrocinar o seu 
projeto é uma oportunidade imperdível. O resultado almejado é obter sucesso, muita 
satisfação e sensação de missão cumprida.
Confira, a seguir, um roteiro básico para atrair patrocinadores para o seu projeto:
• Faça um planejamento robusto: Se você teve o seu projeto cultural apro-
vado por alguma lei de incentivo, então quer dizer que precisou elaborar um 
planejamento completo, certo? Entre os elementos, estavam os objetivos, o 
objeto, o orçamento, o cronograma e a ficha técnica, não é? Pois bem. Ter 
tudo isso pronto já é uma boa parte do caminho na hora de captar patrocínios, 
afinal, esses elementos servem para que você defina, por exemplo, quanto 
dinheiro precisa ser captado e em quanto tempo. Além do mais, pense nas 
contrapartidas que a sua realização pode oferecer e entenda qual é o público-
-alvo. Estabeleça, ainda, quantos patrocinadores são necessários e como todo 
o apoio será administrado antes, durante e após o evento. Ter tudo planejado 
é a melhor alternativa para estar sempre preparado e para adotar uma postura 
efetiva e profissional;
• Mapeie as empresas que podem patrocinar: Com o planejamento pronto, 
será mais simples conseguir patrocinadores para o projeto. Ao definir o público 
e o objetivo da realização, você já saberá quais são os empreendimentos que 
estarão dentro do perfil da proposta. Nesse sentido: pense em um festival de 
música eletrônica voltado para um público de 18 a 34 anos. Assim, procurar 
apoiadores jovens, descolados e que tenham tudo a ver com a realização é uma 
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boa pedida. O Rio Music Carnival 2018, por exemplo, contou com o apoio de 
marcas como Smirnoff, Skol Beats e Fusion. Por outro lado, não faria sentido 
se eles fossem patrocinados por uma empresa de vinhos finos. Quando você faz 
esse mapeamento, é mais fácil entender em quais pontos seus esforços devem 
ser focados e onde estão as melhores oportunidades para conseguir o tão alme-
jado “sim” ;
• Desenvolva uma apresentação profissional: Não é porque o seu projeto 
 cultural é superdivertido e interessante que ele pode ter uma abordagem infor-
mal ou, até mesmo, amadora. Afinal, você está pedindo o apoio financeiro de 
empresas – e isso deve ser levado a sério. Então, não abra mão de elaborar uma 
apresentação profissional e bem caprichada. Faça uma introdução sobre a sua 
realização cultural e demonstre os aspectos relevantes – como objetivos, ficha 
técnica, datas e locais. Em seguida, explique qual será o público atingido, as ex-
pectativas de desempenho (como tiragem ou venda de ingressos) e quais serão 
as contrapartidas associadas. Aproveite para integrar a comunicação visual da 
sua realização à linguagem para o público certo. Assim, as chances de obter o 
resultado esperado se multiplicam ;
• Demonstre os benefícios para quem patrocina: Durante a apresentação, 
 inclusive, é essencial deixar bem claro que a empresa é beneficiada ao realizar o 
patrocínio. Isso é importante porque, muitas vezes, os empreendimentos acham 
que apoiar a cultura é um custo, quando, na verdade, trata-se de um investimento.
Se o projeto estiver aprovado em uma lei de incentivo, por exemplo, mostre 
que, na prática, o apoio sai de graça. Pense na Lei Rouanet, que permite o aba-
timento de até 4% do Imposto de Renda de pessoas jurídicas. Assim, se a em-
presa paga R$ 10 milhões de IR, ela tem um limite de patrocínio de R$ 400 mil, 
com abatimento total. Na prática,significa que ela deverá pagar R$ 9,6 milhões 
de imposto no ano seguinte.
Além disso, é fundamental apresentar outras contrapartidas. Não se prenda à 
ideia de visibilidade ou de divulgação da marca, pois há muito mais a ser explo-
rado. Entre as possibilidades, estão: 
» criação e/ou promoção de conteúdo nas redes sociais;
» oferta de ingressos de cortesia para a realização de sorteios;
» geração de conteúdo exclusivo, como entrevistas com artistas;
» marketing indireto (inserção de mensagens publicitárias de forma sútil no con-
teúdo de programas de televisão, filmes, games, revistas, rádios, eventos etc.;
» compartilhamento de dados do público;
» auxílio para medir o ROI (Retorno sobre o Investimento); e assim por diante.
Para ter as suas chances de sucesso ampliadas, ofereça contrapartidas especí-
ficas para cada empresa. Para tanto, entenda a situação daquele negócio, seu 
público e seus principais interesses. Ao trazer contrapartidas personalizadas, o 
seu projeto se torna ainda mais atrativo ;
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UNIDADE Introdução ao Marketing Digital
• Ofereça diferentes opções de patrocínio: Na hora de conseguir patrocina-
dores, você notará que nem todo estabelecimento tem a mesma capacidade de 
investimento: pequenas e médias empresas têm um orçamento bem menor do 
que as grandes corporações. É preciso levar isso em conta e criar cotas de patro-
cínio com valores diversos. Se a intenção é arrecadar R$ 400 mil, por exemplo, 
você pode estabelecer: cotas de R$ 100 mil; de R$ 50 mil; de R$ 25 mil; e de 
R$ 10 mil. Assim, é possível atrair empresas de todos os tamanhos, potenciali-
zando as suas chances. Além disso, não se esqueça de oferecer contrapartidas 
proporcionais: quem paga mais, também ganha mais;
• Não desanime e continue tentando: O processo de conseguir patrocinadores 
exige muita força de vontade e perseverança. Nem todo negócio ficará interes-
sado pela sua apresentação ou terá o valor necessário para o investimento – e 
está tudo bem.
 Encare as negativas como uma oportunidade de aprender sobre o que fazer me-
lhor da próxima vez e como direcionar as suas próximas buscas. Se for preciso, 
faça adaptações no planejamento ou no mapeamento das empresas. Às vezes, 
mudar um pouco o foco já garante os efeitos desejados.
 O importante é continuar tentando e aprendendo ao longo da etapa. Em algum 
ponto, você começará a encontrar empreendimentos totalmente alinhados e dis-
postos a oferecer apoio. Além de tudo, esse processo trará bastante experiência 
e poderá até mesmo facilitar as suas próximas realizações.
O marketing passa pelo maior momento de sensibilidade da história com o seu 
consumidor. Mais do que nunca as estratégias se provam o principal elemento no 
mercado. Saber como vencer hoje não é fácil, porém o planejamento estratégico 
tem conseguido se reinventar com a internet, que apresenta o desafio de estar em 
constante mudança.
Por fim, é válido ressaltar que o marketing digital revolucionou o mercado trazen-
do uma interação nunca vista entre consumidor e marca, permitindo uma precisão 
maior na comunicação. O mercado se tornou mais desafiador com o marketing 
digital, e as possibilidades que vieram com essa ferramenta não apresentam limites.
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
 Filmes
O Círculo
Diretor: James Ponsoldt;
Elenco: Emma Watson, Tom Hanks, John Boyega;
Ano de produção: 2017.
https://youtu.be/jTDuHE8usuk
O Chef
 Direção: Jon Favreau;
Elenco: Jon Favreau, John Leguizamo, Sofia Vergara;
Ano de produção: 2014. 
https://bit.ly/2UY7R3s
 Leitura
Os 83 tipos de marketing principais, explicados e com exemplos visuais para você
Nesse texto, escrito por Camila Casarotto no Blog Rock Content, você terá contato 
com dezenas de tipos de marketing, como SMS Marketing, Geomarketing, Real 
Time Marketing, entre diversos outros. Quanto mais você conhecer os diferentes 
modos de se fazer marketing, mais domínio terá sobre essa ação. 
https://bit.ly/2JxkKMX 
Marketing digital e a economia criativa
Estima-se que o setor da Economia Criativa gere um PIB equivalente a R$ 110 bi, 
ou seja, 2,7% de tudo o que é produzido no Brasil. Na hora do salto do trabalho 
amador para o profissional é possível se safar com o sistema “faça você mesmo” 
para divulgar o que foi produzido? 
https://bit.ly/39xsJE1
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UNIDADE Introdução ao Marketing Digital
Referências
ARTE EM CURSO. Como atrair patrocinadores para o seu projeto: 6 dicas 
essenciais. Disponível em: <https://arteemcurso.com/blog/como-conseguir-patroci-
nadores-para-o-seu-projeto-6-dicas-essenciais/>. Acesso em: 24 fev. 2020. 
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deve conhecer. 2020. Disponível em: <https://www.impacta.com.br/blog/ 
2018/06/25/5-ferramentas-que-todo-profissional-de-marketing-digital-deve-
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Outros materiais