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Trypanosoma e Leishmania ERE

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Protozoários flagelados
- Sub-filo Mastigofora
1
Ordem Kinetoplastida/ Trypanosomatida
(protozoários sanguíneos)
Família Trypanosomatidae
Gênero Leishmania
Gênero Trypanosoma
2
Tripanossomídeos
Parasitos Heteroxenos: 2 hospedeiros
 - Hospedeiro vertebrado (mamíferos) - reservatório
 - Hospedeiro invertebrado (artrópode) - vetor
Hospedeiros muito variados
Formas evolutivas muito distintas
Ambiente intracelular (Amastigota)
Ambiente extracelular (Diversas formas)
Reprodução assexuada
Mutucas (Tabanus sp.)
Triatomíneos (barbeiro)
Stomoxys
La forma tripomastigote de T. cruzi, mide de 15 a 20 µm de largo, es ahusado, aplanado y con núcleo central. Posee un flagelo libre que surge del cuerpo basal, el cual se encuentra próximo al kinetoplasto de posición subterminal, pasando a lo largo del cuerpo para proyectarse hacia la parte anterior del parásito. La forma amastigote intracelular presente en los hospedadores vertebrados, es ovoide, mide de 1,5 a 4 µm de diámetro y presenta un núcleo grande, redondo y un kinetoplasto similar a un bastoncillo. Los epimastigotes, que se encuentran en el aparato digestivo del vector Reduviidae, tienen forma de huso con flagelo y kinetoplasto situado delante del núcleo (Greene, 2000). http://www.pageorama.com/?p=contaminaci%C3%B3noral
3
Trypanosoma cruzi: 
Estágios encontrados: amastigota, epimastigota e tripomastigota (sanguínea e metacíclica)
Hospedeiro vertebrado: tripomastigota e amastigota 
Hosp. invertebrado: tripomastigota metacíclico e epimastigota
Caracterização
Formas COM flagelo aparente (extracelulares)
Forma SEM flagelo aparente (intracelular)
Cinetoplasto
Grânulos de reserva
Corpo Parabasal
Membrana Ondulante
Citoplasma
Flagelo
Livre
Membrana
Núcleo
ESTÁDIOS DE VIDA
As formas podem ser facilmente diferenciadas pela relação entre o Cinetoplasto e o Flagelo.
Cinetoplasto: mitocôndria especial, muito rica em RNA e que promove a energia para movimentação do flagelo;
Flagelo: é a estrutura responsável pelo movimento dos tripanossomas. Representa a porção anterior do protozoário.
Assim:
6
Família Trypanosomatidae
Gênero Trypanosoma
Espécies: 
	- Trypanosoma cruzi
	- Trypanosoma evansi
	- Trypanosoma vivax 
Hospedeiros: mamíferos
Vetores: hemípteras e moscas
7
Trypanosoma cruzi
Seção Stercoraria
(Contaminação do hospedeiro vertebrado pelas fezes do hospedeiro invertebrado)
Hospedeiros: Humanos, primatas, cães e gatos
Vetores: barbeiros
Doença de chagas
8
9
CARACTERÍSTICAS 
Tripomastigota
 Forma infectante
Cinetoplasto terminal + membrana ondulante
Hospedeiro Vertebrado
Extracelular 
10
CARACTERÍSTICAS 
Epimastigota
Cinetoplasto próximo ao núcleo
Vetor: Barbeiros (Triatomíneos hematófagos)
Forma Extracelular 
Divisão por fissão binária
12
CARACTERÍSTICAS 
Amastigota
 Encontrada no tecido - Intracelular
Forma oval, sem flagelo
Hospedeiro Vertebrado
Multiplicação por fissão binária
14
16
Adaptado de: https://veteriankey.com/trypanosomiasis-3/
Fezes infectadas esfregadas sobra a lesão
Tripomastigota ingerido
Epimastigota
Fusão binária
Local da picada
Tripomastigota circulante
Tripomastigota metacíclico nas fezes
Barbeiro
Tripomastigota
Coração
Amastigota em multiplicação
Amastigota se transformam em tripomastigotas
Tripomastigota circulante
Pele do Hospedeiro
19
20
21
Doença associada às péssimas condições de habitação: presença do vetor
Reservatórios: marsupiais (gambás), quirópteros (morcegos), roedores, leporídeos, carnívoros (canídeos); 
Trypanosoma cruzi : MAL-DE-CHAGAS
(Tripanossomíase americana)
22
 
Doença crônica debilitante de caráter incurável e impacto social;
Cardiopatias : mortalidade de adultos
Distúrbios digestivos
Maioria dos casos (60-70%): inespecíficos
Trypanosoma cruzi : MAL-DE-CHAGAS
(Tripanossomíase americana)
Chagoma de inoculação: sinal clássico da fase aguda da Doença de Chagas.
23
Seção Salivaria
(Contaminação do hospedeiro vertebrado se dá pela salivado hospedeiro invertebrado)
Hospedeiros: mamíferos em geral
Equinos (mal das cadeira ou surra)
Vetores: Tabanídeos e Stomoxys
Reservatórios – capivaras
Trypanosoma evansi
24
MORFOLOGIA
Tripomastigota
núcleo bem visível
Cepas brasileiras sem cinetoplasto
membrana ondulante
grânulos no citoplasma 
25
Vetor pica o hospedeiro contaminado.
Inoculação em outros animais.
Forma tripomastigota
Não há multiplicação no vetor. 
27
 
 
 
Os tripanossomas
permanecem na probóscide dos vetores na forma tripomastigota e a transmissão depende
diretamente da sobrevida destes no aparelho bucal dos insetos. Para que a transmissão seja
realizada com sucesso, a alimentação do vetor no hospedeiro infectado deve ser interrompida,
fazendo com que o inseto procure outro hospedeiro e inocule o parasito no mesmo. Quanto menor a diferença de tempo entre os repastos sanguíneos, maiores são as possibilidades de
passagem do parasita para um novo hospedeiro.
28
 Quadro clínico agudo e crônico:
 Fase aguda - febre intermitente, anemia progressiva, letargia e alterações hemostáticas. Os animais afetados agudamente podem morrer dentro de semanas ou poucos meses.
Fase crônica - Podem durar anos. Durante a fase crônica, estes flagelados podem invadir o sistema nervoso central (SNC) levando a uma lesão progressiva e agravamento dos sinais clínicos, consequentemente observa-se nos animais infectados caquexia, edema, incoordenação motora e paralisia de posterior. 
29
30
Mosca dos estábulos (Stomoxys calcitrans)
Mutucas (Tabanus sp.)
31
Fig. 1. Dull and depressed dog (A). Note the ocular conjunctiva and oral mucous pale (B and C). Giemsa stained blood smear showing Trypanosoma evansi (1000 ×) (D).
First report of Trypanosoma evansi in a canine in Argentina
32
Seção Salivaria
Hospedeiros: Ruminantes
Tabanídeos e Stomoxys
Trypanosoma vivax
33
Trypanosoma vivax
Seção Salivaria
Hospedeiros: Ruminantes
Tabanídeos e Stomoxys
Tripamastigota 
núcleo grande e arredondado.
Extremidade arredondada.
34
CICLO BIOLÓGICO 
Contaminação vetor.
Transmissão mecânica
 Multiplicação (mosca tsé-tsé)
Circulação sanguínea – tripomastigotas.
35
36
Ordem Kinetoplastida/ Trypanosomatida
(protozoários sanguíneos)
Família Trypanosomatidae
Gênero Leishmania
37
Aspectos epidemiológicos
Relatório Mundial da Saúde (OMS, 2015): 15 milhões de infectados/ incidência: 2 milhões/ano;
1,5 (forma cutânea e muco-cutânea)
500 mil (forma visceral)
Taxa de letalidade (100 à 120.000)
38
Gênero Leishmania
Brasil:
Leishmania chagasi ou Leishmania infantum
(complexo Donovani)
Leishmania braziliensis
39
Ciclo biológico:
 Leishmania sp. (parasitos heteróxenos)
 Hospedeiros vertebrados: mamíferos
Hospedeiro invertebrado: artrópode (vetor biológico)
Inseto vetor
Hospedeiro vertebrado
41
Promastigota 
Cinetoplasto anterior ao núcleo
Vetor: Mosquito-palha (Lutzomyia longipalpis)
Extracelular 
Amastigota 
Forma oval, sem flagelo
Intracelular
Hospedeiro Vertebrado
Multiplicação por fissão binária
Leishmania
Formas no Hospedeiro Vertebrado (Homem, mamíferos domésticos e silvestres)
Amastigota 
Forma no Hospedeiro Invertebrado (Mosquito palha, Birigui)
Promastigota 
44
Formas de apresentação da Leishmania
Forma cutânea: Lesões ulcerosas no local da picada do vetor (localizada);
Forma muco-cutânea: lesões destrutivas na mucosa nasal, oral e faringe;
Forma cutânea difusa
Forma visceral: comprometimento de órgãos (fígado, baço e medula óssea)
Leishmaniose cutânea
Leishmaniose muco-cutânea
Leishmaniose visceral
45
46
48
Leishmaniose visceral.
Proliferação em macrófagos. 
Formas amastigotas no fígado, baço e medula óssea.
Casos graves: sinais clínicos e mortalidade pode alcançar de 70 a 90%.
Cães reservatórios.
Leishmania chagasi
49
50
Inicialmente quadro febril, aumento fígado e baço – abdômen distendido.
Mortalidade 
Dano medular: anemia,trombocitopenia e leucopenia.
hepato e esplenomegalia, atrofia da medula óssea, leucopenia, trombocitopenia, anemia, desidratação e morte. 
52
53
Inoculação dos promastigotas – picada.
Parasito incubado na células da pele, onde multiplicam-se sob forma de amastigotas.
Lesões iniciais. 
Leishmaniose cutânea
Leishmania brasiliensis
54
Úlcera de Bauru – bordas elevadas, lesões desfigurantes na mucosa do nariz, boca.
56
Controle:
Diagnóstico e tratamento precoce dos casos humanos, redução na populacão de flebotomíneos, identificação dos reservatórios infectados, atividades de educação em saúde.
Leishmaniose canina é mais resistente ao tratamento do que a de humanos. 
Até 2016 – todos os cães + eram sacrificados. 
Primeiro e, por enquanto, único medicamento liberado para o tratamento de cães infectados – Miltefosina. (Não existe cura parasitológica estéril para a Leishmaniose Visceral Canina. O declínio da carga parasitária reduzirá o potencial de infecção dos flebotomíneos e, consequentemente, a transmissibilidade da doença.)
Coleira repelente e vacina (eficácia ?). 
58
Cutaneous leishmaniasis in Cavia porcellus (guinea pig): case report
59

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