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Propriedades mecânicas Mossoró, abril 2021 Introdução • Muitos materiais, quando em serviço, são submetidos a forças ou cargas. • Nestas situações é necessário conhecer as características do material de maneira que não ocorra uma deformação excessiva e nem a fratura. O comportamento mecânico do material reflete a relação entre sua resposta ou deformação a uma carga ou força aplicada. Propriedades mecânicas • Determinam a capacidade que o material tem para resistir aos esforços que lhe são aplicados. Essa capacidade é necessária não só durante o processo de fabricação, mas também durante sua utilização. Introdução • As propriedades mecânicas são determinadas pela execução de experimentos em laboratório que replicam as possíveis condições de trabalho. Fatores a serem considerados incluem: • A natureza da carga aplicada; • Duração da carga aplicada; • Condições ambientais. Introdução • Carga: tração, compressão, cizalhamento. • Magnitude: constante com o tempo ou alterar continuamente. • Tempo de aplicação: fração de segundo ou estender-se por um período de muitos anos. • A temperatura de serviço pode ser um importante fator. Introdução Fatores a serem considerados incluem: Tipos de forças Figura 1. Tipos de forças • Se uma carga é estática ou varia de maneira lenta com o tempo e está aplicada uniformemente sobre uma seção reta ou superfície de um elemento estrutural, o comportamento mecânico pode ser determinado pelo teste de tensão-deformação. • Teste de tensão-deformação - muito utilizado para metais à temperatura ambiente. • Tensões: tração, compressão, cizalhamento, torção. • Deformações: elásticas e plásticas Tensão e deformação Figura 2. Ilustração esquemática de como uma carga de tração produz um alongamento e uma tensão linear positiva. Tração Tensão e deformação Tensão e deformação Figura 3. Ilustração esquemática de como uma carga de compressão produz contração e uma deformação linear negativa. Compressão Tensão e deformação Compressão Figura 4. Ilustração esquemática de um ensaio de compressão. Tensão e deformação Cizalhamento Figura 5. Representação esquemática de deformação cizalhante (γ). As forças que agem sobre um corpo, provocam deslocamentos em planos diferentes. Tensão e deformação Torção Figura 6. Representação esquemática de deformação de torção (ângulo de torção θ ) produzido por um torque aplicado T. Deformação que um objeto sofre quando é aplicado um movimento de rotação Tensão e deformação Torção Figura 7. Representação esquemática de torção. • Tração - teste mecânico comum de tensão-deformação, usado para determinar propriedades mecânicas de materiais. • Uma amostra é deformada, geralmente até à fratura com carga de tração que é aplicada axialmente ao longo do eixo de uma amostra. Teste de tração Teste de tração Figura 8. Amostra padrão de tração com seção reta circular. Normalmente, a seção reta é circular, mas amostras retangulares são também usadas. Medida de comprimento Teste de tração Figura 9. Amostra padrão de tração com seção reta circular. • Durante o teste, a deformação é confinada a uma estreita região central, que tem uma seção reta uniforme ao longo do seu comprimento. • A máquina de teste de tração é projetada para alongar a amostra numa taxa constante e para medir continuamente e simultaneamente a carga aplicada instantânea (com uma célula de carga) e as resultantes elongações (usando um extensômetro). Teste de tração Figura 10. Amostra padrão de tração com seção reta circular. Teste de tração Representação do aparelho usado para conduzir testes de tensão deformação. A amostra é elongada pelo movimento. A célula de carga e o extensômetro medem, respectivamente, a magnitude da carga aplicada e a elongação. Um teste de tensão-deformação demora vários minutos para ser executado e é destrutivo, ou seja, a amostra de teste é permanentemente deformada e usualmente fraturada. Teste de tração Teste de tração Tensão de engenharia Onde: F – carga instantânea aplicada perpendicularmente a seção reta da amostra (unidades: libra-força (lbf) ou Newtons (N)); A0 - área da seção reta original antes que qualquer carga seja aplicada ( in2 ou m2). Unidades de tensão de engenharia: • libra-força / in 2, psi; • megapascals, MPa (SI); 1 MPa = 106N/m2. Equação 1 Teste de tração Deformação Onde: • lo - comprimento original antes que qualquer carga seja aplicada; • li - comprimento instantâneo. Equação 2 • Conduzido de maneira similar ao teste de tração, com exceção que a força é compressiva e a amostra se contrai ao longo da direção da tensão. • Por convenção, a força compressiva é considerada negativa, o que fornece uma tensão negativa. Além disso, como (lo > li), deformações compressivas calculadas a partir da Equação 2 são necessariamente também negativas. Teste de compressão Para testes realizados usando uma força cizalhante pura, a tensão cizalhante t é calculada de acordo com a relação. Teste de cizalhamento Onde: • F é a carga ou força imposta paralelamente às faces superior e inferior, cada uma das quais tem uma área de Ao. Teste de cizalhamento Figura 11. Ilustração esquemática de deformação cizalhante. A deformação cizalhante (γ) é definida como a tangente do ângulo de deformação ϴ, como indicado na figura. • A Torção é uma variação do cizalhamento puro, onde um componente estrutural é torcido conforme a figura. Teste de torção Forças de torção produz um movimento rotacional ao redor do eixo longitudinal de uma extremidade a outra do elemento estrutural. Figura 12. Ilustração esquemática de torção. Deformação reversível, sem deslocamentos permanentes de átomos ou moléculas. Após o esforço mecânico, o metal volta à forma e às dimensões originais. É o regime de deformação onde não ocorre mudança dimensional permanente, ou seja, com o fim do carregamento, o material volta ao estado inicial. Deformação elástica Comportamento tensão-deformação O grau de deformação ou escoamento de uma estrutura depende da magnitude da tensão imposta. Para muitos metais que são tensionados em tração e em relativamente baixos níveis, tensão e deformação são proporcionais entre si através da correlação. Deformação elástica Onde: E - constante de proporcionalidade (psi ou MPa) é o módulo de elasticidade ou módulo de Young. Lei de Hooke Módulo de elasticidade (E) – considerado como a rigidez ou a resistência do material à deformação elástica. Quanto maior o módulo, mais rígido é o material, ou menor é a deformação elástica que resulta da aplicação de uma dada tensão. Deformação elástica Está relacionado diretamente com as forças das ligações interatômicas. Deformação elástica Figura 13. Diagrama tensão-deformação mostrando deformação elástica linear para ciclos de carregamento e descarregamento. Ao aliviar a carga, a linha volta à origem. O processo de deformação no qual a tensão e a deformação são proporcionais entre si , é chamada de deformação elástica. O módulo de elasticidade depende da temperatura. Com o aumento da temperatura, o módulo de elasticidade decresce. Deformação elástica Figura 14. Módulo de elasticidade x temperatura para o tungstênio, aço e alumínio. Um pedaço de cobre com 305 mm (12 in) de comprimento é puxado em uma tensão com um estresse de 276 Mpa (40.000 Psi). Se a deformação for totalmente elástica, qual será o alongamento resultante? Considere o módulo de elasticidade do cobre (E) = 110x103Mpa. Deformação elástica Deformação elástica Fios de aço carbonocom área de seção transversal de 62,9 mm2 são utilizados para a fabricação de peças pré-moldadas de concreto. Nessas peças, a armação de fios de aço é pré- tensionada (tração) antes de ser imersa na matriz de concreto. Depois que o concreto endurece, a tensão na armação de aço é retirada, o aço sofre recuperação elástica e comprime todo o sistema, aumentando a resistência mecânica do conjunto. O valor do módulo de elasticidade desse aço é de 200 GPa. Assumindo que esses fios sofreram uma deformação elástica de 1 % quando foram pré-tensionados, qual a F(N) a que eles foram submetidos? Deformação elástica Um pedaço de arame recozido de aço baixo carbono tem 2mm de diâmetro. Limite de escoamento 210 Mpa e módulo de elasticidade (E) de 207 GPa. Pergunta-se: a) Se uma garota de 54 Kg se dependura neste arame, ocorrerá deformação plástica no arame? b) Calcule o alongamento percentual do arame com a garota dependurada. c) O que aconteceria se o arame de cobre tivesse limite de escoamento = 70 Mpa? Deformação elástica Deformação elástica Deformação elástica • Para a maioria dos materiais metálicos, o regime elástico persiste até deformações de aproximadamente 0,005 (0,5 %). • A medida em que o material é deformado além desse limite, a tensão não é mais proporcional à deformação, ocorrendo então uma deformação permanente não recuperável, ou, deformação plástica. • A lei de Hooke não é mais válida para este caso. Deformação plástica Deformação plástica Figura 15. Comportamento tensão-deformação para um metal mostrando deformações elástica e plástica, o limite proporcional P e o limite de elasticidade convencional ϱy , é determinado usando o método de desvio com deformação 0,002 (0,2 %). • De um ponto de vista atômico, a deformação plástica corresponde ao rompimento das ligações com os átomos vizinhos originais e em seguida as ligações são refeitas com novos átomos vizinhos, uma vez que grande número de átomos ou moléculas movem-se entre si. Após a remoção da tensão eles não retornam mais às suas posições originais. Deformação plástica • O mecanismo da deformação plástica é diferente para os materiais cristalinos e materiais amorfos. Nos sólidos cristalinos, a deformação é obtida por meio de um processo chamado de escorregamento, que envolve o movimento de discordâncias. • A deformação plástica nos sólidos não cristalinos (assim como nos líquidos) ocorre por um mecanismo de escoamento viscoso. Deformação plástica Deformação elástica Deformação plástica Precede a deformação plástica Provocada por tensões que ultrapassam o limite de elasticidade Reversível Irreversível (deslocamentos permanente dos átomos) Desaparece quando a tensão é removida Não desaparece quando a tensão é removida Proporcional a tensão aplicada (Lei Hooke) Não se aplica a Lei de Hooke Deformação elástica x plástica • É importante conhecer o nível de tensão no qual a deformação plástica começa, ou onde ocorre o fenômeno do escoamento. • Para alguns metais que experimentam a transição gradual, o ponto de escoamento pode ser determinado como o desvio inicial a partir da linearidade da curva tensão-deformação, (Ponto P- limite de proporcionalidade - Figura 16). A posição do ponto P é difícil de ser medida com precisão, usando assim o método de desvio. Propriedades em tração Escoamento e limite convencional de escoamento Figura 16. Comportamento tensão-deformação para um metal mostrando deformações elástica e plástica. O limite proporcional P e o limite de escoamento (ϱy) , são determinado usando o método de desvio com deformação residual de 0,002 (0,2 %). Propriedades de tração • Como não existe um limite claro entre as regiões elástica e plástica, foi estabelecida uma convenção onde uma linha reta é construída paralelamente à região elástica da curva de tensão-deformação num especificado desvio de deformação, usualmente 0,002. • A tensão corresponde à interseção desta linha e a curva tensão- deformação quando ela se curva na região plástica é definida como o limite convencional de escoamento Ҽy (Figura 16). Propriedades em tração A transição elástica-plástica é bem definida e ocorre abruptamente (ponto de escoamento). No ponto superior de escoamento, a deformação plástica é iniciada com um decréscimo na tensão. A deformação flutua ao redor de um valor constante de tensão (ponto inferior de escoamento). A tensão subsequentemente sobe com crescente deformação. Propriedades em tração Figura 17. Comportamento representativo de tensão-deformação encontrado em alguns aços demonstrando o limite de escoamento descontínuo. Propriedades em tração Para os metais que exibem esse efeito, o limite de escoamento é tomado como a tensão média associada ao limite de escoamento inferior, uma vez que esse ponto é bem definido. Os limites de escoamento podem variar desde 35 Mpa para o alumínio de baixa resistência até acima de 1400 Mpa para aços de alta resistência. Após o escoamento, a tensão necessária para continuar a deformação plástica cresce até um máximo (ponto M) e a seguir decresce até a fratura (ponto F). O Limite de Resistência à Tração (LRT) é a tensão no máximo na curva de tensão-deformação. Limite de resistência à tração Figura 18. Comportamento de tensão-deformação até a fratura (ponto F). A resistência a tração é indicada no ponto M. Dentro dos circulos é possível verificar a geometria do corpo de prova deformado em vários pontos ao longo da curva. • Toda deformação até o ponto (M) é uniforme através de toda a região estreita da amostra. Entretanto, na tensão máxima, uma pequena constricção ou pescoço começa a se formar e toda deformação subsequente é confinada neste pescoço até ocorrer a fratura. Fenômeno denominado estricção ("necking") ou empescoçamento. A resistência à fratura corresponde à tensão no ponto de ruptura. • Os limites de resistência à tração podem variar desde 50 MPa para um alumínio até um valor tão alto quanto 3000 MPa para aços de alta resistência mecânica. Limite de resistência à tração Normalmente, quando a resistência de um metal é citada para fins de projeto, o limite de escoamento é o parâmetro utilizado. Isso ocorre porque, no momento em que a tensão correspondente ao limite de resistência à tração chega a ser aplicada, com frequência uma estrutura já sofreu tanta deformação plástica que já se tornou imprestável. Limite de resistência à tração Ductilidade - propriedade mecânica que corresponde ao grau de deformação plástica que o material suportou até o momento de sua fratura. Um material que apresenta pouca ou nenhuma deformação plástica antes da fratura é denominado frágil. Ductilidade Figura 19. Representações do comportamento de tensão tração-deformação para materiais frágil e dúctil carregado até a fratura. Ductilidade Resiliência – capacidade de um material absorver energia mecânica quando ele é deformado elasticamente e depois com o descarregamento, o material volta a sua forma original. Resiliência Dureza - propriedade de um material que permite a ele resistir à deformação plástica, usualmente por penetração. O termo dureza também pode ser associado à resistência à flexão, risco ou corte. É a medida da resistência de um material a uma deformação localizada. Dureza Um material é considerado mais duro que o outro quando consegue riscar esse outro. Para determinar a dureza dos materiais, podemos usar uma escala de 1 a 1O. O valor 1 (um) corresponde ao mineral menos duro conhecido pelo homem, o talco. O valor 10 é a dureza do diamante, o mineral mais duro. Tenacidade - capacidade de um material para absorver energia até a fratura. A geometria de amostra bem como a maneirade aplicação da carga são importantes nas determinações de tenacidade. Compreende o regime elástico e elástico-plástico. Tenacidade • O declínio na tensão para continuar a deformação após o ponto máximo M, parece indicar que o material está se tornando menos resistente. • Na verdade, a resistência do material está aumentando. Porém, a área da seção reta está diminuindo (região de pescoço), onde ocorre a deformação. Isto resulta numa redução na capacidade da amostra em suportar carga. Tensão verdadeira e deformação verdadeira Figura 20. Comportamento de tensão-deformação a fratura (ponto F). A resistência a tração é indicada no ponto M. • A tensão de acordo com a equação abaixo, baseia-se na área da seção reta original (A0), ou seja, antes que qualquer deformação ocorra, não considerando esta diminuição em área no pescoço. Tensão verdadeira e deformação verdadeira Às vezes é mais significativo usar uma tensão verdadeira-deformação verdadeira. Tensão verdadeira e deformação verdadeira • Tensão verdadeira ҼT - carga F dividida pela área da seção reta instantânea (Ai) na qual a deformação está ocorrendo (considerando o pescoço, passado o ponto de tração). A curva de tensão deformação verdadeira com correções, considera o complexo estado de tensão na região do pescoço. Tensão verdadeira e deformação verdadeira Figura 21. Comparação do comportamento tensão-deformação da tensão de engenharia e do comportamento tensão-deformação da tensão verdadeira. • CALLISTER, William D. Jr. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução 5a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 612 p. • https://www.researchgate.net/figure/Figura-9-Ensaio-de Compressao- a-forca-de-compressao-aplicada-ao-provete-b-setup_fig2_277330897 Referências https://www.researchgate.net/figure/Figura-9-Ensaio-de-Compressao-a-forca-de-compressao-aplicada-ao-provete-b-setup_fig2_277330897 https://www.researchgate.net/figure/Figura-9-Ensaio-de-Compressao-a-forca-de-compressao-aplicada-ao-provete-b-setup_fig2_277330897 https://www.researchgate.net/figure/Figura-9-Ensaio-de-Compressao-a-forca-de-compressao-aplicada-ao-provete-b-setup_fig2_277330897 https://www.researchgate.net/figure/Figura-9-Ensaio-de-Compressao-a-forca-de-compressao-aplicada-ao-provete-b-setup_fig2_277330897 https://www.researchgate.net/figure/Figura-9-Ensaio-de-Compressao-a-forca-de-compressao-aplicada-ao-provete-b-setup_fig2_277330897 https://www.researchgate.net/figure/Figura-9-Ensaio-de-Compressao-a-forca-de-compressao-aplicada-ao-provete-b-setup_fig2_277330897 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