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TRABALHOS DO MODULO 1 (curso ASB)

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TRABALHOS SOBRE NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS (MODULO 1)
TRABALHO 1- ANESTÉSICOS LOCAIS NA ODONTOLOGIA.
Os anestésicos locais são drogas que, quando em contato com as fibras nervosas, bloqueiam temporariamente a condução dos impulsos e sua ação é totalmente reversível, determinando perda das sensações sem alteração do nível de consciência. Após o término do efeito anestésico, há recuperação completa da função nervosa sem que se evidencie nenhum dano estrutural nas células ou nas fibras nervosas. A duração da ação anestésica é proporcional ao tempo em que a droga permanece em contato com as fibras nervosas.Os vasoconstritores são fármacos que contraem os vasos sanguíneos, portanto, controlam a perfusão tecidual. Eles são adicionados às soluções anestésicas locais para equilibrar as ações vasodilatadoras dentro dos anestésicos locais. Tem como função a absorção lenta deste sal, redução da sua toxicidade, aumento no tempo de duração da anestesia e aumento da eficácia do bloqueio anestésico. 
Os tipos de vasoconstritores mais utilizados são a adrenalina, a noradrenalina, a fenilefrina e o octopressin.As reações de superdosagem se relacionam a quantidade de droga usada. Pacientes acometidos por superdosagem mínima a moderada pode apresentar apreensão, excitabilidade, fala arrastada, euforia, aumento de pressão arterial e frequência cardíaca, nervosismo, entre outros. Nos casos mais graves, as convulsões precedem a depressão do sistema nervoso central generalizada e queda da pressão arterial, frequência cardíaca e respiratória.A possibilidade de alergia a anestesia odontológica existe, podendo ser desencadeada por diferentes agentes que serão selecionados ou não pelo profissional a partir das informações fornecidas pelo paciente durante a anamnese. Com um bom conhecimento sobre as drogas que utilizamos diariamente e uma boa investigação pré anestésica saberemos diagnosticar estes problemas e selecionar a solução correta para cada um dos pacientes. Por isso é importante o paciente relatar se já apresentou (ou apresenta) alergia ao anestésico ou a alguma substancia relacionada, assim, o doutor poderá propor alternativas para tornar o procedimento mais seguro.
TRABALHO 2 – PRESSÃO ARTERIAL
A pressão arterial é a tensão que o sangue exerce contra a superfície das artérias, decorrente ao movimento de bombeamento do coração, isto é, a pulsação rítmica de contração e relaxamento (respectivamente sístole e diástole). A sístole e a diástole dizem respeito a dois estágios do ciclo cardíaco. A pressão arterial sistólica, também conhecida como “pressão máxima”, se refere à pressão do sangue no momento que o coração se contrai para impulsionar o sangue para as artérias. Quanto mais o coração se contrai, maior é a pressão sistólica. Já a pressão arterial diastólica ou a “pressão mínima”, ocorre no início do ciclo cardíaco e se refere à capacidade de adaptação ao volume de sangue que o coração ejetou. A hipertensão é popularmente conhecida como “pressão alta” e ocorre quando a pressão arterial sistólica, é superior a 130mmhg e a pressão arterial diastólica, por sua vez, está acima de 90mmhg. A hipertensão manifesta sintomas quando se eleva de forma abrupta e entre os sintomas estão: dores no peito; dor de cabeça; tontura; zumbido no ouvido; fraqueza; visão embaçada; sangramento nasal. E quando não é hereditária, a hipertensão ocorre em razão de influências do estilo de vida, como por exemplo: consumo excessivo de sal; tabagismo; estresse; obesidade; diabetes; consumo de bebidas alcoólicas; sedentarismo; sono inadequado. A hipotensão ocorre quando a pressão arterial se encontra abaixo de 90x60mmhg. No entanto, vale ressaltar que a pressão baixa não é necessariamente um problema e é comum que alguns indivíduos não apresentem mal-estar. 
Por outro lado, quando a hipotensão arterial traz com ela sintomas associados, é preciso acompanhar e tratar a condição. Entre esses sinais estão: fraqueza; sonolência; dificuldade de raciocínio; tontura; suor frio; pele úmida e fria; formigamento das mãos; taquicardia; náusea e vômito; câimbras; redução da consciência. Para saber se a queda de pressão arterial representa algum risco para o paciente, é importante entender o contexto e histórico clínico.O ideal é que toda pessoa faça o acompanhamento regular da pressão arterial, com aferição médica anual, ainda que seja saudável. Nos casos em que há diagnóstico de hipertensão ou hipotensão, é necessário fazer acompanhamento específico individual e seguir as recomendações médicas. A aferição da pressão deve ser feita preferencialmente em um consultório médico por um cardiologista ou clinico geral. Mas não sendo possível isso, é indicado um profissional de saúde capacitado, pois é importante saber fazer a aferição correta para não ter uma falsa pressão alta. Para aferir a pressão recomenda-se que o paciente esteja sentado, com o braço semidobrado e a altura do braço deve ficar acima do diafragma do paciente, não estar com a bexiga cheia, não ter ingerido café, bebidas alcoólicas, energéticos e alimentos em excesso antes da consulta, entre outros. O equipamento usado para aferir a pressão é o esfigmomanômetro, que possui uma braçadeira insuflável (ou manguito), e para auscultar os batimentos, usa-se o estetoscópio. Existem dispositivos eletrônicos que medem a pressão de modo similar, mas é importante lembrar que tais aparelhos precisam ser constantemente calibrados para evitar erros na leitura.
TRABALHO 3 – PRIMEIROS SOCORROS
Primeiros socorros são procedimentos de assistência médica urgente que devem ser prestados a qualquer pessoa que esteja sofrendo de doenças, ferimentos e lesões súbitas, epode ser executado por qualquer pessoa com o objetivo de preservar a vida, prevenir o agravamento da condição ou possibilitar a recuperação. As medidas devem ser tomadas de forma imediata até a chegada de assistência especializada. Os primeiros socorros não requerem conhecimentos avançados na área e podem envolver improvisação com materiais disponíveis no momento, além de serem frequentemente executados por pessoas sem treinamento.O medo de ir ao dentista está presente em muitos de nós e isso pode causar muito estresse, provocando uma resposta do organismo que pode resultar em um aumento da frequência cardíaca e assim o aumento na exigência de oxigênio do mesmo, podendo nos colocar em uma situação emergencial.As emergências médicas mais comuns na odontologia são: infarto do miocárdio, hipertensão, hipotensão, choque insulínico, coma diabético, alergia, asma, anafilaxia, hiperventilação, acidente cardiovascular e hemorragia. 
A maioria destas emergências médicas no consultório pode acontecer durante ou logo após a anestesia local, o qual é para a maioria, o momento mais estressante do tratamento odontológico. Em situações de emergências, é fundamental manter a calma e tranquilizar a pessoa acidentada, realizar uma avaliação do estado da pessoa (temperatura, respiração, estado de consciência e observar se há alguma hemorragia) e agir com rapidez, conhecer as condutas básicas de primeiros socorros, já que o atendimento inicial pode fazer toda a diferença. O profissional não pode cometer omissão de socorro, pois resulta em implicações éticas e legais descritas no Art.135 do Código Penal Brasileiro, que descreve o ato “deixar de prestar socorro a quem não tenha condições de socorrer a si próprio ou comunicar o evento a autoridade publica que o possa fazê-lo, quando possível.” Portanto, o dentista e a equipe auxiliar devem estar em constante observação sobre os riscos que podem ocorrer em sua clinica e estarem preparados para agir. 
TRABALHO 4 – DESMAIO
A síncope ou desmaio como é mais conhecida, é a perda temporária da consciência e da capacidade de ficar em pé. A recuperação desse estado, geralmente, é rápida e completa. A principal causa de um desmaio é a diminuição do fluxo sanguíneo no cérebro. Na maioria das vezes, os desmaios não oferecem riscos à saúde, mas é necessário que se investigue o motivo que o causou. O desmaio em si,não é uma doença mas pode ser consequência de outros quadros clínicos, como: doenças cardiovasculares, distúrbios metabólicos, uso de diuréticos em doses mais altas, queda repentina de pressão causada por mudança de posição, cansaço extremo, nervosismo intenso, dores fortes, ficar longos períodos sem comer, exposição excessiva ao sol, sofrer fortes emoções. Os sintomas que geralmente são seguidos de um desmaio são: palidez, fraqueza, suor frio, náusea, ânsia de vomito, visão embaçada, baixa pressão arterial, fraqueza dos batimentos e respiração mais lenta. Quando uma pessoa desmaia deve-se observar se ela está respirando e se tem pulso, caso não esteja respirando, ligar imediatamente para o serviço de emergência e iniciar a massagem cardíaca. Caso a pessoa esteja respirando, deite ela no chão e levante as pernas, afrouxar as roupas e arejar o ambiente, observar se a pessoa tem alguma lesão causada pela queda, colocar a cabeça da vitima de lado para facilitar a respiração e evitar o engasgamento com a saliva ou pelo risco de vomito. Caso o paciente ainda não tenha desmaiado, mas está sentindo os sintomas é preciso deitá-la no chão e levantar as pernas ou sentá-la em uma cadeira e colocar a cabeça entre os joelhos. Isso fará que o fluxo sanguíneo melhore.
TRABALHO 5 – CONVULSÃO
A convulsão é a contração involuntária dos músculos do corpo, ela se caracteriza pela atividade elétrica anormal do cérebro. O distúrbio pode acometer uma região especifica (sendo denominada parcial ou focal) ou no cérebro todo, chamada de crise ou convulsão generalizada. Suas causas podem estar relacionadas com patologias como: meningite, encefalites, epilepsia, tétano, tumores, infecção, traumas, distúrbios metabólicos (como diabetes e insuficiência renal) e hemorragia. Ou pode ser desencadeada por diversos outros fatores, como: estresse, música, luz forte, febre alta e falta de sono. A convulsão pode ter como conseqüência tremores, espasmos musculares, perda de controle da bexiga, lábios azulados, saliva em abundancia, olhos virados e perda da consciência. Se ela não estiver relacionada com um problema neuronal, na maior parte dos casos, tem cura e pode nunca mais acontecer. Mas se acontecer devido a algum problema de saúde mais grave, pode ser necessário fazer o tratamento adequado da doença. 
Caso presencie um episodio de crise convulsiva, é essencial manter a calma e tentar ajudar o paciente. Acomodar o paciente em um local sem objetos dos quais ela possa se debater e se machucar; Utilizar algum material macio para acomodar a cabeça (casacos, toalhas, almofadas...); Colocar o paciente deitado de lado para evitar que ele se engasgue com a saliva ou com o vomito; Afrouxar as roupas; Não segurar os braços e as pernas. Permaneça ao lado da vitima ate que ela recupere a consciência e ao término da convulsão, a pessoa poderá se sentir cansada e confusa, explique o que ocorreu e ofereça auxilio para chamar um familiar. Observe a duração da crise convulsiva, caso seja superior a 5 minutos sem sinais de melhora, ligue para emergência. 
TRABALHO 6 – PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
A parada cardiorrespiratória ocorre quando o coração para de bater e a pessoa para de respirar. Pode ser gerada por diversas causas, e as principais correspondem a afogamento, infarto agudo do miocárdio, hemorragia, choque elétrico, infecção grave, acidentes vasculares e arritmia cardíaca. Os sintomas mais comuns de uma parada cardiorrespiratória incluem dor no peito, falta de ar, suor frio, sensação de palpitação, tonturas, desmaios e vista turva ou embaçada. Além desses sintomas, a ausência de pulso ou falta de respiração indicam que o coração parou de bater. Em casos de parada cardiorrespiratória, o serviço de emergência precisa ser acionado imediatamente e enquanto o atendimento é aguardado, a massagem cardíaca deve ser iniciada para que o coração volte a pulsar.
	A ressuscitação cardiopulmonar, ou RCP, é também chamada de reanimação cardiorrespiratória, consiste no procedimento que visa tentar reverter a PCR. Combina técnicas que incluem compressões torácicas, visando bombear o coração, melhorar o fluxo sanguíneo e, assim, fornecer oxigênio ao cérebro até que haja atendimento médico. Primeiramente, verifique o estado de consciência da vitima, se está respirando e se tem pulso. Em caso negativo, comece imediatamente o protocolo de RCP para restabelecer a respiração e batimentos cardíacos. Deite a vitima de barriga para cima sobre uma superfície firme; Confira se as vias aéreas estão desobstruídas aplicando duas insuflações de ar via boca a boca; Coloque as duas mãos sobre o centro do tórax da vitima, deixe os seus braços esticados e os dedos cruzados. Feito isso, comprima o tórax da vitima com o peso do seu corpo, sempre de maneira rápida e profunda. Devem ser realizadas entre 80 e 100 compressões por minuto.
	O atendimento de uma parada cardiorrespiratória, feito de maneira rápida e adequada, pode significar a diferença entre vida e morte de um paciente. E quanto maior o numero de pessoas que tiverem acessos a essas técnicas e informações, maiores serão as chances de sobrevivência e preservação da vida.

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