CONTESTUALIZADA DE POLITICAS PUBLICAS DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NOTA 09

Prévia do material em texto

(Nota 9)
SUMÁRIO
Introdução--------------------------------------------------------------------------------- 04
Alimentação adequada, boa qualidade de vida---------------------------------- 05
Referências bibliográficas------------------------------------------------------------- 06
INTRODUÇÃO
O objetivo dessa atividade é instigar a resolução de problemas com base no que foi estudado nesta disciplina. Aqui você deve explorar as possibilidades da metodologia ativa na contextualização do assunto proposto, para a solução de problemas.
 A alimentação inadequada pode levar aos riscos nutricionais como a subnutrição ou o excesso de peso, gerando aumento da suscetibilidade para doenças crônicas não transmissíveis na vida adulta como diabetes mellitus, obesidade e doenças cardiovasculares. Estima-se que 388 milhões de pessoas morrerão de uma doença crônica nos próximos dez anos sendo que 80% delas ocorrem nos países de baixa e média renda. Cerca de um bilhão de pessoas, em todo o mundo, estão acima do peso. E sabe-se que os fatores de risco são generalizados (SPB, 2018, p. 82). 
Diante do contexto exposto, elabore uma dissertação de até 30 linhas e desenvolva os seguintes tópicos: Prevenção a alergia alimentar, prevenção da obesidade e Doenças cardiovasculares.
ALIMENTAÇÃO ADEQUADA, BOA QUALIDADE DE VIDA.
O corpo humano é altamente complexo e depende da conduta nutricional para seu desenvolvimento e para manter a homeostase em todas as fazes da vida. Ainda na gestação é importante estar atento a esse fato. Entretanto, as observações apontam que “existe um limite da capacidade materna em ajustar seu metabolismo de nutrientes para atender à necessidade da gestação; excedido esse limite, o crescimento e o desenvolvimento do feto serão prejudicados. (RAMOS e DEUSTSCH 2003, 4). A urbanização culminou com o surgimento de indústrias. Com a superoferta desses alimentos surgiram diversas doenças crônicas não transmissíveis causando muitas mortes em todo o mundo. (PIROLO e VIVANCOS 2019). Determinados alimentos nem sempre são bem aceitos pelo organismo causando um processo alérgico onde o corpo ataca a determinada proteína como antígenos. A prevenção para alergias alimentares é o aleitamento materno exclusivo até o sexto mês para o fortalecimento do organismo. Necessário é a introdução dos alimentos complementares após o sexto mês para ter uma boa adaptação dos mesmos. O papel dos micronutrientes é fundamental para prevenção e tratamento, porém “não há evidências sobre intervenções nutricionais que alcance esse objetivo. (WEFFORT 2018)
A substituição de alimentos saudáveis por alimentos industrializados e alta ingestão de carboidratos principalmente ultra processados podem levam ao quadro de obesidade. Podemos citar também as doenças cardiovasculares que forma secundaria podem ser geradas por um estilo de vida inadequado podendo provocar alteração no colesterol. Para muitos a atividade física não é uma rotina tonando-se sedentários. (WEFFORT 2018). Manter uma alimentação adequada e nutritiva é a melhor forma de prevenir as doenças crônicas não transmissíveis por isso, foi criado a PNAN (Politicas Públicas de Alimentação e Nutrição), programa que garante a segurança alimentar de crianças e adolescentes principalmente de baixa renda promovendo a saúde e orientando a forma adequada de alimentação. Temos também a rede cegonha criada para atender as necessidades das gestantes do SUS garantindo atendimento e acompanhamento a mãe e ao bebê nos primeiros anos de vida (NOREMBERG 2016). A melhor forma de prevenção de doenças crônicas não transmissíveis é uma alimentação nutritiva e saudável.
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
NOREMBERG, Alessandra. As políticas públicas do Sistema Único de Saúde para o atendimento de gestantes. Por Conteudo Jurídico. 2016.
PIROLO, Eliana, e Vanessa Pirolo VIVANCOS. Doenças crônicas.Em Prevencição das doenças cronicas no adulto com origem na infância. Labrador, 2019.
RAMOS, José lauro Araújo, e Alice D`Agostini DEUSTSCH. Nutição materna e seus efeitos sobre o feto e o recém-nascido. Em Nutrição do recem-nascido, por Rubens FEFERBAUM e Cícero Mário FALÇÃO, 4. São Paulo: Atheneu, 2003.
SILVA, Carlos Gustavo lopes (org), e Micheline Veras MOURA. Políticas publicas de alimentação e nutrição. Santo Amaro: Ser Educacional, 2020.
WEFFORT, Virginia Resende Silva (org). Manual da alimentação da infancia a adolescência. Edição: Sociedade Brasileira de Pediatria. São Paulo, 2018.