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questionario 2 – politica setoria – habitação 
PERGUNTA 1
1. As Zonas Especiais de Interesse Social (Zeis) constituem um instrumento fundamental tanto para as políticas de integração urbana dos assentamentos precários, quanto para a constituição de reservas fundiárias e ampliação da oferta de solo urbano à habitação de interesse social. Sobre as Zeis, assinale a alternativa incorreta.
	
	a.
	Devem ser criadas por lei de hierarquia igual às leis que instituem o zoneamento de uso do solo do município.
	
	b.
	São áreas sujeitas a regras específicas de parcelamento, uso e ocupação do solo.
	
	c.
	Aplicam-se exclusivamente no solo urbano não edificado e em áreas ocupadas por assentamentos precários.
	
	d.
	São áreas destinadas, predominantemente, à moradia de população de baixa renda.
	
	e.
	Devem integrar o perímetro urbano do município e possuir infraestrutura e serviços urbanos ou garantir a viabilidade da sua implantação.
0,5 pontos   
PERGUNTA 2
1. As principais modificações introduzidas no Reurb – Nova Política Nacional, com base na Lei n. 13.645/2017, referem-se a processos de regularização fundiária, políticas de habitação, assentamento irregular, dentre outros. Não se refere ao objetivo da lei:
	
	a.
	Manter o assentamento irregular para invasões organizadas, a fim de manter o aspecto histórico do pleito.
	
	b.
	Ampliar o alcance da Reurb ao incluir todos os núcleos informais com características urbanas, mesmo em áreas rurais.
	
	c.
	Manter articular interfederativamente, na atuação em larga escala e na adoção dessa ação como base das políticas de habitação e infraestrutura do país.
	
	d.
	Alterar o conceito de assentamento irregular para núcleo urbano informal, contemplando loteamentos, conjuntos habitacionais ou condomínios horizontais, verticais ou mistos.
	
	e.
	Eliminar os constantes desperdícios de recursos decorrentes da descontinuidade de projetos.
0,5 pontos   
PERGUNTA 3
1. O déficit habitacional urbano se torna crítico principalmente em médias e grandes cidades. Desse modo, aqueles que não têm acesso às vias “legais” de aquisição de suas casas acabam produzindo seu próprio espaço, que frequentemente envolve habitações subnormais. Assinale a alternativa que apresenta uma análise e políticas socialmente corretas sobre esses espaços.
	
	a.
	A população que vive em favelas normalmente reproduz condições pouco ideais de saneamento, prejudicando o tecido urbano como um todo. Seu crescimento deve ser contido a todo custo, especialmente com políticas de desocupação e expulsão desses moradores para áreas periféricas.
	
	b.
	A ocorrência de habitações subnormais é um fenômeno essencialmente periférico. Dessa forma, não se observa a ocorrência de habitações subnormais em áreas centrais da cidade ou em torno de bairros mais ricos, mas somente em áreas periféricas, onde o preço do solo é mais barato.
	
	c.
	Favelas são associadas com pobreza, marginalidade e criminalidade por serem, estatisticamente, onde acontecem mais crimes nas cidades. Ocupações subnormais abrigam uma parcela da população que está mais propensa à criminalidade, por isso está mais propensa ao crime.
	
	d.
	Em áreas construídas pela população pobre, não é possível a consolidação do tecido urbano, com a instalação de arruamento e saneamento básico, por exemplo. A melhor solução disponível para essas áreas é a sua desestruturação e a criminalização dos invasores, como forma de coibir os atos impróprios.
	
	e.
	Espaços de habitação subnormal como favelas são criados como uma reação para a desigualdade urbana, sem condições sociais e econômicas. Ocupando lugares que foram deixados para trás, como morros, mangues ou fundos de vale, essas pessoas lutam pelo “direito à cidade”, cobrando políticas de regularização fundiária.
0,5 pontos   
PERGUNTA 4
1. Uma assistente social, funcionária da Secretaria de Habitação, é requisitada a emitir um parecer sobre a remoção de determinada população para outro local, onde serão construídas novas moradias. A assistente social procura então obter e analisar dados referentes às condições econômicas, políticas, sociais e culturais dessa população a fim de subsidiar o seu parecer. Essa conduta denota que a assistente social:
	
	a.
	Realiza um estudo social para conhecer a população que será atingida e assim exarar seu parecer.
	
	b.
	Poderia dispensar a coleta de tantos dados para construir um parecer técnico.
	
	c.
	Deveria basear-se fundamentalmente no sentimento da população local sobre a remoção.
	
	d.
	Desconhece os procedimentos necessários à confecção de um parecer social.
	
	e.
	Demonstra subalternidade, porque tal parecer não faz parte das atribuições de um assistente social.
0,5 pontos   
PERGUNTA 5
1. A Assistência Técnica para Habitação de Interesse Social (Athis) gratuita e pública, desde a Lei n. 11.888/2008, é um direito das famílias de baixa renda no Brasil, em que o arquiteto urbanista é um dos profissionais atribuídos a prestar esse serviço técnico. Em relação a essa lei, assinale V, se verdadeiras, ou F, se falsas, nas assertivas a seguir.
( ) Prevê que os recursos devem provir de fundos públicos direcionados à habitação de interesse social, sem o envolvimento de recursos privados.
( ) Objetiva otimizar e qualificar o uso e o aproveitamento racional do espaço edificado e de seu entorno, bem como dos recursos humanos, técnicos e econômicos empregados no projeto e na construção da habitação.
( ) Visa a formalizar o processo de edificação, reforma ou ampliação da habitação perante o poder público municipal e outros órgãos públicos.
( ) Visa a evitar a ocupação de áreas de risco e de interesse ambiental.
 
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
	
	a.
	F – V – V – F.
	
	b.
	V – F – V – V.
	
	c.
	V – F – F – F.
	
	d.
	F – V – V – V.
	
	e.
	V – V – V – F.
0,5 pontos   
PERGUNTA 6
1. O documento  Atuação de assistentes sociais na Política Urbana: subsídios para reflexão (2016) reflete sobre os conflitos e os problemas decorrentes das formas (e ausência) de planejamento da política urbana e da reprodução desigual do espaço que eclodem sobre o trabalho do assistente social na forma de demandas reprimidas, ausência de serviços e violação de direitos das famílias.
São ações desenvolvidas pelo assistente social na política urbana,  exceto:
	
	a.
	Entender o cadastramento que é realizado com famílias e grupos sociais, usuários da política urbana, como um importante instrumento de informações e identificação de demandas, que possibilita a apreensão, tanto de suas expressões culturais, políticas e econômicas, quanto das múltiplas faces da violência.
	
	b.
	Democratizar as informações por meio de orientações, individuais e coletivas, tendo claras as singularidades e as particularidades das famílias e grupos sociais usuários da política urbana.
	
	c.
	Mobilizar e incentivar os grupos sociais usuários da política urbana a participarem no controle democrático dos serviços que lhes são prestados.
	
	d.
	Identificar aspectos culturais da população usuária da política, alertando-os sobre problemas e dificuldades que essas características podem trazer ao planejamento e à execução da política urbana.
	
	e.
	Realizar um trabalho sob a direção do projeto ético-político-profissional e deve estar orientada na perspectiva do direito à cidade.
0,5 pontos   
PERGUNTA 7
1. O trabalho social na política urbana, exercido por assistentes sociais, deve ocorrer sob dois grandes eixos: uma perspectiva individual ou grupal, com vistas a construir respostas às necessidades básicas dos sujeitos usuários dessa política, no acesso aos direitos e uma perspectiva coletiva, junto aos movimentos sociais, nos processos de participação e organização popular. De acordo com tais parâmetros, a atuação do assistente social nesse campo deve se realizar sob a direção do projeto ético-político-profissional e deve estar orientada na perspectiva:
	
	a.
	Da inserção produtiva.
	
	b.
	Do acesso seletivo.
	
	c.
	Do direito à cidade.
	
	d.
	Da capacitação integrativa.e.
	Da garantia de renda.
0,5 pontos   
PERGUNTA 8
1. Assinale a alternativa incorreta quanto aos objetivos da Política Federal de Saneamento Básico.
	
	a.
	Contribuir para o desenvolvimento nacional.
	
	b.
	Impulsionar alternativas de gestão que viabilizem a autossustentação econômica e financeira dos serviços de saneamento básico.
	
	c.
	Preterir planos, programas e projetos que priorizam a implantação e a ampliação de serviços e ações de saneamento básico nas áreas indígenas e rurais.
	
	d.
	Promover educação ambiental voltada para a economia de água pelos usuários.
	
	e.
	Minimizar os impactos ambientais relacionados à implantação e ao desenvolvimento de ações, obras e serviços de saneamento básico.
0,5 pontos   
PERGUNTA 9
1. Território e territorialização são conceitos fundantes no ordenamento do Sistema Único de Assistência Social (Suas). Trata-se de entender o lugar de intervenção da política pública, não como um espaço de implantação de um trabalho social territorializado, mas tendo no território, prioritariamente, o ponto de partida para esse trabalho. Significa também a superação da visão de território apenas como cenário de acontecimentos ou dos agenciamentos nele presentes, identificando as dinâmicas sociais, econômicas, políticas e culturais que o caracterizam. Trata-se de reconhecer o chão da intervenção da política pública em suas demandas e potencialidades, vinculado à condição de seus atores, como território:
	
	a.
	Setorializado.
	
	b.
	Focalizado.
	
	c.
	Usado.
	
	d.
	Específico.
	
	e.
	Compartilhado.
0,5 pontos   
PERGUNTA 10
1. Uma prefeitura brasileira em cujo território existem favelas em áreas de risco geotécnico estuda implantar um programa de intervenção nesses assentamentos precários, e para isso preveem-se medidas de adequação de seu marco legal à Política Nacional de Proteção e Defesa Civil. Essa prefeitura deverá, entre outras providências previstas nessa política:
	
	a.
	Estabelecer o direito de preempção sobre os terrenos que contiverem áreas de risco geotécnico.
	
	b.
	Definir todas as áreas de risco geotécnico do município como zonas especiais de interesse social – Zeis.
	
	c.
	Estabelecer força tarefa de fiscalização integrada das áreas de risco, com equipes de campos compostas pela fiscalização municipal de obras e posturas, pela Cetesb, pelo Ministério Público Federal e pela Delegacia de Crimes Ambientais.
	
	d.
	Rever o plano diretor do município, incorporando a ele o mapeamento das áreas de risco.
	
	e.
	Congelar a aprovação de novos loteamentos até que seja realizado levantamento de áreas de risco geotécnico no município.

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