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CADERNO FINAL (1)

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Sumário
1.	LOCALIZAÇÃO	2
2.	IMPORTÂNCIA DO LOCAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO EDIFÍCIO	2
2.1.	IMPORTÂNCIA DA IMPLANAÇÃO DO CENTRO CULTURAL	3
3.	HISTORIA DO LOCAL E SEU ENTORNO	4
3.1.	LIGA DOS AMIGOS DA VILA NOVA	5
3.2.	O processo de urbanização	5
3.3.	Boaventura Moreira de Andrade	5
4.	TOPOGRAFIA DO TERRENO	6
5.	VEGETAÇÃO NO ENTORNO	6
6.	ESTUDO DE INSOLAÇÃO	7
7.	VENTOS PREDOMINANTES	8
8.	USO DO SOLO	8
9.	ESTUDO DE GABARITOS	8
10.	MAPA NOLI	9
11.	ASPECTOS SOCIOECONOMICOS	9
12.	EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS	9
13.	LIMITES TERRITORIAIS	9
14.	HIERARQUIA VIÁRIA	9
15.	INFRAESTRUTURA	10
16.	MARCOS	13
16.1.	CRER centro de reabilitação	13
16.2.	Praça do trabalhador ( Estação Norte Ferroviária)	14
16.3.	Araguaia Shopping	15
17.	SKYLINE	15
18.	LEGISLAÇÃO VIRGENTE	17
19.	CROQUIS	17
20.	BIBLIOGRAFIA	17
LOCALIZAÇÃO
IMPORTÂNCIA DO LOCAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO EDIFÍCIO
Quase todas as cidades planejadas brasileiras, tem a visão de ser uma cidade prospera, e alcançar um crescimento de maneira ordenada, uma forma de se preparar para as necessidades que surgirão no futuro, mas o erro comum que muitas dessas cidades planejadas cometem e não visar o crescimento desordenado da população, a falta de planejamento dos assentamentos operários faz com que moradias irregulares surjam, trazendo problemas a cidade que era pra ser planejada, um exemplo dessa discrepância e a construção da capital Brasília, de acordo com o IBGE, haviam na época cerca de 64 mil pessoas ocupando a área demarcada para o DF. A maioria da população, arregimentada para trabalhar na construção civil, era de 42 mil homens. Segundo Luiz Antônio Pinto de Oliveira, que assina o capítulo do livro que trata do assunto, o censo experimental no início da construção de Brasília levantou também que existiam192 homens para cada grupo de 100 mulheres; enquanto no Brasil a relação era de 99,3 homens para cada 100 mulheres.
Além do povoamento predominantemente masculino, Luiz Antônio chama a atenção para a velocidade e o tamanho do crescimento populacional. A migração começa em 1956 com a chegada de 256 trabalhadores, os primeiros candangos, como eram chamados os operários que construíram Brasília.
Em janeiro de 1957, a estimativa era de 2.500 trabalhadores. Uma contagem populacional feita em julho do mesmo ano indicava precisos 12.283 candangos. O livro do IBGE revela ainda que esse número atinge 28 mil trabalhadores em março de 1958. Entre esse ano e a aplicação do censo experimental (maio de 1959), o cálculo é de um crescimento mensal médio de 2,1 mil pessoas.
Grande parte dessa população vivia em acampamentos da construção dos primeiros prédios de Brasília e a maioria na faixa etária de 20 a 40 anos. A origem predominante dos candangos era dos estados mais próximos: Goiás (23,3%), Minas Gerais (20,3%) e Bahia (13,5%). Em termos regionais, os nordestinos eram os principais candangos (44%). O IBGE também contou 1.216 estrangeiros morando em Brasília em 1959.
No total, a população migrante era de 55.737 pessoas; mas já havia 7.361 nascidos no território da futura capital. “Era um momento que ainda não era uma cidade, ainda não estava instalada, mas a ocupação já vinha ocorrendo em várias áreas do que veio a representar depois a capital federal”, disse Luiz Antônio Pinto de Oliveira citando as cidades de Planaltina, Luziânia e Formosa, basicamente formada por áreas rurais, de pecuária extensiva e de agricultura de subsistência.
O técnico do IBGE aponta que apesar do rápido crescimento populacional ocorrido no Planalto Central, por força da construção de Brasília, esse não foi o único fator determinante da ocupação da Região Centro-Oeste. “Desde os anos de 1940 as frentes agrícolas já estavam subindo do sul do hoje estado de Mato Grosso do Sul. Já havia um movimento de ocupação do espaço agrícola, porque tinha se esgotado a ocupação de São Paulo, Minas Gerais e do norte do Paraná”, afirmou.
Como conseqüência dessa desordem populacional muitas setores, vilas, bairros e ate cidades satélites ficam marginalizadas, causando impactos como a falta de acesso a cultura.
O Brasil é admirado por sua diversidade cultural e produção artística. No entanto, o que é produzido em solo nacional é inacessível para uma grande parcela da população, segundo o IBGE (2010), as regiões metropolitanas concentram 41% de todo consumo cultural. Em outras palavras, existe um descompasso entre a oferta dos produtos artísticos e o acesso a eles.
Um dos maiores impasses enfrentados pelos brasileiros no acesso a cultura é a distribuição desigual do patrimônio artístico. Por exemplo, segundo o estudo realizado pelo o IPHAN (2010), enquanto 70% das cidades do Estado do Rio Janeiro declaram possuir exposições de artes plásticas, 72,3% dos municípios brasileiros não apresentam nenhum tipo de exibição. Ou seja, o acesso à cultura pode ser limitado pela concentração da oferta.
Por outro lado, a pesquisa realizada pelo Ministério da Cultura em 2013 demonstrou que 75% dos brasileiros ou não frequentam ou nunca foram a um museu. Entre os diversos motivos, destaca-se que muitos dos entrevistados afirmam não se sentir pertencentes à expressão cultural oferecida por eles. Deste modo, a inclusão cultural depende não só da formação de um público consumidor, mas também da redefinição dos valores enraiado.
Desta forma, a desigualdade cultural pode ser causada tanto pela repartição assimétrica do patrimônio, quanto pela carência de um público. Portanto, as ações governamentais devem não somente ampliar a oferta de eventos e espaços voltados para atividades culturais, mas também aumentar os estímulos para que os cidadãos os frequentem. Por exemplo, nos Estados, as secretarias da Cultura, em parceira com a mídia local, são capazes de fomentar campanhas de sensibilização para a adesão ao Vale-Cultura — programa de benefício concedido aos trabalhadores, e sua família, para custear serviços culturais, tais como idas aos museus.
IMPORTÂNCIA DA IMPLANAÇÃO DO CENTRO CULTURAL
· O setor vai virar referência de cultura dentro de Goiânia 
· Os moradores da região serão beneficiados com o lazer que o centro cultural vai trazer, diferente da implantação atual, que prioriza alguns e segrega outros grupos sociais 
· A implantação vai virar um novo marco da cidade
HISTORIA DO LOCAL E SEU ENTORNO
A Vila Nova não tem essa denominação por acaso. A vila foi mesmo uma novidade na história de Goiânia, na época do seu início.
Como se sabe, Goiânia foi projetada por Atílio Correia Lima para ter, além do Setor Central, quatro outros bairros: setores Sul, Norte, Leste e Oeste. E com um processo gradual de instalação e ocupação. Como também já é de conhecimento público, ainda em 1935, Atílio deixou a chefia dos trabalhos e retornou ao Rio de Janeiro. Assim o escritório de Armando de Godói assumiu a direção das obras e propôs algumas mudanças na ideia original, principalmente para o Setor Sul.
Mas ao que parece, nem Correia Lima, nem Godói, tiveram a preocupação de projetar um bairro operário, destinado às famílias dos homens que erguiam a nova cidade. Estima-se que cerca de 4 mil trabalhadores atuaram nas obras iniciais da capital de Pedro Ludovico. E como não tinham moradia e nem podiam comprar lotes na dita cidade legal, eles foram ocupando as margens do Córrego Botafogo. Segundo a professora Heleuzenira Menezes, que estudou a história da Vila Nova para sua dissertação de mestrado, a área foi escolhida justamente por causa da proximidade a uma manancial.
A ocupação começou ainda na década de 30 e de acordo com a mestra em geografia, Márcia Pelá, que também pesquisou a trajetória da ocupação da Vila Nova, o processo não foi tranquilo. Durante as entrevistas com moradores, eles relataram que enfrentaram vários confrontos com o poder público. Além disso, contaram que muitas vezes, se reuniam à noite ou nos fins de semana e erguiam os barracos, e quando a fiscalização chegava, as pequenas casas já estavam prontas. Mas ao mesmo tempo em que havia uma certa repressão, o próprio governo, na época concentrado no poder estadual e principalmente na figurado governador, Pedro Ludovico, acabava incentivando a ocupação. Um desses exemplos era o aluguel de galpões construídos como depósito de material no início das obras para famílias carentes e ainda algumas concessões feitas aos moradores. Heleuzenira Menezes complementa que alguns anos depois, a esposa do governador, Gercina Borges, começou a doar os lotes para os ocupantes.
Fonte:curtamais 
LIGA DOS AMIGOS DA VILA NOVA
Todo o processo de permissão de posse e da posterior regularização do bairro aconteceu muito em função da pressão dos moradores, que eram muito unidos. E esta união desaguou numa entidade que pode ser considerada a primeira associação de moradores da capital: a Liga dos Amigos da Vila Nova. Foi através da Liga que as famílias se organizaram e com apoio da igreja católica Sagrado Coração de Jesus, que segundo Márcia Pelá, também se tornou uma referência e teve um papel importantíssimo na organização dos moradores e na consolidação do bairro, que por fim, o governo estadual acabou regularizando de vez a nova vila.
E assim o bairro foi se consolidando. O coração da Vila Nova sempre foi a Praça Boaventura, que na época ainda não era urbanizada, se resumia a um grande campo sem nenhuma benfeitoria. Era ali que as famílias se reuniam aos fins de semana, onde acontecia a feira, no espaço que depois se tornou o mercado do bairro, onde aconteciam os primeiros jogos de futebol, que depois deram origem ao Vila Nova Futebol Clube.
O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO
Embora iniciado ainda na década de 30, a urbanização da Vila Nova só começou no final dos anos 60. Moradores e comerciantes antigos contam que até então, todas as ruas do bairro eram de terra. Além disso, não havia energia elétrica nem rede de água tratada ou de esgoto. E o processo de urbanização foi muito lento, tudo que chegou ao bairro foi “a conta-gotas”, primeiro beneficiando uma parte, em seguida outra e depois, mais uma. E com o crescimento de Goiânia, nos anos seguintes, não é preciso contar o que aconteceu com a Vila Nova, que se desenvolveu e que pela localização, passou a figurar na região central da Capital.
BOAVENTURA MOREIRA DE ANDRADE
Se a Praça Boaventura sempre foi o coração do bairro, cabe perguntar quem foi o homem que deu nome ao logradouro e cujo busto há anos testemunha a história da Vila Nova. Boaventura Moreira de Andrade foi mais um imigrante baiano que aportou na Vila Nova. Homem simples, pedreiro por profissão, mas que por sua popularidade se elegeu vereador por 5 mandatos. Contam os moradores mais antigos que uma das suas maiores virtudes era ajudar os mais necessitados, que naquela época, eram muitos no bairro. Inclusive dizem que todo subsídio da vereança ele usava para este fim. Outra característica inesquecível de Boaventura era o linguajar simples, próprio de homens que não puderam frequentar a escola e que o tornou um personagem quase folclórico na Vila Nova e em toda Goiânia. Mesmo depois de se tornar vereador, andava de bicicleta para todo canto e foi nela que ele foi atropelado e morreu,em 1965, quando se dirigia a uma farmácia para comprar remédio para mais um necessitado. O anúncio da morte daquele cujo nome já dizia muito sobre sua pessoa, deixou a toda a cidade em luto.
TOPOGRAFIA DO TERRENO
VEGETAÇÃO NO ENTORNO
A arborização urbana consiste em toda cobertura vegetal de porte arbóreo existente nas cidades, permitindo que o espaço construído se integre com o jardim e o parque, principalmente nas regiões de climas tropicais e subtropicais úmidos. Para constituir a paisagem da cidade, a vegetação urbana ocupa, fundamentalmente, três espaços distintos: as áreas livres de uso público e potencialmente coletivas, as áreas livres particulares, e aquelas que acompanham o sistema viário A arborização urbana consiste em toda cobertura vegetal de porte arbóreo existente nas cidades, permitindo que o espaço construído se integre com o jardim e o parque, principalmente nas regiões de climas tropicais e subtropicais úmidos. Para constituir a paisagem da cidade, a vegetação urbana ocupa, fundamentalmente, três espaços distintos: as áreas livres de uso público e potencialmente coletivas, as áreas livres particulares, e aquelas que acompanham o sistema viário, no entorno da área de estudo as árvores são de porte pequeno médio e grande, e tem um misto de espécies, entre elas árvores frutíferas e não frutíferas. 
Figura 1 Vegetação
Fonte: Acervo pessoal/22/02/2020
Fonte: Acervo pessoal/22/02/2020
ESTUDO DE INSOLAÇÃO
Uma das características de Goiânia é o clima tropical semiúmido, as chuvas geralmente ocorrem no verão, tornando o inverno muito seco. O clima é sempre quente variando a temperatura anual de 23°C “ à 39°C. 	O nascer do sol em Goiânia geralmente são as 6:00 da manhã ao lado leste com o poente as 18:40 da noite, conforme figura 1.
Figura 2 - Estudo de insolação
Fonte: Google Earth/Intervenção Thais Morais 03/2020
VENTOS PREDOMINANTES
Em Goiânia o vento com mais predominância durante 9 meses ao ano vem do Leste sendo de fevereiro a novembro, nos meses de novembro a fevereiro o vendo predominante vem do Norte de Goiânia observa-se na figura 2.
Figura 3- Ventos predominantes
Fonte: Google Earth/Intervenção Thais Morais 03/2020
USO DO SOLO
ESTUDO DE GABARITOS
As habitações em sua grande maioria são de pavimento térreo, poucas casas possuem apenas um pavimento ou mais, isso faz com que a densidade demográfica da área seja em sua maioria de forma horizontal, há pequenas áreas destinadas a condomínios verticais como mostra no mapa 
Por ter seus limites em uma estrada de ferro, os lotes estão ocupados em sua maioria por galpões de fábrica.
Figura 4 - Gabaritos de altura
Fonte: Acervo pessoal/22/02/2020
MAPA NOLI
ASPECTOS SOCIOECONOMICOS 
EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS 
LIMITES TERRITORIAIS 
A área de estudo no setor Nova Vila tem um raio que atende 11 setores, conforme segue no mapa 00.
HIERARQUIA VIÁRIA
A área de estudo situada no bairro Nova Vila é delimitada por algumas tipologias de vias, entre elas expressa de primeira categoria, vias arteriais de primeira e segunda categoria e vias coletoras, as demais vias são as locais. Vias detalhadas ver no mapa 00.
Vias arteriais de 1 categoria: Av. Independência, Av. Goiás e Av. Vereador José Monteiro;
Vias arteriais de 2° categoria: 5 avenida, Rua Engenho. Faudi Rassi, Av. Contorno, Av. Araguaia, rua 200 e Rua 55;
Vias coletoras: Av. Oeste, Rua 44, Rua 301, Av. Primeira, Rua 8, Rua 257, Rua 250, rua Armando de Godoy, Rua 68, Rua 66, Rua 228, Rua 227, Rua 226, Sexta Av. Praça José Moreira de Andrade, Rua 218, Rua Coronel Cosme, Rua A, Rua 201, segunda Av, Primeira Av.;
Via Expressa de 2° Categoria: Marginal Bota Fogo;
Vias Locais: As vias locais são onde localizamos as residências, com bastante fluxo de pedestres e pouco fluxo de veículos. 
Linha de ferro está desativada, no trecho em frente a área de estudos, encontramos escombros e lixos sobre os trilhos, porém no setor Vila Viana encontramos marcas dos trilhos, conforme nas figuras 00 e 00. 
Figura 5 - Estrada de ferro
Fonte: Acervo pessoal/07/03/2020
INFRAESTRUTURA
Em estudos no local, pesquisas e questionários com moradores do setor Nova Vila e região, chegamos à conclusão que a infraestrutura nos bairros é boa, a iluminação pública (postes de iluminação) e privada atende todos os setores, não tem queda e nem falta constante. Figura00
Figura 6 - Iluminação pública
Fonte: Acervo pessoal/07/03/2020
A pavimentação atende todos os setores mostra-se em boas condições, são poucas crateras e não passou por processo de recapeamento recentemente. Figura 00
Figura 7 - Pavimentação
Fonte: Acervo pessoal/07/03/2020
As bocas de lobo e galerias pluviais são bem visíveis nos setores, porém algumas bocas de lobos, estão entupidas e nos dias de chuva o escoamento pela mesma pode tornar-se difícil causando enchentes. Figura 00. O saneamento dos setores feito pela saneago atende toda a população das regiões, cumprindo com o abastecimento de água, não havendo descontentamento com os moradores referente a faltade água. 
Figura 8 - Boca de Lobo
Fonte: Acervo pessoal/07/03/2020
Figura 9 - Galeria pluvial
Fonte: Acervo pessoal/07/03/2020
A coleta de lixo e lixo seletivo passa todas as semanas, sendo três vezes por semana, e também conta com uma equipe da COMURG que passa fazendo a limpeza das ruas diariamente. Porém em alguns pontos podemos notar que alguns entulhos deixados pelos moradores em alguns pontos dos setores a equipe de limpeza não recolhem, tornando as ruas sujas, figura 00.
Figura 10 - Entulhos
Fonte: Acervo pessoal/07/03/2020
MARCOS 
CRER centro de reabilitação 
Um dos Marcos do lugar e o crer que além de estar no entorno da área de estudos e um dos maiores centros de reabilitação de Goiânia 
Inaugurado no dia 25 de setembro de 2002, o CRER tem o Sistema de Gestão da Qualidade certificado pela Norma NBR ISO 9001:2015, e é o primeiro hospital de reabilitação do País e o primeiro hospital público do Centro-Oeste com o certificado de Acreditado com Excelência – Nível 3 da Organização Nacional de Acreditação (ONA). 
EXPANSÃO
Desde sua inauguração, o CRER passou por significativo crescimento da sua estrutura física, saltando de 8.823 m² para 33.275 m² de área construída.
O hospital conta com:
– 50 Consultórios Multiprofissionais – 20 leitos de UTI Adulto – 8 Salas Cirúrgicas – 8 leitos de Recuperação Pós-Anestésica – 156 leitos de Internação – 7 Ginásios de Reabilitação – 4 Piscinas de Hidroterapia – Centro de Diagnóstico – Laboratório de Marcha – Central de Materiais e Esterilização – Oficina Ortopédica, entre outros.
Figura 11 - Crer
Fonte: Acervo pessoal/22/02/2020
Praça do Trabalhador (Estação Norte Ferroviária)
Em tempos pretéritos, a Praça do Trabalhador foi um importante ponto de mobilização popular. O local, que já se chamou Praça Americano do Brasil e abriga a antiga estação de trem, era a primeira parada de quem vinha de outras partes de Goiás ou do país. 
Geralmente, os viajantes que chegam em Goiânia (GO), ao saírem da rodoviária, passam pela Praça do Trabalhador. No local acontece a famosa Feira Hippie, a maior feira ao ar livre da América Latina. Hoje, entre os que passam pela capital e mesmo para os moradores da cidade, a Praça do Trabalhador é muito mais lembrada pela feira do que pelo monumento e símbolos que lhes deram esse nome.
No projeto inicial da cidade de Goiânia, a Avenida Goiás ligava a Praça Cívica à Praça do Trabalhador, local no qual se encontrava a Estação Ferroviária. Essa Praça foi nomeada como Praça Doutor Americano do Brasil em homenagem ao escritor e médico que fez parte da história de Goiás. Local de grande aglomeração de trabalhadores que transitavam por Goiânia e cidades próximas, o local se tornou ponto de encontro para protestos estudantis e de trabalhadores.
Figura 12 - Estação ferroviária
Fonte:diariodegoias
Araguaia Shopping
Hoje, após 18 anos de sua inauguração, O Araguaia Shopping se encontra no centro do maior polo atacadista do Centro-Oeste e do país, com total de 18.950,00 m² de Área Bruta Locável (ABL), contando com 1.180 vagas de estacionamento. 
O Rio Araguaia, ícone da cultura goiana, inspirou o nome do nosso Shopping, por serem ambientes cheios de vibrações, boas energias e alegria.
Ele é composto por 127 operações (lojas, serviços, quiosques), sendo 4 âncoras: Lojas Avenida, Lojas Americanas, Polo Wear Outlet e Nike Clearance Store. Conta também com Lotérica, Correios e Vapt-Vupt. 
O Araguaia Shopping é pioneiro em suas atividades, sendo o único no Brasil que tem integração de um Terminal Rodoviário Interestadual e Intermunicipal com suas outras operações.
 Todas essas operações e serviços, juntos, garantem um fluxo intenso de pessoas durante todo o ano, aumentando significativamente seu fluxo habitual nos feriados e datas comemorativas. Por mês mais de 1,2 milhão de pessoas do país inteiro passam por suas dependências.
Figura 13 - Terminal Rodoviário
Fonte:Redefonte
SKYLINE
Figura 14 - AV 257 - NOVA VILA
Fonte: Acervo pessoal/22/02/2020
Figura 15 - AV 257 Nova Vila
Fonte: Acervo pessoal/22/02/2020
Figura 16 - AV 250 - Nova Vila
Fonte: Acervo pessoal/22/02/2020
LEGISLAÇÃO VIRGENTE
CROQUIS
BIBLIOGRAFIA
https://medium.com/@leandrogomes/a-falta-de-acesso-%C3%A0-cultura-na-sociedade-brasileira-b16e81ddf09
https://goiasdenorteasul.com.br/programa_goiania--vila-nova_86?pag=includes/php/inc_verprograma&id=86&titulo=goiania--vila-nova&tipo=programa
http://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/noticia/2010-04-21/censo-populacional-de-1959-revela-quem-eram-os-candangos-que-construiram-brasilia
http://www.araguaiashopping.com.br/shopping.asp
http://www.curtamais.com.br/goiania/10-razoes-para-amar-o-setor-leste-vila-nova-em-goiania
https://anovademocracia.com.br/no-193/7234-monumento-ao-trabalhador-de-goiania-uma-historia-de-luta
https://secom.ufg.br/p/15904-praca-do-trabalhador-em-estado-de-abandono
file:///F:/LEIS/ANEXO-IV-HIERARQUIA-VIARIA.pdf
https://www.goiania.go.gov.br/

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