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A PRÁTICA DE HANDEBOL PARA PESSOAS COM E SEM DEFICIÊNCIA ACERCA DOS CONHECIMENTOS BIODINÂMICOS

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
EDUCAÇÃO FISICA – BACHARELADO 
EMANUEL CARDOSO NASCIMENTO
JESSICA ALVES DA SILVA 
KARL MARX CAMILO DE OLIVEIRA 
MATHEUS SANTOS SILVA 
MONICA MARIA CODEIRO GOMES
MOYSES SANTOS QUEIROES
A PRÁTICA DE HANDEBOL PARA PESSOAS COM E SEM DEFICIÊNCIA ACERCA DOS CONHECIMENTOS BIODINÂMICOS.
Campos dos Goitacazes
2022
EMANUEL CARDOSO NASCIMENTO
JESSICA ALVES DA SILVA 
KARL MARX CAMILO DE OLIVEIRA 
MATHEUS SANTOS SILVA 
MONICA MARIA CODEIRO GOMES
MOYSES SANTOS QUEIROES
A PRÁTICA DE HANDEBOL PARA PESSOAS COM E SEM DEFICIÊNCIA ACERCA DOS CONHECIMENTOS BIODINÂMICOS.
Portifólio individual apresentado ao curso de Educação Fisica - UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplinas do semestre. 
Campos dos Goitacazes
2022
sumário
INTRODUÇÃO	 -----------------------------------------------------------------------------------03
DESENVOLVIMENTO---------------------------------------------------------------------------04
CONCLUSÃO--------------------------------------------------------------------------------------11
REFERENCIAS------------------------------------------------------------------------------------12
introdução 
De acordo com .(Bourdieu, 1983) para olhar o esporte atual e conceituá-lo como um fenômeno de múltiplas dimensões, implica em observar como sua evolução se correlaciona com esses fenômenos. 
Para (BRACHT, 1997) Sem dúvida, o esporte faz hoje parte, de uma ou de outra forma, da vida da maioria das pessoas em todo o mundo. Hoje ele é, em praticamente todas as sociedades, uma das práticas sociais de maior unanimidade quanto a sua legitimidade social. No entanto, em meio ao boom‟ esportivo levantam-se algumas vozes, principalmente no meio acadêmico, que expressam dúvidas quanto aos valores humanos e sociais deste fenômeno . Entendemos que existe realmente uma lacuna na literatura brasileira no que diz respeito a textos que enfoquem criticamente o esporte.
Este portifolio tem como objetivo Refletir sobre a prática de exercício físico por pessoas com deficiência motora, de acordo com os conhecimentos da biodinâmicos. Relacionar o conteúdo aprendido em sala, nas diferentes disciplinas do semestre, com situações cotidianas por meio de situações-problema. Conhecer as modalidades adaptadas para pessoas com deficiência motora. Possibilitar o desenvolvimento de trabalhos em grupo, promovendo a capacidade de adaptação, comunicação e integração do espírito de equipe. Fornecer sólida formação humanística e visão global que habilite o acadêmico a compreender os meios social, político, cultural e econômico. Promover formação teórico-prática possibilitando a vivência concreta nas organizações, estimulando uma postura investigativa e de análise crítico-reflexiva
Para atingie esses objetivos será necessario analisar a situação geradora de aprendizagem e desenvolver um texto abordando todos os assuntos relacionados. Estela é uma profissional de Educação Física, que atua em uma escola de formação esportiva da sua cidade e é responsável pela modalidade de Handebol. Ela trabalha com turmas de iniciação esportiva com alunos que estão iniciando a modalidade e, também com alunos que já participam de campeonatos e eventos competitivos.
Durante a elaboração desse portifolio será possivel compreender de que forma Estela vai se relacionar com Marcos, que após um acidente ficou paraplégico. Será necessario desenvolver atividades inclusivas de handebol convencional e de handebol de cadeira de rodas (HCR) em conjunto com um aluno cadeirante.
DESENVOLVIMENTO 
A PRÁTICA DE HANDEBOL PARA PESSOAS COM E SEM DEFICIÊNCIA
O trabalho de Estela vem trazendo benefícios importantes para os alunos da modalidade de Handebol, que cada vez mais vão apresentando melhores resultados na modalidade, e, por isso foi contratada uma estagiária, Mirela, para auxiliar Estela no trabalho com os alunos.
Será necessario ensinar a estagiaria alguns conceitos importantes para que se possa compreender a lesão de Carlos e assim, desenvolver exercicios adaptados. Existem diferentes tipos de lesões medulares podem ser encontrados, dentre os quais, as Síndromes Medulares Anterior, Posterior ou Central, a Síndrome de Brown-Sequard, Síndrome do Cone Medular e Cauda Equina, que podem ou não ocorrer em decorrência de um trauma, sendo que alguns tipos estão especificamente associados a idosos (ABUL-KASIM et al., 2010).
Assim, considera-se lesao medular toda injúria às estruturas contidas no canal medular (medula, cone medular e cauda equina), podendo levar a alterações motoras, sensitivas, autonômicas e psicoafetivas.( HARTMANN, Ana P.B.J et al , 2004) 
A lesao é classificada como lesão completa quando não existe função motora preservada no seguimento sacral. Uma lesao é considerada incompleta quando as funçoes motoras e sensitivas estao preservadas no nível de seguimento sacral.(HARTMANN, Ana P.B.J et al , 2004) 
A paraplegia é ocasionada quando a lesão ocorre nos segmentos medulares torácicos, lombares ou sacrais, ocasionando comprometimento parcial ou total sensório-motor como paralisia dos membros inferiores (MMII) com algum comprometimento do tronco, dependendo do nível da lesão.  A  tetraplegia ou quadriplegia é ocasionada quando a lesão se localiza na medula cervical. .(HARTMANN, Ana P.B.J et al , 2004) 
Quando um individuo sofre uma lesao na medula ele tem o comprometimento de tres funções principais a saber: sensitiva; motora e centro reflexo. As lesões da medula espinhal trazem conseqüências devastadoras incluindo a perda da habilidade de caminhar, paralisia dos braços e pernas, perda de controle urinário e fecal, e perda da função sexual. (Lucke et al, 2004).
Após a estabilização clínica, esses pacientes recebem tratamento reabilitativo por muitas semanas até muitos meses, e após isso cerca de 90% retornam as suas casas e comunidade (Lucke et al, 2004).
Nas lesões acima da quarta vértebra cervical ocorre a paralisia do músculo diafragma sendo necessário o uso contínuo de respiração assistida (Greve et al, 2001). Muitos pacientes perdem o controle total ou parcial dos esfíncteres e sofrem de incapacidade da função sexual, variações da temperatura corporal, e quadros de dor. Podem surgir problemas posteriores tais como: espasticidade, dificuldade em respirar, fadiga e lesões de pele (Auvin et al, 2002).
Para determinar o grau de lesão medular utiliza-se a escala de Frankel, onde o paciente pode ter sua lesão classificada de completa á incompleta recebendo letras de A até E: A) Completa: não a força voluntária e sensibilidade abaixo do nível da lesão; B) Incompleta: paciente apresenta sensibilidade, mas não apresenta controle motor abaixo do nível da lesão; C) Incompleta: apresenta sensibilidade e controle de força em alguns músculos abaixo do nível da lesão; D) Incompleta: apresenta sensibilidade e função motora preservada na maioria dos grupos musculares abaixo do nível da lesão; E) Normal: funções motoras e sensitivas normais. (Moura & Silva, 2005).
Por essas razoes deve-se estar atento na hora de desenvolver os planos de atividades fisicas a serem trabalhada com individuos com lesao na medula. O treinamento físico pode levar a um aumento no ganho de força, facilitando a realização das tarefas diárias e melhor qualidade de vida (BORTOLLOTI, TSUKAMOTO, 2010).
O exercício físico regular traz benefícios psicossociais, aumentando a autoestima, aliviando o estresse, melhorando a autoimagem e bem estar, reduzindo o isolamento, mantendo a autonomia e diminuindo a depressão em lesionados medulares (NASCIMENTO e SILVA, 2007; SOUZA et al., 2009).
Ainda no que se refere aos cuidados, o profissional deve considerar todas as alterações sistêmicas inerentes a este ti po de lesão e suas correlações funcionais. É importante que profissional investigue os níveis motores e sensitivos preservados.
As estratégias a serem adotadas dependem, obviamente, das condições clínicas e das possíveis comorbidades associadas à lesão medular. É importante considerar queexistem adapatações que devem ser realizadas para os cadeirantes, tendo em vista que Para o indivíduo com lesão medular a cadeira de rodas deve garantir conforto, segurança e posicionamento adequado, além de proporcionar melhor funcionalidade e maior independência. (TEIXEIRA, E. et al.2003) 
Sendo assim, é de suma importancia observar se a cadeira de rodas é confortavel e permitira ao individuo se sentir seguro para que possa realizar atividades físicas. Quanto à estrutura, as cadeiras de rodas podem ser construídas em aço, alumínio ou fi bras sintéticas. As cadeiras em aço são mais resistentes, mas apresentam peso elevado. O alumínio garante resistência e redução considerável do peso da cadeira, porém com maior custo. Já as fibras sintéti cas são muito mais leves que o aço e alumínio, porém são menos resistentes e possuem custo elevado. (TEIXEIRA, E. et al.2003)
Algumas adaptações gerais são poucas. É necessária a redução da trave, com uma barra de metal ou madeira, porque os goleiros jogam sentados. Fora isso, a outra diferença é que se joga em uma cadeira de rodas e é necessário domínio do manejo da cadeira. 
O esporte é jogado em equipes de quatro ou de sete jogadores. O time com quatro é conhecido como HCR4, uma adaptação da versão convencional de areia. Por ter menos cadeiras em campo, essa modalidade permite mais espaço entre os jogadores e abre a cena para lances bonitos como um giro de 360º graus na cadeira.  
O jogo com sete jogadores em cada time, o HCR7, é uma adaptação do jogo convencional de salão. Por ter a quadra mais cheia, não dá muita chance para manobras sendo um jogo mais tático.
É de suma importancia que os jogadores aprendam a dominar a cadeira esportiva, fazer passes, conduzir e controlar a bola, fazer lançamentos e bloqueios. Mais que isso, aprendem a compreender as habilidades e dificuldades de cada jogador do time, respeitando e estimulando a participação. 
Atualmente observa-se maior expansão dos esportes para pessoas com deficiência. Paralelamente a essa expansão, programas de treinamento e monitoramento mais eficazes são indispensáveis para garantir as adaptac¸ões necessárias que possibilitem a obtenc¸ão de níveis ótimos de rendimento, que melhorem o desempenho individual e coletivo da equipe (Borin et al., 2007). 
Com relação ao planejamento do treinamento, Brasile e Hedrick (1996) sugerem que as habilidades motoras sejam contempladas, a fim de melhorar o desempenho esportivo. Considerando as habilidades motoras específicas do HCR, Costa e Silva (2011)
Quando se trata de um individuo cadeirante deve-se estar atento a classificação funcional.   A classificação funcional no desporto adaptado visa organizar os atletas em classes para que possam competir em condições de paridade funcional, conseqüentemente a competição torna-se mais justa, dessa forma, permite que atletas com maiores comprometimentos físicos tenham oportunidade de participar de competições, assim como atletas que apresentam um menor grau de comprometimento.
HCR 7: jogado por duas equipes de sete jogadores e o mesmo número de reservas. O tempo de  jogo (2 tempos de 20 minutos – 5 minutos de intervalo) e as dimensões da quadra são iguais ao Handebol convencional.
HCR 4: jogado por duas equipes de quatro jogadores e o mesmo número de reservas. O jogo acontece em dois sets de 10 minutos (5 minutos de intervalo), e caso de empate haverá prorrogação de 5 minutos tornando-se vencedor do set a equipe que fizer o primeiro gol ("gol de ouro").
Os atletas de HCR passam pelo processo de classificação funcional, no qual é avaliado o potencial funcional de cada atleta através de avaliações físicas, avaliações técnicas da modalidade como empurrar a cadeira, fazer giros, mudanças de direções, driblar, recepção de bolas entre outros; objetiva-se assim garantir a igualdade de condições para disputa, para determinar a classe funcional dos atletas não se consideram os diagnósticos médicos, e sim o quanto o desempenho esportivo é impactado pela deficiência.
A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO FÍSICA NA PREPARAÇÃO PARA UMA COMPETIÇÃO
A avaliação física é um procedimento essencial no trabalho do Profissional de Educação Física. Através dela é possível reunir elementos para fundamentar a sua decisão sobre o método, tipo de exercício e demais procedimentos a serem adotados para a prescrição de exercícios físicos e desportivos.
Ainda no que se refere a avaliação física, este é um processo que te leva a um julgamento e depois a uma prescrição. É a avaliação que vai te dar todas as informações necessárias para que você faça a melhor prescrição para o programa de treinamento. O objetivo da avaliação é detectar as deficiências, as fraquezas e os pontos fortes do sujeito para que assim o profissional possa prescrever adequadamente qualquer programa de exercício. 
A avaliação física é um instrumento que o profissional de educação tem à sua disposição para ajudar no planejamento e prescrição de exercícios para os indivíduos praticantes de atividade física, proporcionando resultados a longo prazo, prevenções de lesões e aplicação adequada do volume e intensidade do treinamento (PRESTES; MOURA; HOPF, 2002; GUEDES; GUEDES, 2006).
Quando se avalia em curto período de tempo você acaba não tendo um resultado, porque não deu tempo para que o corpo respondesse aos estímulos. Por outro lado, quando você avalia com um espaço muito grande você acaba perdendo as mudanças. Então, o ideal é que a avaliação seja feita de dois a três meses. 
A avaliação é feita para corrigir o processo e muitas vezes a falha está na prescrição do exercício que é passado pelo avaliador, por isso ele precisa estar atento para mudar o rumo. 
Existem alguns testes que podem ser usados pelo professor, nesse caso mais adequado é a Anamnese, nesse teste o professor pode analisar a condição de saúde do aluno , os habitos, a disponibilidade de dias e tempo que o aluno possui disponivel para o treino. 
A anamnese consiste em um questionário investigativo sobre informações de hábitos e históricos do indivíduo, sendo um instrumento importante para alertar o profissional de educação física sobre possíveis pontos que necessitem de atenção especial (GUEDES; GUEDES, 2006). Neste questionário é indagado sobre sintomas, histórico familiar e possíveis fatores relacionados às doenças de risco. Diferentemente de questionários médicos, este deve ser direcionado para o público geral ou específico (sexo, idade, patologias, esporte) (GUEDES; GUEDES, 2006; ACSM, 2014). De maneira geral a anamnese deve conter os seguintes pontos: identificação, hábitos, histórico clinico, histórico familiar e nível de atividade física do indivíduo (ACSM, 2014).
CONCLUSÃO
Com relaçao a situação problema 1 apresentada, referente a demanda trazida por Carlos, um aluno cadeirante, sofreu um acidente automobilístico há 6 meses, e teve uma lesão completa da medula espinhal na altura da quarta vértebra lombar, e, com isso, tornou- se paraplégico. Para esse aluno é necessario desenvolver atividades adaptadas , por isso é de suma importancia obter conhecimentos a respeito das adaptações a serem feitas.
A segunda situação problema apresentada é referente ao fato de que Estela decidiu levar seus alunos da turma mais avançada, que não apresenta nenhum aluno com deficiência ou necessidades especiais, para um campeonato amador que acontecerá na sua cidade daqui três meses. Nesse caso a avaliação dos alunos é de suma importancia. Nesse caso a avaliação escolhida , é a anamnese, tendo em vista que é a avalição que mais de adequa a realidade apresentada. 
REFERENCIAS 
ABUL-KASIM, K.; STRÖMBECK, A.; SUNDGREN, P.C. Spinal cord injuries. In: BERKOVSKY, T.C. Handbook of spinal cord injuries. New York: Nova Science Publishers, , 2010. p. 483-499.
ANTONELI, M. R. M. C. Prescrição de cadeira de rodas. In: TEIXEIRA, E. et al. (Ed.). Terapia ocupacional na reabilitação fí sica. São Paulo: Roca, 2003.
Auvin, J. et al. Emotional factors and subjective quality of life in subjects with spinal cord injuries.Am. J. Phys. Med. Rehabil. 2002; 81: 437 – 445.
BORTOLLOTI L, et al., Efeitos do treinamento físico sobre a força muscular em paraplégicos. Rev. Neurociência. 2011; 19(3): 462-47
Borin JP, Gomes AC, Leite GS. Preparac¸ão desportiva: aspectos do controle da carga de treinamento nos jogos coletivos. Revista da Educac¸ão Física/UEM Maringá 2007;18(1):97---105
Brasile FM, Hedrick BN. The relationship of skills of elite wheelchair basketball competitors to the international functional classification system. Therapeutic Recreation Journal 1996;30:114---27.
Costa e Silva AA. Validac¸ão de uma bateria de testes de habilidades motoras para atletas de handebol em cadeira de rodas. Campinas: Universidade Estadual de Campinas; 2011, Dissertac¸ão de mestrado, Curso de Educac¸ão Física.
GUEDES, D. P; GUEDES, J. E. R. Manual prático para avaliação em educação física. 1 ed. Barueri: Manole, Barueri, 2006.
GREVE J. et al. Correlation between body mass index and postural balance. Clinics, v. 62, n. 6, p. 20-717, 2007
Lucke, J; et al. Quality of life in spinal cord injured individuals and their caregivers during the initial 6 months following rehabilitation. Qualtiy of Life Research, 2004; 13: 97-110.
Moura, E; Silva, P. Aspectos clínicos e práticos da reabilitação. Ed. Artes Médicas, 1ª. Ed. São Paulo, 2005.
NASCIMENTO L. Benefícios da atividade física sobre o sistema cardiorrespiratório, como também, na qualidade de vida de portadores de lesão medular: uma revisão. RBPFEX- Rev. Brasil. de Prescr. e Fisiol. do Exer. 2007; 1(3): 42-50.

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