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Curso Técnico ADM – CVT Três Rios 
Disciplina Fundamentos de Administração 
Professor Denys Coelho 
Turma Módulo I 
Assunto Organizações e Administração 
Aula nº 01 
 
 
A Administração e a Organização 
 
Segundo Maximiano, podemos definir que a Organização é uma combinação de 
esforços individuais que tem por finalidade realizar propósitos coletivos. 
A Administração é o processo de conjugar recursos humanos e materiais de 
forma a atingir fins desejados, através de uma organização. É um processo de tomar 
decisões sobre objetivos e recursos. 
A Fig. 1 apresenta um diagrama mostrando as principais componentes das 
organizações. Portanto, uma organização é um sistema que transforma recursos em 
objetivos (produtos e serviços). 
 
 
 
 
 
 
Desta forma, objetivos e recursos são as palavras chaves na definição de 
administração e também de organização. Uma organização é um sistema de recursos que 
procura realizar algum objetivo (ou conjunto de objetivos). 
Além de objetivos e recursos, as organizações têm dois outros componentes 
importantes: processos de transformação e divisão do trabalho. 
Por meio dos processos, a organização transforma os recursos para produzir 
os resultados. Um processo é um conjunto ou seqüência de atividades interligadas, com 
começo, meio e fim, que utiliza os recursos, como trabalho humano e equipamentos, para 
fornecer produtos e serviços. 
A divisão do trabalho é o processo que permite superar as limitações 
individuais por meio da especialização. Quando se juntam as tarefas especializadas, 
realizam-se produtos e serviços que ninguém conseguiria fazer sozinho. 
 
 
Organização – Características da Organização 
A Organização é uma associação de pessoas para atingir uma finalidade definida e 
predeterminada, ou seja, sua missão. As pessoas que compõem a organização são seus 
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sócios, dirigentes, funcionários e voluntários, com objetivos e responsabilidades 
diferenciados, mas articulados em torno da missão da entidade. 
Em razão de que o homem, isoladamente, não tem condições de satisfazer todas 
as suas necessidades (necessidade é a falta ou privação de alguma coisa de desejo do 
homem). Assim, por meio da organização, é possível perseguir e alcançar objetivos, que 
seriam intangíveis para uma pessoa. 
Toda organização quando criada é fundamentada com base em um propósito e 
primeiramente precisamos identificar se essa organização é de produtos (fabricação de 
carros, móveis, etc.) ou serviços (assistência técnica, salão de beleza, etc.). 
As organizações podem ser públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos, 
permanentes ou temporárias. Organização pública é aquela mantida pelo poder público, 
isto é, por qualquer nível de governo, federal, estadual ou municipal. Organização privada 
é a mantida pela iniciativa privada, isto é, por pessoas, sócias da organização. Também 
existe a organização mista, onde esforços públicos são combinados com privados. 
Organização com fins lucrativos é aquela cujo objetivo é gerar lucro a partir das 
atividades por ela desenvolvidas, para distribuí-los aos seus sócios. Organização sem fins 
lucrativos não tem objetivo de lucro, mas outras finalidades, como amparar os 
necessitados, desenvolver atividades sociais (esportes, lazer), congregar pessoas. A 
ausência da finalidade de lucro não impede que a organização venda mercadorias ou 
preste serviços remunerados, mas o lucro dessas atividades deve reverter somente para 
a organização, jamais para seus proprietários. 
Organização permanente é aquela constituída por prazo indeterminado, em 
princípio para sempre, sem que isso impeça seu desaparecimento. Organização 
temporária é a constituída com uma finalidade específica, para desaparecer tão logo essa 
atividade tenha sido concluída. 
A Petrobras é uma organização mista, permanente, com finalidade lucrativa. Um 
consórcio de empresas de engenharia constituído para construir uma estrada é uma 
organização privada, temporária, com finalidade lucrativa. Um hospital municipal e uma 
associação de moradores são organizações permanentes, sem fins lucrativos, o primeiro 
público e a segunda privada. 
 
 
Funções Organizacionais 
 
As funções organizacionais são as tarefas especializadas que as pessoas e os 
grupos executam, para que a organização consiga realizar seus objetivos. Segundo 
Maximiano, as funções mais importantes de qualquer organização são analisadas 
sucintamente a seguir: produção (ou operações), marketing, pesquisa e desenvolvimento, 
finanças e recursos humanos. A coordenação de todas essas funções especializadas é o 
papel da administração geral. 
 
A seguir são apresentadas definições resumidas para cada uma dessas funções: 
 
 Produção 
O objetivo básico da função de produção é fornecer os produtos ou serviços da 
organização. Produção é uma palavra genérica, que indica todos os tipos de operações 
de fornecimento de produtos ou serviços. Há três tipos principais de processos produtivos: 
- Produção em massa - fornecimento de grande número de produtos e serviços 
idênticos, que podem ser simples ou complexos. Exemplos: parafusos, automóveis, 
refeições rápidas em cadeias de lanchonetes, etc.; 
- Produção por processo contínuo - fornecimento virtualmente ininterrupto de um único 
produto ou serviço, como gasolina, corantes, transmissão de programas de televisão, 
energia elétrica, etc.; 
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- Produção unitária e em pequenos lotes – fornecimento de produtos e serviços sob 
encomenda, simples ou complexos. Por exemplo, montagem de aviões, navios de grande 
porte e de plantas petroquímicas, organização de realização de Jogos Olímpicos e 
corridas de Fórmula 1, eleições presidenciais, cortes de cabelo, etc. 
 
 
 Marketing 
O objetivo básico da função de marketing é estabelecer e manter a ligação entre a 
organização e seus clientes, consumidores, usuários ou público-alvo. A função de 
Marketing é muito ampla e abrange as atividades de: 
- Pesquisa: identificação de interesses e necessidades e tendências do mercado; 
- Desenvolvimento de produtos: criação de produtos e serviços, inclusive seus nomes, 
marcas e preços, e fornecimento de informações para o desenvolvimento de produtos em 
laboratórios e oficinas; 
- Distribuição: desenvolvimento de canais de distribuição e gestão dos pontos de venda; 
- Preço: determinação das políticas comerciais e estratégias de preço no mercado; 
- Promoção: comunicação com o público-alvo, pro meio de atividades como propaganda 
e publicidade; 
- Vendas: criação de transações com o público alvo. (Em algumas organizações, vendas 
é uma função separada de marketing). 
 
 
 Pesquisa e Desenvolvimento 
O objetivo básico da função de Pesquisa e desenvolvimento é transformar as 
informações de marketing, as idéias originais e os avanços da ciência em produtos e 
serviços. 
 
 
 Finanças 
O objetivo básico da função de Finanças é a proteção e a utilização eficaz dos 
recursos financeiros. A função financeira abrange as decisões de: 
- Investimento: avaliação e escolha de alternativas de aplicação de recursos; 
- Financiamento: identificação e escolha de alternativas de fontes de recursos; 
- Controle: acompanhamento e avaliação dos resultados financeiros da organização; 
- Destinação dos resultados: seleção de alternativas para aplicação dos resultados 
financeiros da organização. 
 
 
 Recursos Humanos 
A função de Recursos Humanos, ou de gestão de pessoas, tem como objetivos 
encontrar, atrair e manter as pessoas de que a organização necessita. A função de 
recursos humanos tem como componentes outras funções tais como a de planejamento 
de mão-de-obra, recrutamento e seleção, treinamento e desenvolvimento, 
administração de pessoal, Avaliação de desempenho, Remuneração ou 
compensação, funções pós-emprego como, por exemplo, recolocação profissional, 
dentre outras. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Eficiência e eficácia 
 
As organizações realizam as funções apresentadas acima, adquirindo e utilizando 
recursos, para desenvolvere fornecer produtos e serviços, com o objetivo de resolver 
problemas de seus usuários e das pessoas que as criam. 
Neste momento, vamos introduzir dois conceitos fundamentais sobre o desempenho das 
organizações que são os conceitos de eficiência e eficácia. Quando as organizações 
resolvem problemas e são eficientes no uso de recursos todos ficam satisfeitos: clientes, 
usuários, funcionários, acionistas, a sociedade de forma geral. 
 
EFICÁCIA: comparação entre o que se pretendia fazer e o que efetivamente se 
conseguiu. É a palavra usada para indicar que a organização realiza seus objetivos. 
Quanto mais alto o grau de realização dos objetivos, mais a organização é eficaz. 
 
 
 
EFICIÊNCIA: relação entre os resultados que se conseguiu alcançar e os recursos que 
foram empregados. É a palavra usada para indicar que a organização utiliza 
produtivamente, ou de maneira econômica, seus recursos. Ser eficiente é atingir os 
objetivos com um mínimo de perda de recursos, isto é, fazer o melhor uso possível do 
dinheiro, de tempo, materiais e de pessoas. Quanto mais alto o grau de produtividade ou 
economia na utilização dos recursos, mais eficiente é a organização. Em muitos casos, 
isso significa usar menor quantidade de recursos para produzir mais. 
 
 
 
 
 As organizações podem ser extremamente ineficazes ou ineficientes, ou as duas 
coisas ao mesmo tempo, e criar problema em vez de resolver. Tudo depende da forma 
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como as organizações são administradas. O papel da administração, em resumo, é 
assegurar a eficiência e eficácia das organizações. 
 
Habilidades do Administrador 
 
Segundo Katz, existem três tipos de habilidades que o administrador deve possuir 
para trabalhar com sucesso: habilidade técnica, habilidade humana e habilidade 
conceitual. Habilidade é o processo de visualizar, compreender e estruturar as partes e o 
todo dos assuntos administrativos das empresas, consolidando resultados otimizados 
pela atuação de todos os recursos disponíveis. A seguir é apresentada a definição das 
três habilidades e na Fig. 3 estão representados os níveis organizacionais e a três 
habilidades do administrador segundo Katz. 
 
- Habilidade Técnica: envolvem o uso de conhecimento especializado e facilidade na 
execução de técnicas relacionadas com o trabalho e com os procedimentos de realização. 
É o caso de habilidades em contabilidade, em programação de computador, engenharia 
etc. As habilidades técnicas estão relacionadas com o fazer, isto é, com o trabalho com 
“coisas”, como processos materiais ou objetos físicos e concretos. É relativamente fácil 
trabalhar com coisas e com números porque eles são estáticos e inertes, não contestam 
nem resistem à ação do administrador. 
 
- Habilidade Humana: estão relacionadas com o trabalho com pessoas e referem-se à 
facilidade de relacionamento interpessoal e grupal. Envolvem a capacidade de comunicar, 
motivar, coordenar, liderar e resolver conflitos pessoais ou grupais. As habilidades 
humanas estão relacionadas com a interação com as pessoas. O desenvolvimento da 
cooperação dentro da equipe, o encorajamento da participação, sem medos ou receios, e 
o envolvimento das pessoas são aspectos típicos de habilidades humanas. Saber 
trabalhar com pessoas e por meio das pessoas. 
 
- Habilidade Conceitual: envolvem a visão da organização ou da unidade organizacional 
como um todo, a facilidade em trabalhar com ideias e conceitos, teorias e abstrações. Um 
administrador com habilidades conceituais está apto a compreender as varias funções da 
organização, complementá-las entre si, como a organização se relaciona com seu 
ambiente, e como as mudanças em uma parte da organização afetam o restante dela. As 
habilidades conceituais estão relacionadas com o pensar, com o raciocinar, com o 
diagnóstico das situações e com a formulação de alternativas de solução dos problemas. 
Representam as capacidades cognitivas mais sofisticadas do administrador e que lhe 
permitem planejar o futuro, interpretar a missão, desenvolver a visão e perceber 
oportunidades onde ninguém enxerga nada. Na medida em que um administrador faz 
carreira e sobe na organização, ele precisa, cada vez mais, desenvolver as suas 
habilidades conceituais para não limitar a sua empregabilidade. 
 
A adequada combinação dessas habilidades varia à medida que um indivíduo sobe 
na escala hierárquica, de posições de supervisão a posição de alta direção. 
A TGA (Teoria Geral da Administração) se propõe a desenvolver a habilidade 
conceitual, ou seja, a desenvolver a capacidade de pensar, de definir situações 
organizacionais complexas, de diagnosticar e de propor soluções. 
Contudo essas três habilidades – técnicas, humanas e conceituais – requerem 
certas competências pessoais para serem colocadas em ação com êxito. As 
competências – qualidades de quem é capaz de analisar uma situação, apresentar 
soluções e resolver assuntos ou problemas. O administrador para ser bem sucedido 
profissionalmente precisa desenvolver três competências duráveis: o conhecimento, a 
perspectiva e a atitude. 
 
 
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. Conhecimento significa todo o acervo de informações, conceitos, idéias, experiências, 
aprendizagens que o administrador possui a respeito de sua especialidade. Como o 
conhecimento muda a cada instante em função da mudança e da inovação que ocorrem 
com intensidade cada vez maior, o administrador precisa atualizar-se constantemente e 
renova-lo continuamente. Isso significa aprender a aprender, a ler, a ter contato com 
outras pessoas e profissionais e, sobretudo reciclar-se continuamente para não tornar-se 
obsoleto e ultrapassado em seus conhecimentos. O conhecimento é necessário e 
fundamental, mas não é suficiente para o sucesso profissional. Ele precisa ser adicionado 
a duas outras competências duráveis: a perspectiva e a atitude; 
 
. Perspectiva significa a capacidade de colocar o conhecimento em ação. Em saber 
transformar a teoria em prática. Em aplicar o conhecimento na análise das situações e na 
solução dos problemas e na condução do negócio. A perspectiva representa a habilidade 
de colocar em ação os conceitos e ideias abstratas que estão na mente do administrador. 
Em visualizar as oportunidades que nem sempre são percebidas pelas pessoas comuns e 
transformá-las em novos produtos, serviços ou ações pessoais. Na realidade, a 
perspectiva é a condição pessoal que torna o administrador capaz de diagnosticar 
situações e propor soluções criativas e inovadoras. É a perspectiva que dá autonomia e 
independência ao administrador, que não precisa perguntar ao chefe o que deve fazer e 
como fazer nas suas atividades. Contudo, o conhecimento e a perspectiva são 
fundamentais, mas carecem de uma terceira competência durável: a atitude. 
 
. Atitude significa o comportamento pessoal do administrador frente às situações com 
que se defronta no seu trabalho. A atitude representa o estilo pessoal de fazer as coisas 
acontecerem, a maneira de liderar, de motivar, de comunicar e de levar as coisas para 
frente. Envolve o impulso e a determinação de inovar e a convicção de melhorar 
continuamente, o espírito empreendedor, o inconformismo com os problemas atuais e, 
sobretudo, a facilidade de trabalhar com outras pessoas e “fazer as suas cabeças”. É esta 
competência durável que transforma o administrador em um agente de mudança nas 
empresas e organizações e não simplesmente um agente de conservação. 
 
 Essas três competências duráveis constituem a santíssima trindade que conduz o 
administrador ao sucesso nas suas atividades . 
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Os Princípios da Administração 
 
Segundo Maximiano (2004), para entender o que significa Administração, é preciso 
ir além da interpretação da palavra. É preciso compreender o papel que a administração 
desempenha para as organizações e para a sociedade. Conforme esse autor, podemos 
definir Administração a partir de objetivos, decisões e recursos, estas são palavras-chave. 
Administração é o processo de tomar e colocar em prática decisõessobre objetivos e 
utilização de recursos. O processo administrativo abrange quatro tipos principais de 
decisões, também chamados de processos ou funções: planejamento, organização, 
direção (liderança) e controle. As decisões resumem os Princípios de Administração. 
A palavra administração tem sua origem no latim ad: (direção, tendência para) e 
minister (subordinação ou obediência), isto é, aquele que realiza uma função sob o 
comando de outra pessoa, aquele que presta um serviço a outro e significa subordinação 
e serviço. 
Esse conceito de administração foi desenvolvido para aplicação em empresas, mas 
ele pode ser estendido a qualquer outra situação onde ocorra trabalho, seja no âmbito 
empresarial, em atividades autônomas, em órgãos públicos ou até em atividades 
domésticos. 
A tarefa da administração é interpretar os objetivos propostos pela empresa e 
transformá-los em ação empresarial através de planejamento, organização, direção e 
controle de todos os esforços realizados em todas as áreas e em todos os níveis da 
empresa, a fim de atingir tais objetivos. Planejamento, organização, direção e controle são 
as quatro principais funções administrativas. 
Por englobar atividades dinâmicas, a administração é um processo, inerente a 
qualquer situação em que haja recursos que procuram atingir algum tipo de objetivo. 
Assim sendo, as quatro funções administrativas, que transcorrem em ordem 
aproximadamente seqüencial, constituem o chamado Processo Administrativo. 
 
 
 
 
 
 
O Processo Administrativo 
O planejamento, a organização a direção e o controle, considerados 
separadamente, constituem as funções administrativas; quando visualizadas no conjunto 
para o alcance dos objetivos, elas formam o processo administrativo. 
Processo é qualquer fenômeno que apresente mudanças contínuas no tempo, 
fazendo com que os acontecimentos e as relações sejam dinâmicos, e não uma coisa 
parada, estática. Deve ser móvel, não tendo começo, nem fim, nem seqüência fixa de 
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eventos. Os elementos do processo agem uns sobre os outros, e cada um pode afetar 
todos os demais. 
Os elementos do processo administrativo, (as funções), não são entidades 
separadas, mas parte integral de uma entidade maior. O processo administrativo quando 
visto de forma simplista apresenta as funções do administrador apenas como um 
processo seqüencial: 
 
Planejamento  organização  direção  controle 
 
Veremos a seguir, cada uma dessas funções separadamente. 
 
PLANEJAMENTO: “é decidir antecipadamente o que deve ser feito para alcançar 
determinado objetivo ou meta.” Planejar é definir os objetivos e escolher o melhor curso 
de ação para alcançá-los, pois as empresas não trabalham na base da improvisação. O 
planejamento define aonde se quer chegar, o que deve ser feito, quando deve ser feito e 
em que seqüência. 
 
ORGANIZAÇÃO: “é o processo administrativo que visa à estruturação da empresa, 
reunindo pessoas e os equipamentos, de acordo com o planejamento efetuado.” O 
processo administrativo da “organização” tem como resultado o ordenamento das partes 
de um todo, ou a divisão de um todo em partes ordenadas, segundo algum critério ou 
princípio de classificação. 
 
DIREÇÃO: “é o processo administrativo que conduz e coordena o pessoal na execução 
das tarefas antecipadamente planejadas.” Definido o planejamento e estabelecida a 
organização, resta fazer as coisas andarem e acontecerem. Este é o papel da direção: 
acionar e dinamizar a empresa. A função de direção se relaciona diretamente com a 
maneira pela qual o objetivo ou os objetivos devem ser alcançados através da atividade 
das pessoas que compõem a organização. 
 
CONTROLE: “é o processo administrativo que consiste em verificar se tudo está sendo 
feito de acordo com o que foi planejado e as ordens dadas, bem como assinalar as faltas 
e os erros, a fim de repará-los e evitar sua repetição”.

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