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Prova final e material SENAI consumo consciente de energia

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DEIXE	O	SEU	LIKE!	É	GRATIS	E	AJUDA!	
AVALIAÇÃO FINAL 
Progresso 100% (10/10) 
Questão 1 
O consumo de energia elétrica 
residencial é medido em: 
 Ampéres-hora; 
 Volts-minuto; 
 KiloAmpéres-hora; 
 KiloWatts-hora; 
 KilloVolts-hora; 
Questão 2 
Se um aparelho que consome 500 Watts 
ficar ligado por meia hora, teremos um 
consumo de: 
 0,25 kiloWatts-hora; 
 110 kiloWatts-hora; 
 100 kiloWatts-hora; 
 0,1 kilowatts-hora; 
 500 kilowatts-hora; 
Questão 3 
O selo PROCEL foi criado para: 
 Estabelecer um limite de potência 
para equipamentos elétricos; 
 Regularizar os horários de pico de 
consumo de energia elétrica; 
 Comparar as características de 
consumo elétrico de 
equipamentos semelhantes; 
 Indicar indústrias que fabricam 
equipamentos com recursos 
renováveis; 
 Atentar o consumidor para riscos 
elétricos; 
Questão 4 
Podemos citar como características das 
lâmpadas fluorescentes: 
 Baixa eficiência, custo elevado e 
vida útil reduzida; 
 Consumo baixo, bom rendimento 
luminoso, custo menor que o das 
lâmpadas incandescentes e vida 
útil reduzida; 
 Boa eficiência, preço maior 
quando comparado com 
lâmpadas incandescentes, vida 
útil prolongada; 
 São apropriadas para uso em 
locais externos, mas possuem 
vida útil muito baixa; 
 Apesar do custo maior que o de 
lâmpadas LED, possuem maior 
vida útil e são mais eficientes; 
Questão 5 
O seguinte hábito contribui para um 
consumo eficiente de energia elétrica em 
uma geladeira residencial: 
 Abrir a porta da geladeira por 
repetidas vezes em um curto 
período de tempo; 
 Utilizar a grade da geladeira para 
secar roupas e sapatos; 
 Escolher refrigeradores com 
classificação “A” no selo PROCEL 
de eficiência energética; 
 Utilizar toalhas nas prateleiras; 
 Abarrotar a geladeira com muitos 
alimentos; 
Questão 6 
Sobre o Programa Brasileiro de 
Etiquetagem, podemos afirmar que: 
 É um programa que auxilia o 
consumidor a escolher os 
produtos mais baratos; 
 Foi instituído para que os 
brasileiros saibam descartar 
pilhas e baterias de maneira 
adequada; 
 Realiza a comparação entre 
produtos diversos, de diferentes 
classes, indicando quais deles são 
fabricados sob a norma ISO 
14001; 
 O consumidor final não pode ter 
acesso aos valores de potência 
que o equipamento necessita, 
por isso a etiqueta padrão foi 
criada; 
 Foi elaborado de forma que 
produtos de fabricantes 
diferentes, mas com a mesma 
função, possam ser comparados 
quanto à sua eficiência 
energética.; 
Questão 7 
Os maiores “vilões” no consumo de 
energia elétrica são: 
 As lâmpadas fluorescentes e o 
forno micro-ondas; 
 O chuveiro, ferro elétrico e 
eletrodomésticos que possuem 
motores; 
 Os notebooks e carregadores de 
aparelhos de telefone celular; 
 Equipamentos que possuem o 
modo de stand-by; 
 Aparelhos de televisão e home-
theaters; 
Questão 8 
Classificam-se como fontes de energia 
renováveis: 
 Recursos que são virtualmente 
infinitos por existirem em grande 
quantidade, como petróleo e 
carvão; 
 Fontes de energia que não 
dependem de reabastecimento 
natural; 
 Fontes de energia não poluentes, 
como a nuclear e a hidráulica; 
 Recursos que são naturalmente 
reabastecidos, ou podem ser 
reabastecidos pelo próprio ser 
humano com facilidade; 
 Atualmente, somente a biomassa 
é considerada renovável por ser a 
única comercialmente disponível; 
Questão 9 
O seguinte hábito reduz a fatura de 
energia elétrica consideravelmente: 
 Dar preferência para banhos 
curtos e com a temperatura 
regulada adequadamente; 
 Dormir com a TV ligada; 
 Utilizar transformadores para 
reduzir a tensão de 220V para 
127V; 
 Utilizar lâmpadas de alta 
potência; 
 Aproveitar o calor da grade do 
refrigerador para secar sapatos e 
roupas em dias nublados; 
Questão 10 
Sobre os recursos energéticos 
disponíveis no Brasil, podemos afirmar 
que: 
 O Brasil possui um enorme 
potencial nuclear, o que pode ser 
uma solução economicamente e 
ecologicamente viável num futuro 
próximos; 
 A energia solar, apesar de barata, 
não consegue crescer no Brasil 
devido à falta de investimentos 
na área; 
 O potencial hidrelétrico é 
limitado, por isso não há 
pretensão de investimentos neste 
tipo de recurso como fonte de 
energia; 
 A biomassa é uma fonte com 
participação considerável, sendo 
a segunda fonte renovável mais 
utilizada após a hidráulica; 
 A exemplo de outros países como 
Japão e Alemanha, a geografia do 
território nacional desfavorece a 
utilização de recursos renováveis, 
por isso o carvão mineral e o gás 
natural são as grandes apostas 
para o futuro; 
 	
Questões	EaD	Eficiência	Energética	–	Revisão	
1. Os maiores "vilões" no consumo de energia elétrica são: 
 As lâmpadas fluorescentes e o forno micro-ondas. 
 O	chuveiro,	o	ferro	elétrico	e	eletrodomésticos	que	possuem	motores.	
 Os notebooks e carregadores de aparelhos de telefone celular. 
 Equipamentos que possuem o modo de stand‐by. 
 Aparelhos de televisão e home‐theaters. 
2. Podemos citar como características das lâmpadas fluorescentes: 
 Baixa eficiência, custo elevado e vida útil reduzida. 
 Consumo baixo, bom rendimento luminoso, custo menor que o das lâmpadas 
incandescentes e vida útil reduzida. 
 São apropriadas para uso em locais externos, mas possuem vida útil muito 
baixa. 
 Apesar do custo maior que o de lâmpadas LED, possuem maior vida útil e são 
mais eficientes. 
 Boa	eficiência,	preço	maior	quando	comparado	com	lâmpadas	
incandescentes,	vida	útil	prolongada.	
3. O consumo de energia elétrica residencial é medido em: 
 kiloWatts‐hora	
 kiloVolts-hora 
 kiloAmpéres-hora 
 Ampéres-hora 
 Volts-minuto 
4. Se um aparelho que consome 500 Watts ficar ligado por meia hora, teremos um 
consumo de: 
 0,25	kiloWatts‐hora	
 100 kiloWatts-hora 
 0,1 kiloWatts-hora 
 0,5 kiloWatts-hora 
 500 kiloWatts-hora 
5. O seguinte hábito reduz a fatura de energia elétrica consideravelmente: 
 Dar	preferência	para	banhos	curtos	e	com	a	temperatura	regulada	
adequadamente.	
 Dormir com a TV ligada. 
 Utilizar transformadores para reduzir a tensão de 220V para 127V. 
 Utilizar lâmpadas de alta potência. 
 Aproveitar o calor da grade do refrigerador para secar sapatos e roupas em dias 
nublados. 
6. Classificam-se como fontes de energia renováveis: 
 Fontes de energia não poluentes, como a nuclear e a hidráulica. 
 Recursos	que	são	naturalmente	reabastecidos,	ou	podem	ser	
reabastecidos	pelo	próprio	ser	humano	com	facilidade.	
 Fontes de energia que não dependem de reabastecimento natural. 
 Atualmente, somente a biomassa é considerada renovável por ser a única 
comercialmente disponível. 
 Recursos que são virtualmente infinitos por existirem em grande quantidade, 
como petróleo e carvão. 
7. Sobre os recursos energéticos disponíveis no Brasil, podemos afirmar que: 
 A	biomassa	é	uma	fonte	com	participação	considerável,	sendo	a	segunda	
fonte	renovável	mais	utilizada	após	a	hidráulica.	
 O potencial hidrelétrico é limitado, por isso não há pretensão de investimento 
nesse tipo de recurso como fonte de energia. 
 A energia solar, apesar de barata, não consegue crescer no Brasil devido à falta 
de investimentos na área. 
 O Brasil possui um enorme potencial nuclear, o que pode ser uma solução 
economicamente e ecologicamente viável num futuro próximo. 
 A exemplo de outros países como Japão e Alemanha, a geografia do território 
nacional desfavorece a utilização de recursos renováveis, por isso o carvão mineral 
e o gás natural são as grandes apostas para o futuro. 
8. Sobre o Programa Brasileiro de Etiquetagem, podemos afirmar que: 
 Foi instituído para que os brasileiros saibam descartar pilhas e baterias de 
maneira adequada. 
 Realiza a comparação entre produtos diversos, de diferentes classes, indicando 
quais deles são fabricados sob a norma ISO 14001. 
 O consumidor final não pode ter acesso aos valores de potência que o 
equipamentonecessita, por isso a etiqueta padrão foi criada. 
 Foi	elaborado	de	forma	que	produtos	de	fabricantes	diferentes,	mas	com	a	
mesma	função,	possam	ser	comparados	quanto	à	sua	eficiência	energética.	
 é um programa que auxilia o consumidor a escolher os produtos mais baratos. 
9. O seguinte hábito contribui para um consumo eficiente de energia elétrica em 
uma geladeira residencial: 
 Abarrotar a geladeira com muitos alimentos. 
 Abrir a porta da geladeira por repetidas vezes em um curto período de tempo. 
 Utilizar a grade da geladeira para secar roupas e sapatos. 
 Escolher	refrigeradores	com	classificação	"A"	no	selo	Procel	de	eficiência	
energética.	
 Utilizar toalhas nas prateleiras. 
10. O selo Procel foi criado para: 
 Atentar o consumidor para riscos elétricos. 
 Indicar indústrias que fabricam equipamentos com recursos renováveis. 
 Comparar	as	características	de	consumo	elétrico	de	equipamentos	
semelhantes.	
 Regularizar os horários de pico de consumo de energia elétrica. 
 Estabelecer um limite de potência para equipamentos elétricos. 
Questões	EaD	Eficiência	Energética	‐	Módulo:	
Mapa	Energético	Brasileiro	
1. Os maiores impactos ambientais causados por usinas hidrelétricas de grande 
porte são: 
 Desvio	da	rota	de	peixes	e	grandes	alagamentos	
 Contaminação do lençol freático e do solo 
 Poluição do ar e poluição sonora 
 Alta emissão de dióxido de carbono, contribuindo para o efeito estufa 
 Resíduos químicos tóxicos 
2. Qual das seguintes fontes de energia é classificada como não-renovável? 
 Biomassa 
 Hidráulica 
 Solar 
 Eólica 
 Combustíveis	fósseis	
3. Os valores padrão de tensão elétrica residencial em território nacional são: 
 127V e 240V 
 127V	e	220V	
 100V e 220V 
 110V e 240V 
 150V e 300V 
4. A maior parte da energia elétrica no Brasil é proveniente de fonte: 
 Térmica 
 Hidrelétrica	
 Eólica 
 Solar 
 Nuclear 
5. No Brasil, as fontes de energia elétrica que apresentaram crescimento 
percentual mais significativo entre 2011 e 2012 foram: (múltipla escolha) 
 Térmica 
 Eólica	
 Solar 
 Hidrelétrica 
 Nuclear	
Questões	EaD	Eficiência	Energética	‐	Matéria:	
Boas	Práticas	
1. As geladeiras e outros equipamentos que possuem motores elétricos demandam 
uma potência significativa para seu funcionamento. Para ajudar a diminuir o 
impacto desse tipo de eletrodoméstico na fatura de energia, pode-se: 
 Manter o termostato sempre na posição máxima, para que o refrigerador esteja 
sempre com a menor temperatura possível. 
 Utilizar toalhas nas prateleiras, mantendo-as mais organizadas. 
 Abrir e fechar rapidamente a porta várias vezes quando for retirar ou guardar 
alimentos. 
 Aproveitar o calor das grades que ficam na parte de trás da geladeira para secar 
roupas e sapatos. 
 Manter	o	termostato	na	posição	mínima	durante	o	inverno	e	verificar	
sempre	as	vedações	da	porta,	evitando	a	saída	de	ar	frio.	
2. Algumas atitudes infelizmente ainda muito comuns fazem com que o impacto do 
chuveiro elétrico na fatura de energia seja muito grande. Dentre essas, pode-se 
citar: 
 Dar preferência para banhos curtos. 
 Regular a temperatura para valores adequados à temperatura ambiente, 
diminuindo a potência necessária para o chuveiro funcionar. 
 Instalar aquecedores solares para substituição do chuveiro elétrico. 
 Tomar	banhos	de	20	a	30	minutos	durante	o	horário	entre	as	18h	até	as	
21h,	quando	o	consumo	de	energia	em	território	nacional	aumenta.	
 Desligar o chuveiro enquanto você está se ensaboando. 
3. O modo stand‐by de eletroeletrônicos quer dizer: 
 Modo que desliga automaticamente equipamentos eletroeletrônicos após 
determinado tempo, muito útil em televisores. 
 Modo	de	espera	do	equipamento,	que	não	desliga	totalmente	o	mesmo	e	
pode	consumir	energia	elétrica	mesmo	que	aparentemente	o	aparelho	esteja	
desligado.	
 Função que reduz o brilho da tela de televisores, economizando energia. 
 Melhoria no equipamento eletroeletrônico, desenvolvido para que o usuário 
possa gravar programas de televisão mesmo que o aparelho esteja aparentemente 
desligado. 
 Função criada para aumentar a vida útil dos eletroeletrônicos. 
4. É possível diminuir o gasto com energia elétrica com iluminação se tomarmos 
uma das seguintes ações: 
 Trocar as lâmpadas velhas por outras mais potentes. 
 Instalar lâmpadas e refletores externos para auxiliar na iluminação natural. 
 Substituir lâmpadas incandescentes por lâmpadas de vapor de sódio. 
 Dar	preferência	para	iluminação	natural	durante	o	dia	e	desligar	
lâmpadas	em	cômodos	que	não	estejam	sendo	utilizados.	
 Dormir com a TV ligada, dessa maneira não há necessidade de deixar uma luz 
acesa no quarto. 
5. Os aparelhos de ar condicionado são praticamente indispensáveis em dias de 
muito calor. Infelizmente, esses eletrodomésticos consomem um valor 
considerável de energia elétrica para seu funcionamento. Para reduzir o impacto 
desse equipamento na fatura de energia, deve-se: 
 Regular a temperatura para a mínima possível, tornando o ambiente mais 
agradável. 
 Instalar o equipamento próximo ao chão, facilitando as correntes de convecção. 
 Instalá-los em locais abertos e expostos ao sol, de forma que a troca de calor 
seja facilitada. 
 Deixar o aparelho ligado durante a noite toda, mesmo em dias frios. 
 Dar	preferência	a	equipamentos	que	possuam	melhor	classificação	no	
selo	Procel,	pois	mesmo	que	o	custo	na	compra	seja	um	pouco	maior,	a	
economia	de	energia	acaba	compensando	em	médio	prazo.	
 
 
Bem‐vindo	
Você provavelmente já viu e ouviu muito a expressão Eficiência Energética. 
 
 Por que esse termo é tão importante? 
 Quais são os impactos decorrentes da má utilização da energia elétrica 
disponível em nossas residências, comércios e indústrias? 
 De que maneira esses impactos afetam a sua vida e a de sua família? 
 
De fato, com algumas medidas simples - e às vezes com um pouco de esforço - você pode 
reduzir o consumo de energia elétrica, ou, ao menos, torná-lo mais eficiente, o que 
significa uma conta de luz menor ao final do mês, e, com a colaboração de todos, um novo 
fôlego para o planeta. 
Ao término desse curso, esperamos que você possa conhecer um pouco mais sobre os 
impactos da má utilização de energia elétrica e como isso lhe afeta direta e indiretamente. 
Esperamos que o estudo possa lhe possibilitar um momento de reflexão sobre a situação 
atual e futura dos nossos recursos energéticos, de forma que as gerações posteriores 
possam desfrutar desses recursos da mesma maneira que podemos atualmente. 
 
Simulador	
Para tornar esse curso mais próximo à realidade, você passará a utilizar um simulador 
para realizar algumas de suas atividades. No decorrer desse curso, você deverá tornar o 
consumo de energia de uma residência virtual o mais eficiente possível. 
Mas atenção: será fornecido um estoque de lâmpadas, evidenciando suas informações 
técnicas. Cada lâmpada terá um custo inicial, e esse valor será debitado da conta fictícia 
do simulador de iluminação. 
 
Energia	elétrica?	Volts?	Watts?	
Antes de iniciarmos nosso estudo, você precisa conhecer alguns termos técnicos. Para 
facilitar a assimilação desses termos, vamos fazer uma analogia com um sistema 
hidráulico. 
 A água que percorre a tubulação é equivalente à corrente elétrica (fluxo de 
elétrons) que percorre um condutor. 
 A pressão d'água nessa tubulação é equivalente à tensão elétrica, ou seja, a 
tensão elétrica é uma força ou um potencial elétrico. 
 A corrente elétrica circula, e a tensão elétrica está aplicada. Medimos essa 
"força" em Volts (V). 
Por exemplo, uma pilha AA possui uma diferença de potencial elétrico de 1,5V entre o 
terminal positivo (+) e o negativo (-). A tomada da sua residência, dependendo da região 
onde você mora, pode possuir uma diferença de potencial elétrico eficaz de 127V ou 220V 
entre fase e neutro. 
 
Se multiplicarmos a corrente elétricapela tensão elétrica, temos a potência elétrica, 
medida em Watts (W). As concessionárias de energia medem o consumo em kiloWatts-
hora (um kilo = 1000), que equivale ao consumo de um equipamento de 1000 Watts de 
potência ligado por uma hora. 
Por exemplo, se você deixar um equipamento que consome 500 Watts ligado por quatro 
horas, o consumo será de 4 * 500 = 2000 Watts-hora ou 2 kiloWatts-hora (2 kWh). A cada 
mês, a concessionária faz a leitura do medidor de energia, tomando a diferença entre a 
leitura atual e a leitura do mês anterior, cobrando, então, por esse consumo. 
Agora que você já compreendeu as diferenças entre potência, tensão e corrente elétrica, 
podemos começar os estudos! 
 
 
Consumo	de	energia	elétrica	no	Brasil	
O consumo de energia elétrica vem crescendo de maneira exponencial nas últimas 
décadas. 
O aumento do uso de equipamentos eletroeletrônicos nas residências e a quantidade cada 
vez maior de estabelecimentos com demanda elevada de energia elétrica (como shopping 
centers, por exemplo) fez com que o consumo aumentasse a uma taxa maior do que a 
própria população. 
 
O Brasil, com seu vasto território e ampla oferta de recursos hídricos, depende, 
basicamente, da produção de energia elétrica através das usinas hidrelétricas - com força 
motriz proveniente dos rios. 
Além dessa forma de geração, algumas outras são utilizadas: termoelétrica (proveniente 
da queima de materiais fósseis e, mais recentemente, de biomassa), nuclear e eólica. 
 
 
 
Usinas	Hidrelétricas	
 
O Brasil possui um potencial hidrelétrico fortíssimo. De fato, em 2012, 76,8% da energia 
gerada em território nacional provinham de fontes hidráulicas. (Fonte: Balanço Energético 
Nacional, 2013). 
Essa forma de geração praticamente não polui, mas exige grandes investimentos e 
modificações no ecossistema próximo a onde estão instaladas, o que causa impactos 
ambientais consideráveis. 
De acordo com a ANEEL, as usinas hidrelétricas dividem-se em três categorias: 
 CGH (abaixo de 1MW*) 
 PCH (acima de 1MW e abaixo de 30MW) 
 UHE (acima de 30MW) 
* 1MW = 1000kW 
PCHs	
 
As usinas que geram até 30MW são classificadas como Pequenas Centrais Hidrelétricas 
(PCHs). As PCHs atendem a demandas locais e pressam-se à geração descentralizada. 
Como seus reservatórios são menores, os impactos ambientais também o são. No 
entanto, devido ao fato dessas usinas não possuírem regulação do fluxo d'água, as 
mesmas podem se tornar ociosas em períodos de estiagem. Esse fato acaba tornando a 
energia mais cara do que a gerada por GCHs. 
UHEs	
 
As usinas hidrelétricas de energia possuem reservatórios que abrangem vastos territórios, 
portanto o impacto ambiental acaba sendo elevado. 
Além disso, a transmissão dessa energia gerada demanda linhas de alta tensão (até 
750000 Volts), geralmente passando por vários estados, o que exige um investimento 
pesado em infraestrutura. 
Termoelétricas	(com	exceção	das	
nucleares)	
 
Nesse tipo de usina, a queima de produtos gera calor, esse aquece as caldeiras que, por 
fim, produzem vapor em alta pressão, suficiente para girar as turbinas, produzindo, por fim, 
energia elétrica. 
A biomassa é um exemplo de fonte renovável de energia elétrica, já petróleo e derivados, 
assim como o carvão, não são renováveis. 
Usinas	Eólicas	
As usinas eólicas apresentam franco crescimento. De acordo com dados do Balanço 
Energético Nacional, entre 2011 e 2012 houve uma taxa de variação de 86,7% na potência 
instalada proveniente de força eólica. 
Nesse tipo de gerador, a força do vento aciona as pás ligadas ao gerador, fornecendo 
então eletricidade. 
Saiba mais: Miniaturização dos geradores eólicos 
Atualmente, é possível comprar pequenos geradores eólicos que, quando ligados a um 
controlador de carga e a inversores de tensão, podem fornecer energia elétrica para 
iluminação em locais remotos, como antenas para transmissão. No futuro, você poderá 
contar com esses geradores para diminuir a dependência das redes elétricas 
convencionais! 
 
Usinas	Nucleares	
Este tipo de usina também se classifica como termoelétrica, mas a geração de calor é feita 
através da fissão nuclear. 
O Brasil possui duas usinas em operação (Angra I e Angra II) e uma em construção (Angra III, 
com inauguração prevista para 2015), localizadas em Angra dos Reis, no estado do Rio de 
Janeiro. Essas usinas correspondem a 2,7% do total gerado. 
 
 
Padrão	de	tensão	elétrica	por	região	
Saiba mais: 220V ou 110V? 
No início da implantação do sistema elétrico brasileiro, havia uma forte dependência do 
sistema americano, onde a tensão elétrica residencial é normalmente 110V. Com o passar 
do tempo, algumas regiões passaram a adotar outros valores de tensão. 
Embora a grande maioria dos equipamentos eletroeletrônicos possam funcionar tanto com 
127V ou 220V (são os chamados equipamentos bivolt), é sempre bom checar o padrão 
elétrico antes de viajar para um estado diferente. 
 
Não há, em termos práticos, diferença no consumo entre equipamentos 110V ou 
220V, pois pagamos pela potência consumida, e não pela tensão elétrica. 
 
Qual	será	nosso	legado?	
As gerações futuras poderão, sem sombra de dúvida, desfrutar de tecnologias hoje 
impensáveis. Novos medicamentos, novas formas de comunicação, transportes... 
 
 Mas teremos recursos para atender a toda essa demanda? 
 O que deixaremos para nossos netos e seus filhos? 
 
Não podemos falar sobre eficiência energética sem citar os impactos negativos da má 
utilização dos nossos recursos. 
Nossos	recursos	são	finitos!	
Apesar de ser uma situação difícil de imaginar, os recursos naturais do nosso planeta 
possuem prazo de validade. 
 
Você provavelmente não irá sentir as consequências desse prazo, mas pode contribuir 
para que haja prorrogação (ou pelo menos, não haja adiantamento). 
 
 
 
 
 
 
 
A energia elétrica não é criada, mas sim transformada. Por exemplo, na geração 
hidrelétrica, a energia mecânica do rotor da turbina em movimento é convertida em energia 
elétrica através do gerador. 
No caso da energia termoelétrica, transformamos energia calorífica em energia elétrica, e 
assim por diante. 
 
Certas maneiras de produzir energia são menos degradantes ao meio ambiente do que 
outras. 
 
Energias	renováveis	
As energias renováveis são classificadas assim por se aproveitarem de recursos 
naturalmente reabastecidos, ou quando a reposição pode ser realizada facilmente. 
O carvão, por exemplo, não pode ser classificado como renovável, pois após a queima não 
é possível devolvê-lo para a natureza com as mesmas propriedades, e não há reposição 
imediata. Serão necessários vários milhares (e até mesmo milhões) de anos para que o 
carvão seja formado novamente naturalmente. 
Já a biomassa é considerada renovável, pois é possível repô-la novamente em pouco 
tempo. O vento, a água - tanto dos rios quanto das marés - e o sol são fontes renováveis 
de energia também. 
 
Consumo	sustentável	
Quanto maior for o percentual de energias renováveis utilizado, menor será a preocupação 
com a manutenção dos recursos energéticos naturais, pois poderemos criar um ciclo de 
produção-consumo sustentável (como no caso da biomassa). 
A base para nosso curso é o consumo sustentável. Se não pudermos repor o que 
consumimos, então, mais cedo ou mais tarde, teremos escassez de recursos. 
 
 
 
 
 
Consumo	de	energia	elétrica	
Os eletrodomésticos transformam a energia elétrica proveniente da rede em outras formas de 
energia (iluminação, calor etc.). Existem produtos que, inevitavelmente, irão consumir muita 
energia para esse processo, como é o caso dos chuveiros elétricos. Outros podem consumir 
menos, como um rádio portátil ou mesmo lâmpadas residenciais. 
Mas, mesmo os produtos que fazem a mesma função possuem diferentes níveis de consumo! 
 
 
 
 
 
 
 
Por exemplo, uma televisão de 30 polegadas de determinado modelo pode consumir mais 
energiapara funcionar do que uma televisão de 30 polegadas de outro modelo. 
Para saber se um produto consome mais ou menos, normalmente, os fabricantes identificam 
esse consumo em uma etiqueta que fornece informações técnicas sobre o aparelho; também é 
possível encontrar essas informações no manual de instruções. 
 
 
Informações	técnicas	
Frequência	da	rede	elétrica,	em	HERTZ	
Potência	consumida,	em	WATTS	
Tensão	de	alimentação,	em	VOLTS	
Saiba mais: Encontre mais informações sobre esse programa no 
link: http://www2.inmetro.gov.br/pbe/ 
Modelo:	AAAA	
50‐60Hz	
90‐250V	~	
Indústria	Brasileira	
60W	
Produzido	no	pólo	industrial	de	Manaus	
Programa	Brasileiro	de	Etiquetagem	
Mesmo com essas informações, fica difícil realizar comparações para saber qual equipamento 
consegue, literalmente, fazer "mais com menos", ou seja, qual consome menos energia para 
realizar a sua tarefa. 
Para auxiliar-nos na hora da compra, o Governo Federal, em conjunto com o INMETRO, 
instituiu o Programa Brasileiro de Etiquetagem, que criou etiquetas padronizadas para 
diversos bens de consumo que facilitam a identificação da eficiência desses. 
 
 
O melhor nível de eficiência está nos equipamentos que possuem a classificação "A". 
Observe, no entanto, que mesmo um aparelho com essa classificação pode significar um 
impacto forte na conta de energia elétrica, pois a classificação é feita entre aparelhos com a 
mesma função, ou seja, é uma classificação relativa. 
Isso quer dizer, por exemplo, que um forno micro-ondas com classificação "A" irá consumir 
muito mais energia elétrica para seu funcionamento do que uma lâmpada fluorescente com 
classificação "A". 
 
Pequenas	ações,	grandes	resultados	
Boa parte das atividades do nosso cotidiano envolvem o uso da energia elétrica. Por isso, 
pequenas e simples ações tornam-se grandes somas de economia ao final do mês. 
 
São hábitos que podem, facilmente, tornar-se parte da nossa rotina e que contribuem de 
maneira positiva, não só na economia mensal, mas também resultam em redução dos impactos 
ambientais, e, assim, contribuiremos para a sustentabilidade quando adotarmos essas 
medidas! 
 
 
 
 
 
Iluminação	
Por mais simples que seja, o hábito de apagar as lâmpadas que não estão sendo utilizadas gera 
economia considerável quando levamos em conta não só o consumo das lâmpadas, mas 
também sua vida útil. 
Por isso, evite o uso desnecessário de iluminação artificial, aproveitando ao máximo a 
iluminação natural. 
 
Vale ainda lembrar da utilização de lâmpadas fluorescentes ou de LED no lugar das lâmpadas 
incandescentes convencionais. 
Você pode ler mais sobre esse assunto acessando o tópico "Iluminação Eficiente". 
 
Chuveiro	
 
O chuveiro elétrico é um grande impactante no consumo de energia elétrica. 
Existem modelos de chuveiro que possuem potência regulável além das habituais três 
posições. Com esses modelos, você pode regular, de maneira mais eficiente, a potência que está 
sendo consumida de acordo com a temperatura ambiente e, também, da água. 
 
Evite banhos demorados, e utilize a potência adequada no chuveiro para a temperatura 
ambiente. 
Geladeira	
Ao abrir a porta da geladeira, o calor do ambiente é propagado para dentro dela, fazendo com 
que o compressor tenha que trabalhar para manter a temperatura de acordo com o 
programado no termostato. 
 
Por isso, tome cuidado para pegar ou devolver vários itens de uma vez só, evitando abrir e 
fechar diversas vezes a porta. 
 
Geladeiras antigas podem estar com a isolação térmica danificada. A eficiência da refrigeração 
diminui, pois mais uma vez o compressor necessita ficar ligado por mais tempo para manter a 
temperatura sob controle. 
Por isso, é sempre bom verificar o estado da vedação. Na hora da compra de uma nova 
geladeira, vale a pena lembrar de conferir a eficiência na etiqueta do Procel. 
 
 
 
 
 
 
Abarrotar as prateleiras dificulta a convecção e prejudica a refrigeração. Portanto, evite encher 
demais sua geladeira. 
Outro hábito a ser evitado é o de colocar toalhas nas prateleiras, o que impossibilita a correta 
troca de calor. 
 
E temos sempre que lembrar que o trocador de calor da geladeira - a grade - que fica na parte 
de trás da mesma 
não	é	lugar	para	secar	roupas	ou	sapatos! 
Quando fazemos isso, obstruímos a troca térmica e, mais uma vez, reduzimos a eficiência do 
refrigerador. 
Outro cuidado é deixar alguns centímetros de distância entre a geladeira e a parede, 
possibilitando uma troca térmica mais efetiva. 
 
Ferro	Elétrico	
 
O ferro elétrico é outro consumidor ávido de energia elétrica. 
Por isso, é recomendável utilizá-lo para passar várias peças de roupa de uma só vez, ao invés 
de poucas peças a cada vez que for ligado. 
Outras ações que podem ajudar a reduzir o impacto do consumo é passar primeiro roupas 
mais finas, que trabalham com temperatura mais baixa, para aproveitar o aquecimento inicial. 
Pode-se, ainda, desligar o aparelho e aproveitar o tempo em que o ferro permanece quente 
para passar outras peças de roupa. 
Condicionador	de	ar	
Os aparelhos de ar condicionado tornaram-se acessíveis e, estão cada vez mais econômicos, 
mas fique sempre de olho na etiqueta do selo Procel. 
O valor maior no momento da compra de um aparelho de alta eficiência acaba compensando 
em longo prazo o custo na fatura de energia de um aparelho com baixa eficiência. 
 
Utilizar o aparelho de ar condicionado com moderação também reduz substancialmente a 
fatura de energia. 
Utilize-o sempre com o termostato em temperatura adequada. Vale a pena lembrar que em 
dias muito quentes, quando ajustamos uma temperatura muito baixa pode acontecer de o 
aparelho não conseguir atingir a temperatura nunca, fazendo com que o compressor fique 
ligado por muito tempo, aquecendo e reduzindo a sua vida útil. 
Nesses casos, acaba sendo mais vantajoso utilizar uma regulagem de temperatura um pouco 
acima do normal. 
Televisores	/	home‐theaters	/	
amplificadores	de	som	
Os eletroeletrônicos voltados para o entretenimento, cada vez maiores e mais potentes, 
possuem uma fatia significativa na conta de energia elétrica. 
Por isso, evite o uso desnecessário - o principal hábito a se evitar é o de dormir com a TV 
ligada. Se você já está acostumado a dormir dessa maneira, 
utilize o temporizador (ou timer) para desligar o aparelho. 
 
Modo	Stand‐By	
É importante lembrar sobre o consumo em modo stand-by de alguns eletroeletrônicos. Este 
estado de espera não significa que o aparelho está efetivamente desligado, apenas em 
"repouso", aguardando o comando - geralmente do controle remoto - para ligar novamente. 
 
Quando em modo stand‐by, os eletroeletrônicos consomem energia elétrica, mesmo estando 
aparentemente desligado. 
O selo Procel para esse tipo de equipamento informa também o consumo em stand‐by, que 
pode parecer insignificante, mas, ao longo do mês, vai somando, e se multiplica com um 
número maior de aparelhos com esse recurso presente em nossos lares. 
 
Computadores	e	notebooks	
 
Muitos lares ainda utilizam transformadores e estabilizadores de tensão para reduzir a tensão 
de 220V para 127V /ou estabilizá-la, "adequando" a mesma para os computadores. 
Atualmente, o uso desses estabilizadores e transformadores é desaconselhado, pois as fontes 
de energia de computadores, quando de qualidade, possuem ajuste automático para a tensão, 
com uma tolerância muitas vezes maior que a própria tolerância dos estabilizadores. 
O uso desses aparelhos é recomendado somente quando há grande variação na tensão de 
alimentação, situação típica quando estamos próximos a indústrias ou equipamentos de 
potência elevada que ligam e desligam diversas vezes. 
Iluminação	Eficiente	
Parte do consumo de energia elétrica em nosso país é proveniente da iluminação, seja ela 
iluminação de residências , indústrias ou, ainda, iluminação pública. 
A iluminação de ambientes é dividida entre iluminaçãonatural ou iluminação artificial. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Iluminação	natural	
A iluminação natural é fornecida através da luminosidade dos raios solares, sendo assim, está 
cada vez mais sendo levada em consideração para projetos de iluminação dos ambientes. 
A utilização desse tipo de luminosidade, que é abundante em nosso país torna o projeto de 
iluminação mais eficiente. 
 
As edificações podem ser projetadas para que tenham um alto índice de iluminação natural, 
isso resulta em economia de energia elétrica. Essas iluminação é conseguida através de janelas 
e telhados translúcidos. 
Energia Natural X Despesas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Iluminação	artificial	
 
A iluminação artificial é importante para que as atividades profissionais ou de lazer possam 
ser realizadas onde a iluminação natural não é suficiente. 
Para isso, são elaborados projetos que consigam adequar o tipo de luminária para cada 
ambiente, oferecendo maior quantidade de luminosidade sem ter um consumo elevado de 
energia elétrica. 
Lâmpadas	incandescentes	
A iluminação artificial é de extrema importância, pois precisamos dela para realizar atividades 
noturnas ou em dias nublados. E, ainda, onde temos que obter um índice de iluminação 
suficiente para cada tipo de ambiente e atividade. 
Estes índices são regulamentados pela NBR ISO/CIE8995-1/2013 - Iluminância de interiores. 
Para iluminação artificial temos, como fonte de luminosidade, as lâmpadas, que podem ser 
incandescentes, de descarga em meio gasoso e lâmpadas de LED. 
 
 
 
 
 
 
As lâmpadas incandescentes foram as primeiras a serem inseridas no mercado, mas possuem 
um consumo excessivo quando comparadas às lâmpadas de descarga em meio gasoso. 
 Sua relação de consumo e eficiência é muito baixo. 
 
Lâmpadas	de	descarga	
As lâmpadas de descarga, por exemplo as lâmpadas fluorescentes, têm um consumo baixo 
quando comparadas às lâmpadas incandescentes. 
 Sua relação de consumo e eficiência é muito boa. 
 
Lâmpadas	de	LED	
As lâmpadas de LED são conhecidas pelo baixo consumo de energia e elevado tempo de vida 
útil. 
 
Sua relação de consumo e eficiência é muito boa quando utilizadas lâmpadas POWER LED. 
 
Luminárias	
Para aumentar a eficiência também podem ser utilizadas luminárias que aumentam a 
luminosidade do ambiente, conhecidas como luminárias de alto rendimento. 
 
Essas luminárias direcionam ou refletem melhor a luminosidade dependendo do tipo de 
lâmpada utilizada. 
 
Luminárias	comuns	
Fazendo uma comparação: 
Em um ambiente com 11 metros de comprimento por 6 metros de largura e com um pé direito 
de 3 metros temos a seguinte condição: 
Utilizando 15 luminárias comuns com lâmpadas fluorescentes temos uma iluminância 568 lux. 
 
Considerando o mesmo ambiente temos a seguinte condição: utilizando 15 luminárias de alto 
rendimento com lâmpadas fluorescentes temos um iluminância média calculada de 648 lux. 
Com a troca das luminárias temos um ganho de 80 lux. 
 
Lúmen?	Lux?	lm/W	
Pertencente ao Sistema Internacional de Unidades (SI), lúmen corresponde à unidade de 
medida de um fluxo luminoso, ou seja, é o indicador utilizado para medir o nível de iluminação 
ou a energia radiante sensibilizado a olho humano em um instante. 
 
 
Para medir a quantidade de fluxo luminoso de uma determinada área ou de uma superfície por 
segundo, a unidade de medida é o lux, um lux equivale a 1 lúmen por metro quadrado 
(lm/m2). 
A norma NBR 5413 define os níveis de iluminância para diferentes ambientes, regulamentado 
pela Associação Brasileira de Normas Técnicas, que segue a tendência das normas 
internacionais (SI). 
 
Simulador	
O próximo passo é aplicar os conhecimentos estudados até aqui no que tange a efetividade de 
iluminação e consumo em prática, por meio de um simulador de consumo. Seguem 
orientações: 
 
Você precisa atingir a quantidade de lux preestabelecida em cada cômodo da casa. 
 
Seu objetivo é atingir o nível de iluminação preestabelecido com o menor consumo mensal 
(kW/h). 
 
Atenção no saldo final: é importante gastar o mínimo possível. 
 
Atenção no tempo em que cada cômodo fica ligado durante os dias. 
 
Geração	de	energia	elétrica	
 A geração de energia elétrica pode ser realizada de maneiras diversas, 
normalmente envolvendo a conversão de energia mecânica ou calorífera. 
 No Brasil, as usinas hidrelétricas são responsáveis pela maior parte da geração de 
energia elétrica devido aos aspectos hidrográficos favoráveis a esse tipo de 
geração. 
 Os parques eólicos, pelo seu pequeno impacto ambiental, também vêm se 
tornando uma tecnologia adequada para terras brasileiras, embora ainda seja uma 
tecnologia relativamente cara quando comparada a outros meios de produção. 
 
Níveis	de	tensão	
 Devido ao histórico da implantação do sistema elétrico nacional, possuímos 
diferentes níveis de tensão para localidades diferentes no território brasileiro. 
 Algumas regiões possuem tensão monofásica de 220V, ao passo que outras 
possuem padrão de tensão de 127V - popularmente conhecido como 110V. 
 Na prática, não iremos pagar a mais ou a menos pela utilização de uma ou outra 
tensão, pois pagamos pela potência (em Watts) consumida, não pela tensão. 
 
Impactos	ambientais	
 A consciência de que o consumo crescente e irregular dos nossos recursos pode 
gerar um colapso, em um futuro não muito distante, gerou preocupação 
internacional a respeito do consumo sustentável. 
 Diversas medidas vêm sendo tomadas pelo governo e pelas organizações privadas 
para reduzir os impactos ambientais causados por nossas ações, mas podemos 
contribuir muito mais se incorporarmos pequenas ações em nosso dia a dia. 
 
Iluminação	
 A substituição de lâmpadas incandescentes por fluorescentes ou lâmpadas LED e a 
preferência por iluminação natural durante o dia são escolhas que tornam o 
consumo de energia elétrica mais eficiente em sua casa. 
 Além da economia no consumo, as lâmpadas fluorescentes e LED possuem vida 
útil muito maior do que as lâmpadas incandescentes. Por esse motivo, a economia 
em longo prazo acaba sendo muito maior. 
 
Boas	práticas	para	o	dia	a	dia	
Hábitos simples, como: não deixar lâmpadas acesas desnecessariamente; não deixar a TV 
ligada durante a noite (ou em qualquer outro horário sem ter alguém assistindo); evitar 
colocar sapatos e roupas para secar atrás da geladeira; evitar o uso excessivo do condicionador 
de ar; tomar banhos curtos e na temperatura adequada; podem resultar num impacto positivo 
na sua fatura de energia. 
Lembre-se: pequenas ações se somam, produzindo um resultado final muito maior em médio e 
longo prazo! 
 
Iluminação	
Esperamos que você tenha aproveitado esse curso! 
No entanto, queremos lembrar que de nada basta ter estudado esses assuntos se você não 
tomar algumas das medidas sugeridas e disseminar a informação que você recebeu. 
Pratique esses conceitos no seu dia-a-dia e, em pouco tempo, você notará redução em sua 
fatura de energia, com a certeza de estar deixando um futuro melhor para as gerações futuras! 
 
Medida	de	fluxo	e	incidência	luminosa	
Assim como podemos medir o nível sonoro em decibéis, podemos medir o fluxo luminoso de 
uma lâmpada. A unidade de medida é o lumen (lm), e, ainda, podemos medir o nível de 
luminosidade que atinge uma superfície, sendo a unidade de medida o lux. 
Existem normas específicas que determinam a iluminação média mínima em um ambiente 
para que esse possa ser considerado saudável, mas nosso objetivo é alertá-lo sobre as 
diferenças na eficiência luminosa de diferentes tipos de lâmpadas. 
Você pode obter mais informações sobre a iluminação de interiores consultando a norma NBR 
5413. 
 
Apesar de haver diferença na potência consumida por diferentes tipos de lâmpadas, essas 
diferenças não são diretamente refletidas na capacidade luminosa das mesmas. 
Por isso, é importante saber que, além da redução de potência consumida (W), iremos, 
provavelmente, obterdiferença no fluxo luminoso (lm). 
O índice de rendimento luminoso, que é medido em lm/W (se lê lumens por Watt), indica o 
quão eficiente uma lâmpada pode ser. 
 
Tomemos, por exemplo, a substituição de uma lâmpada incandescente com potência de 60 
Watts por uma lâmpada fluorescente compacta de 15 Watts. A potência consumida pela 
lâmpada fluorescente é de apenas um quarto do valor da potência consumida pela lâmpada 
incandescente, o que já é uma redução considerável. 
A princípio, pode-se, então, pensar que essa redução na potência consumida reflete 
diretamente em uma redução de quatro vezes do valor da iluminação do ambiente. 
No entanto, por que isto não ocorre? 
 
A eficiência de uma lâmpada incandescente típica é de 10 a 15lm/W. Considerando o melhor 
caso, com uma lâmpada de 60W, teremos um fluxo luminoso de: 15 x 60 = 900lm. 
Já a eficiência de uma lâmpada fluorescente, encontrada na especificação de uma lâmpada 
compacta comercial com potência de 15W, é de 56lm/W. Portanto, o fluxo luminoso será de: 
15 x 56 = 840lm. 
Na pior das hipóteses, uma lâmpada fluorescente com um quarto do consumo de potência seria 
praticamente tão luminosa quanto a lâmpada fluorescente. 
Isso sem contar a vida útil das lâmpadas fluorescentes, que costuma ser cinco vezes maior que 
a de uma lâmpada incandescente comum. 
O cenário é ainda melhor quando consideramos as lâmpadas LEDs. A eficiência dessas 
lâmpadas costuma ser maior que 70lm/W, e a vida útil é até três vezes maior que a de uma 
lâmpada fluorescente compacta. 
 
Atualmente, você encontra lâmpadas LED e fluorescentes compactas que podem ser instaladas 
diretamente no lugar de lâmpadas incandescentes comuns. 
Por isso, quando uma lâmpada incandescente queimar em sua casa, não hesite em gastar um 
pouco mais para substituí-la por uma mais eficiente. O retorno, em longo prazo, é muito maior 
- tanto para você, como para o nosso planeta!

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