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Gestão da Cadeia de Suprimentos
APLICAÇÃO PRÁTICA 
NOME: Raiane da Silva Fagundes
Matricula: 2029637
Rio de Janeiro 2022
1.Faça uma análise comparativa das posturas da GM e da Toyota quanto ao relacionamento com fornecedores.
A Toyota preza pelo contato “face a face” com os seus fornecedores, visto que para a entrega de um produto de qualidade, de acordo com as especificações da Toyota, é necessário criar uma relação de confiança entre fornecedor e a fábrica, contanto com visitas ao fornecedor tanto para a escolha quanto para a manutenção do mesmo. A Toyota tem seus projetos produzidos por fornecedores, que devem demonstrar qualidade continua durante algum tempo para que possam ter seus próprios projetos desenvolvidos para a fábrica. A GM tem um outro modo de lidar com fornecedores, não tão “amigável” quanto o da Toyota, mas que já conseguiu reduzir custos consideráveis ao longo do processo. O processo da GM é sempre buscar por otimização de preço, o que pode não ser tão bom quando o da Toyota, mas eficaz para o negócio em questão de custos.
2.Compare as duas abordagens, da GM e da Toyota, quanto ao desenvolvimento e manutenção de confiança entre membros das suas cadeias de suprimentos
Como abordado na questão anterior, a base da relação entre fornecedor e Fábrica, na Toyota, é baseada em confiança e laços mais estreitos, onde o fornecedor é de longo prazo e deve demonstrar excelência para que continue no hall de fornecedores da empresa, inclusive s e estabelecendo mais perto da fábrica, par a que o processo just in time funcione bem e consiga otimizar os estoques da fábrica, gerando menos custos. A GM tem uma dificuldade maior de manter o relacionamento com a Toyota, pois até então não tinha muitos fornecedores de longo prazo, optando sempre por fazer cotações e leilões para garantia do menor preço.
3.Compare as duas empresas quanto a suas posturas de negociação com seus fornecedores.
A GM é conhecida por ser muito agressiva em negociações, para que consiga menores preços dentre os demais fornecedores, incitando competitividade entre fornecedores para conseguir o contrato com a empresa. A toyota pelo visto no estudo de caso, está mais interessado em construir parcerias estratégicas e de longo prazo, priorizando a qualidade do produto.
4.Analise a situação presente do mundo automobilístico (nos anos 1990, a Toyota era a quarta maior montadora do mundo, atrás das três grandes americanas; em 2018, ela era a maior do mundo, com a VW bem próxima, em segundo, e a GM era apenas a quarta maior, atrás da coreana Hyundai). Quanto você imagina que as diferentes posturas da GM e da Toyota em relação a suprimentos num ambiente em que mais e mais peças são terceirizadas influenciou o destino competitivo de ambas?
Em que pese ser difícil estabelecer o quanto um determinado fator contribuiu para um resultado final atingido, o fato é que a situação final de ambas as empresas, com a Toyota superando a GM por larga margem, sugere que sua abordagem frente aos fornecedores, que deu ênfase maior à parceria e ao desenvolvimentos conjunto de longo prazo, foi mais efetiva que a da GM, que focou em ganhos de curto prazo e por uma relação com os fornecedores que beirava o antagonismo.
Assim, creio que para o futuro, as grandes empresas que busquem superar seus concorrentes no longo prazo podem obter ganhos ao tratar sua cadeia de fornecedores com uma verdadeira parceira para obtenção de benefícios mútuos, na melhoria de processos e produtos. 
 As posturas retratadas são bastante distintas, a Toyota buscou estabelecer um relacionamento de parceria e proximidade, até mesmo física, com seus fornecedores, em um esquema típico das grandes empresas japonesas, formando uma verdadeira federação de empresas, cuja prioridade é unir profissionalismo e confiança. Já a GM adotou uma postura adversarial, buscando ganhos de curto prazo ao se relacionar com seus fornecedores, focando, principalmente, na busca pelo menor preço, em transações de “mercado puro”, sem estabelecer parcerias.
Conforme mencionado, a Toyota buscou um relacionamento de parceria e proximidade a longo prazo com seus fornecedores. Tal relacionamento inclui, até mesmo, transferências de funcionários e aquisição de participações societárias, bem como trocas de sugestões mútuas e investimentos estratégicos em conjunto.
Já no caso da GM o relacionamento próximo com o fornecedor era desincentivo, com baixo índice de participação de fornecedores parceiros e predominância da produção “in house” ou na modalidade mercado puro. Trocas de fornecedores eram frequentes.
A Toyota privilegiava a formação de contratos de longo prazo com alta qualidade de fornecimento, no qual a empresa deveria demonstrar sua capacidade técnica e comprometimento com redução de custos ao longo do tempo.
Na GM, alguns executivos ficaram famosos por seu trato agressivo com os fornecedores, buscando reduções expressivas de preço, além disso, a empresa buscou ativamente implementar plataforma de compra pela internet, que privilegiava a diminuição de preço final.
Em que pese ser difícil estabelecer o quanto um determinado fator contribuiu para um resultado final atingido, o fato é que a situação final de ambas as empresas, com a Toyota superando a GM por larga margem, sugere que sua abordagem frente aos fornecedores, que deu ênfase maior à parceria e ao desenvolvimentos conjunto de longo prazo, foi mais efetiva que a da GM, que focou em ganhos de curto prazo e por uma relação com os fornecedores que beirava o antagonismo.
Assim, creio que para o futuro, as grandes empresas que busquem superar seus concorrentes no longo prazo podem obter ganhos ao tratar sua cadeia de fornecedores com uma verdadeira parceira para obtenção de benefícios mútuos, na melhoria de processos e produtos. 
Em um cenário onde as peças são cada vez mais terceirizadas o planejamento da TOYOTA s e mostra mais adequado, levando em conta sua forma inteligente de parceria com os fornecedores.
Resumidamente a GM não valorizava uma relação face a face com seus fornecedores, ela considerava uma parceria como uma amarra, possuía uma relação adversa com eles. Já a Toyota se preocupa com seus fornecedores, gosta de lidar diretamente com eles.
Conforme mencionado, a Toyota buscou um relacionamento de parceria e proximidade a longo prazo com seus fornecedores. Tal relacionamento inclui, até mesmo, transferências de funcionários e aquisição de participações societárias, bem como trocas de sugestões mútuas e investimentos estratégicos em conjunto.
Já no caso da GM o relacionamento próximo com o fornecedor era desincentivo, com baixo índice de participação de fornecedores parceiros e predominância da produção “in house” ou na modalidade mercado puro. Trocas de fornecedores eram frequentes.
A Toyota privilegiava a formação de contratos de longo prazo com alta qualidade de fornecimento, no qual a empresa deveria demonstrar sua capacidade técnica e comprometimento com redução de custos ao longo do tempo.
Na GM, alguns executivos ficaram famosos por seu trato agressivo com os fornecedores, buscando reduções expressivas de preço, além disso, a empresa buscou ativamente implementar plataforma de compra pela internet, que privilegiava a diminuição de preço final.
Ao construir um relacionamento com seus fornecedores, a Toyota sai na frente da GM. A Toyota enxerga como problema de baixa complexidade a busca por fornecedores. A GM possui um sistema mais eficaz em curto prazo, pois faz com que os custos sejam reduzidos na compra do material necessário.

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