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GRUPO SER EDUCACIONAL UNIVERSIDADE : JOAQUIM NABUCO CURSO: GESTÂO AMBIENTAL DISCIPLINA: AVALIAÇÂO DO IMPACTO AMBIENTAL NOME DO PROFESSOR: TACIANA MARTINS BARBOSA NOME DO TUTOR: THALITA MANOELA SOUSA NOME DO ALUNO: ATAIDE DE MORAES SANTIAGO MENDES ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA COMUNICADO DO POVO MUNDURUKU: VAMOS CONTINUAR LUTANDO Com relação a primeira pergunta, houve sim uma consulta ao público de interresse, durante a consulta pública houve uma audiência com povos indígena pra fala sobre economia, meio ambiente e sociedade, em legalizar as atividade garimpeira no tabajos, sobre atividades privadas ou públicas que pretendam desempenhar e que possam incorrer em conflito com povos indígena. O direito à consulta prévia, livre e informada, previsto na Convenção nº. 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) de 1989, afirma que os povos indígenas devem ser consultados pelos governos sempre que forem previstas medidas administrativas ou legislativas suscetíveis de afetá-los diretamente. Portando ira causa grande impacto ambiental como destruição da floresta, contaminação dos peixe, trazendo novas doenças, contaminando nosso povo com mercúrio, trazendo drogas, bebidas, armas e prostituição, portanto objetivo da consulta pública, é chegar a um acordo com os povos indígenas afetados sobre as condições para a tomada de decisão pelo estado visto que tal decisão tem impacto sobre os povos indígenas ou suas terras. Trata-se de um mecanismo para garantir que os povos indígenas tenham acesso a informações que lhes permitam influenciar nas tomadas de decisões pelo estado, nos casos de decisões com impacto direto significativo sobre as vidas e territórios dos povos indígenas a consulta visa obter o consentimentos dos povos indígena afetados. Com relação segunda pergunta os orgaôs governamental não cumpriram seu papel no processo de avaliação de impacto ambiental, porque atividade de mineração em tabajs, ocorre de forma ilegal, causando impactos ambiental, como destruição de floresta, extração ilegal de madeira e mineração, o governo reverteu as proteção ambientais ameaçando ecossistemas como a floresta amazônica e a subsistência de povos indígenas e comunidades tradicionais. Com ralação a terceira pergunta os órgão governamental e as empresa não cumpriram processo de licenciamento ambiental, as empresa estão trabalhando de forma ilegal sem licença prévia, intalação, operação e degradando meio ambiente, o governo ainda não aprovou projeto de legalizar mineração em terra indígena, portanto as empresa mineradora ocorre forma ilegal sem licença ambiental. Até a lei que protege o meio ambiente não existe mais, as licenças ambientais sendo emitidas mesmo sabendo que as obras vão impactar e que vai destruir a natureza, inclusive impactar a vida dos indigena que vão ser afetadas, A vida dos animais, em perigo de extinção, tanto quanto aos peixes e a vida da biodiversidade. A população Munduruku e outros moradores que dependem dos recursos naturais, que a subssistencia vem do rio e da floreta. Concluir que o governo não cumpriram processo de avaliação de impacto ambiental, linceciamento ambiental, porque o governo violou as leis contra os povos indígena munduruku de forma as empressa mineradora trabalhar de forma ilegal sem fiscalização dos órgãos governamental, cabe lembrar que o MPF tem atuado sobre violações de direitos culturais nos processos de licenciamento ambienta em relação aos impactos aos povos indígenas – e que violações de sítios sagrados. Referências Bibliogáfica: XI ASSEMBLEIA do povo Munduruku do médio Tapajós. [30 de set. 2015]. Itaituba: 2015. Disponível em: https://autodemarcacaonotapajos.wordpress.com/2015/09/30/xi-assembleia- do-povo-munduruku-do-medio-tapajos/>. Acesso em 7 de mar. 2020. https://autodemarcacaonotapajos.wordpress.com/2015/09/30/xi-assembleia-do-povo- munduruku-do-medio-tapajos/ https://autodemarcacaonotapajos.wordpress.com/2015/09/30/xi-assembleia-do-povo-munduruku-do-medio-tapajos/ https://autodemarcacaonotapajos.wordpress.com/2015/09/30/xi-assembleia-do-povo-munduruku-do-medio-tapajos/ BRASIL. Ministério Público Federal. MPF recebe carta do povo Munduruku contra garimpo ilegal em suas terras. Santarém: MPF, 2020. Disponível em: <http://www.mpf.mp.br/pa/sala- de-imprensa/noticias-pa/mpf-recebe-carta-do-povo-munduruku-contra-o-garimpo-ilegal-em- suas-terras>. Acesso em: 22 out. 2020. http://www.mpf.mp.br/pa/sala-de-imprensa/noticias- pa/mpf-recebe-carta-do-povo-munduruku-contra-o-garimpo-ilegal-em-suas-terras COMUNICADO DOS MUNDURUKU. A nossa autodemarcação e defesa do nosso território continua. Itaituba: 2019. Disponível em: <https://cimi.org.br/2019/07/povo-munduruku- expulsa-madeireiros-territorio-durante-autodemarcacao/>. Acesso em: 22 out. 2020. » https://cimi.org.br/2019/07/povo-munduruku-expulsa-madeireiros-territorio-durante- autodemarcacao/ http://www.mpf.mp.br/pa/sala-de-imprensa/noticias-pa/mpf-recebe-carta-do-povo-munduruku-contra-o-garimpo-ilegal-em-suas-terras http://www.mpf.mp.br/pa/sala-de-imprensa/noticias-pa/mpf-recebe-carta-do-povo-munduruku-contra-o-garimpo-ilegal-em-suas-terras https://cimi.org.br/2019/07/povo-munduruku-expulsa-madeireiros-territorio-durante-autodemarcacao/ https://cimi.org.br/2019/07/povo-munduruku-expulsa-madeireiros-territorio-durante-autodemarcacao/ https://cimi.org.br/2019/07/povo-munduruku-expulsa-madeireiros-territorio-durante-autodemarcacao/
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