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Sistema locomotor - completo

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Tecido Cartilaginoso
INTRODUÇÃO - TECIDO CONJUNTIVO
Origem → mesênqvimo
Células t matriz extracelular
-
em grande quantidade
veículo pl íons / células / moléculas e barreira pl microorganismos
fibras t substância fundamental amorfa
↳
proteogli canos e glicosaminoglicanos
ligação fácil com No ~ atrai HAO
resistente à forças de compressão
Funções → Mecânico / estrutural → estroma
Preenchimento
Nutrição → células sanguíneos
Reserva energética
Proteção
Crescimento
VISÃO GERAL
composto por condrócitost MEC
↳ condrócitos → produzem o MEC n secretam colágeno , protegemos e glicoproteínas
Originados por mitose de condroblastos, presentes no pericôndrio
Ficam nas lacunas v cavidades do motriz
lacuna d t de um condrócito = corpo isógeno
Matriz extracelular cartilagemso → Diferencia os tipos de cartilagem
(
o buso titica
www.go em AE composto por proteoglioonos , ácido hialurônico, glicoproteínas, colágeno e elastina
-
tipo lt é o t abundante
típica de cartilagem
É avascular -o nutrido pelo pericêndrio ou líquido sinovial
Funções → suporte de tecidos moles
Revestimento de articulações v absorção de choques e deslizamento ósseo
Formação e crescimento de ossos longos
CARTILAGEM HIALINA
Tipo t comum → presente na parede dos fossos nasais, traqueia , brônquios, extremidade ventral dos castelos, superfícies articulares
de ossos longos ( de grande mobilidade)
MEC → Glicosaminoglicanos v heteropolissacarídeos
ácido hialurônico
,
condroitim sulfato e quero tom sulfato
Proteoglioonosv cerne proteico d glicosaminoglicanos associados
Formam agregados moleculares que se ligam às fibrilas colágenosv rigidez da matriz
ex : ogrecon
= proteína t condroitim sulfato Ct comum)
colágeno ~ tipo 11
alicerce pl o tecido
Glicoproteínas de adesão / ligação v adesão das células aos componentes fibrila res
marina CII / Anexinv V
,
con dronectino
Altamente hidratado ~ sulfatos atraem a água
proporciona resiliência / rigidez e difusão (nutrição)
Os componentes são distribuídos de maneira heterogêneo
↳ 3 regiões v Matriz capsular
→
t roxo
Matriz territorial tproleoglicvnos
Matriz interterritorial
agências dos condrócitos → Retículo endoplasmático rugoso, complexo de gdgi , mitocôndria ~ células fazem síntese de proteínas
Pericôndrio → membrana conjuntivo que reveste a cartilagem
Periundrio → tec
. conjuntivo denso
nutrição do curti / em ~ é VOS autorizo de nutrição , oxigenação . eliminação de refugos metabólicos e
fonte de novos andróides pl crescimento da cartilagem
proteção
" armazenamento
"
de células no espessamento da cartilagem
condroblastos
OBS : Não está presente na cartilagem hialina das superfícies articulares
Movimentação articular → compressão e descompressão da cartilagem ~ circulação da água de sova tração
-
armazenado dentro da cavidade articular
cheio de nutrientes v faz a nutrição da
cartilagemque reveste as articulações
serve de modelo pl o esqueleto do feto → ossificação endocondrvl v cartilagem é substituído pelo osso
Disco epifisária → entre o diáfise e epífise de ossos longos em crescimento
responsável pelo crescimento do osso no vidro uterino até o fim do crescimento corporal
Propenso a calcificações → cartilagem articular
Ossificação endocondrvl
Envelhecimento ~ substituição da cartilagem em alguns pontos por ossos
CARTILAGEM ELÁSTICA
Está no pavilhão auditivo, conduto auditivo externo , tubo auditivo , epiglote da laringe
MEC semelhante o da cartilagem hialina → inclui o mais fibras e homens elásticas
caracterizado pelo elastina
Possui pericõndrio
Não se calcifica
FIBROCARTILAGEM
Presente nos dias intervertebrais
, pontos de tendões e ligamentos, síntese pubiano , ATM e articulação coxa femural
Associado a tecido conjuntivo denso
Não possui periandro
MEC parecido com o hialina → Possui colágeno tipo / e II v proporção variável
(o acidófilo
d envelhecimento T tipo 11
Disposição dos condrócitos enfileirado
CONDROGÊNESE
Ou histogênese
A) Mesênqvimv
B) células mesenqvimos fazem mitoses no tecido muito celularirado
c) Condroblastos produzem matriz extracelular e se afastam
D) Mitose dos condroblastos v formação de grupos isógenes de condrócitos
CRESCIMENTO
Intersticial → No interior da cartilagem
Condrócitos se dividem e formam corpos isógenos
(mitose) v se afastam = crescimento
A- posicional → A partir de células do pericôndrio n multiplicam - se
e diferenciam- se em condrócitos
Reparação → cartilagem não possui grande capacidade de reparo no avascular
condrócitos tem baixa atividade mitótico
elementos fibrila res tem meio vidro longo
A regeneração ocorre por atividade do periandro
se a lesão for muito extenso ocorre o depósito de tecido conjuntivo denso ao invés de novo tecido cartilaginoso
Osteologia
CONCEITO Do grego
-o corpo seco
DE OSSO
Força e dureza → elemento inorgânicos v persistem até a morte
Grande rigidez e alguma maleabilidade / elasticidade
-
evita fraturas tão facilmente
Dinâmico e adaptável
Demoro pl crescer e amadurecer → período embrionário até 2O anos
FUNÇÕES sustentação
conformação do corpo
Movimentação -o apoio pl musculatura esquelética
alavancas
Proteção -o arcabouço ao redor de órgãos importantes
Armazenamento de gordura → medula óssea amarelo
Hematopoese -a medula óssea vermelho
Armazenamento de minerais → cálcio e fósforo
CLASSIFICAÇÃO Morfológica : longos → formato tubular no comprimento maior que largura e espessura
DOS OSSOS alavancas biomecânicos
ex : fêmur
,
úmero
, falanges
Curtas → cubóides v dimensões parecidos
ex : corpo, torso
planos / lâmina res → díploev parte esponjoso no meio
proteção
ex : ossos do crânio
,
costelas
, escápula
Irregulares → nenhuma forma definido
ex : vértebras
,
mandíbula , sacro
Funcional : pneumáticos → cavidades cheias de ar e revestidos por mucosa no ajudo na leveza
ex : ossos do crânio v seios do face
↳ sino site
Sesvmóides → no interior de tendões na região de fricção, tensão e estresse físico
mecânico muscular ~ permite maior força ( alavanca)
ex: protelo ( é uma excessão, geralmente são milimétricos)
variam de tamanho e n° entre pessoas
podem não ser completamente ossificados
Supra ou extra numéricos → entre outros ossos v parte do processo de ossificação
ex : entre ossos do torso e entre suturas do crânio
Hetero tópicos → aparecem dentro de ventre muscular v são um problema
NÚMERO DE OSSOS Número padrão = 206 ossos
DO ESQUELETO pode variar com alguns fatores → Idade
critérios de contagem
Fatores / características individuais
ESTRUTURA DOS porte trabecular do → nas extremidades v epífise proximal e distal
OSSOS LONGOS
esponjoso
revestido de cartilagem articular
medula óssea vermelha no hematopoese
Parte compacto → centro lcorpo v diáfise
revestido pelo perióstica v membrana que inervo o osso
medula óssea amarela no tecido adiposo
Metrífise → transição entre a epífise e diáfise
presente em ossos que ainda não estão completamente formados
onde fica a placa de crescimento / disco epifisária no crescimento do osso
DIVISÃO DO Ax:o) → porção mediana v cabeça , pescoço , tronco
ESQUELETO E movimentação T proteção
Apendiculor → membros inferiores e superiores v ligado ao vxird
F movimentação E proteção
Nos ossos curtos → os dois tipos de medula se misturam cl predomineo do vermelho
longo X Alongado → o alongado não possui medula óssea , epífise e diáfise
Cíngulos → união entre o esqueleto axial e vpendiculor v considerados parte do vpendicvlvr
cíngulo pélvico ~ ossos do quadril ( ilio t Ísqviot púbis) t sacro
cíngulo escapular ~ escápula t clavícula
Sistema Articular
DEFINIÇÃO Articulação = região de contato entre dois ossos ou entre um osso e uma parte rígida do esqueleto
-
cartilagem, dentes
Abreviação → Art.
RELAÇÃO ENTRE continuidade → osso - tecido interposto - osso
OSSOS testável v menos movimento
parece um só
contiguidade -o osso - cavidade articular - osso
maior movimentação v mais difícil de estabilizar = mais complexo
CLASSIFICAÇÃO funcional : Baseado no grau de movimentação
Sinvrtrose→ imóveis
relação de continuidade
ex : sutura sagital
Anfi artrose -0 parcialmente móveis
relação de continuidade
Diwtrose -o móveis
relação de antiguidade
ex : articulação temporomandibular
Estrutural : Baseado no tipo de tecido interposto
Fibrosos → relação de continuidade
tecido conjuntivo fibroso } PrincipalmenteCvrtiligíneos -a relação de continuidade no esqueleto oxiol
tecido conjuntivo cartilaginoso
Sinoviois → relação de contiguidade
líquido sinovial em uma cavidade articular
presente principalmente no esqueleto opendiculor
divrtrosev movimentos ao redor de eixos e paralelo aos planos
ARTICULAÇÕES suturas : só existem no crânio
FIBROSAS pouca quantidade de tecido conjuntivo fibroso interposto → encaixe bem apertado
Sinortrose
Classificação de acordo cl a bordo de contato v morfológico
↳ plano
serrátil / sorrio do
escamoso v o único é o art . temporoparietal / sutura escamosa
esqvindilesev o único é o art. vomero esfenoidal
Sindesmoses : No antebraço e membros inferiores
Tecido conjuntivo fibroso em maior quantidade → união entre ossos não tão apertado n permite certa mobilidade
Avfirortrose
Ex → Art . tibiofibulor distal e art . radioulnar médio
Gonfosesi Entre dentes e mvxíloslmvndíbulo
Tecido conjuntivo fibroso entre um pino em forma de cone e um soquete
Sinwtrose
Art . dentovlveolvr
ARTICULAÇÕES sincondrose : cartilagem hialina
CARTILAGÍNEAS
Sinwtrose
Sofrem sinostose → fusão entre os ósseos da articulação
são temporários v substituídos por ossos
Intraósseo → dentro dos ossos
em ossos longos no disco epifisária
Interósseo → entre ossos
ex : art. xifosternvl
, esfenocciptol, costocondrrol
sínfise : fibrocartilagem
Anfiortrose
Podem ser transitórios
Ex -o Art. interpúbicv (sínfise púbica), manubrioesternol, intercorpovertebral (disco intervertebral )
MOVIMENTOS Movimento Eixo Plano → ao redor dos eixos e paralelo aos planos
BÁSICOS
flexão / Extensão Utero lateral sagital exemplos do giro -giro
Abdução / Adoção Anteroposteriori Sri Frontal
gitol
Rotação longitudinal transversal
ARTICULAÇÕES Elementos : Essenciais → cavidade articular Acessórios → Ligamentos
SINOVIAIS
líquido sinovial Disco
cartilagem articular menisco} fibrocartilagem ,
cápsula articular lábio
coxim adiposo
líquido sinovial → fico na cavidade articular
diminui o atrito entre os ossos da articulação
transporte de nutrientes v nutre a cartilagem articular
remove impurezas
cartilagem articular -a cartilagem hialina
avascular e desnervodo
resistência às forças de cisalhamento n Forças que atuam na mesma direção , com sentidos
iguais ou opostos
cápsula articular → membrana fibroso v externo
tecido conjuntivo fibroso denso v rico em colágeno e fibras
proteção e alinhamento v dá força , resistência e estabilidade
membrana sinovvlv interno
tecido conjuntivo frouxo
produz o líquido sinovial ( células especializadas = sinoviócitos)
envolve a cavidade articular
Ligamentos → estabilizam a articulação
controlam e limitam os movimentos
capsular ~ aderido à cápsula articular
serve de reforço
interarticular ~ dentro da cavidade articular
extra cvpsulorv separado da cápsula articular
Fibro cartilagens → discos, meniscos e lábios
dentro da cavidade articular
estabilizam a articulação
aumentam a congruência óssea no vjvstelencaixe dos ossos
distribuem a carga
disco n absorve impacto, facilita o deslizamento e ajuda no movimento
menisco no formato de meia lua
, presente apenas no joelho
lábio ~ fico ao redor
aumenta o encaixe entre os ossos
coxim adiposo → tecido adiposo + fibroso
preenche espaços vazios
absorção de impactos e proteção
classificação funcional : Em torno de quantos eixos realiza movimentos
Monooxivl → 1 eixo
Bivxivl → 2 eixos
Triaxial → 3 eixos
classificação morfológica : Quanto o formato das superfícies articulares
Plvnv → superfícies planas
movimentos de deslizamento
a soma de vários movimentos de deslizamento pode permitir movimentos amplos
Gínglimo → formato de
"
dobradiças
"
movimentos angulares v flexão e extensão
Tricéidev -o cilindroideas v superfície arredondado ou pontiagudo se ajusto a um
anel de osso e ligamento
movimento de rotação
Elipsóidev -0 uma superfície côncava e outro convexo
movimentos de flexão ler tensão e abdução tradução
setor -o em formato de selo e um cavaleiro sentado
permite flexão / extensão, abdução Indução e rotação v bioxivl
rotação não ocorre isolado n realizado
a)
cl a combinação de outros movimentos
E- sferóideo → em formato de esfera que se encaixa em um receptáculo ou
CORRELACÕES
• Entorse → submeter o art . além dos limites fisiológicos
CLÍNICAS
luxação → perda de contato entre as superfícies articulares
Osteoartrose -a degeneração da cartilagem articular
Discopotivs → protusão, hérnia ou degeneração
Artrite reumatoide → doença autoimune que causa inflamação do m . sinovial e deformidade articular
sinovite -a inflamação do m . sinovial v provoca derrame articular
Hemvvtrose -o sangue na cavidade articular
Sistema muscular - músculo estriado esquelético
CONCEITO
capacidade de reação a estímulos
contração e relaxamento → gera movimentos
Propriedades → irritabilidade ~ reação = contração
cxtensibil : dode no alongamento, preciso de ajuda externa
elasticidade v volto ao comprimento normal após o movimento
Estão fixados → geralmente aos ossos
Elemento ativo do movimento -o passivo = ossos e articulações
FUNÇÃO movimento cão do corpo
postura e equilíbrio
Expressões faciais → músculos fixos no teto subcutâneo na região do face e pescoço
manutenção da temperatura → libera energia = calor
calafrios
COMPONENTES
músculo : ventre muscular -o porte avermelhado
ANATÔMICOS
responsável pela contração v fibras musculares
Tendão topo neurose → parte esbranquiçado
fixação do músculo
tecido conjuntivo denso
tendão no formato de fita
aponeurose no formato de lâmina
Estruturas anexas : Fúsciros musculares → tecido conjuntivo que envolve o músculo
isola e protege do atrito cl músculos vizinhos
dividem os músculos em grupos v compartimentos
B.vinhos / Bolsos sinovivis → proteção contra o atrito dos tendões v ajudam no deslizamento
bvinhov revestimento externo dos tendões
bolso sinovial v por dentro , fendas no tecido conjuntivo
PONTOS DE FIXACÃO →
- Origem → inserção de origem o músculo pode alterar seus pontos fixos e móveis
ponto proximal lcronivl em determinados movimentos v origem e inserção não
Inserção → inserção terminal dependem do movimento realizado
ponto distal lcoudul
Devem estar em ossos diferentes
LOCALIZACÃO
/ Cutâneos → superficiais
inserção no teto subcutâneo v expressões faciais
Esqueléticos → profundos ou superficiais
origem e inserção geralmente em ossos
CLASSIFICACÃO
/ Origem → n°. de cabeças / origens
bíceps , tríceps ou quadríceps
Inserção → n° de inserções
bicvu dados ou pdicvvdvdos
Disposição das fibras → disposição paralelo , oblíquo ou circular
Ventre muscular → n° de ventres
digústrico e poligústrico
Ação → flexores, extensores , abdutores , redutores , rotadores , supino dores , pronadores , elevadores e abaixadores
Tipo de contração → Tônico v postural
Reflexo v provocado por um reflexo
Físico v isométrico ou isotônico
- -
sl alteração do comprei a alteração do comprimento
mento da fibra muscular concêntrica ( diminuição) ou excêntrico lwmento)
Função → Agonista o principal responsável pelo movimento
Antagonista no movimento contrário ao do agonista
Sinergistov ajudo o agonista ou impede movimentos indesejados
Fixvdorv estabilizam o agonista
mantém a postura durante o movimento
Classificação morfológica → fusiforme, largo , longo , leque e triangular
Tecido Ósseo
ASPECTOS GERAIS Tipo especializado de tecido conjuntivo
Altamente vascularizado
Funções → aloja e preteje orgãos vitais e a medula óssea
reservatório de íons no cálcio e fosfato
apoio pl muscúlos esqueléticos v transforma contrações em movimentos úteis e funcionam como alavancas
-
amplia as forças das contrações
Técnicas histológicos → descalcificaçãoe desgoste
-
remove os íons
preserva os componentes celulares
MATRIZ ÓSSEA matriz extracelular = matriz óssea
65% inorgânico → hidroxiapatita o fosfato e cálcio
fase mineral de tecido
35% orgânico → proteínas colágeno, no colágeno tipo 1. III e V
-
+ abundante
alicerce pl o depósito da parte mineral = associação entre os dois promove
a dureza cl certa maleabilidade
proteínas não - colágeno v proteoglicv nos e glicoproteínas
CÉLULAS Osteoprogenitoras → derivam de células-tronco mesengvimais
são achatados e têm organelas pouco desenvolvidos
Funcionamo como
"
back -up
"
revestem as superfícies ósseas
vão dar origem à linhagem de células osteoblústico v osteoblastos t osteócitos
Osteoblastos → células cubóides ou poligonais
ficam na periferia do tecido ósseo
organelas bem desenvolvidos v sintetizam o conteúdo orgânico da matriz ósseo
participam do processo de mineralização e mediam o crescimento e remodelação óssea
-
renovação e troco de tecido
se comunicam cl as células vizinhas por junções comunicantes
Microscopia → MEC acidófilo
células na superfície e interior do tecido
quando inativos v ficam aprisionados na matriz que secretaram (ela se minervlizv) originando ososteócitos
sofrem apoptose
diminuem seu tamanho e maquinaria, ficam achatados e viram células de revestimento
Osteócitos → derivam de osteoblastos aprisionados na matriz óssea
células achatados
ficam presos dentro de lacunas ligados por canalículos
-
contém prolongamentos citoplasmático
derivam das junções comunicantes dos osteoblastos
nutrição e comunicação entre osteócitos n apenas um por lacuna
↳
substâncias não conseguem passar por difusão pela matriz
baixa atividade metabólica ou organelas pouco desenvolvidos
são essenciais pl a manutenção da matriz óssea v quando morrer a matriz é reabsorvida
Osteoclastos → células gigantes multi nucleados e móveis
linhagem osleoclústico n se originam monócitos
-
origem hematopoiético
revbsorvem matriz Óssea orgânica e inorgânico v remodelação óssea
encontrados frequentemente em lacunas de Howsh:p ~ depressões na matriz escavados por eles
atividade : 1 - se aderem ao tecido e veda a região
2- A superfície em contato d o tecido formar uma bordo pregueado / em escama v t área
de superfície → área em volta pobre em organelas = zona chora
3- Ativação da bomba de Ht ( torna o pH ácido) e liberação de enzimas proteolíticas
- -
degrada o porte inorgânico degrada o porte orgânico
A matriz celular recém - formado
,
ainda não calcificada e adjacente aos osteoblastos ativos é chamado de osteo: de
MEMBRANAS periósteo -o tecido conjuntivo fibroso denso
CONJUNTIVAS reveste a superfície externa do osso
proteção, nutrição, reparo e crescimento
-
vascularizado
porção interna v células osteoprogenitoras ( crescimento por oposição )
porção externa v rico em vasos sanguíneos, fibroblastos e fibras colúgenros
Fibras de shurpey v fibras de colágeno que penetram no tecido ósseo e prendem ele ao periósteo (adesão)
Endósteo → como do único de células achatados e fibras de tecido conjuntivo
reveste superfícies internas e cavidades ósseas
importante na nutrição no vascularizado
CLASSIFICAÇÃO macroscópica : Tecido ósseo compacto → nosso sólido
presente nos corticais ósseas no córtex / camada superficial
Tecido ósseo esponjoso → trama de trabéculas / espículos ósseas
delimito o espaço ocupado pela medula óssea
Microscópica : Tec . ósseo primário → também chamado de imaturo ou não lomelor
fibras colúgenros não organizados
extremamente celular: zvdov muitas lacunas
amplos espaços medulares n trabéculas t delgados
tecido em desenvolvimento
Tec . Ósseo secundário → também chamado de maduro ou lvmetov
Fibras colúgenos ordenados v organizados em pomelos ou paralelamente
-
são circunfevencivs concêntricos ao
redor de canais v formam
"
camadas
"
(vnvisv canal de Havers = ao redor de vasos sanguíneos e feixes nervosos
canal de Volfmvnn = ligo os canais de Havers , é perpendicular a eles
Ósteon Sistema de Havers v canais de Havers t lvmelos
o padrão de organização alternado dos lvmelvs contribui pl a resistência
↳
primário
comparação
secundário
↳metros intermediários → pertenciam a um sistema de Horvers degradado da remodelação e ficaram
"
perdidos
"
Tec . Ósseo primário -o aparece e no desenvolvimento embrionário Tec . ósseo secundário -o osteócitos dentro dos Iv.
temporário e povo mineralizado metros
nos adultos v suturas do crânio, alvéolos dentais e algumas inserções do tendão
OSSIFICAÇÃO Intra membranoso : se forma a partir da diferenciação de células conjuntivos ~ membrana conjuntivo
Processo que forma ossos do complexo cvvnio - facial → ossos frontal , parietal , partes do occipital ,
temporal e maxilares
Contribui pl o crescimento de ossos curtos e chatos e para o aumento da espessura de ossos longos
crescimento reposiciona ) → adição de novas camadas
A partir do F- semana de gestação
Processo → começo no centro de ossificação primário no local do membro conjuntivo
migração, proliferação e condensação de células mesenqvimv:S v Formam o blasfemo ósseo
diferenciação osteoblústico ~ transformam -se em células osteo progenitoras que darão
origem a osteoblastos
os osteoblastos sintetizam o asteróide n iria se mineral izvr dando origem a matrizóssea
e aprisionando osteoblvsto que se tornarão osteócitos
vários centros de ossificação vão surgindo e se encontrando
Endocondrol : começa no 5- mês de gestação
Formação de ossos longos e curtos
A partir de um molde de cartilagem → cartilagem é substituído por osso
Processo → Formação de colar ósseo v região central do diofíse
células de periandro sofrem ossificação intra membranoso
células cartilaginosos envolvidos pelo calor v hipertrofiam e entram em apoptose
A matriz cartilaginoso reduz e é mineralizado ~ deteriorado
Invasão vascular (vasos sanguíneos se infiltram na região deteriorada ) levando cél. estão
progenitoras
se depositam na região no osteoprogenitoras se diferenciam em osteoblastos que irão
produzir matriz óssea = formação de tec . Ósseo primário
lntvvmembrvnosv → células mesenqvimvis se diferenciam e formam os osteoblastos que sintetizam o motriz asteroide , que vv : se mineral : rvr sucessivamente
cresce radialmente
Até agora foi formado o centro de ossificação primário v cresce rapidamente em sentido
longitudinal e ocupa todo o diáfise d lec. ósseo primário
Ao longo do processo surgem osteodvstos que irão formar os canais medulares e células
tronco hemvtógenos serão trazidos pelo sangue e depositadas ali , dando origem a medula óssea
surgirão centros de ossificação secundários nos epífises v semelhantes ao primário , mas
crescemradialmente
,
v porção central também iria conter medula
Com o lec . Ósseo formado nos centros secundários a cartilagem fica restrito à cartilagem
articular e ao disco epifisária (cartilagem de conjugação)
Disco epifisária → ou cartilagem de transição
entre epífise e diáfise
responsável pelo crescimento longitudinal do osso
5 zonas à partir da epífise
,
1- Zona de cartilagem em repouso v cartilagem
hialina sem alterações morfológicos
2- Zona de cartilagem seriado / de proliferação v
condvócit se dividem rapidamente e forma
fileiras
de células achatados
3- Zona de cartilagem hipertrófica no condrócitos
hipertrofiados CF volume)
4- Zona de cartilagem calcificada no depósito de
cálcio no MEC e apoptose dos condrócitos
5- Zona de ossificação n osteoblastos iniciam
} ossificação , região muito vascularizado
Tec . Muscular Estriado Esquelético
GERAL - TECIDO Nomenclatura : Membrana plasmática → sorcolemo " " " "
OBS : prefiro mio e soro relacionado ao
MUSCULAR citoplasma → sarcoplasma o } tecido muscularsufixo "nísio
REL -o retículo sorcoplosmútico
Função : contração muscular → energia química
→
energia mecânica = movimentação
-
ATP
Característicos : Origem mesodérmico
células alongadas → tendem a se dispor paralelamente
Grande quantidade de filamentos citoplasmático, e proteínas contrate:S
-
mio fibrilas
Altamentevascularizado e inervam
Tipos : Músculo estriado esquelético → célula multinucleado cl núcleos na periferia em torno de longos cilindros
presença de estrias
contração forte e rápido v é descontínua e voluntário
Músculo estriado cardíaco → células alongadas no t curtos do que o do estriado esquelético
unidas por discos intercalares
presença de estrias
contração forte e rápido v contínuo e involuntário
Músculo liso → sem estrias
contração fraco e lento no involuntário
células fusiformes e núcleo central
ORGANIZAÇÃO É envolvido por camadas de tecido conjuntivo → epimísio n reveste o músculo como um todo. t externo
perimísiov divide o músculo em feixes / fascículos
cndomísio n reveste individualmente cada fibra muscular
Fibras musculares = células -o núcleo v na periferia
alongada cl extremidades arredondadas
possuem miofibrilvs v filamentos cilíndrico
Miofibrilv → sovcomêro v unidade funcional da contração
"
subdivisão
"
dos miofibvilvs
vai de linho 2 a linha Z ( delimitam o sur Ômero)
miofilamentos n miosina e actina
- -
+ massa
,
t denso - massa ,
- densa
anisotropia ( luz refratada) isotropiv ( luz não é retratado)
banda A bunda I ( é dividido pela linha 2)
Estrias → fênomeno Óptico causado pelas bundas A e I
Retículo sarco plasmático → armazena glicogênio e Cvtd
fico ao redor dos mio fibrilas
linha H → Linha Helle
Faixa t claro da bunda A
MECANISMO DE modelo de filamentos deslizantes → durante a contração os filamentos interagem e o miosina , que atua como proteína
CONTRAÇÃO motora
,
traciona os filamentos de actina pl o centro do sorcômero, arrastando junto as linhas / discos 2
Filamento de actina → composto pelas proteínas actina, troponina e tropomiosina
troponina possui 3 sítios de ligação ~ TNI , Tnc e Tnt
-
onde o cati se liga
Como funciona : cota penetra nos mio fibrilas através do retículo soro plasmática e se liga à troponina
Ao se ligar com o Cotl a troponina muda sua conformação , movimentando o tropomiosina e liberando o sitio
-
de ligação do actina pl a cabeça do miosina estava bloqueando o sítio
A miosina então se liga à actina , tracionando -o e fazendo com que Éncolhv
"
n svrcômero se contrai
Para separar o miosina e o octinv novamente é necessário o gosto de ATP
A mio fibrilas ficam ligados ao svrcolemv v pl que ele acompanhe os movimentos das contrações
o problema nessa ligação = distrofia muscular de Duchenne
Placa motora -a fibra nervoso t fibra muscular
quanto t placas , mais precisos os movimentos
As fibras se distribuem paralelamente, caso haja feixes transversais isso indica que o músculo se movimenta em t de uma direção
Fisiologia da contração Muscular
ESTRUTURAS / Titina → parte da composição das miofibrilvs
CONCEITOS BASE
ancoro o miosina à linha 2
• não vistos na aula de Bunda A → na região fora do bando H há sobreposição de filamentos grossos e finos v bunda H = apenas
- -
tecido muscular miosina
miosina actina
linha M n tinha escuro no centro do sorcômero
Túbulos T → são extensões do sarco temo v o seu conteúdo é uma continuação do meio extracelular
Funcionalmente acoplados ao retículo surco plasmático
Junção neuromuscular → encontro das fibras musculares e neurônios
Teoria dos filamentos
placa motoro = parte muscular deslizantes
e
MAPA RESUMO Eventos na junção Acoplamento Sinal ciclo de> o O
neuromuscular excitação - contração de cata contração - relaxamento
t
Abalo muscular
ETAPAS 1- Potenciais de ação transmitidos pelo nervo motor até suas terminações nas fibras musculares
2- O neurônio motor secreto acetilcolina ( Ach) na fenda sináptico da junção neuro muscular
-
neurotransmissor
3- A Ach se ligo aos receptores nicotinicos ( tipo de receptor iono trópicos) da placa motora → esses receptores são
canais que se abrem permitindo o entrado de Not
4- A grande entrada de Not nas fibras musculares causo o despolarizá local da membrana → produz a
aberturade vindo mais canais de Not
,
dependentes de voltagem, desencadeando o potencial de ação no membrana
* A despolarização gera um potencial da placa motora que deve atingir um limiar para gerar um potencial de não
-
muscular valor mínimo v lei de tudo ou nada
5- O potencial de ação se propaga por toda a membrana da fibra muscular e pelos túbulos T → abertura
sequencial
de canais de Nvt dependentes de voltagem
6- Nos túbulos T existem receptores de DHP ( canal de cálcio do tipo L ) dependentes de voltagem → com o chegado
do potencial de ação, o receptor DHP mudo a sua conformação, abrindo os canais RYR ( receptor de rivnodino) eliberando
o Cvtd do retículo soro plasmática .
Receptor inotrópico → proteínas de canal que se abrem pl passagem de íons em respeto à um mensageiro químico
Abalo muscular → é um ciclo de contração - relaxamento do fibra muscular
7- Os íons cor vão pl o citoplasma e se ligam à troponina, permitindo a ligação entre actina e miosina → as
cabeças de miosina executam o movimento de força e o filamento de actina desliza em direção ao centro do sorcôme
.
no v contração
* Podem ocorrer vários ciclos de deslizamento no "walk along
"
→
cabeça de miosina gera um deslizamento, se
desliga
,
se liga o outro troponina , for outro deslizamento, . . . . v pode continuar até atingir o limite de contração do
fibra muscular
8- Os íons de cota são bombeados de volta para o retículo sorcoplusmútico por bombas de cálcio localizadas na
parede do retículo → cvtd se desliga da troponina no complexo troponina - tropomiosina volto à posição de bloqueio
= fim da contração e relaxamento
RIGOR MORTIS Rigidez cadavérica
Formação de pontes cruzados v ligação entre actina e miosina
> não consegue ser desfeito porque não há ATP v não ocorre o relaxamento
FADIGA condição reversível no qual o músculo é incapaz de produzir ou sustentar a potencia esperado
a fraqueza e perda da capacidade de contratilidade
Tem diversos possíveis causas → queda na disponibilidade de ATP
acúmulo de ácido lático n tvph
diminuição da sensibilidade ao Cvt? e da sua disponibilidade
alteração na ligação octinv - miosina
esgotamento de acetilcolina
TÔNUS MUSCULAR Grvu mínimo de tensão / contração mesmo em repouso
Provocado por uma baixa frequência de impulsos
TIPOS DE FIBRA são classificados com base na velocidade de contração e na resistência à fadiga
MUSCULAR
propriedades Tipo L / / Tipo R 111 Tipo intermediário / HA
cor vermelho Branco vermelho
Mioglobina Alta Baixa Média
Diâmetro pequeno Grande média
Vascularização Alta Baixa média
N° mitocôndrias Alto Baixo Moderado
metabolismo Aeróbico Anaeróbico Ambos
Vel da contração lento Rápido Rápido
T da contração longo curto Intermediário
Força contrátil Baixo Alto Médio
( = lento
Resistência à fadiga Alta Bvixv Alto
Ri rápido
Tipo 1 → oxidativos lentos
Tipo 11 → glicoliticos rápidos
Tipo 11A → oxidativos- glicolíticas rápidos
Detalhes importantes : A velocidade da contração depende da velocidade do quebra da ATP e da velocidade com que o
retículo soro plasmática remove Cotl
A fibras de contração rápido entram em fadiga t rápidamente devido ao metabolismoanaeróbico
, pois há acidose devido a produção do ácido lático
como as fibras de contração lento tem metabolismo aeróbico, elas possuem muitasmitocôndrias
e precisam de oxigênio → o fluxo de 02 é garantido pela mioglobina ( transporte) ,
as fibras tem um diâmetro menor pl diminuir o distancia percorrido pelo o 02 do sangue até
as mitocôndrias e são altamente vascularizados
Os músculo são formados por uma mistura dos 3 tipos de fibra , mas com uma proporção diferente → vario de
músculo
pl músculo e de pessoa pl pessoa v de acordo d necessidade e estímulo (ex: maratonista e corredor de 100M)
MODIFICAÇÕES Hipertrofia muscular -o aumento da massa muscular no aumento do n° de filamentos de actina e miosina e forma
.
NAS FIBRAS
çoo de novos mio fibrilas = o tamanho da fibra muscular aumenta
hú estímulo pl maior síntese proteica
estimulado por contração no exercício v quando o músculo trabalho cl cargo durante o
processocontrátil
Hiperplasiamuscular -o aumento no número de fibras musculares
Introdução à Radiologia
GERAL Radiologia e diagnóstico por imagem → especialidade médica que engloba os diferentes processos de obtenção de
imagemdo corpo humano pl diagnóstico e tratamento
Radiação → emissão, propagação e transferência de energia por ondas eletromagnéticas ou mecânicos
ionizante v energia suficiente pl romper ligações atômicas e causar ionização
não ionizante v não tem energia suficiente pl provocar ionização
Alguns métodos → Rvdiogrvvio convencional e contrastado
Tomografia computadorizada
Mamografia
Densitometria ósseo → análise da composição óssea , diagnóstico de osteoporose
Fluoroscopia -o raio X dinâmico, utilizado em cirurgias
Angiografia → radiografia dos vasos
Medicina nuclear -o paciente recebe substâncias marcadoras radioativas
Ultrassonografia cl e sl Doppler} radiação não ionizante
Ressonância magnética
Radioterapia e intervenção guiado por imagem → tratamentos
continua d o Continuo
Tipo de radiação Emissor da radiação aparelho desligado cl o paciente Principais métodos
Ionizante Aparelho Não NÕO Radiografias, tomografia , mamografia ,
densitometria
óssea
, fluoroscopia e angiografia
Ionizante Aparelho sim sim Radioterapia (tratamento)
Ionizante Paciente sim sim Medicina nuclear
Não ionizante Aparelho Não NÕO Ultrassonografia de sl Doppler
não ionizante Aparelho sim Não Ressonância magnética
RADIOGRAFIA Tubo limpou de raios X → responsáveis pela emissão dos raios
Raios atravessam o corpo e sensibilizam o filme → são produzidos diferentes tonalidades de acordo cl a quantidade de
radiação que consegue atravessar em determinado Úreo
A principal estrutura a ser observado é colocado t perto do filme no tamanho t real possível → estruturas t longe do filme
sofrem magnificação
Classificação da imagem → radialmente / radio transparente v radiação atravessa completamente, exiw
ex : gordura
aumento do
ex : água . partes moles densidade
da estrutura
CX : osso
- rodiopvc.ro/rodiodensa ~ radiação é absorvida, ex : metal
T
Incidências → posições em que são colocados os pacientes pl radiografar
ex : onteroposterior, posteiro anterior, hetero lateral em perfil esquerdo / direito
Geralmente utilizado pl diagnosticar fraturas , lesões , infecções e localizar objetos estranhos em tecidos moles
Pode ser utilizado algum contraste pl melhorar a visualização de alguma estrutura específico
limitação → sobreposição de estruturas v perda de informações
TOMOGRAFIA se baseia na formação de imagens por cortes no mesmo sentido , por meio da movimentação simultâneo e oposto ao tubo
COMPUTADORIZADA de raios X e do filme
classificação da imagem → hipo denso , exivr
ex: gordura
aumento do
ex : ãjuo , tecidos moles densidade
da estrutura
CX : osso
O hiper denso, ex : metal
Unidades Hounsfield CUH) -o coeficiente de atenuação v medida de densidade tissular
chamado também de números de TC
pode variar positivamente ou negativamente
- -
1- denso - denso
Óguo = o ( referencial) e ar = - 1000
Os cortes são feitos baseados nos planos anatômicos → axial (transversal ) , coronal e sagital
Janelamenta →
"
filtro
"
n permite visualizar apenas uma certa faixa de valores de UH
ex : janela óssea, janela de tecidos , janela de pulmão
Vantagens → imagens sl superposição, capacidade de dector pequenas diferenças de densidade, método não invasivo,
imagenspodem ser processados em tempos diferentes, procedimentos invasivos podem ser realizados durante sua
execução
Desvantagens → emprego de maior quantidade de radiação ionizante , vindo preciso de contraste pl estruturas como vasos e
alças intestinais , mais oneroso
podem ser feitos reformulações em 3D
RESSONÂNCIA Não tem radiação ionizante → é baseado no comportamentos dos prótons de hidrogênio ( Htt , o átomo t abundante
MAGNÉTICA no corpo humano
O aparelho funciona como um ímã gigante e tem um campo magnético muito grande Ct de 105 maior do que o da
Terra) → é emitido um pulso de radiofrequência que causará uma movimentação dos prótons
Bobinas ( "placas
" ) → emitem e captam a radiofrequência emitida pelos próton do Úrev estudado
existem tipos diferentes pl cada região do corpo
Intensidade de sinal ~ comparação d a área ao redor
° ausência de sinal
hiposs.nu//hipointensoisossinvl/isointenso
hiper sinal / hiperintenso
Os tecidos podem apresentar intensidades de sinal diferentes de acordo cl o tipo de sequência utilizado
o T1 ~ não sensível à água
região aquoso hipo intenso , ex : liquor
1-2 ~ sensível à água
A- = T1
região aquosa hiper intenso, ex : liquor D= Td
Os exames sempre são vistos cl base na posição anatômica, no eixo logitudinol no sentido podálico - cranial
> A = anterior Pi posterior
R = direita L = esquerdo
Saturação de gordura → é uma espécie de
"
filtro
"
que vai anular o sinal da gordura , melhorando a visualização de
outroselementos
,
como líquidos
(TL)
Vantagens → capacidade multiplano d excelente resolução espacial e de contraste sem utilizar radiação ionizante
ULTRASSONOGRAFIA utiliza ondas de ultrassom → radiação não ionizante
emitidos pelos transdutores v também captam as ondas refletidos pelos tecidos
anda mecânico = preciso de um meio pl se propagar v gel é utilizado pl a interação d os
tecidos ser o t uniforme possível
Os planos de corte são orientados pelo órgão lestruturv analisado, e não pelo corpo
Ecogenicidade : Estruturas → onecóico v sem ecos internos, ex : líquidos
(comprovação )
hipoecóico / hipoecogênica no caos de baixa intensidade
isoecóico lisoeugênico v ecos de intensidades iguais
hipevecóiao / hiperecogênica v ecos de intensidade aumentado , ex : ossos, cálculos
Característicos p sem sombra ou reforço acústico posterior ~ o ecogeni cidade da área logo
acústicos posteriores
atrás da estrutura é igual o do tecido adjacente de mesma profundidade
reforço ~ a transmissão do som não é impedido pelo v estrutura , ecos
posterioresaumentados
sombra acústica v a transmissão do som é atenuado pela estrutura,
ecos posteriores reduzidos
padrão combinado n têm mais de um padrão de atenuação posterior
Radiologia : Cabeça e Pescoço
CRÂNIO E FACE métodos : Raio X → é limitado
incidências no APIPA perfil e Vvvtevslmentonoso IMN)
-
seios do face
Tomografia → cortes v axial e coronal principalmente
avalia bem o conteúdo intracraniano
Ressonância → excelente resolução espacial e de contraste entre as estruturas
Crvniossinostoselcronio estenose → fechamento prematuro de suturas
escvfoce folia v sutura sagital
plugiocefvliov suturo coronal ou lvmbdóide
É importante saber as suturas pl não confundir com fraturas
Principais forvmes -o ovo ) , espinhoso, cirrótico e mogno
Para identificar possíveis fraturas no face traçamos 3 linhas e verificamos se estão alinhados
↳ 1 ~ acima dos globos oculares - suturo frontozigomático
2 ~ zigomático - abaixo dos globos oculares - zigomático
3 ~ Ôndilo e processo aoronóide da mandíbula - maxila
normal fraturado
seios paranasais → são cheios de ar v devem aparecer t escuros nas imagens
ordem de ropvriçoo em TC de cima pl baixo no seio frontal - células etmoidais - seio esfenoidal - seios
maxilares
PESCOÇO - COLUNA Métodos : Raio x → incidências no APIPA
, perfil , oblíquos, trvnsorol e do nadador
e
VERTEBRAL expõe o forame de " pl visualizar o ° braço pl cima
conjugação intervertebral atlas e o óxis
utilizado pl uma avaliação inicial v visualização de estruturas ósseas e sinais indiretos de
lesão
Tomografia → suspeito de alteração óssea e estudo do aluno lombossvcro
Ressonância → fornece informações dos estruturo ósseas e do medula espinal e raízes nervosos
Forame intervertebral → só é visto no Rviox d a incidência oblíqua
o forame
intervertebral
é o local por onde possam as raízes nervosos
É importante verificar o alinhamento v sinal indireto de lesão
↳ incidência em perfil → z linhas no 1 = anterior aos corpos vertebrais
2-- posterior aos corpos vertebrais , região dos pedículos
3 = região dos processos espinhosos
incidência PA→ 2 linhas v paralelos ao eixo da coluna
se estiverem tortos indica escoliose
incidência trans oral → processos laterais de CI e CL devem estar alinhados
as formas das vértebras nos dois lados devem ser simétricos
,
tal qual a distancia entre
os nossos laterais de CI e o dente do úx:S
- -
normais alterados
Anatomia do Pescoço
COLUNA CERVICAL
vértebras → e vértebras cervicais ~ CI ( olhos) e CZ ( ÚX:S) são atípicos
(3 o Ct são típicos
cvroclerísticvs especiais ~ corpo vertebral pequeno
processo espinhoso bífida
possui forame transversorio ~ passagem
do a. e v. vertebrais
vttos ~ não possui corpo nem p. espinhoso
sustento o peso do crânio globoso ~ faces articulares superiores se articulam cl os cândidos occiptois
O . hióde → é um osso móvel ~ separado do resto do corpo e sustentado por músculos
não se articula e / nenhum outro osso
região anterior do pescoço no altura do CS
local de inserção p / mm. anteriores do pescoço e otuv como suporte p/ manter o rio aéreo aberto
Art . utlvntovxivl mediano ~ entre o dente do ríxis e arco anterior do otlvs
sinovial trocéideo
"" """" "
. .. ":*. :*.. . "" """
.tt " " """lig. transverso de vtlos (vo redor do dente de Úxis
sinoviais planos
Art
. entre os processos articulares ~ sinoviais planos
movimentos de deslizamento
Art
. interorpovertebrvl ~ curti Ivgíneo sínfise e onfiortvose
sustentação de peso e resistência
disco intervertebral
MÚSCULOS
cutâneos e esqueléticos → cutâneo ~ m.ph/-ismo
esqueléticos ~ equilíbrio do cabeço e movimentação do cabeço e aluno iervisul
M . esterno cleidomustóideo → divide os lados do pescoço em região anterior e posterior
flexão e rotação do cabeço , flexão do pescoço
Mm . escoteiros no anterior
,
médio e posterior → elevação do / a- ou 21 castelo e flexão do pescoço
Mm
. subocciptois → m. reto posterior maior do cabeço ~ extensão do cabeço
m. reto posterior menor do cabeço ~ extensão do cabeço
m . oblíquo superior do cabeço ~ extensão e flexão lateral do cabeço
m . oblíquo inferior do cabeço ~ rotação do cabeço
Mm. hióideos ~ estabilizam e movimentam o a. hióide e o Iovinyue (foto e deglutição) :
mm . supra - hióideos → M. digastrio no ventre anterior e posterior
abaixo o mandíbula e elevo e estabilizo o hioide
M
. estilo - hiódeo ~ elevo e retro: o hióide
M . milo - hiódeo ~ elevo o hioide
M . gênio - hiódeo ~ puxo o hioide anterassuperiormente , vlvrgv a faringe
Mm. infra - hiódeos → M. esterno - hiódeo ~ abaixo e hióide
M . amo - hiódeo ~ vboixo
,
retro: e estabilizo o hioide
M . esterno - tireóide ~ abaixo o hioide e o laringe
M . tireo- hióide o ~ vbvixo o hioide e elevo o laringe
TRÍGONOS DO PESCOÇO A → Trigono submandibular
B. → Trigono svbmentuol
C → Trigono cirrótico
D → Trigono muscular / omotroqueol
E- → Trígono occipital
F- → Trigono omoclvviculvr
Anatomia do Tronco
DIVISÃO
tórax → cavidade torácico
Abdome → cavidade abdominal
Pelve → cavidade pélvico
Dorso → região do coluna vertebral e medula espinal
TÓRAX coxo torácico -o formato abobadado ~ grande rigidez
proteção de órgãos, resistencia à pressae-s internos negativos, fixação de músculos , inserção e
sustentação dos membros superiores
Limites → abertura superior ~ delimitado pelo corpo vertebral do tt , bordo
superior do 1° par de costelas e margem
superiordo manúbrio do esterno
abertura inferior ~ delimitado pelo corpo vertebral do 1-12 , bordo inferior
do 11° e 12° par de castelos , cartilagens astrais dos cos-
-
tetos e o 10 e articulação xifosternol
* castelos :
12 pores
Porção anterior + verticalizado e porção posterior + horizontalizada
cartilagens costais → prolongam os castelos anteriormente
conferem mobilidade e flexibilidade à caixa torácico
cartilagens dos castelos ~ 1 o e tem inserção direto e independente no esterno
8,9 e 10 formam o margem costal
11 e 12 apenas protegem a extremidade anterior dessas costelas
Tipos de castelos → Verdadeiros ~ 1- 7
art
. anterior direto a / o esterno nos incisivos costais
Falsos ~ 8
,
9 e 10
art . anterior e / o castelo ocimv ( margem costal
)
vão se ligar indiretamente ao esterno pelo castelo e
Flutuantes ~ 11 e 12
nenhuma art . anterior
Castelo típico → cabeça v duas faces articulares, separados pelo cristo da cabeça
-
art
.
cl as vértebras v vmo de mesmo n° e uma superior
colo n une a cabeça ao corpo
tubérculo ~ na junção entre o colo e o corpo
Foce articular liso se articula cl o processo transverso da vértebra correspondente
corpo no fino, plano e curvo
-
Ângulo do castelo v curva ontero lateral
sulco do castelo
,
no face interno posterior
,
onde posso um feixe voscvlo nervoso ( proteção)
castelo atípico → Iv t lvrgv, t curto , t curva ; cabeça cl 1 face articular; 2 sulcos no face superior pra . e v.subclávios
separados pelo tubérculo de m . escutemo anterior
Iv t fino
,
curto e longo do que o castelo I ( intermediário) ; tuberosidade do m . serrátil anterior, uma área
rugoso na
face superior
X o XII v apenas uma face articular ; XI e XII são curtos e não tem colo nem tubérculo
crista da
cabeça
e
✓
→
Castelo cl apenas 1 foce articular = se articulam cl apenas 1 vértebra
Radiologia → Raio ✗ ~ incidências AP e oblíquo posterior
azul = posterior o clavícula
amarelo = anterior
Tomografia ~ sempre utilizar a janela Ósseo p / observar ossos
axial coronal sogitol
Utrossom -o auxilio no identificação de fraturas
geralmente não é utilizado p/ ver ossos ~ funciono pelos castelos serem + superficiais e finos
✓ hematoma
ofrvturo
* Esterno :
Plano e alongado
Protege o coração especialmente
3 portes → manúbrio, corpo e processo xifoide
até o fuse adulto jovem são Unidos por art. cortilogi netos
do tipo sincondrose
Incisura clavicular → onde a clavícula se articulou vrt .
esternoclavicular
Ângulo do esterno → art . monubn.es/ernvl~cortilvgineu sínfise
Art. ✗ ifosternol → cvrtiloginevsincondrose
lncisuros os tis → onde vão se ligar as cartilagens costais
Radiologia → Raio ✗ ~ em AP o avaliação é difícil devido o grande sobreposição de estruturas
é utilizado uma incidência em perfil voltado p/ o esterno
☐ Manúbrio
→ Ângulo do esterno
☐ Art
.
monubrioesternvl
o corpo do esterno
o Processo xifoide
no
esterno
Tomografia ~ Ressonância no
corte OXIOI OBS : Esterno está a/ uma
janela de partes moles ~ o certo serio uma óssea patologia na imagem
* coluna vertebral :
curvaturas → Feto ~ coluna cifótico
✓ lordose)
⑧
Acifose ~ curvatura primário cifose)
DE
lordose)
Bebê / Criança ~ aparecimento dos curvaturas secundários / lor doses cifose , •
cervical quando posso o manter a cabeça ereto e tambor
quando começo a assumir a posição vertical , ficar de pé e
andor
cifose ~ E movimento
,
7 estabilidade lordose ~ Ê movimento
,
tu estabilidade
curvaturas patológicos ~ hiper lordose , hiper cifose e escoliose
desvio do linho mediano
Regioés → cervical ~ 7 vértebras ( CI - CVI)
torácico ~ 12 vértebras (TI - TXI)
lombar ~ S vértebras ( LI - LV )
socvo / ~ S vértebras fundidos ( SI - SV)
Função do aluno vertebral → sustentação do corpo , movimentação , absorção de choque e proteção do medula espinal e feixes dos raízes dos nervos espirro:S
* vértebras :
Típicos -o corpo vertebral
arco vertebral
7- processos
cervical -o corpo vertebral pequeno
processo espinhoso bífida
possui forame transversorio v passagem do a. e v. vertebrais
Torácico → corpo vertebral cardi forme
processo espinhoso longo e verticalizado
possui Fóveos costais v Fóvea costal superior
fóvea costal inferior
fóvea costal do processo transverso
responsáveis pela articulação das costelas
lombar → corpo vertebral grande e reniforme
processo espinhoso grande e rústico vaso de xícara
processo transverso
=
processo casti forme v longos
e delgados
Radiologia → Raio X v
v. torácico r. 10mbar
Tomografia no janela ósseo
plano sagital Plano mediano
Ressonância v utilizado pl ver o disco vertebral
✓
> região t escuro = anel fibroso
> região t duro = núcleo pulposo
corte vxivl ao disco
PELVE
Formado pelo ossodo quadril t o sacro → cíngulo inferior
Aberturas da cavidade pélvica → superior v delimitado pelo promotor:O , uso do sacro, tinha arqueado e rumo
superior do púbis
inferior no arco púbica, túberes isquiática , margem inferior do lig . sacro tvbervl
e extremidade do cóccix
* Osso do quadril :
Formado pela fusão de 3 ossos → ílio, ísquio e púbis no verde = ílio
-
azul = púbissínfise púbica → une os púbis direito e esquerdo
vermelho = Ísquio
possui um Ângulo ~ iongulo subpúbica
-
o masculino é menor do que o feminino
vista lateral visto medial visto anterior
* Sacro :
Formado por S vértebras sociais fundidos
visto anterior Visto posterior
☐
art . sacroilíaco
Radiologia → Raio ✗ ~
Linho arqueado
ARTICULAÇÕES * articulações do aluno vertebral e avião torácico :
Art. costovertebrois → art . do cabeça do castelo ~ entre o cabeço do castelo , fóvea costal superior do vértebra de
mesmo
no
,
fóvea costal inferior do vértebra o cimo e disco intervertebral
sinovial plano , diortrose
art . costo transverso rio ~ entre o tubérculo do castelo e o fóvea costal do processo transverso
do vértebra de mesmo número
sinovial plano , diortrose
Radiologia → Tomografia ~
t.us/otrvnsversirio
•
do cabeço do castelo
Art . costo Ondrol → entre a cartilagem costal e o extremidade esternal do castelo
cortilvgineo do tipo sincondrose, sinvrtrose
Art . esterno cesto/ → entre as cartilagens costais e o esterno
sinovial plano , diortrose ~ exceto o do 1° castelo que é czrtilvgineo
do tipo sincondrose e sinortrose
OBS : Movimentação no respiração →
Art . entre vértebras → art . entre os processos articulares ~ entre os processos articulares superiores e inferiores dos
vértebras
sinovial plano , diortrose
posição varia de acordo cl a região do aluno
☐ cervical ~ 45° do plano transverso /
torácico ~ plano frontal
lombar ~ plano sagital
cervical lombar torácico
art. intercorpovertebral ~ entre os corpos vertebrais , exceto entre o oxis e otlos
cvrtilvgineo do tipo sínfise , vnfiortrose
mediado pelo disco intervertebral , um disco de cartilagem ( anel fibroso +
núcleo polposo)
* Articulações do cíngulo do membro inferior
sínfise púbica → curti /ogíneo sínfise , unfivrtrose
Art . sacroilíaco → sinovial plano ~ nos cl mobilidade limitado
entre os focos auriculares do sacro e do Íleo
ligamentos ~ sacroilíaco anterior e posterior , svcrotuberul e socio espinal
transmite o peso do corpo pl os ossos do quadril
LIGAMENTOS * Coluna vertebral :
Lig . longitudinal anterior → em frente aos corpos vertebrais
Lig. longitudinal posterior → atrás dos corpos vertebrais
Lig . amarelo → entre os himinvs dos arcos vertebrais
Lig . inter transverso rio → entre os processos transversos
Lig . interespinal → entre os processos espinhosos
Lig . Sopro espinal → no final dos processos espinhosos
lig . nucal → regioo posterior aos processos espinhosos
apenas no região cervical
Radiologia → Ressonância ~
Lig. longitudinal
anterior
g. •*µ :*
, µposteriorLig. amarelo
* Pelve :
Lig. iliolombor → vai do íleo até o processo ostiforme do último v. tambor
lig. sacroilíaco anterior }associados à art . sacroilíaco
Lig. sacroilíaco posterior
lig. svcrotuberul → do sono até o túber isquiática } forame isquiáticamaior e menor
lig . sucroespinvl → do sacro até o espinho isquiática
Lig . inguinal → vai
do espinho ilíaco outrossuperior até o tubérculo púbico
formo o cvnol inguinal
MÚSCULOS * Tórax :
Torovpendi autores anteriores → saem do tórax e vão p/ o esqueleto apendicular ~ movem o cíngulo do membro superior
são mm . acessórios do respiração ~ elevação dos castelos p / expandir o ouvido de torácico
m . peitoral maior
m . peitoril menor
m . serriotil anterior ~ m . do boxevdo
M . Subclávio
m . intercostal externo → inspiração
interno
^ . intercostal interno → expiração
} externo
m
.
transverso do tórax → vboixo os castelos
visto posterior
* Diafragma
Possui formato de cúpula
Isola o cavidade tardia e abdominal
3 partes → costal , esternal , tambor
-
maior
centro tendínea → tendão
forame do veio covo
Hiato esofágico e vórtice → passagem no ventre muscular
* Abdome
Pare de vnteroloterol → m . oblíquo externo ~ sentido das fibras mão no bolso
compressão e sustentação das vísceras abdominais , flexão e rotação do tronco
m oblíquo interno ~ compressão e sustentação das vísceras abdominais , flexão e rotação do tronco
m . reto do abdome no poligástrico
interseções tendineos ( tendões que ligam os ventres)
compressão das vísceras abdominais e flexão do tronco
linho olbo ~ aponeurose ( tendão em forma de foi ✗o) medial
m . transverso do abdome ~ compressão e sustentação das vísceras abdominais
☐ m. reto do abdome
Radiologia → Tomografia ~
o m. oblíquo externo do abdome
o m. oblíquo interno do abdome
om . transverso do abdome
o linho albo
om
. reto do abdome
Ressonância ~
☐ linho olbv
Ultrassom ~
o linho olbo
- m. reta do abdome
músculos do inspiração → esterno cleidomustoideo , escoteiros , intercostais externos
músculos do expiração → intercostais internos , oblíquo externo do abdome , oblíquo interno do abdome , transverso do abdome e reto do abdome
Parede posterior → M . quadrado do lombo ~ estensoo e flexão lateral do coluna vertebral
M
. psoas maior ~ flexão lateral do coluna vertebral , equilíbrio do tronco
M . ilíaco ~ flexão do coxo e estabilização do art . do quadril
M . iliopsous ~ União do psoas maior e do ilíaco após passar pelo canal inguinal
flexão do coxo e do tronco
* músculos do dorso
músculos extrínsecos do dorso → superficiais ~ toncovpendi autores - unem o esqueleto axial e apendicular
produzem e controlam os movimentos dos membros
trapézio , latíssimo do dorso , rombóides e levantador do escápula
intermediários ~ são músculos respiratórios superficiais
sevríotil posterior superior e inferior
músculos próprios do dorso → montem a postura e controlam os movimentos do aluno vertebral
11 comodo → M. trapézio ~ portes descendente , transverso e ascendente
movimentação do ombro e do escápula , extensão do cabeço
M. latíssimo do dorso ~ movimentação do braço e depressão do ombro
21 comodo → M . levantador do escrúpulo ~ elevação e redução do escrúpulo
M
. rombioide maior e menor ~ adução e rotação do escápula , elevação do ombro
39 comodo → M . serrútil posterior superior ~ elevação dos primeiros castelos
M . serríotil posterior inferior ~ depressão dos últimos castelos
41 comodo → M . eretor do espinho na manutenção do postura , en tensão da coluna vertebral
formado pelos mm. espinal , longuíssimo e iliocostal
M
. esplênico do cabeço ~ extensão , rotação e inclinação do cabeço
M. esplênico do pescoço ~ extensão , rotação e inclinação do cabeço
M . semi espinal do cabeço ~ extensão e inclinação do cubeço
Aponeurose troco /0mbar
* Divfrugmo do pelve
M . levantador do Ônus → formado pelos mm . puboretol , pubococcígeo e ileococcígeo
sustentação das vísceras pélvicos e resiste o Fpressão intra - abdominal
M
. isqviococcígeo → sustentação das vísceras pélvicos e flexão do cóccix
ESTRUTURAS
B.vinho do m. reto do abdome → formado pelos vpo neuroses dos músculos oblíquo externo do abdome , oblíquo interno do abdome e
transverso do abdome
o m. reto do abdome é sustentado transversalmente por inserção à timina anterior do b.vinho do m .
reto do abdome em 3. ou + intersecções tendíneos
cunvl inguinal → ligo o foco interno do cavidade abdominal el o externo
situa-se paralelo e superiormente à metade medial do Iig . inguinal
conteúdo ~ 9- lig . redondo do útero
Ôfuniculo espermático - está relacionado a / o descido do testículo durante o desenvolvimento reto/
paredes ~ anterior = aponeurose do m . oblíquo externo do abdome e fáscia superficial de revestimento do abdome (1)
posterior = fáscia transversal e peritônio parietal (as)
tela = m . oblíquo interno do abdome e m . transverso do abdomen,})
assoalho = ligamento inguinal ( G)
aberturas ~ externo = anel inguinal superficial
interno = anel inguinal profundo
hérniasinguinvis ~ tipo + comum de hérnia abdominal
profusão / saliência de um ou + Órgãos p / além dos seu limites normais através do cvnul
inguinal
Trígono do insulto → pequeno abertura triangular perto do Ângulo inferior do escrúpulo
bom lugar p/ examinar segmentos posteriores dos pulmões
delimitação ~ margem inteiro lateral de m . trapézio, margem medial do escrúpulo e margem horizontal
superior do m . latíssimo do dorso
Anatomia do Membro superior
ARTICULAÇÕES * Ombro :
Art . esternoclavicular → sinovial setor
Único art . entre o membro superior e o esqueleto oxivl
elementos acessórios ~ disco articular e ligg . esternoclavicular anterior , esternoclavicular posterior , costo
clavicular
e inter clavicular
Art
. vcromio clavicular → sinovial plano
elementos acessórios ~ ligg . ucromio clavicular e carvãoclavicular
Art . gleno - umeral → sinovial esteróides
grande amplitude de movimento ~ alto mobilidade, mas instável
elementos acessórios ~ ligg . coroa - tocromiul , glenovmervis , coroca - Umero) e lábio glenoidol
- -
superior, médio e inferior ajudo no encaixe do Úmero no cavidade
porque ela
é relativamente rosa
bolsos sinoviais ~ evitam atrito entre tendões e ossos
, ligamentos e outros tendões
bolsos subvwomiol
,
sub deltoides e sub tendínea do m . subescapular
* cotovelo :
Art
. umeroulnvr → sinovial gínglimo
} Art . do cotovelo ~ sonoviol gínglimoArt . umerondivl → sinovial elipsóideo
Art . radio - ulnar proximal → sinovial troco: deu
ligamentos → colateral ulnar, colateral ndiol e vnulor do rádio
-
estabilizam o vrt . evitando stress em vulgo ou voro ~ vulgo = desloco p / o linho mediano
. Linho
mediano
lig.co/oterolulnor fico + tenso e o rodivl frouxo
vulgo
vuro = vfosto do linho mediano
VUVO
Iig . colateral ulnar fico + frouxo e o ndivl tenso
* Antebraço :
Art
. radio - ulnar → fibroso sindesmose ~ membro interóssea do antebraço
* Punho e mãos :
Art . radio - ulnar disto/ → sinovial plano
possui um disco que impede o art . do vlno cl os ossos do corpo
Art . rodiocorpvl ~ art . do punho
sinovial elipsoideo / condi /or
elementos acessórios ~ Iigg . rodiocorpol primor , ndiocopul dorsos , colateral rodiol do corpo e colateral ulnar de cor.
Art
.
inter corpo:S → sinoviais planos
Art . corpometocvrpol do polegar → sinovial setor
Art
. covpometocorpvis dos demais dedos → sinovial plano
Art . metocorpofolongicos → sinovial elipsóideo / auditor
Art
. interfohingicvs proximo:S → sinovial gínglimo
Art . intevfolvngicos disto:S → sinovial ginglimo
MOVIMENTOS
* Ombro :
Flexão e extensão
Abdução e oduçoo
Rotação medial e htervl
A circundiçioo do membro superior requer movimentos coordenados do cíngulo do membro superior e art . do ombro
↳ clavícula e escápula são importantes p/ movimentação do ombro
Escápula → elevussío e depressão
protroçvo ( voip/ frente) e retração (vo:p/ trás)
rotação superior e inferior
* Cotovelo :
Flexão e extensão
* Antebraço :
Supinoçvo lpvlmo do múo p/ cimo) e promoção / primo da mão p/ baixo)
* Punho :
Flexão e extensão
abdução ( desvio ndiol ) e redução ( desvio ulnar )
* Mãos :
Art . metocorpofohingico → flexão, extensão , adução e abdução
Art . interfulongicos → flexão e extensão
Polegar → flexão e extensão
redução e abdução
oposição
MÚSCULOS
* Ombro :
M
.
deltoide → porte clavicular ~ o : clavícula , i : tuberosidade deltoide do úmero
| F : "b" ° ' flexão ' "tensão e rotação ↳ te" "porte ocnomiv / ~ o : acrômio , i : tuberosidade de / túidev do Úmero e rotação medial ~ principal músculo do ombro
porte espinal ~ o : espinho do escápula , ii tuberosidade deltoide
M. supro espinal → o : fosso sopro espinal do escápula , i : tubérculo maior do Úmero , F : abdução
M
. infra espinal → O : Fosso infrv espinal , i : tubérculo menor do Úmero , F : rotoçjo lutero)
M . redondo maior → o : Ângulo inferior do escápula , i : tubérculo menor do Úmero , F : rotação medial , extensão e adoção
M . redondo menor → o : margem lateral do escápula , i : tubérculo maior do Úmero , F : rotação lateral
M . subescapular → o : fosso subescapular, I : tubérculo menor do Úmero , F : rotação medio)
OBS : Manguito rotador → grupo muscular que estabiliza o art . glenoumeral
M . subescapular , m . supnespinol , m.in/-vuespinol e m . redondo menor
* Braço :
- compartimento anterior
M. bíceps bnguivl → cabeço longo ~ o : tubérculo suprogleinodol do esciopulo , i : tuberosidade do rádio , F :
flexão do cotovelo
cabeço curto ~ o : processo concóide , i : tuberosidade do rádio , F : flexão do cotovelo
M . coroabraquial → o : proa . convide do escápula , i : corpo de Úmero , Fi flexão do ombro
M . braquial → o : foce interior do Úmero , i : tuberosidade do ulno , F : flexão do cotovelo
- compartimento posterior
M . tríceps braquial → cabeço longo ~ o : tubérculo infrugledoidvl do escápula, i : olécrano do ulnv , F : vduçoo e
extensão do ombro { F : extensão do cotovelocvbeçv lvtervl ~ O : foce posterior do Úmero , i : olécrano do Ano
cvbeçv mediu/ ~ o : foce posterior do Úmero, i : olécrano do ulnv
M. vnhêneo → o : epicôndilo lvtenl do Úmero, i : olécrano e foce posterior do ulno , F : extensos do cotovelo
# Antebraço :
- Compartimento anterior ~ mm . superficiais
M
. pronador redondo → o : epicôndilo medial do Úmero e proc . coronóide do Ano , i : Ace lvtervl do ródio, Fi promoção do antebraço
M . flexor rudivl do corpo → o
: epicôndilo medial do Úmero , i : base do metocovpul II , Fi flexão e abdução do punho
M . polmor longo → o : epicôndilo medial do Úmero , i : aponeurose primor , F : flexão do punho
M . flexor ulnar do corpo →
o : epicôndilo medial do Úmero e olécrano do ulno , i : base do metocurpvl V e humvt , F : flexão e redução do punho
M . Flexor superficial dos dedos → o : epicôndilo medial do Úmero , proc . coronóide do Ano e foce anterior do rádio , i : base dos folonges médios II o V,
F : flexão nos vrt . interfohinyicos proximo:S
- Compartimento anterior ~ mm . profundos
M . Flexor profundo dos dedos ~ o : foce anterior do ulna , i : fo longes disto:S II v V , f : flexão nos vrt . inter Atingiaos disto:S
M
. pronador quadro do → o : foce anterior do ulno , i : Ace anterior do ródio , F : promoção do antebraço
vi. flexor longo do polegar → o: Ace anterior do rádio , i : folvnye disto do polegar , F : flexão do polegar
- compartimento posterior ~ mm . superficiais
M . broquiorrodiol → o : margem lateral do úmero, i : proa . estiloide do ródio , F : flexão do cotovelo
M . extensor rodivl longo do corpo → o : epicôndilo lateral do úmero, i : metocovpvl II , Fi extensão e abdução do punho
m . extensor rvdivl curto do corpo → o : epicôndilo lateral do Úmero, i : metocurpul II , F : extensão e abdução do punho
M . extensor dos dedos → o : epicôndilo lateral do Úmero , I : aponeurose dorsal do 20-005? dedo , F : extensão dos dedos
M
. extensor do dedo minimo → o : epicôndilo tolero do Úmero , i : aponeurose dorsal do 5- dedo , F : extensão do 5- dedo
M . extensor ulnar do corpo → o
: epicôndilo lateral de Úmero e olécrano do ulno , i : metocorpolv , F : extensão e redução do punho
- compartimento posterior - mm. profundos
M . supinador → o : epicôndilo lateral do Úmero , i : foce anterior do Ódio, F : supinoçio do antebraço
M
. abdutor longo do polegar → o : Ace posterior do Ano e do rádio , i : base de metocvrpvl I , F : abdução do polegar
M . extensor curto do polegar → o : foce posterior do Ano e do rádio , i : base do folunge proximal do polegar , F : extensão do art . interfohingico
M . extensor longo do polegar → o : foce posterior do ulna , i : base do hlonge disto/ do polegar , F : extensão do art . interfohingico
M . extensor do indicador → o : foce posterior do ulno , i : aponeurose dorsal de indicador , F : extensão do indicador
* Mão :
M
. pulmvr curto → o : aponeurose primor , i : eminência hipotensor , F : estico a pele no região da eminência hipotensor
Mm. interÓsseos pvlmvves → o : corpos dos meto corpo:S , I : base dos folvnges proximais , F : redução , flexãoe extensão dos dedos
mm . interÓsseos dorsais → oi metocurpuis , i : folvnges proximo:S , F : abdução , flexão e extensão dos dedos
M
.
adutor do polegar → o : copiloto e metocvvpvis II e III , Ii folvnge proximal do polegar , F: adução do polegar
- Região tenor
M . abdutor curto do polegar → o : retinúwlo dos m . flexores , i : folvnge proximal do polegar , F : abdução do polegar
M . flexor curto do polegar → oiretiníowh dos m . flexores , i : folvnge proximal do polegar , F : flexão do polegar
M . oponente do polegar → o : retinúwlo dos m. flexores , i : metocvrpoll , F : oposição do polegar
- Região hipo tenor
M . abdutor do dedo mínimo → oiretiníowh dos m . flexores
,
i : Folvnge proximal , F : abdução do dedo mínimo
M . Flexor curto do dedo minimo → oiretiníowh dos m . flexores
,
I : folvnge proximal , F : flexão do dedo mínimo
M
. oponente do dedo mínimo → o : retinúculo dos m . Flexores , i : meto cvrpvl V , F : oposição do dedo mínimo
CORRELAÇÕES * Axito Estrutura
piramidal
CLÍNICAS limites axilares → ápice ~ cvnvl cervoviitor
parede anterior ~ mm . peitorais maior e menor
parede posterior ~ mm. hotissimo do dorso , redondo mvir e subescapular
parede lutem/ no úmero
parede medial ~ m . serríotil anterior e castelos
bvse ~ distancia entre o membro superior e o tronco
Passagem → o . e v . axilares , plexo braquial e vasos linfáticos
* Espaços anatômicos do ombro :
Espaço triangular . → v. circunflexo do eséopulv ✓
m . redondo
menor
Esposo quadrangular • → nervo axilar , o . circunflexo posterior do Úmero
Intervalo triangular • → v. braquial profundo , nervo ndivl
Espaço sopro escapular -o nervo e o . supruescvpulvres
* (unção do art . ocromio clavicular
( lovículv fico elevado
Pode ocorrer rompimento dos ligg . corococlvvi autores
* Região cubital :
Há passagem de vasos e nervos importantes ~ o . e v . bnqviol , n . mediano
luxoçoo do cabeço do ródio → desarticula do úmero e do ulno
promoção é doloroso e o porte lvtenl fico dolorido e elevado
síndrome do pronador → lesão do nervo medivno
gero sintomas como dormência
da mão e dor /sensibilidade no antebraço
movimentos repetitivos podem gerar → tendinites bursite , epicondilite medial ou lateral ( inflamação dos tendões do m . flexores)
cotovelo de golfista
] (
o cotovelo de tenista
* Túnel do corpo
É
um espaço formado pelo retiníocu /o dos mm. flexores e ossos carpais
componentes → nervo mediano , tendões do m . flexor superficial dos dedos , m . flexor profundo dos dedos e flexor longo do polegar
síndrome do túnel do corpo → compressão do nervo mediano
provoca alterações sensitivos no porte lateral da mão e fraqueza muscular no eminencia tenor ~ dor ,
dormência e formigamento dos dedos
* Tvbuqvein anatômico
Delimitação → anterior ~ tendões dos mm . abdutor longo do polegar e extensor curto do polegar
posterior ~ tendão do m . extensor longo do polegar
É uma novidade triangular que fico visível durante a extensão total do polegar
* Bvinhvs sinoviais do dorso do mão
O retinoculo dos tendões dos mm . extensores estão envoltos por b.vinhos sinoviais
↳ não formam um túnel Único e sim vários compartimentos
* Dedo em martelo / do jogador de beisebol
Flexão súbito e forçado do art . interfolingicv disto/ → ruptura do tendão extensor
Anatomia do Membro Inferior
1 2
MOVIMENTOS Art . sacroilíaco → nutoçjo ~ base do sacro
"
desce
"
e cóccix Íobe
"
(1)
confrontação ~ base do sacro
"
sobe
"
e cóccix
"
desce
"
(2)
(
☐ ort . Lombossacral
cíngulo do membro inferior → posição neutro ~ Ângulo lombossacral = 30°
Ângulo de inclinação pélvico = SÓ - 60°
unteversão / inclinação anterior e retroversão / inclinação posterior
inclinação lateral ( plano svgito) ~ m . glúteo médio impede que ela
seja muito grande ( caminho do /murcho )
rotação (plano transversal ) inclinação lateral
rotação medial rotação lateral
Art . coxofemoral → flexão ~ mm . iliopsoos , sartório , tensor do fúscio loto , reto femoral , pectíneo , adutor longo, adutor curto , adutor
mogno
e grácil
extensão ~ mm. glúteo máximo, semi tendínea, semi membronriceo , bíceps femoral - cabeço longo e adutor mogno
abdução no glúteo médio , glúteo mínimo e tensor do fóscio toto
oduçoo ~ mm. pectíneo , adutor longo , adutor curto , adutor mogno , obturador externo e grácil
rotação medial ~ mm. glúteo médio, g)Óleo mínimo e tensor do fósciv luto
rotação totend ~ mm . obturador interno , obturador externo , piri forme , gémeos, quadro do lemon / e glúteo máximo
Art . tib.io/emonl → extensão ~ mm. quadríceps femoral ( tensor do físcio toto )
flexão ~ mm. semi tendínea
,
semi membroníoceo e bíceps femoral ( grácil , sartório , gastrocnêmio e poplíteo)
rotação medial ~ joelho fletido = semi tendínea e semimembro núcleo } ( grácil e sartório )
joelho estendido = poplíteo
rotação lateral ~ bíceps femoral
Art . tibiofibulvr disto I → elevação e depressão
-
quando fico no ponto de pé
1
Art . tolo crunl → "pinço
"
no tornozelo
2
dorsi flexão (1) e flexão plantou (L)
Art . subtolvr → inversão e aversão (eixo ontemposterior)
MÚSCULOS * Do coxo
- Anteriores
M . sartório → o : espinho ilíaco vnteros superior , i : tuberosidade do tíbio , F : flexão do coxo , extensão e rotação medial do joelho
M . tensor do fisio toto → o : espinho ilíaco anterassuperior, i : truta iliotibial , F : flexão , abdução e voto çío medial do coxo e flexão do joelho
M . iliopssoos → o : mm . ilíaco e psovs maior , i : troconter menor do fêmur, F : flexão do coxo
M
. quadríceps femoral → m . reto do coxo ~ o : espinho ilíaco vntero inferior , i : proteto e tuberosidade do tibio , F : flexão do ato e extensão
do joelho
m . rosto medial ~ o : linho áspero do fêmur, i : proteto e tuberosidade do tib:O , F : extensão do joelho
m. vvst lvtenl ~ o: tnocvnter maior e linho áspero do fêmur, i : proteto e tuberosidade do tibio , F : extensão do joelho
m . vasto intermédio ~ o : Ace anterior do fêmur
,
i : proteto e tuberosidade do tib:O ,
F : extensão do joelho
- medio:S
M
. pectineo → o : rumo superior do púbis , I : linho pectineo do fêmur, F : flexão e redução do coxo
M
. grácil → o : corpo e romo inferior do púbis , i : corpo do tíbio , F : flexão e redução do coxo , flexão e rotação medial do joelho
M . adutor longo → o : púbis até o sínfise púbico , i : linho áspero do fêmur , F : flexão , rotação e redução do cão
M
. odutr curto → o : romo inferior do púbis , i : linho ispen do fémur , F : flexão , rotação e vduçvo do coro
M . adutor mogno → o : rumo inferior do púbis e ísquio até o tio ber isquiática, i : linho áspero do fêmur , F : flexão, redução , extensão e rotação
do ano
- Posteriores
M . bíceps femoral → cabeço longo ~ o : túber isquiática } i : cabeço do fíbula , F : extensão do coxo , flexão e rotação lvtenl do joelho
cabeço curto ~ o : linho Iospen do femur
m . semitendineo → o : túber isquiática , i : côndilo medial do tíbio , F : extensão do coxo , flexão e rotação medial do joelho
M . semimembnnvceo → o : túber isquiática, i : côndilo medial do tíbio , F : extensão do coxo , flexão e rotação medial do joelho
* Região glúteo
M . glúteo máximo → o : foce glúteo do ílio e foce posterior de socio , i : tuberosidade glúteo do fêmur e twt iliotibial , F : extensão e
rotaçãolateral do coxo
vi. glúteo médio → o : II:O , i : tnooonter maior do fêmur , F : abdução e rotação medial do coto
M . glúteo minimo → o : II:O , i : tnooonter maior do fêmur , F : abdução e rotação medial do coto
M . piri forme → o : porte anterior de sucre , i : trocvnter maior do fêmur , Fi rotação totewl do coxo
M . gêmeo superior → o : espinho isquiática , i : trocouter maior do fêmur , F : rotação lateral do coxo
M. gêmeo inferior → o : túber isquiática , i : trocunter maior do fêmur , F : rotação lateral do coxo
M . obturador interno → o : circunferência do forame obturado
,
i : trocvnter maior do fêmur , F : rotação lateral do coxo
M . quadro do Fremont → o : túber isquiática, i : cristo inter trocuntéricv do fêmur , F : rotação totenl docoxo
M . obturador externo → o : circunferência do forame obturado
,
i : fosso trocvntéricu de fémur
,
F : rotação lateral e redução do coxo
* Perna
- compartimento anterior
M . tibial anterior → o: foce lvtewl do tíbio
,
iimetotovsol / e cuneiforme medial
,
F : dorsi flexão e inversão do pé
M . extensor longo dos dedos → o : côndilo lvtenl do tíbio e foce anterior do fíbula , i : folvnges médios e disto:S II o ✓ , F : dorsi flexão do pé
e extensão dos dedos
M
. extensor longo do hálux → o .
. Ace anterior do fíbula
,
i: folonge disto) do hálux , F : dersi flexão do pé e extensão do hálux
m . fibular terceiro → o : Fibulv
,
i : base do metatarso / v
,
F : dorsiflexoo e eversão do pé
- compartimento lateral
M . fibular longo → o : cabeça e corpo do fíbula , i : metotorsvl I e cuneiforme medial , Fi flexão p/untor e aversão do pé
M . Fibular curto → o : corpo da fíbula , i : base de metotorsvl V , F : flexão plantou e eversão de pé
- Compartimento posterior superficial
M
. tríceps surol → M . gastrocnêmio medial ~ o : côndilo medial do fêmur , i : tuberosidade do calcâneo , F .. flexão do joelho , flexão plvntor
de pé
M . gastrocnêmio lvtenl ~ o : côndilo Iutenl do fêmur , i : tuberosidade do cutâneo , F : flexão do joelho, flexão plantou do pé
M . sóleo ~ o : cabeço do fíbula e margem medial do tíbio , i : tuberosidade do cutâneo , F: flexão pluntor do pé
M . plvntor → o : côndilo lateral do fêmur , i : tuberosidade do cutâneo, F : flexão do joelho e flexão plvntor do pé
- compartimento posterior profundo
M . poplíteo → o : côndilo lvtewl do fêmur , i : foce posterior do tíbio , F : rotação medial e flexão do joelho, estabilizou extensão
M . tibial posterior → o : tíbio, fíbula e membro no interóssea , i : navicular , cuneiformes e metotovsois 11 o V
M . flexor longo dos dedos → o : foco posterior do tíbio , Ii folvnges disto:S II a V , F : flexão plantou do pé e flexão dos dedos
M . flexor longo do hálux → o : foco posterior do fíbula , i : Fo longe disto/ do hilux , F : flexão plvntvr do pé e flexão do hálux
* Dorso do pé
M . extensor curto dos dedos → F : extensão dos dedos
M . extensor curto do hálux → F : extensão do hálux
Mm . interÓsseos dorsais → Fivbduçvo , flexão e extensão dos dedos
* Planto do pé
- 11 comodo
M . abdutor de hálux → F : abdução e flexão do hiolvx
M . flexor curto dos dedos → F : flexão dos dedos
M . abdutor do dedo mínimo → Fi abdução e flexão do dedo mínimo
- 21 comodo
M
. quadro de plantar → F : flexão dos dedos 11 o ✓
Mm
.
Iumbricvis → F : extensão
,
flexão e redução dos dedos
- 39 comodo
M . flexor curto do hálux → F : flexão do hálux
M . adutor do hálux → Fi odvçoo e flexão do HÚIUX
M . Flexor curto do dedo minimo → F : flexão do dedo mínimo
M . oponente do dedo mínimo → F : oposição do dedo minimo
- 41 comodo
Mm
. interóssea pluntores → F : adoção , flexão e extensão dos dedos
CORRELACÕES
, # Deformidades Ôngulores do fêmur :
Ângulo colo diofisvrio normal = 125° → se > 125° = como vulgo ~ membro t comprido
se < 125° = coxo von ~ membro + curto
Ângulo de routerversão normal = 10 - 15° → se > 15 ~ pés p / dentro
se < 10° ~ pés p / foro
*Pato de ganso
Inserção comum dos mm . sartório , grácil e semi tendínea
* Trigona femoral
Região vnotômino → depressão triangular inferior v0 lig . inguinal formado quando se for flexão , abdução ou rotação lvtewl do coxo
limite, → superior ~ lig . inguinal
lvterul ~ m . sartório
medial ~ m . adutor longo
posterior ~ mm. iliopsoos e pectineo
Passagem → nervo, artéria e veio femoral
* Joelho
Possui pouco congruência Ósseo → é estabilizado pelos ligg . e mm .
Art . do joelho → vrt . tibiofemonl + art . putelofemowl ~ mesmo cápsula vrtiwlor
Meniscos → f congruência e distribuem o peso
Ligg . colaterais → tensos da extensão e frouxos no flexão
Iig . colateral tibial ~ evito o stress em vulgo ( pl linho mediano)
lig . colutewl fibular ~ evito o stress em vvro lp/ linha lateral )
ligg . cruzados → sempre tensionados
lig. cruzado anterior ~ evito o deslocamento anterior do tíbio sobre o fêmur
lig. cruzado posterior ~ evito o deslocamento posterior do tíbio sobre o fêmur
Ângulo Q → entre uma linha do espinho ilíaco vnterossuperior até o centro do puteiro e uma da tuberosidade do tíbio até o centro do pote/o
genro vulgo ~ joelhos juntos, desgoste do menisco tolero / e lig.co/oteroltibivl distendido
genu novo ~ joelhos ufos todos , desgoste do menisco medial e Iig. colateral fibular distendido
* Arcos de pé
Arco plantou longitudinal → medial
lolevol
Arco pintor transverso
* Tornozelo
Ligg . medios + Iig. deltoide evitam reversão
-
↳ t.gg . tibiotolvr anterior , tibio navicular, tibiocvlconeo e tibiotolvr posterior
* compartimentos dos músculos do perna
Anterior → mm . tibial anterior
,
extensor longo dos dedos , extensor longo do hálux e
fibular
terceiro
lvtervl → mm
.
fibular longo e fibular curto
posterior superficial → mm . tríceps svnl e m . pluntor
Posterior profundo -0mm. poplíteo, tibial posterior, flexor longo dos dedos e flexor
longo do hálux

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