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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA LABORATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL PARA ENGENHARIA SEMESTRE 2022.1 PRÁTICA 01 - MICRÔMETRO ALUNO: Ana Camilly Lima de Quadros. MATRÍCULA: 535992 CURSO: Engenharia de Telecomunicações TURMA: 32A PROFESSOR: Nildo Loiola Dias 1 Objetivos - Apresentar o instrumento de medição micrometro - Explorar suas funcionalidades - Conhecer a parte física do material em questão - Proporcionar novas perspectivas de formas de medição. 2 Material - Micrômetro; - Esferas (duas); - Chapas metálicas (duas); - Fios (dois); - Fio de cabelo; - Papel (pedaço). 3 INTRODUÇÃO Desde a Antiguidade faz-se necessário a utilização de instrumentos e/ou materiais para medição, por isso que as unidades de grandezas foi uma das primeiras grandes descobertas do homem nos tempos rudimentares. Ao transpassar os séculos, surgiu a necessidade de realizar medições mais precisas, e com isso, foi inventado os instrumentos de medição elétrica, dimensional, hidráulica, sonora, etc. No ano de 1848, o francês Jean Louis Palmer apresentou pela primeira vez o instrumento de medição precisa micrometro, hoje em dia existem micrômetros internos e externos, analógicos ou digitais, de resoluções e materiais diferentes de acordo com a necessidade do usuário, além disso, esse material é usado para fins acadêmicos. Hoje em dia, o Micrometro é muito utilizado pela Engenharia e áreas derivadas devido a necessidade de precisão ao extremo, assim como os relojoeiros. 4 Procedimento Primeiramente verificamos se o Micrômetro estava zerado. Depois ajustamos a catraca até ficar na peça em questão para efetuar a medição. Nisso observamos a escala superior da bainha, e depois da inferior da bainha, nisso observamos se vai ser necessário somar com 0,5mm ou não. Nisso vemos o valor em milimetro entre a borda do tambor e o ultimo traço da escala da bainha. Após isso somamos os três valores que encontramos e o final é o resultado da medição. Segue abaixo escaneado foto do nossos cálculos e tabelas: 5 Questionário 1. Faça as leituras das medidas dos Micrômetros (sensibilidade 0,01mm) ilustrados abaixo: Resposta: Leitura 1: 1,00mm + 0,50mm + 0,21mm = 1,71mm Leitura 2: 8,00mm + 0,50mm + 0,47mm = 8,97mm 2. De um modo geral, ao medir com um micrômetro, quais as causas mais prováveis de erro? Resposta: Não zerar o micrometro no momento da medição pode acarretar uma perda brusca de precisão, bem como se o instrumento não tiver calibrado. Também é necessário observar os objetos em medição do ângulo correto. 3. Determine a precisão de um micrômetro cujas características são: tambor dividido em 50 partes iguais e passo de 0,25 mm. Resposta: = = 𝟎, 𝟎𝟎𝟓 𝒎 4. Um micrômetro não zerado indica uma leitura de 0,04 mm quando totalmente fechado. Ao fazer a medida do diâmetro de uma esfera um estudante desatento (não tendo observado que o micrômetro não estava zerado) anotou 15,32 mm. Qual a leitura correta do diâmetro da esfera? Resposta: 15,32mm – 0,04mm = 15,28mm 5. A figura a seguir indica a leitura do diâmetro de um fio de cabelo medido com o micrômetro. Qual a leitura correspondente? Observe que não faz sentido uma medida com apenas um algarismo significativo. Resposta: 0,075mm 6. O diâmetro de uma esfera medido com um micrômetro apresentou o valor: 3,45 mm. Calcule o volume da esfera e expresse o resultado com um número correto de algarismos significativos. Resposta: CONCLUSÃO Por fim, desenvolvemos a habilidade da medição com o instrumento Micrometro, desenvolvendo técnicas de visualização, escala e atenção. Também houve uma grande margem de erro na medição da esfera maior, no qual uma das medidas obtidas interferiram grandemente nas outras, o que afetou na média. Interessante também o poder da atenção para efetuar o procedimento adequadamente, pois fatores como ângulo e/ou não zerar o instrumento antes da medição podem ocasionar medições incorretas. REFERÊNCIAS Observe que as referências devem ser listadas em ordem alfabética. BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 19. ed. Petrópolis: Vozes, 2006. BITTAR, Eduardo Carlos Bianca. Linguagem jurídica. São Paulo: Saraiva, 2001. LARA, Marilda Lopes Ginez de; SMIT, Johanna Wilhelmina. Temas de pesquisa em Ciência da Informação no Brasil. São Paulo: Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, 2010. Disponível em: http://www.repositoriobib.ufc.br/000005/00000588.pdf. Acesso em: 21 jan. 2012. MUELLER, Suzana Pinheiro Machado; PERUCCHI, Valmira. Universidades e a produção de patentes: tópicos de interesse para o estudioso da informação tecnológica. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 19, n. 2, p. 15-36, 2014. SISS, Ahyas. Afro-brasileiros e Educação Superior: notas para debates. In: COSTA, Hilton; PINHEL, André; SILVEIRA, Marcos Silva da (org.). Uma década de políticas afirmativas: panorama, argumentos e resultados. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2012. p. 18-26. VONDER, K. Educação corporativa. In: CONGRESSO IBEROAMERICANO DE GESTÃO DO CONHECIMENTO E INTELIGÊNCIA COMPETITIVA, 1., 2006, Curitiba. Anais [...]. Curitiba: CIETEP, 2006. Disponível em: http://www.gecic.com.br. Acesso em: 22 out. 2006. p. 59-70. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. Biblioteca Universitária. Guia de normalização de trabalhos acadêmicos da Universidade Federal do Ceará. Fortaleza, 2013. 5
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