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Modelagem Trabalho de EVT

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Modelagem ou arte de criar moldes tanto em fundição ou argila como em calçados e em confecção de peças para o vestuario. pode referir-se a:
AnyLogic - Um software de modelagem de simulação.
Arquitetura de dados - Uma estrutura dos componentes de dados de uma organização.
Modelagem de ameaças - Um processo dentro do ciclo de vida do desenvolvimento de software seguro.
Modelagem ambiental - Visa prever eventos ou fenômenos ambientais a partir de princípios gerais.
Modelagem computacional - Uma área de conhecimento multidisciplinar.
Modelagem conceitual - Descrição da semântica de aplicativos de software em um alto nível de abstração.
Modelagem de dados - Um modelo que explique as características de funcionamento e comportamento de um software.
Modelagem matemática A área do conhecimento que estuda a simulação de sistemas reais.
Modelagem molecular - Um termo coletivo que se refere aos métodos para modelar ou mimetizar o comportamento das moléculas.
Modelagem de processos de negócio A atividade de representação de processos de uma empresa.
Modelagem de processos químicos Modelagem computacional para o desenho de processos em engenharia química.
Modelagem de software - Uma atividade de construir modelos que expliquem as características ou o comportamento de um software.
Modelagem tridimensional - O processo de desenvolvimento de uma representação matemática de qualquer superfície tridimensional de um objeto.
Modelo de Reação-Difusão - Modelo de como são formados e regulados padrões característicos durante o desenvolvimento de embriões animais.
MATERIAIS 
 A modelagem só é possível com materiais cuja constituição possua a propriedade de plasticidade. O barro, a massa de pão, a pasta de papel, o gesso e outros materiais semelhantes possuem esta propriedade.
 Plasticina
A plasticina é um material maleável como o barro e oferecendo ao tato a sensação da borracha. Vende-se em várias cores e diferentes quantidades em todas as lojas de material escolar. É muito fácil de modelar, as suas cores não se fundem quando misturadas e não endurece. A sua utilização é quase exclusivamente escolar.
Tal como para outros materiais, a qualidade tem o seu preço. A plasticina de menor qualidade apresenta dificuldades de modelar, sendo rija demais, havendo dificuldade em manipulá-la e em unir entre si diversos pedaços.
Alguns exemplos de exploração expressivo-criativa da modelagem com plasticina:
 - Criação: deixar inteira liberdade para a criança experimentar as criações que desejar;
 - Exploração de ferramentas: experimentar diferentes utensílios com os quais se possam dar formas ou fazer efeitos na plasticina: teques, garfos, chaves, espátulas, canivete, facas, chaves, pauzinhos de gelado, fósforos, palitos, etc.;
 Papel de Estanho
As chamadas "pratas" que embrulham chocolates e cigarros apresentam excelentes qualidades para serem amarrotadas e moldadas, podendo-se-lhes dar as mais variadas formas. Para modelagens um pouco maiores do que as dimensões de uma mão é conveniente construir primeiro uma estrutura interna (de rede, cartão ou outro material) para que fique mais consistente.
Alguns exemplos de exploração expressivo-criativa da modelagem com papel de estanho:
 - Criação: deixar inteira liberdade para a criança experimentar as criações que desejar;
 - Criação de animais: O papel de estanho presta-se muito à execução de pequenos animais como galinhas, patos, cisnes, cães, cavalos, etc.;
 - Utensílios: Criação de cálix, taças, caixas, anéis, etc.;
 - Escultura: criar esculturas diversas.
 Massa de Pão ou Massa de Cores
A massa de pão é o melhor material para ser modelado pelas crianças mais pequenas, que têm a tendência para levar à boca os dedos e a própria massa.
Pode-se fazer amassando miolo de pão com água, até tomar a consistência de poder ser modelada.
Para que esta massa adquira diferentes cores pode-se-lhe juntar pigmentos ou tinta, tendo-se o cuidado de verificar a sua não toxidade.
Pode-se com esta massa efetuar todas as técnicas que podem ser realizadas com outras matérias de moldagem, como a massa de farinha, o barro ou a pasta de papel, mas o que a criança pequena gosta de efetuar é o seu manuseamento. Amassar, esticar, enrolar, bater-lhe, bater com ela, recolhendo sensações táteis e efetuando movimentações expressivas, são os principais objetivos da criança, quando trabalha com a massa de pão.
 Massa de Farinha
A massa de farinha é também bastante utilizada nos meios escolares, por ser muito fácil de fazer: vai-se juntando água a uma boa porção de farinha de trigo (sem fermento), amassando bem até se obter uma pasta homogénea e pronta para modelar. Para que posteriormente não azede ou crie bolores, quando se deita a água pode-se-lhe juntar sal e um pouco de vinagre.
Ao amassar e moldar a massa de farinha é conveniente ter ao lado um recipiente com alguma farinha em pó, para nela de vez em quando envolver os dedos, para se trabalhar com mais facilidade, sem que a massa se cole aos dedos.
Para trabalhar com a massa de farinha é necessário polvilhar primeiro a superfície da mesa onde se vai trabalhar, para que a massa não se lhe cole. Retira-se um pedaço da massa e coloca-se sobre esta "cama", estendendo-a, formando uma placa, uma bola ou um cilindro, a partir da qual se efetua a modelação.
Depois de terminadas as peças construídas deste modo, colocam-se num tabuleiro forrado com papel de estanho e levam-se a cozer num forno de cozinha, durante cerca de uma hora, à temperatura mais baixa. Quando as peças possuem partes finas, que eventualmente se possam queimar no forno, envolvem-se em papel de estanho.
Após arrefecer, podem ser pintadas com tinta acrílica de esmalte (ou qualquer outra).
Alguns exemplos de exploração expressivo-criativa da modelagem com massa de farinha:
 - Criação: deixar inteira liberdade para a criança experimentar as criações que desejar;
 - Exploração de ferramentas: experimentar diferentes utensílios com os quais se possam dar formas ou fazer efeitos na massa de farinha: teques, garfos, chaves, espátulas, canivete, facas, chaves, pauzinhos de gelado, fósforos, palitos, etc.;
 - Criação de cores: experimentar deitar, no momento em que se faz a massa, pigmentos de diferentes cores a diferentes porções de massa, procurando criar massa de diferentes tons;
 Pasta de Papel
A pasta de papel é preparada a partir de papel (manteiga, higiénico, de jornal, ou outro), que se rasga em bocadinhos pequenos e se coloca dentro de água bem quente, de molho, durante algumas horas. Depois de bem amolecido tira-se, escorre-se, envolve-se por um pano e aperta-se bem, para fazer sair o máximo de água.
Deitando o papel sobre uma mesa coberta com um plástico, junta-se-lhe cola de madeira (também pode ser farinha previamente diluída em água e ligeiramente cozida ao lume) e um pouco de vinagre (para que a pasta não apodreça posteriormente). Amassa-se bem, até ficar homogénea e maleável.
Modelam-se as peças que se desejar e deixam-se secar. Lixam-se, impermeabilizam-se, pintam-se e envernizam-se.
 - Criação: deixar inteira liberdade para a criança experimentar as criações que desejar;
 - Exploração de ferramentas: experimentar diferentes utensílios com os quais se possam dar formas ou fazer efeitos na pasta de papel: teques, garfos, chaves, espátulas, canivete, facas, chaves, pauzinhos de gelado, fósforos, palitos, etc.;
 - Criação de cores: experimentar deitar, no momento em que se faz a massa, pigmentos de diferentes cores a diferentes porções de massa, procurando criar massa de diferentes tons;
 Pasta de Madeira
Há à venda no mercado da especialidade pequenos pacotes com pasta de madeira que permitem a criação de peças que, depois de secas, apresentam todas as características da madeira.
Para se preparar pasta de madeira no atelier, é necessário dispor-se de serradura (quanto mais fina melhor), farinha de trigo (sem fermento) e cola de madeira. Juntam-se estes ingredientes numa tigela, adicionando-lhes água (3 partes de água para 1 de cola) e um pouco de vinagre. Mistura-setudo, mexendo bem até que a pasta ganhe a consistência desejada. Se a pasta ficar demasiadamente mole, pode-se-lhe adicionar serradura e farinha; se ficar demasiado consistente, adiciona-se-lhe mais água e cola. Em qualquer dos casos, ela não deve aderir às mãos.
Modelar as peças, tal como se fosse barro. Como depois de secas as peças ficam com as mesmas propriedades da madeira, o seu acabamento requer às vezes lima, lixa grossa e lixa fina, demãos de subcapa e por fim a tinta. Pode-se também deixar que fique com o tom de madeira pelo que, depois de se lixar muito bem com a lixa fina, se poderá aplicar cera líquida, verniz para madeira ou goma laca.
 - Criação: deixar inteira liberdade para a criança experimentar as criações que desejar;
 - Exploração de ferramentas: experimentar diferentes utensílios com os quais se possam dar formas ou fazer efeitos na pasta de madeira: teques, garfos, chaves, espátulas, canivete, facas, chaves, pauzinhos de gelado, fósforos, palitos, etc.;
 Barro ou Argila
As argilas são compostas terrosos que resultam da decomposição de feldspatos e de silicatos de alumínio. Estas rochas magmáticas sofrem erosões dos agentes atmosféricos que as reduzem a um pó fino que é facilmente arrastado pelas águas correntes, formando depósitos sedimentares. Milhares de anos depois, desaparecidas as águas e submetidos estes sedimentos a grandes pressões, as partículas sedimentares agregam-se e formam uma rocha, a argila vermelha, pouco dura e desagregando-se com facilidade, sobretudo quando em contacto com a água.
Também há argila de cor branca (caulino), acastanhada e cinzenta, em conformidade com o tipo de rochas que se desagregaram a sedimentaram. A argila branca é mais utilizada para a cerâmica e as outras para todos os tipos de modelação.
A argila foi um dos materiais que o homem começou a utilizar desde os primórdios da sua existência: gamelas para comer, caixas para guardar sementes, potes para guardar alimentos, tijolos para a construção de casas, etc. A fragilidade, fácil esboroamento e liquefação com a água da argila crua, começam a desaparecer quando esta apenas sofre o calor do sol. Colocada num forno que a submeta a elevadas temperaturas, adquire grande dureza e impermeabilidade, embora se mantenha frágil aos choques.
Simplificadamente, poderemos considerar a argila (ou barro) como um tipo de terra que, misturada com água, forma uma pasta que é fácil de moldar.
Devido aos diversos minerais que entram em variadíssimas proporções na sua constituição, sobretudo os óxidos metálicos e as matérias orgânicas, as argilas apresentam características muito distintas, quer em cru, quer depois de cozidas.
Em relação à sua plasticidade, em cru, costumam ser distinguidos como: "barros gordos" ou "barros magros".
Os barros gordos são bastante plásticos, o seu aspeto é gorduroso e brilhante e a sua superfície bastante lisa. Apresenta problemas à secagem, pois que a água da sua superfície evapora-se mais rapidamente que a do seu interior, encolhendo por vezes demasiado e tendo tendência para abrir fendas e esboroar-se nas pontas e arestas.
Os barros magros são muito menos plásticos, o seu aspeto é mate, às vezes areado, sendo muito quebradiço, o que não permite trabalhos de muito pormenor. Apresentam um melhor comportamento na secagem, sendo mais resistentes a deformações e às fendas que os barros gordos.
O mais fácil é adquirir num oleiro ou no mercado da especialidade barro para se trabalhar no atelier, mas também se pode começar pela sua extração numa jazida de argila. Para este efeito deverão seguir-se os seguintes passos:
1º - Desagregação da argila: para tal há que bater com um martelo nos blocos de argila até a reduzir a pequenas partículas que se devem deixar secar bem ao sol;
2º - Limpeza: retirar manualmente todas as impurezas que possam estar misturadas (pedrinhas, húmus, folhas, pequenos galhos, areias de outro tipo, etc.) e peneirá-la com uma peneira de rede fina;
3º - Lavagem: deitar a argila, tal como está, num recipiente com água, deixando-a repousar durante vários dias. Não é conveniente que se mexa esta mistura ou que se tente amassar, pois que interessa que ela se possa desagregar completamente, repousando no fundo e deixando as impurezas a boiar;
4º - Peneirar: retira-se a pasta de argila e passa-se de novo por uma peneira, para dentro de um pano, que depois se fecha e aperta para fazer escorrer o máximo de água. Pode mesmo ficar pendurada a escorrer, durante algum tempo, mas com cuidado para que não endureça - a argila deverá estar sempre húmida; sem escorrer, mas húmida;
5º - Armazenamento: envolver a argila num pano molhado e acondicioná-la dentro de um saco de plástico bem fechado.
Sempre que se necessitar de barro para modelagem, retirá-lo do armazenado, voltando a envolvê-lo cuidadosamente do mesmo modo, aproveitando para voltar a molhar o pano envolvente.
Vaz (2000), refere os seguintes passos para a preparação do barro para a modelação:
- Nunca se deve amassar grandes quantidades de uma só vez.
- Trabalhar sobre uma mesa.
- Bater o pedaço de barro repetida e vigorosamente sobre a mesa, dando-lhe a forma de uma bola.
- Cortar o barro com a mão e esmagar os grumos que possa ter.
- Bater cada uma das partes e juntar seguidamente uma à outra.
- Repetir estas operações até a pasta estar homogénea.
- Se a pasta necessitar de água, não despejar água por cima, o processo correto é o de molhar as mãos antes de cada "corte", até que a pasta apresenta a forma desejada.
- A pasta não pode conter bolhas de ar. para isso deve-se bater vigorosamente sobre a mesa, com orientações diferentes, até a eliminar.
É sempre preferível que todo o objeto que se esteja a moldar seja criado através da desbastagem do bloco inicial, evitando qualquer colagem de uma outra parte. Isto por vezes nem sempre é fácil e vemos algumas crianças, que fizeram separadamente os braços de um boneco e depois lhos aplicaram, ficarem muito tristes por estes caírem quando o barro secou. Tara procurar remediar este inconveniente, dever-se-á utilizar a barbotina (ou lambugem) para colar duas peças de barro. Esta barbotina pode ser obtida através de um pedaço de barro que se coloca dentro de um recipiente, juntando-se-lhe água em quantidade idêntica, deixando-se assim durante algum tempo, mexendo frequentemente. Interessa que o barro fique desfeito, retirando a água em excesso, até que fique com uma consistência semelhante à do mel.
A secagem de uma peça de barro é muito importante. Sem estar bem seca, não se pode pintar (se desejarmos que a peça fique em cru) nem a submeter a cozedura. A secagem tem por objetivo a evaporação de toda a água contida no barro, mas quando tal sucede, a peça contrai-se, podendo rachar, abrir fendas ou esboroar-se. Para evitar que tal suceda, é necessário que a secagem se processe à mesma velocidade em todo o volume da peça, tanto no seu exterior como no seu interior. Assim, deve-se cobrir toda a peça com um plástico, de modo a que a água se evapore lentamente, deixando no cimo uma pequena abertura para que a humidade possa sair por aí. Colocar a peça ao sol, utilizar um secador de cabelo ou qualquer outro processo em que se procure uma secagem rápida é contraproducente. Quanto mais lenta for a secagem, menor serão os riscos da peça se estragar.
Alguns exemplos de exploração expressivo-criativa da modelagem em barro:
 - Amassar por amassar: amassar o barro para o tornar mais maleável. Trata-se de uma atividade eminentemente expressiva e que proporciona agradáveis sensações táteis;
 - Exploração livre: sugerir à criança para experimentar diferentes formas simples que sejam possíveis de dar ao barro;
 - Criação: deixar inteira liberdade para a criança experimentar as criações que desejar;
 - Exploração de ferramentas: experimentar diferentes utensílios com os quais se possam dar formas ou fazer efeitos no barro: teques, garfos, chaves, espátulas, canivete, facas, chaves, pauzinhos de gelado, fósforos, palitos, etc.;
 - Experimentação de argilas: em passeiospelo campo, sobretudo perto de rios, procurar terras e lamas que sejam parecidas com o barro. Fazer a sua recolha e anotar num mapa ou croqui a respetiva localização. Convém ter cuidado na extração da amostra, evitando que ala traga húmus e sujidades misturadas, o que lhe retira a sua plasticidade. No atelier, limpar, amassar e experimentar cada uma destas amostras, comparando as suas características com outro barro, que se tenha comprado no mercado da especialidade. Eliminar as amostras impróprias e catalogar as outras como "Aceitável", "Boa" e "Muito Boa".
 - Técnica da bola: fazer uma bola de barro e, a partir daí, construir o objeto desejado. Trata-se de uma técnica muito antiga. Na China e no Japão, começava-se por uma bola, depois efetuava-se por pressão uma cavidade e a seguir aprofundava-se esta cavidade, tornando mais finas as suas bordas, até se obterem as tigelas que ainda hoje são muito utilizadas para a cerimónia do chá;
 - Técnica do rolo: é outra forma de construir objetos com formas baseadas na tigela. Estende-se um pedaço de barro com um vulgar rolo de massa e recorta-se com a forma que se deseja, para se obter o fundo da tigela. Dá-se a outro pedaço de barro a forma de um rolo, mais ou menos fino e mais ou menos comprido, em conformidade com o tamanho da peça que se pensa construir. Enrola-se em seguida, em espiral, o rolo, sobre as margens da base, construindo deste modo as paredes de um cilindro oco. As espiras do rolo não devem ser apenas sobrepostas, mas unidas e bem coladas com a barbotina. A partir desta forma básica, podem-se dar asas à imaginação;
 Cerâmica
A cerâmica é a arte de criar objetos de argila e efetuar o seu tratamento pelo fogo. Distinguimo-la aqui da modelagem com barro porque esta atividade, no seu âmbito educativo, poderá terminar com a secagem das peças e seu acabamento, sem necessidade de passar pela cozedura. Como a preparação para a cozedura e o tratamento no forno podem constituir por si só uma outra atividade educativa, por conveniência metodológica, abordamo-la separadamente.
Segundo a coloração que adquirem depois de cozidos, os barros podem ser: "brancos" ou "corados".
Os barros brancos são barros que depois de cozidos apresentam esta cor, mesmo que em cru sejam vermelhos, castanhos ou cinzentos. São bastante frágeis ao choque, mas são duros, inalteráveis e com boa impermeabilização. Os vulgares pratos e jarras de "porcelana" são exemplo deste tipo de barro.
Os barros corados apresentam normalmente depois de cozidos uma cor avermelhada, como por exemplo os vulgares vasos para flores, telhas, tijolos, bilhas para água, etc. São mais resistentes ao choque, mas menos duros e mais porosos.
O processo de cozedura da argila é um procedimento muito antigo. O homem pré-histórico, ao cozinhar alimentos em recipientes de barro muito cedo terá constatado que estes endureciam sob a ação do fogo. O passo seguinte deverá por isso ter sido o de fazer fogueiras sobre objetos construídos em barro e, posteriormente o de construir fornos especialmente destinados à sua cozedura.
A técnica de cozedura em fogueira e numa cova podem ser facilmente recriadas num estabelecimento escolar que disponha de um local onde se possa atear uma fogueira com um mínimo de riscos:
 
- Cozedura em fogueira: é imprescindível que as peças de barro estejam bem secas, rijas e sem apresentar rachaduras ou esboroamentos. Faz-se uma fogueira com troncos médios e deixa-se arder até produzir uma camada de brasas sem chama. Colocam-se as peças de barro, cuidadosamente, sobre estas brasas, com a abertura voltada para baixo. Este calor fará secar as peças por completo, evitando roturas devidas a evaporações da água remanescente nos poros do barro. Passado o tempo suficiente, cobrem-se totalmente as peças com ramos, que se incendeiam, ateando nova fogueira que se vai alimentando com lenha mais grossa. Interessa que seja usada madeira de alto poder calórico e que se faça uma fogueira suficientemente grande para que a temperatura no seu interior seja bastante elevada. Depois do tempo considerado como suficiente (algumas horas), deixa-se que a fogueira se apague, não lhe mexendo senão depois de ter esfriado por completo.
 
- Cozedura em cova: Trata-se de uma variante da anterior, sendo mais eficaz porque como as paredes da cova conservam melhor a temperatura, alcançando-se valores térmicos mais elevados. O melhor controle do fogo e o arrefecimento mais lento reduzem os riscos de fratura das peças. Deve começar-se por escavar na terra uma pequena cova, com cerca de 50 cm de diâmetro e igual profundidade. Em seguida deverá atear-se uma fogueira no seu interior, com ramos pequenos, para secar parcialmente as paredes da cova. Quando já só restarem no fundo brasas sem chama, colocam-se cuidadosamente as peças de barros sobre elas, voltadas para cima. Colocam-se algumas barras de ferro sobre a abertura da cova e faz-se sobre elas uma fogueira que produza temperaturas bastante elevadas. As barras de ferro vão deixando passar brasas e tições incandescentes, evitando a queda dos troncos e ramos maiores, que vão ardendo no exterior. Pode-se introduzir na cova um sistema de ventilação, permitindo que o fogo arda melhor e que a temperatura seja mais elevada. Deixando-se apagar o fogo de modo natural, quando esfriar, as peças apresentarão as cores já atrás referidas. Se, porém, se apagar o fogo lançando-lhe terra e cobrindo completamente a cova, não deixando entrar o ar, depois de frias, as peças apresentarão uma cor escura, pois que a argila ficou carbonizada e não houve a oxidação do ferro existente na sua constituição.
 
- Cozedura em forno: O forno elétrico ou mufla é o modo mais simples de cozer o barro. Basta colocar as peças no seu interior e ligar o interruptor. Pode ser colocado em qualquer canto do atelier, pois que apenas requer uma instalação elétrica adequada. Encontram-se à venda fornos elétricos de diferentes volumes e capacidade calorífica, sendo recomendáveis os que possuem dispositivos para se desligarem automaticamente, em conformidade com a temperatura e o tempo para que forem programados. Os mais baratos, que não possuem este dispositivo, obrigam a intermináveis e fastidiosas horas de espera, para se ir aumentando e baixando as temperaturas nos tempos adequados.
A colocação das peças no forno depende da cozedura que se pretende fazer, havendo diferenças entre a preparação de peças cruas e a de peças envernizadas/vidradas.
No primeiro caso, é necessário verificar se as peças se encontram bem secas. Podem-se colocar-se diretamente sobre as prateleiras do forno, sobrepondo-as ou empilhando-as para aproveitar melhor o espaço. Podem inclusivamente colocar-se umas dentro das outras, desde que haja espaço para que não fiquem encaixadas. O importante é que o ar quente circule bem entre elas.
No segundo caso, em que as peças estão envernizadas, é necessário limpar cuidadosamente a base de cada uma e colocá-las sobre tripés ou suportes especiais, para evitar que estejam em contacto com as prateleiras do forno. Deverá haver algum espaço entre elas, para que não se peguem e para impedir que a cor dos vernizes influencia as dos outros mais próximos.
É fundamental que as peças estejam bem secas, tanto as cruas como as envernizadas, para que não rachem ou caia o verniz.
Uma vez cheio o forno e fechada a porta, há que se começar por uma temperatura baixa e uma velocidade de circulação do ar lenta, com todas as entradas e saídas do ar abertas, para que o vapor de água possa sair livremente. Nas primeiras 3 horas a temperatura não deve elevar-se a mais de 100 graus por hora. Quando atingir os 400 graus já quase toda a água terá sido eliminada, mas é conveniente continuar o seu aumento, muito gradual, até aos 600 graus. É nesta altura que a argila se desidrata por completo, adquirindo as propriedades de dureza e estabilidade da cerâmica, podendo-se elevar mais rapidamente a temperatura do forno, numa primeira cozedura, até os 850 a 900 graus.
O arrefecimento deve ser efetuado de forma idêntica,baixando lentamente as temperaturas e deixando que o forno esfrie por completo antes de o abrir.
A superfície brilhante que muitas peças de cerâmica apresentam e a que geralmente se chama vidrado, é na realidade proporcionada por vernizes especiais. Estes vernizes cerâmicos são constituídos por substâncias que, ao entrar em fusão durante a cozedura, formam aquela película vítrea.
Este verniz é composto por três elementos essenciais: a sílica, que é o elemento vitrificador; o fundente, que é o elemento que permite a fusão da sílica; e a matéria retratável, que dá a estabilidade e a dureza ao vidrado. A sílica é o elemento principal, apresentando um ponto de fusão muito elevado, sendo obtido a partir de quartzo e sílex moídos e calcinados. Nos vernizes de baixa fusão utilizam-se como fundentes o óxido de chumbo e os compostos alcalinos.
Antes de se envernizar qualquer peça dever-se-á proceder à sua cuidadosa limpeza. O verniz não aderirá a quaisquer sujidades, desprendendo-se ou lascando. Também se deve preparar previamente o modo como se irão deixar as peças envernizadas a secar. Umas necessitam de ficar penduradas, outras sobre finos tripés, outras sobre um fundo que não irá ser envernizado.
 - Envernizamento por mergulho: Trata-se de mergulhar toda a peça no balde ou alguidar em que está o verniz. Oferece a vantagem de ser um método rápido e que produz um envernizamento uniforme de toda a peça;
 - Envernizamento por derrame: consiste em encher uma pequena cafeteira com o verniz, derramando-o e deixando-o escorrer sobre a peça, começando pelo seu interior;
 - Envernizamento a pincel: usa-se geralmente uma trincha com cerca de 3 cm de largura, com a qual se pinta toda a peça com o verniz. Deve-se molhar bem a trincha e aplicar várias demãos de verniz, aplicando cada uma só depois da anterior estar bem seca. As diversas demãos aplicam-se em sentidos opostos, uma na vertical, outra na horizontal;
 - Envernizamento por pulverização: requer algum equipamento complicado: uma cabine de pulverização, um compressor e uma pistola de pulverização. O verniz utilizado deve ser muito fino ou passado por uma peneira (nº 100, no mínimo), para não entupir a pistola. A pistola poderá lançar jatos verticais, horizontais ou redondos. É obrigatório o uso de óculos e máscara de proteção, pois que o verniz é tóxico.
Há várias técnicas de decoração das peças de cerâmica cruas, sendo tradicionais no nosso país as seguintes:
 - Modelação: é a técnica que é mais utilizada na escola: modelam-se objetos em barro (estatuetas, bonecos, objetos, etc.), que depois vão ao forno. Os barros de Estremoz, bilhas, púcaros e bonecos, são exemplos desta técnica;
 - Polimento: consiste em polir muito bem, com um objeto liso e duro (seixo), toda a superfície da peça logo que tenha sido modelada, enquanto ainda estiver mole, ficando com um aspeto liso e brilhante. É uma técnica que caracteriza os barros de Bisalhães;
 - Gravação: é outra técnica característica dos barros de Estremoz, consistindo em efetuar pequenas incisões, relativamente profundas, com um instrumento pontiagudo, depois de terminada a moldagem e enquanto ainda está mole;
- Estampagem: é uma forma de gravação, em que se utilizam punções (teques decorativos, garfos, rodas de cortar massa tenra, etc.) ou carimbos para produzir incisões decorativas repetidas;
 - Incrustação: os barros de Nisa são famosos pelos seus desenhos artísticos, efetuados com a incrustação de pequenas pedrinhas brancas (quartzo) enquanto o barro ainda está mole. Podem-se incrustar pedrinhas de outras cores e de tamanhos diferentes, devendo ter-se o cuidado de verificar se estão bem lavadas e limpas e não esquecendo de usar a barbotina;
 - Engobe: é a técnica que caracteriza os barros de Barcelos e do Redondo. A palavra "engobe" provém do italiano "ingobbio" e refere-se a três conceitos distintos: o material, a técnica e a decoração. Em vez de verniz, usa-se uma barbotina à qual se juntou um corante, a fim de dar essa cor à peça. Faz-se uma barbotina bem fina com caolino, que se apresenta com uma coloração branca e mergulha-se, derrama-se ou pinta-se o objeto de modo a que fique todo revestido com ela. Pretendendo-se outras cores, misturam-se diferentes pigmentos às barbotinas: Branco (óxido de estanho ou óxido de zinco); Preto (Peróxido de magnésio, mais óxido de ferro e óxido de crómio); Ocre (óxido de ferro vermelho); Castanho (carbonato de magnésio); Castanho avermelhado (óxido de ferro); Verde (óxido de cobre); Azul (óxido de cobalto);
 - Verniz colorido: há à venda mo mercado da especialidade vernizes de várias cores. Efetuando-se a sua aplicação numa peça, esta, depois de cozida, apresentará essa cor em toda a sua superfície. Convém chamar a atenção, porém, para que a cor deste verniz antes de ir ao forno é por geralmente bastante diferente da sua cor final, depois da cozedura;
 - Pintura: Depois de uma primeira cozedura, pode-se pintar diretamente sobre as peças de cerâmica, utilizando tintas especiais para este efeito, que se vendem nas casas da especialidade. Depois de seca a pintura, derrama-se ou pinta-se a peça com verniz e vai novamente ao forno:
 - Esmaltagens: os pigmentos que são utilizados na esmaltagem podem ser misturados com o verniz, por terem um ponto de fusão que permite a mistura durante a cozedura, conferindo às peças interessantes manchas de diferentes formas, muito vivas e brilhantes.
 
Gesso
O gesso também pode ser utilizado na modelação, embora não seja aconselhado para as crianças mais pequenas, pelo risco de levarem aos olhos as mãos sujas de pó de gesso e porque é uma matéria que se fixa nas solas dos sapatos, sujando tudo.
O gesso que se pode adquirir a peso no mercado apresenta-se sob a forma de um pó branco ou acinzentado. de secagem rápida ou menos rápida. Quando se adiciona água ao pó de gesso, apresenta um aspeto leitoso, mais ou menos espesso, conforme a quantidade de água. Conferindo-lhe uma consistência semelhante à do barro, pode ser moldado à mão, mas na maior parte das vezes seca antes da criança lhe conseguir dar uma forma final. Utiliza-se por isso mais na técnica de moldagem por vazamento num molde previamente preparado para o efeito. Despejado num molde, toma a forma do molde e endurece rapidamente. A esta ação é dada o nome de ganhar o "ponto" ou a "presa".
Trata-se de um mineral que existe em jazidas bastante abundantes na Natureza, sendo um cálcio hidratado (CaSO4.2H2O) que aparece em massas foliáceas, fibrosas ou compactas, normalmente associado a rochas sedimentares.
Através de aquecimento a 100 graus, perde a sua água, transformando-se em sulfato de cálcio hemidratado (Ca SO4.1/2H2O), vulgarmente conhecido como cal, muito utilizado na construção civil, mas não em educação, pois é muito perigoso pelas suas características corrosivas.
Quando o aquecimento é maior (acima dos 200 graus) e o desidrata por completo, forma-se a anidrite, sulfato anídrico de cálcio (CaSO4) e, quando o aquecimento é superior aos 1000 graus, liberta-se também o trióxido de enxofre (SO2), obtendo-se uma solução sólida de óxido de cálcio em sulfato de cálcio. É este último produto que é geralmente conhecido com o nome de gesso.
A preparação do gesso para a moldagem deve ser efetuada num tabuleiro de plástico, preparando-se previamente gesso em pó e água em partes iguais.
Deitar a água no tabuleiro e, com as mãos bem limpas e secas, deitar o gesso sobre a água, em movimentos circulares e rápidos. Quando o gesso atingir a superfície da água, amassá-lo, de modo a que forme uma pasta homogénea, sem granulações nem bolhas de ar.
Para evitar que seque muito depressa, pode-se juntar cola líquida à mistura, enquanto ainda estiver aguada.
Retira-se a quantidade de gesso que interessa e dá-se-lhe a forma desejada. Quando se efetuam peças de dimensões maiores, dever-se-á primeiro construir uma armação em arame (rede de gaiola ou de capoeira são as mais indicadas) para lhes dar resistência.
Depois de seco, o gesso pode ainda ser trabalhado, esculpindo com canivete,raspando, grosando e dando-lhe no final uma aplicação de lixa, para polir a sua superfície. Antes de se pintar deve-se pintar primeiro com algumas camadas de tinta subcapa espessa, tapa-poros e impermeabilizante.
Alguns exemplos de exploração expressivo-criativa da modelagem em gesso:
 - Exploração livre: sugerir à criança para experimentar diferentes formas simples que sejam possíveis de efetuar em gesso;
 - Criação: deixar inteira liberdade para a criança experimentar as criações que desejar;
 - Exploração de ferramentas: experimentar diferentes utensílios com os quais se possam dar formas ou fazer efeitos no gesso: teques, garfos, chaves, espátulas, canivete, facas, chaves, pauzinhos de gelado, fósforos, palitos, etc.;
 - Experimentação de tipos de gesso: organizar várias amostras de diferentes tipos de gesso à venda no mercado, amassar e experimentar cada uma delas, comparando as suas características. Catalogá-las como de secagem "Rápida", "Média" e "Normal";
 - Experimentação de anti-secantes: experimentar diferentes colas, em diferentes percentagens, em diferentes amostras, catalogando-as do mesmo modo;
 - Experimentação de cores: experimentar a adição de diferentes pigmentos (aguarela, guache, etc.) no momento em que se mistura o gesso com a água e anotar a cor com que fica depois de secar;
 - Criação livre: trabalhando o gesso como se fosse barro;
 - Ligadura de gesso: as ligaduras de gesso são ligaduras de linho impregnadas de gesso, que podem ser compradas nas farmácias. Depois de mergulhadas por breves instantes em água e amassadas, podem tomar as formas que se lhe desejarem dar;
 - Moldagem com ligaduras: tendo um objeto que se deseje copiar em gesso, cobre-se esse objeto com um plástico fino, molhado, e aplica-se sobre ele ligaduras de gesso bem molhadas, calcando com os dedos e um lápis para que adiram bem a todas as reentrâncias. Depois de secar, retira-se pela base o objeto e o plástico e pinta-se todo o interior com várias camadas de parafina (vela) derretida. Vaza-se no interior gesso bastante líquido e deixa-se secar. Cortando as ligaduras com uma tesoura, obtém-se uma cópia do objeto inicial;
 - Cabeças: colocam-se ligaduras bem molhadas cobrindo por completo toda a superfície de um balão bem cheio. Depois de secar, deixar sair o ar do balão e retirá-lo. Fica uma grande bola oca de gesso, que se pode decorar conforme o gosto de cada um ou a partir da qual se poderão construir diversas outras coisas. O mais usual é a construção de cabeças, colando um nariz e fios de lã para fazer os cabelos;
 - Máscaras: pede-se a uma criança que sirva de modelo, deitando-se de costas sobre a mesa. Tapa-se a sua cara com um pano fino, em que previamente se cortou um orifício que será colocado sobre as suas narinas, para que possa respirar com facilidade. Por cima deste pano estende-se um plástico fino com o qual se tomaram os mesmos cuidados. Aplicam-se em seguida pedaços de ligadura de gesso bem molhadas, fazendo pressão com os dedos para que tomem a forma da cara. Devem-se tomar os maiores cuidados para não cobrir nem tocar nos olhos nem na base do nariz. Depois de secas as ligaduras, tem-se uma máscara que se deverá lixar, impermeabilizar e pintar;
 - Construção de uma Placa: estender um plástico sobre a mesa em que se vai trabalhar, esticando-o para que fique bem liso. Colocar sobre ele um quadro formado por quatro ripas de madeira, que previamente se pregaram entre si. Preparar uma quantidade de gesso, bastante aguado, e deitá-lo dentro da esquadria formada pelas ripas. Depois de bem seco (demora mais de 24 horas), retirar as ripas, ficando uma placa retangular com a espessura correspondente à quantidade de gesso vazado. Para placas maiores, colocar uma rede (de galinheiro, grossa) no interior da esquadria, antes de deitar o gesso, tendo o cuidado para que este cubra bem a rede;
 - Baixo-Relevo: Depois de construída uma placa, esta pode ser facilmente trabalhada com um canivete, um prego, ou qualquer outra ferramenta, permitindo efetuar as mais diversas gravações e baixos relevos, mais ou menos semelhantes às do antigo Egito;
 - Moldagem: faz-se uma placa de gesso e, a meio da sua secagem, quando apresentar uma consistência mole, pressiona-se contra a sua superfície um objeto, para que este fique nela gravado. Dever-se-á ter o cuidado para que apenas fique gravado meio objeto. Retirado o objeto, deixa-se que a placa seque por completo. Retiram-se as ripas e colocam-se outras mais altas. Pinta-se toda a superfície da placa, incluindo a cavidade deixada pela impressão do objeto, com parafina (vela) derretida, aplicando-se várias camadas. Coloca-se o objeto na cavidade e volta-se a dar mais algumas camadas de parafina, cobrindo agora também o objeto. Depois de seca a parafina, vaza-se por cima outra camada de gesso, para formar uma placa igual à primeira. Depois de secar, retiram-se as ripas, separam-se as duas placas e retira-se o objeto. Cada uma das placas apresentará uma cavidade correspondente a cada metade do objeto. Fazem-se em seguida, numa das placas, dois rasgos, um para a entrada de gesso líquido e outro para a saída do ar, dá-se mais algumas demãos de parafina derretida nas superfícies interiores das placas e, depois de secar, atam-se bem as duas placas de modo a os furos dos rasgos fiquem na vertical. Despejando-se gesso líquido por um dos rasgos, este irá revestir a cavidade, tomando a mesma forma do objeto. Depois de secar, separam-se as duas placas, obtendo-se uma cópia do objeto inicial. Basta lixar, impermeabilizar e pintá-la;
 Plástico
A matéria plástica é um derivado do petróleo que se apresenta no mercado em placas e blocos dos mais variados feitios e cores. Existe também, nas lojas da especialidade, componentes químicos que podem ser misturados para criar plástico. São vulgarmente conhecidos por "plástico líquido". Tratam-se geralmente de dois tubos (parecidos com bisnagas de cola-tudo) com produtos líquidos que, depois de misturados, vão secando, passando sucessivamente do estado pastoso para o estado sólido.
Alguns exemplos de exploração expressivo-criativa da modelagem em plástico:
 - Plástico líquido: quando o plástico líquido apresentar uma consistência que o permita, deixar inteira liberdade para a criança experimentar modelar as formas que desejar;
 - Inserções: Trata-se da técnica utilizada para se fazerem os conhecidos pisa-papeis e porta-chaves de plástico que apresentam no seu interior conchas, búzios, flores e outros elementos. Usa-se para o efeito uma pequena caixa de plástico não rígido (das usados para conservar os alimentos no frigorífico), na qual se deita o plástico líquido, depois de se ter misturado o conteúdo das duas bisnagas. Quando estiver quase seco colocam-se sobre a sua superfície os objetos que se desejar, cobrindo tudo com uma nova camada de plástico líquido;
 
Borracha
A borracha apresenta as mesmas possibilidades de exploração educativa que o plástico, com a vantagem de ser mais macia e fácil de trabalhar. Também se vende no mercado "borracha líquida" embalada do mesmo modo que o plástico líquido e sendo trabalhada da mesma forma. Como não é transparente, não se poderão com ela efetuar trabalhos semelhantes à pisa-papeis, mas oferece grandes vantagens na construção de moldes, pois pode ser derramada sobre qualquer objeto, ou mergulhar-se um objeto no seu interior enquanto está líquida, para que, de pois de seca e de se efetuar um golpe com um x-ato para se retirar o objeto do seu interior, este apresente uma concavidade com a forma do objeto.
 
Pedra (Escultura)
A modelagem da pedra é a escultura. Não se podendo modelar a pedra diretamente com as mãos, como se faz com o barro, usam-se ferramentas para desbastar um bloco de pedra, até se lhe conferir a forma desejada.
A pedra não é, porém, o único material em que se podem efetuar esculturas. Em educação usam-se mais frequentemente os seguintes materiais, que se podem trabalhar com ferramentas tão simples como, por exemplo, um canivete:
- sabão;
- esferovite (quepode ser trabalhada facilmente usando um pincel molhado em diluente);
- parafina (velas que se derretem e vazam num recipiente que lhe dê a forma mais apropriada para ser trabalhada);
- cortiça;
- balsa (madeira muito leve e macia, muito usada no aeromodelismo);
- pedra-pomes;
- etc.
 O Atelier de Modelagem
O espaço destinado para a modelagem deverá ser uma área ampla e bem iluminada, que tenha espaço suficiente para dispor as mesas de trabalho, armários para guardar os trabalhos e as ferramentas, prateleiras para a secagem e uma mufla para a cozedura. Um lavatório com água corrente e uma pia para despejos, senão indispensáveis, são bastante desejáveis.
Os utensílios mais necessários para o trabalho de modelação são: Avental; Teques (instrumentos próprios para realizar trabalhos em barro); Garrote (fio para cortar o barro); Esponja (para humedecer o barro); Rolo (para estender o barro); Ripas; Prancheta (placa de madeira sobre a qual se trabalha o barro); Faca; Sacos de plástico; Panos; Recipiente para a lambugem.
A necessidade de higiene e limpeza é algo que deve ser cuidado desde o princípio. Envergar sempre um avental e colocar mangas de plástico nos ante-braços, para proteger o fato; tapar a mesa de trabalho com plástico e jornais velhos, mantendo sobre a mesa apenas o indispensável; um balde com água deverá estar perto de cada mesa, para a constante lavagem das mãos (para que o barro ou as massas com que se trabalha não se colem às mãos); um recipiente de lambugem deverá estar sempre ao alcance da mão, mas de modo a não incomodar o trabalho ou que caia ou se entorne com qualquer abanão ou encontrão. Salpicos ou bocados de barro que saltem ou caiam acidentalmente em qualquer lado, deverão ser prontamente limpos, para que não alastrem e manchem o sítio onde caíram.
No final de cada sessão, há regras de arrumação que se devem cumprir escrupulosamente:
- Embrulhar o trabalho (se for barro) num pano molhado e cobri-lo bem com um plástico, para que não seque, arrumando-o cuidadosamente no local onde deve ficar;
- Lavar e limpar a prancheta, os teques e toda a ferramenta que se utilizou;
- Apanhar os restos de barro e deitá-los num saco de plástico, que depois se deitará no lixo;
- Lavar e limpar bem a mesa e todo o local em que se trabalhou;
- Despejar as águas de lavagem na pia, através de um crivo de rede, para evitar que pequenos pedaços de barro entupam a canalização; deitar estes pedaços de barro no saco do lixo;
- Lavar o avental e as mangas de plástico, arrumá-los cuidadosamente e lavar bem as mãos com água e sabão. Se a pele das mãos gretarem é conveniente efetuar a aplicação de um creme hidratante.
ORIGE E PROPRIEDADE
Barro - É uma matéria argilosa, moldável quando se junta água, que se extrai directamente dos solos e é composto à base de silicatos de alumínio. Barreiras - São os locais de onde se extrai o barro. Barros gordos - Têm grande plasticidade e retraem muito na secagem. Barros magros - Têm fraca plasticidade e retraem pouco na secagem. 
Estudiosos confirmam ser, realmente, a cerâmica a mais antiga das indústrias. Ela nasceu no momento em que o homem começou a utilizar-se do barro endurecido pelo fogo. Desse processo de endurecimento, obtido casualmente, multiplicou-se. A cerâmica passou a substituir a pedra trabalhada, a madeira e mesmo as vasilhas (utensílios domésticos) feitas de frutos como o coco ou a casca de certas cucurbitácias (porongas, cabaças e catutos) .
O gesso (do grego: gypsos) é um mineral aglomerante produzido a partir do aquecimento da gipsita, um mineral abundante na natureza, e posterior redução a pó da mesma. É composto principalmente por sulfato de cálcio di-hidratado (CaSO4·2H2O) e pelo hemidrato obtido pela calcinação desse (CaSO4·0,5H2O). É encontrado em praticamente o mundo todo, e ocorre no Brasil em terrenos cretáceos de formação marinha, principalmente no Maranhão, no Ceará, no Rio Grande do Norte, no Piauí e em Pernambuco na região do polo gesseiro do Araripe. Sua cor geralmente é branca, mas impurezas podem conferir a ele tons acinzentados, amarelados, rosados ou marrons.[1]
		
Gesso.
Massa plástica de gesso.
Criança brincando com gesso.
Ao humedecer o gesso com cerca de um terço de seu peso em água, forma-se uma massa plástica que sofre expansão e endurece em cerca de dez minutos. Esta é utilizada na confecção de moldes, na construção, em acabamentos de reboco e tetos de construções, e, modernamente, na produção de rebaixamentos e divisórias, em conjunto com o papelão. Também é usado em aparelhos ortopédicos, trabalhos de prótese dentária, confecção de formas e moldes, imobilização, adubo (na forma de gipsita), retardador ou acelerador de pega no cimento Portland, e isolante térmico, já que seu coeficiente de condutividade térmica é 0,46 W/m·°C.[1][nota 1]
O gesso cristaliza no sistema monoclínico, formando cristais de espessuras variadas chamados de selenita. Pode ser encontrado também na forma de agregados granulares chamados alabastro ou em veios fibrosos com brilho sedoso chamados espato-de-cetim.[1]
Gesso em placas.
Apresenta grande impacto ambiental, pois seu processo de calcinação precisa de altas temperaturas, requerendo consumo energético, que e retirado da flora local, onde a maioria das empresas não se propõem em criar um plantio para esse fim devastando a flora, a fauna e a resiliência do lugar. Durante o processo é liberada grande quantia de água e resíduos da combustão, resíduos estes que não são utilizados gerando um impacto devido a deposição inadequada do mesmo, no processo de calcinação são liberados óxidos de enxofre (SOx) que reagem com a água, resultando em gás sulfídrico (H2S) e ácido sulfúrico (H2SO4) criando uma possibilidade de chuva ácida.
TÉCNICAS
A moldagem é uma das etapas mais importantes do tratamento reabilitador protético. Ela vai transferir a situação clínica para o laboratório onde vai ser confeccionada a prótese. Portanto, existem diversos materiais para obtermos o molde, dentre eles, os que se destacam são os hidrocolóides irreversíveis (alginato) e os elastômeros (poliéter, silicona de adição, silicona de condensação e polissufeto).
Além de um bom material, a execução de uma boa moldagem depende de três requisitos básicos:
Extensão do preparo: Manutenção da saúde periodontal, com ausência de inflamação e exsudato.
Término Cervical: O termino cervical deve ser liso, polido e bem definido para que possa ser copiado detalhadamente durante a moldagem
Coroas provisórias corretas: Coroas provisórias bem adaptadas evitando o subcontorno e sobrecontorno para manter a saúde gengival.
Materiais para moldagem
O hidrocolóide irreversível (alginato) é composto por um pó contendo alginato de potássio que quando misturado com água sofre um processo de geleificação. É de fácil manipulação, baixo custo e hidrofílico, ou seja, bom para moldagem de mucosas. Porém, tem baixa fidelidade de reprodução, e baixa estabilidade dimensional, por esse motivo, não se utiliza alginato para moldar preparos.
O poliéter é apresentado em duas bisnagas, uma contendo a pasta base e a outra contendo a pasta catalisadora. É um material bom para moldar mucosas, apresenta excelente reprodução de detalhes e excelente estabilidade dimensional.
Exige moldeira individual, exige emprego de adesivo próprio sobre a moldeira para facilitar a retenção do material, possui um tempo de trabalho reduzido e alto modulo de elasticidade – Cuidado ao utilizar esse material em pacientes com regiões retentivas. Desde que em ambiente seco, os moldes feitos com poliéter podem ser armazenados por até 7 dias, segundo os fabricantes. Contudo, por serem hidrofílicos, tendem a absorver água e não podem ser trabalhados em ambiente de alta umidade.
As siliconas de condensação são muito utilizadas pelos profissionais pela facilidade de trabalho e da técnica de moldagem. Apresentam uma pasta leve, uma massa densa e um catalisador para ambas as pastas. Possuem boa estabilidade
dimensional, custo reduzido, boa reprodução de detalhes, fácil manuseio. Comodesvantagem, tem maior deformação quando comparada a silicona de adição, essa maior deformação ocorre devido a liberação de subprodutos durante a polimerização
(evaporação de álcool etílico, gerando a distorção). Por esse motivo também, o molde deve ser vazado imediatamente.
As siliconas de adição são os mais precisos dos elastômeros. Podem ser encontradas em diferentes consistências (leve, regular e pesado) e embalagens, como potes plásticos, bisnagas e mais recentemente na forma de cartuchos. Possuem alta
resistência ao rasgamento, rápida recuperação elástica, alta estabilidade dimensional e boa reprodução de detalhes. O material tem seu processo de polimerização alterado na presença do enxofe, então não pode ser manipulado com luvas de látex. O molde com silicona de adição não pode ser vazado imediatamente por conta da reação tardia com liberação de hidrogênio que pode influenciar na superfície do gesso.
Os polissufeto são conhecidos também como mercaptanas. Uma de suas vantagens é o tempo de trabalho, pois sua polimerização final ocorre em cerca de 9 minutos. Aspectos como baixo custo, alta resistência ao rasgamento, bom tempo de
trabalho e boa reprodução de detalhes tornavam os polissulfetos uma boa opção de material para moldagem. Contudo, eles entraram em desuso devido algumas desvantagens, como odor desagradável, capacidade de manchar e memória elástica deficiente.
Técnicas de moldagem
É rotina o posicionamento de términos cervicais a nível gengival ou intra- sulculares. Para esses casos torna-se necessário o afastamento gengival para adequada reprodução das margens. O afastamento pode ser mecânico (casquetes ou com fios retratores) ou químico-mecânico (uso de substancias químicas – hemostáticos).
O afastamento gengival com o fio retrator é realizado com os deslocamentos vertical e horizontal dos tecidos gengivais. De maneira geral, o afastamento vertical é realizado por um fio de menor espessura, onde fica totalmente dentro do sulco. E o
afastamento horizontal com um fio de maior diâmetro, onde objetiva-se o alargamento da entrada do sulco para facilitar a inserção e remoção do material de moldagem. A moldagem com esse tipo de afastamento pode ser feita de duas técnicas: Técnica da dupla mistura e técnica da dupla impressão.
A moldagem pela técnica da dupla mistura, também conhecida como técnica de um único tempo utiliza dois materiais de diferentes viscosidades, um mais denso e outro fluido em uma única etapa clínica. O material mais viscoso proporcionará um
suporte e empurrará o material leve para o interior do sulco gengival e dos detalhes. O material leve é injetado no sulco gengival e preparos, enquanto isto, a moldeira é preenchida com o material pesado e levada a boca, forçando o material mais fluido a copiar os detalhes.
A moldagem pela técnica da dupla impressão ou técnica de reembasamento utiliza também os dois materiais de diferentes viscosidades, porém, em duas etapas. Consiste em realizar uma moldagem preliminar com o material pesado para, posteriormente, realizar a segunda moldagem com o material de consistência mais fluida. Necessário alívio na moldagem preliminar para criar espaço para o material leve. Este alívio pode ser alcançado, movimentando em diversos sentidos o material pesado durante a moldagem inicial, como também pode utilizar espaçadores plásticos ou escavação do molde com instrumentos cortantes.
A moldagem com casquete é um método mecânico e não traumático ao periodonto. É um dispositivo confeccionado em resina acrílica que possui um alívio interno (para que seja colocado o material de moldagem) e reembasamento cervical para que tenha o afastamento gengival. Essa técnica tem como vantagem a garantia de uma boa moldagem, obtida sempre que o casquete for reembasado corretamente. Outra vantagem é a economia, visto que a quantidade de material necessária para preencher o casquete é muito pequena e, consequentemente, a alteração dimensional é reduzida.
Após a moldagem, o CD deve se preocupar em prevenir a transmissão de doenças infectocontagiosas. Portanto, é importante realizar a desinfecção do molde previamente ao vazamento do gesso. Dentre os desinfetantes usados para essa finalidade estão o glutaraldeído a 2% e o hipoclorito de sódio a 0,5 ou a 1,0%. Ao selecionar um desinfetante, é importante considerar sua compatibilidade com o material de moldagem, para evitar que altere o molde.
Os materiais de moldagem mais utilizados nas reabilitações orais são os elastômeros, cabendo ao profissional escolher o grupo que mais se adequa ao procedimento. Com relação às técnicas de moldagem, todas podem ser utilizadas, não existindo alguma diferença significativa entre elas. No entanto, deve ser criteriosamente executada, cabendo ao cirurgião-dentista respeitar suas limitações e procurar a que a mais se sinta seguro e hábil a executá-la.
Autora: Bárbara Borges Mello (Cirurgiã-Dentista)
REFERÊNCIAS:
1. MESQUITA, VANDRÉ TAUMATURGO et al. Materiais E Técnicas De Moldagem Em Prótese Fixa- Revisão De Literatura. Saber Científico Odontológico, Porto Velho, v. 1, n. 2, p. 45-54, Jun. 2012
2. ALTO, RAPHAEL MONTE et al. Materiais E Técnicas De Moldagem. 2018. Disponível em: Https://Www.Coltene.Com.Br/Wp- Content/Uploads/2018/01/Manual_De_Moldagem_Web_V13.Pdf. Acesso Em: 17 Abr. 2020
3. PEGORARO, LUIZ FERNANDO et al. Prótese Fixa: Bases Para O Planejamento Em Reabilitação Oral. São Paulo: Artes Médicas, 2013.
4. SILVA, FRANCISCO CLÁUDIO FERNANDES ALVES et al. Técnica De Moldagem Modificada Usando Silicona De Adição. Rev Assoc Paul Cir Dent, Fortaleza, v. 4, n. 70, p. 364-368, Set. 2016
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ESCULTURA EM BARRO E GESSO
Esculturas de gesso douradas Após a fabricação da peça ela recebe uma pintura com tinta na cor ouro. A inspiração vem da Arte Moderna, com a grande diferença que há cerca de 100 anos atrás era realmente ouro a cobrir cada escultura. Outra ideia muito utilizada no mercado de artesanato é escultura do tipo ouro velho. O aspecto de ouro envelhecido também é muito querido no mercado de artes manuais
Esculturas de Gesso: Modelos, Passo a Passo e Fotos https://casaeconstrucao.org/artesanato/esculturas-de-gesso/.
Esculturas de Gesso: Modelos, Passo a Passo e Fotos Desde a antiguidade o gesso vem sendo utilizado na fabricação de esculturas. O material de fácil manuseio é ótimo para praticar técnicas de artesanato. Também ajuda a produzir lindas peças. Esculturas de gesso são uma ótima forma de praticar arte manuais e fáceis de se fazer. Aprenda mais a seguir.
O que é gesso? O gesso é um material em pó obtido de uma pedra conhecida como gipsita. Para o manuseio basta apenas acrescentar um pouco de água ao pó branco e moldar. Após a secagem que durou um pouco mais de um dia a peça estará pronta e já poderá ser pintada utilizada.
Os tipos de gesso Antes de partir para comprar a matéria-prima é preciso entender que existem diferentes tipos de gesso. Depois da raspagem da pedra natural podem ser adicionadas substâncias químicas responsáveis por maior ou menor dureza do pó. Mas todos os tipos de gesso possuem uma característica em comum: não podem ter contato com a umidade. Seja em escultura ou utilizada em uma parede, o contato com a água danificará o produto. O gesso tem usado para artesanatopode ser comprado em lojas de materiais artesanais. As gesseiras são lojas especializadas em na venda de sacos do pó. A venda é por quilo e custa pouco reais. Pequenos pacotes podem ser comprados por centavos. Modelos de Esculturas de Gesso Esculturas de gesso brancas Os modelos de esculturas de gesso na cor branca(pura) são muitos utilizados atualmente. São vendidos tanto com finalidades decorativas como para quem deseja criar uma arte pintando a peça. No geral ela é usada na tonalidade clara mesmo. A escultura branca feita em gesso relembra os modelos de mármore da arte grega. As réplicas de esculturas gregas feitas em gesso são um enorme sucesso de mercado. Esculturas de gesso douradas Após a fabricação da peça ela recebe uma pintura com tinta na cor ouro. A inspiração vem da Arte Moderna, com a grande diferença que há cerca de 100 anos atrás era realmente ouro a cobrir cada escultura. Outra ideia muito utilizada no mercado de artesanato é escultura do tipo ouro velho. O aspecto de ouro envelhecido também é muito querido no mercado de artes manuais. Esculturas de gesso folclóricas São os tipos mais vendidos no Brasil, em especial na região nordeste. Usam elementos como imagens de personagens típicos da cultura brasileira. A inspiração na cultura popular gera lindas peças vendidas em feiras e mercados artesanais. Importante: Não confundir com a arte do mestre Vitalino. As esculturas de Vitalino vendidas mais comumente em Pernambuco são todas feitas em barro e argila e não gesso. Como Fazer e Pintar Escultura de Gesso Passo a Passo Como fazer esculturas em gesso Fazer esculturas de gesso é mais simples do que você pensa. A matéria-prima é basicamente gesso e água. Basta misturar os dois itens até obter uma mistura levemente maleável e pode começar a moldar. Para quem deseja fazer peças iguais a dica é utilizar formas para gesso. São vendidas em lojas de artesanato e permitem a produção de peças de todos os tipos. Molde para Gesso Você pode encontrar nas lojas formas do Mickey e da Minnie para fazer lembrancinhas de aniversário de gesso, por exemplo. Em lojas de armazém de construção encontra modelos para construir paredes decorativas. Ou pode usar objetos de plástico de alto relevo para criar o molde também. Como pintar esculturas em gesso O gesso deve estar completamente seco para receber a umidade da tinta na cobertura. O ideal é apenas pintar após 24 horas de finalizada a escultura. Não é necessário secar ao sol, mas ela deve permanecer intacta e sem o contato com a mão humana. A tinta pode ser do tipo spray ou pincel. Não existe nenhuma regra de ser necessário utilizar apenas um tipo específico de tinta. Pode ser desde as de secagem rápida até a pintura a óleo. A pintura é um toque diferencial na peça após a produção. Ela pode receber efeito dos mais diversos de acordo com o material disponível, desde o ouro velho até o desgaste como se fosse uma peça um tira. ou metalizado. Fica a seu critério. Piso de concreto: O que é? Vantagens, preço, tipos e 40 fotos Toalha de Mesa de Crochê: 40 Modelos, Gráficos e Receitas! VOCÊ PODE GOSTAR... Flores de Crochê para Aplicação – 75 Modelos Lindíssimos + Gráficos! Artesanato com Garrafa de Vidro: 60 inspirações e dicas! QUEM SOMOS Sobre Nós Contato Política de Privacidade PARCEIROS Decorei Festas.site Tudo com Moda Solo Infantil
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Modelos de Esculturas de Gesso Esculturas de gesso brancas Os modelos de esculturas de gesso na cor branca(pura) são muitos utilizados atualmente. São vendidos tanto com finalidades decorativas como para quem deseja criar uma arte pintando a peça. No geral ela é usada na tonalidade clara mesmo
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Esculturas de gesso folclóricas São os tipos mais vendidos no Brasil, em especial na região nordeste. Usam elementos como imagens de personagens típicos da cultura brasileira. A inspiração na cultura popular gera lindas peças vendidas em feiras e mercados artesanais. Importante: Não confundir com a arte do mestre Vitalino. As esculturas de Vitalino vendidas mais comumente em Pernambuco são todas feitas em barro e argila e não gesso. Como Fazer e Pintar Escultura de Gesso Passo a Passo Como fazer esculturas em gesso Fazer esculturas de gesso é mais simples do que você pensa. A matéria-prima é basicamente gesso e água. Basta misturar os dois itens até obter uma mistura levemente maleável e pode começar a moldar. Para quem deseja fazer peças iguais a dica é utilizar formas para gesso. São vendidas em lojas de artesanato e permitem a produção de peças de todos os tipos. Molde para Gesso Você pode encontrar nas lojas formas do Mickey e da Minnie para fazer lembrancinhas de aniversário de gesso, por exemplo. Em lojas de armazém de construção encontra modelos para construir paredes decorativas. Ou pode usar objetos de plástico de alto relevo para criar o molde também. Como pintar esculturas em gesso O gesso deve estar completamente seco para receber a umidade da tinta na cobertura. O ideal é apenas pintar após 24 horas de finalizada a escultura. Não é necessário secar ao sol, mas ela deve permanecer intacta e sem o contato com a mão humana. A tinta pode ser do tipo spray ou pincel. Não existe nenhuma regra de ser necessário utilizar apenas um tipo específico de tinta. Pode ser desde as de secagem rápida até a pintura a óleo. A pintura é um toque diferencial na peça após a produção. Ela pode receber efeito dos mais diversos de acordo com o material disponível, desde o ouro velho até o desgaste como se fosse uma peça um tira. ou metalizado. Fica a seu critério. Piso de concreto: O que é? Vantagens, preço, tipos e 40 fotos Toalha de Mesa de Crochê: 40 Modelos, Gráficos e Receitas! VOCÊ PODE GOSTAR... Flores de Crochê para Aplicação – 75 Modelos Lindíssimos + Gráficos! Artesanato com Garrafa de Vidro: 60 inspirações e dicas! QUEM SOMOS Sobre Nós Contato Política de Privacidade PARCEIROS Decorei Festas.site Tudo com Moda Solo Infantil
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Como Fazer e Pintar Escultura de Gesso Passo a Passo Como fazer esculturas em gesso Fazer esculturas de gesso é mais simples do que você pensa. A matéria-prima é basicamente gesso e água. Basta misturar os dois itens até obter uma mistura levemente maleável e pode começar a moldar. Para quem deseja fazer peças iguais a dica é utilizar formas para gesso. São vendidas em lojas de artesanato e permitem a produção de peças de todos os tipos. Molde para Gesso Você pode encontrar nas lojas formas do Mickey e da Minnie para fazer lembrancinhas de aniversário de gesso, por exemplo. Em lojas de armazém de construção encontra modelos para construir paredes decorativas. Ou pode usar objetos de plástico de alto relevo para criar o molde também. Como pintar esculturas em gesso O gesso deve estar completamente seco para receber a umidade da tinta na cobertura. O ideal é apenas pintar após 24 horas de finalizada a escultura. Não é necessário secar ao sol, mas ela deve permanecer intacta e sem o contato com a mão humana. A tinta pode ser do tipo spray ou pincel. Não existe nenhuma regra de ser necessário utilizar apenas um tipo específico de tinta. Pode ser desde as de secagem rápida até a pintura a óleo. A pintura é um toque diferencial na peça após a produção. Ela pode receber efeito dos mais diversos de acordo com o material disponível, desde o ouro velho até o desgaste como se fosse uma peça um tira. ou metalizado. Fica a seu critério. 
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A argila você jáconhece e já deve ter visto em muitos lugares, principalmente em lojas de artesanato ou de produtos naturais. Esse ”barro”, como várias pessoas tratam, é bastante comum aqui no Brasil em diversas regiões, tanto como matéria-prima de objetos quanto como cosmético. O uso é versátil e algumas versões contam até com cores: vermelha, amarela, branca, verde, entre outras. Bom, o que vamos tratar aqui é das esculturas de argila feitas com esse componente formado por alterações rochosas e coletado sempre à beira de rios e lagos, como uma espécie de lama que vai endurecendo na temperatura ambiente. Tanto por isso, a argila lembra uma massa de modelar e permite a manipulação simples e prática por qualquer pessoa. Você pode criar desde um objeto básico até fazer uma estátua realista, tudo depende da técnica. Essa estátua é trabalhada e clássica, linda e estonteante Vale esclarecer que, no caso das esculturas de argila, quase sempre ela atua como material principal, sem a adição de outra coisa. Já na cerâmica – sobretudo na produção de vasos – ou na fabricação de tijolos, a argila é usada como complemento devido à plasticidade e a possibilidade de endurecimento rápido, o que ajuda a dar resistência a muitas peças. Você pode perceber quando for pegar um aparato desse tipo no quanto é duro e não quebra fácil, ainda mais se for uniforme e não contar com muitos detalhes. Logo, dá para decorar qualquer espaço e ser colocado em estantes, cristaleiras, mesas, entre outros lugares que achar conveniente. Além disso, ainda dá para pintar e customizar de acordo com seu gosto! O que vale é a criatividade! Veja que lindo esse vaso de argila pintado à mão Agora que você já sabe tudo sobre a argila, que tal ver muitas fotos de modelos de escultura artesanais legais e que até impressionam? Você vai adorar e querer aderir a essa tendência! Modelos de Esculturas de Argila A cultura de fazer esculturas de argila é muito antiga no Brasil, derivada tanto do artesanato indígena quanto dos negros. Com um pouco de massa, eles criavam máscaras ou imitavam até rostos humanos com tamanha perfeição e capricho que fez esse método artesanal crescer bastante e se popularizar com o tempo. Hoje em dia, é feito por artesãos de vários lugares do país (sobretudo no Nordeste) e do mundo, com novas técnicas e muito bom gosto. Estátuas de cabeças feitas de argila eram muito comuns antigamente Hoje em dia esse artesanato se popularizou, com formas variadas e simples que podem ser feitas por qualquer pessoa Esculturas de argila de heróis e desenhos fazem sucesso entre os mais jovens Muitos artistas se especializam nessa técnica e fabricam objetos maravilhosos e encantadores, com ótimo acabamento e pintura incrível Esse bule é feito de cerâmica com base de argila e acabamento à mão Animais também fazem sucesso, como esse boi Não é fácil chegar a resultados impecáveis, mas muitas formas ficam impressionantes Muitos artistas brasileiros são especializados nessa técnica e fazem esculturas de argila incríveis Esse vaso lindo é de argila e cerâmica, uma ótima opção para decorar sua casa ou dar de presente para uma pessoa querida As formas dependem do gosto de cada um. Se você for treinando, pode ficar craque nessa técnica e fazer objetos que tenham tudo a ver com você Dá para unir as esculturas de argila com outros materiais decorativos lindos e que incrementam a peça Máscaras também eram formas muito comuns feitas pelos povos que manipulavam a argila para fabricar ornamentos decorativos O que vale é a criatividade para fabricar esculturas versáteis e variadas Utensílios são comuns, mas somente para decoração, e não para o uso no dia a dia Figuras simples também encantam, como esse vulcão A maior dificuldade é o acabamento para muitas pessoas, o que mais deve ser aprimorado Que tal esse Thor lindo e super imponente? Ficou perfeito, não acha? Essa técnica também se popularizou no exterior. Os gringos conhecem a argila como ”clay” Figuras realistas também têm vez e muitas ficam perfeitas Que tal associar a argila com outros materiais versáteis para criar uma figura perfeita? Essa peça nem parece que é feita de argila, mas trata-se da mistura do mineral com outros componentes. Ficou lindo, não é? Como Fazer Escultura de Argila Fácil Passo a Passo (Iniciantes) Depois de ver tantas esculturas de argila lindas e encantadores, você deve estar animado para decorar sua casa com muitas peças dessas e até querendo aprender como modelar e lidar com esse material super maleável e versátil. Pois é, com um pouco de massa, água e muitas ideias na cabeça, dá para montar sua própria escultura facilmente. O segredo é ir aprimorando a técnica aos poucos, afinal, só se atinge a perfeição com muita prática. Primeiro, dê uma olhada nessas ideias legais de objetos feitos de argila que qualquer iniciante consegue reproduzir: Os desenhos podem ser feitos de forma livre, como essas ”pedras” lindas para decorar uma estante Se você gosta de desenhar, uma simples placa de argila é suficiente para criar muitos ornamentos decorativos descolados. O macarrão é uma ”ferramenta” que pode te ajudar bastante Para dar de presente ou guardar de lembrança, que tal fazer um pingente com a digital de seu bebê? Pode até a sua própria para dar à pessoa amada Ou então a mão inteira de uma criança para presentear o pai, a mãe ou outro parente em uma data especial Ideias bem legais e que já fazem toda a diferença, não acha? Melhor que isso, as crianças podem participar desse momento artesanal que pode se tornar super divertido e criativo, um modo perfeito de interação com elas! Com ideias, tempo e paciência, você vai ter uma noção de como começar a fazer suas primeiras modelagens e como customizá-las. Para isso, você precisará de um espaço grande para trabalhar, muito tempo e paciência para criar. Vale lembrar que a argila seca completamente em 24 horas, é bem rápido! Além disso, custa bem barato nas lojas de artesanato e afins, sendo que 1 kg de massa dá para fazer MUITA coisa. Assim, fazendo sempre, você pode até copiar esse tutorial para reproduzir o Pequeno Príncipe de argila. Que tal? Maravilhoso, não é? Essa ideia é de um site chinês que achamos ”caçando” pela internet, rs. É apenas para você ter uma ideia do quanto as esculturas de argila são interessantes e impressionantes. Basta treinar para se tornar um expert ou comprar aquela que mais te agrada, há muitos artistas ótimos pelo Brasil. Uma ótima de valorizar nossa arte e cultura, não acha? Pois é! Diga pra gente o que achou, comentando muito no post. Esperamos que tenha amado essas tendências. Até a próxima! 🙂 Toalha de Mesa de Crochê: 40 Modelos, Gráficos e Receitas! Tijolo Branco: Tipos, passo a passo para instalar e 40 fotos! VOCÊ PODE GOSTAR... Cartonagem – O que é? + Como fazer e 44 inspirações maravilhosas! Como Fazer Sabonete Líquido – 7 Tutoriais Caseiros & Fáceis de Fazer! QUEM SOMOS Sobre Nós Contato Política de Privacidade PARCEIROS Decorei Festas.site Tudo com Moda Solo Infantil
Esculturas de Argila: Como fazer? Confira muitas dicas e modelos lindos! https://casaeconstrucao.org/artesanato/esculturas-de-argila/
Modelos de Esculturas de Argila A cultura de fazer esculturas de argila é muito antiga no Brasil, derivada tanto do artesanato indígena quanto dos negros. Com um pouco de massa, eles criavam máscaras ou imitavam até rostos humanos com tamanha perfeição e capricho que fez esse método artesanal crescer bastante e se popularizar com o tempo. Hoje em dia, é feito por artesãos de vários lugares do país (sobretudo no Nordeste) e do mundo, com novas técnicas e muito bom gosto
Esculturas de Argila: Como fazer? Confira muitas dicas e modelos lindos! https://casaeconstrucao.org/artesanato/esculturas-de-argila/.
ACABAMENTO COM DECORAÇÃO
Acabamentos de parede: dicas de revestimento para sua casa
Escolher o melhor revestimento para a parede é importante para garantir conforto e estilo. Confira dicas do que usar!
Por Yeska Coelho
20 jan 2021, 18h05 - Publicado em 21 jan 2021, 06h00
Como o próprio nome já diz, os acabamentos sãorevestimentos colocados como complementos para decorar ou deixar mais resistente a parede ou o piso de um empreendimento. 
São materiais inseridos no espaço para dar finalização ao visual, trazendo uma percepção mais caricata do estilo desejado pelo morador. Indo de encontro com a filosofia de que menos é mais, os acabamentos são capazes de criar uma atmosfera totalmente nova para o espaço com pequenas mudanças na sua estrutura. 
A seguir, separamos algumas dicas de revestimento que fazem bonito em projetos de interiores:
Rodapé
– Divulgação/Casa.com.br
Os rodapés são acabamentos que conferem estilo e sofisticação nos projetos. Muito além de serem só decorativos, eles são importantes pois preservam a parede evitando o contato constante com sujeiras locais. 
Feitos geralmente em gesso, MDF ou PVC, eles trazem elegância ao espaço. Uma dica para decorar utilizando os rodapés é incluir cores que contrastem com a parede para garantir um visual mais despojado.
Por outro lado, se o que você busca é sofisticação, utilizar pedras como granito ou mármore nos rodapés passa uma sensação luxuosa ao ambiente. 
Papel de Parede
Na parede ao lado, papel com imagem de mapa da marca argentina Enamoradas del Muro. Conceitos da educação montessoriana e pikler inspiraram o ambiente, que traz elementos para incentivar atividades motoras e a autonomia das crianças. Por isso, Maria Rita apostou em uma copinha de apoio, perfeita para instigar a família a preparar um lanche juntos. Divulgação/Casa.com.br
Uma proposta econômica, mas com opções super bacanas para revestir a parede, são os papéis de parede. Com uma versatilidade gigante e opções para todos os gostos disponíveis no mercado, esse acabamento é um dos mais buscados por sua fácil aplicação e baixo custo. 
Decorar utilizando o papel de parede não é uma tarefa difícil, mas com tantas opções diferentes, é normal se sentir eufórico e em dúvida sobre qual a melhor opção. 
Nesses casos, o ideal é buscar por modelos que complementam e reforçam o estilo adotado na décor do seu espaço.
No caso de papel de parede estampado, optar por incluí-lo em uma só parede pode ser uma ideia esperta, mas se o desejo for colocar a textura em todo o cômodo, é interessante avaliar se os móveis utilizados não contrastam com a parede de maneira negativa. 
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Buscar a harmonia entre o papel de parede e as cores do mobiliário é a chave para decorar sem erro!
Azulejos
– Evelyn Müller e Julia Herman/Casa.com.br
Os azulejos são ideias espertas para incluir em cavidades específicas da parede para dar vida ao espaço.
Além de decorativos, os azulejos permitem uma higienização mais fácil, e são recomendados para locais com úmidos – como banheiros e varandas – e também em espaços com predisposição a acumular gorduras – como cozinhas e churrasqueiras. 
Os azulejos estão disponíveis em diferentes formas, tamanhos, cores e estampas no mercado. Para escolher, é importante buscar elementos que tragam personalidade ao projeto decorativo do seu cantinho!
Cortiça
– Miguel Flores-Vianna/Divulgação
A cortiça é um revestimento moderno perfeito para lares sustentáveis, pois no processo de fabricação, sua matéria-prima é extraída com baixo impacto na natureza. Além disso, trata-se de um revestimento leve e que não acumula sujeiras, logo, para quem tem alergias e sensibilidade ao pó, apostar nesse acabamento pode ser uma boa pedida.
Tinta na parede
Pode parecer óbvio, mas escolher a tinta certa para a parede pode trazer benefícios que vão além da estética.
Atualmente no mercado, mais do que só cores, existem soluções que evitam a aparição de mofo e até tintas que possuem isolamento térmico para dar mais aconchego ao lar.
Além disso, as tintas oferecem uma opção econômica e duradoura para criar uma nova aparência para o ambiente. Você pode optar por pintar todo um espaço, apenas uma parede, o teto ou até mesmo buscar inspirações criativas de desenhos e formas geométricas para a estrutura. O que não falta é opção!
Textura em Parede, Passo a Passo!
Home » Pinturas e Texturas » Textura em Parede, Passo a Passo!
Por: Fabrício Rossi
As texturas apareceram como uma ótima alternativa para decoração de ambientes e tem ganhado muito espaço nas obras.
A textura é um composto de base acrílica e de consistência parecida como uma massa e é aplicada em apenas uma demão. São encontradas no mercado em diversas cores. Também há as cores personalizadas que são produzidas na hora em uma loja especializada por uma máquina que faz a mistura no tom desejado.
Elas podem ser aplicadas na cor branco e, em seguida, sobre ela aplicar uma tinta acrílica e o acabamento fica muito bom.
Macete 01: Tenha cuidado para a textura não tornar o ambiente pesado ou chamativo e, até mesmo, destoar de toda a decoração.
Tipos Texturas
Todas as etapas de preparação das paredes até a aplicação do selador também são feitas para as texturas. Por isso, vamos partir desse ponto, considerando que até o selador já está tudo pronto.
Materiais para aplicação
Desempenadeira lisa de metal 30cm;
Desempenadeira lisa de plástico 30cm;
Espátula de 10cm e 15cm;
Trincha média;
Fita crepe;
Balde com água e um pano.
Pré – Aplicação
Antes de iniciar a aplicação alguns cuidados devem ser tomados, como:
– As paredes devem estar limpas e livres de óleos, graxas, etc;
– O piso deve estar forrado e protegido para evitar respingos e manchas resultantes da aplicação;
– Portas, janelas, rodapés devem ser protegidos com fita adesiva, tipo fita crepe;
Segurança no trabalho
Todo trabalho deve ser executado com segurança para evitar acidentes. Assim, não deixe de utilizar os corretos EPIs (equipamentos de proteção individual), nesse caso, o principal é o óculos de segurança que vai proteger seus olhos de respingos de tinta e as luvas, para evitar o contato direto com as tintas.
Caso necessite de montar andaimes ou plataformas para trabalhos em altura, eles devem ser bem montados e resistentes ao peso das pessoas que vão trabalhar sobre eles, por isso, evite improvisar andaimes e plataformas com tambores, tijolos, tábuas finas e rachadas, cadeiras e mesas velhas, etc.
Aplicar a textura [e o seu segredo]
Com o auxílio da desempenadeira metálica lisa aplica-se a textura de cima para baixo e dos bordos para o meio, da mesma maneira que se aplica a massa corrida. Não abra um pano muito grande, trabalhe com faixas de 3,0m2 a 5,0m2.
O segredo da textura é: O efeito da textura deve ser dado com ela ainda fresca, logo em seguida que foi aplicada.
Passo 1
Passo 2
O Efeito texturado e como conseguir os melhores
O acabamento, ou a textura propriamente dita, vai depender da sua escolha e com o que mais combina com a decoração do ambiente. Esse efeito de textura é conseguido com espátulas, desempenadeiras lisas e dentadas, trinchas, esponjas, dentre outras técnicas.
Por exemplo, o efeito rústico, aquele que a parede fica com ranhuras na vertical é conseguido passando uma desempenadeira de plástico lisa sobre a superfície em movimentos verticais. Assim aquela “areia” que tem na massa da textura vai se desprendendo e formando esse efeito.
texturas
Macete 02: Se a textura começar a secar antes de você ter dado o acabamento texturado, borrife um pouco de água sobre a superfície para que consiga dar o acabamento.
Macete 03: No mesmo dia aplique a textura em uma parede inteira, evita a marca de emendas no meio da parede.
Rolos extrudados
Já está disponível no mercado rolos metálicos com desenhos que formam texturas nas paredes, trazendo facilidade e qualidade na aplicação, além de mais charme e requinte ao ambiente. Veja uma foto:
Rolo texturado
 Normas Técnicas de Referência
ABNT NBR 13245:2011 Tintas para construção civil — Execução de pinturas em edificações não industriais — Preparação de superfície
NBR 12554:2013 Tintas para edificações não industriais — Terminologia
NBR 15348:2006 Tintas para construção civil – Massa niveladora monocomponentes à base de dispersão aquosa para alvenaria – Requisitos
 
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