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anemia bulimia anorexia metodologia 12 08 (2)

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INSTITUTO TÉCNICO EDUCACIONAL MADRE TERESA
Fernanda Nunes do Monte Maria Eduarda Nunes Pereira Michelle de Cássia Pereira
Rayane Stephanie Pereira Santana
ANEMIA, BULIMIA E ANOREXIA
Brasília 2021
ANEMIA, BULIMIA E ANOREXIA
Trabalho apresentado ao Instituto Técnico Educacional Madre Teresa como requisito parcial de avaliação da disciplina de metodologia científica.
Brasília 2021
 (
Fernanda
 
Nunes
 
do
 
Monte
 
Maria Eduarda Nunes Pereira
 
Michelle
 
de Cássia
 
Pereira
Rayane
 
Stephanie
 
Pereira Santana
)
ANEMIA, BULIMIA E ANOREXIA
Trabalho apresentado ao Instituto Técnico Educacional Madre Teresa como requisito parcial como avaliação da disciplina de metodologia científica.
Nota da avaliação:_	.
Brasília,	de	de 2021.
Examinador
Diego Santos Alves
Pós-graduado em Direito Penal Instituto Técnico Educacional Madre Teresa
O presente trabalho foi preparado com o fim de demonstrar a importância do conhecimento dos principais transtornos alimentares, tais como anemia e bulimia, que podem ter como consequência a anemia. O assunto foi apresentado com linguagem acessível aos mais variados leitores de modo a explicar as principais nuances que permeiam os temas. Assim, foi apresentado o conceito, sintomas e tratamento das doenças de anemia, bulimia e anorexia.
Palavras-Chave: Anemia. Bulimia. Anorexia. Transtornos.
 (
RESUMO
)
INTRODUÇÃO	6
HISTÓRICO	7
ANEMIA	8
TIPOS DE ANEMIA	8
SINTOMAS	9
TRATAMENTOS	9
BULIMIA	10
CAUSAS E SINTOMAS	10
TRATAMENTOS	10
ANOREXIA	12
SINTOMAS	12
FATORES DE RISCO	12
PREVENÇÃO	13
DIAGNÓSTICOS	13
TRATAMENTOS	14
CONSIDERAÇÕES FINAIS	15
REFERÊNCIAS	16
 (
SUMÁRIO
)
Os transtornos alimentares são alterações do comportamento alimentar que podem levar desde a magreza extrema até o nível da obesidade.
Os tipos mais conhecidos de transtornos alimentares são a anorexia e a bulimia. A anemia, em muitos casos, pode ser uma consequência daqueles transtornos.
Diversas podem ser as causas das alterações alimentares, podendo se dar por fatores socioculturais, biológicos, psicológicos e até mesmo familiares.
A finalidade do presente trabalho é estudar os aspectos básicos atinentes à anemia, à bulimia e à anorexia, com o fim de apresentar seu conceito, seu histórico, seus sintomas e as formas de tratamento.
O estudo apresentado nesse trabalho será realizado a partir do método científico dedutivo, com base em artigos científicos já publicados e consulta a sites especializados.
 (
6
) (
1
 
INTRODUÇÃO
)
2 HISTÓRICO
Os primeiros estudos sobre a anemia falciforme no Brasil tiveram início entre os anos de 1930 e 1940, com o objetivo de solucionar se havia relação entre pessoas negras e a doença. O país começou a dar maior atenção a doença a partir do ano de 2003, inclusive com a ampliação da assistência pelo Sistema Único de Saúde.
No período da idade média, o costume de fazer jejum foi entendido desde prática satânica até milagre divino. Com o aumento do número de pacientes, em 1960 a anorexia foi reconhecida como uma síndrome psiquiátrica específica, passando a estar dissociada de outras doenças que até então faziam parte do seu diagnóstico. A partir do ano de 1970 foram criados meios padronizados para o diagnóstico da anorexia, baseados em distúrbios psicobiológicos e psicopatológicos.
Os povos da antiguidade tinham o hábito de vomitar e fazer uso de purgantes por entenderem que assim poderiam se livrar de diversas doenças oriundas da comida. Hoje, ao se estudar os sintomas que aqueles povos da antiguidade demonstravam, fica claro que a bulimia já se fazia presente naquela gente.
 (
7
)
3 ANEMIA
A anemia é uma doença caracterizada pela diminuição dos níveis de hemoglobina, um pigmento que dá cor aos glóbulos vermelhos do sangue. Pode ocorrer devido à falta de um ou mais nutrientes, como o ferro (o mais comum), zinco, vitamina B12 e proteínas. Também pode ser o resultado de perda de sangue ou de diferentes doenças ou condições adquiridas ou genéticas.
Os glóbulos vermelhos, também conhecidos hemácias ou eritrócitos, têm a função de transportar oxigênio dos pulmões para todas as células do corpo. Com pouca hemoglobina, todo o organismo fica deficitário, porém o sofrimento seja mais pronunciado para os músculos, coração e o sistema nervoso.
A queda de hemoglobina no sangue pode ser aguda e, quando ocorre perda de sangue ou destruição dos glóbulos vermelhos devido a uma determinada doença, também pode ser crônica, ocorrer lentamente e ter várias causas.
3.1 TIPOS DE ANEMIA
Atualmente os tipos de anemia são os seguintes:
a) anemia por deficiência de ferro: é o tipo de anemia mais comum de anemia e pode variar de intensidade, pode ocorrer devido a má absorção do mineral, restrições alimentares ou por hemorragias. A relação do ferro com a anemia ocorre porque este alimento é essencial para produção das hemácias. Sua deficiência pode ocorrer quando o consumo de ferro por meio de alimentação fica abaixo das necessidades do corpo. Sem ferro, o corpo possui menos hemoglobina, causando anemia.
b) anemia megaloblástica: acontece pela carência de vitamina B12 e ácido fólico, importantes para o sistema nervoso. A falta de B12, encontrada em alimentos de origem animal, pode ocorrer devido a restrições na dieta ou por alterações intestinais que impedem sua absorção.
c) anemia provocada por perdas sanguíneas: acontece pela perda crônica ou aguda de sangue em situações diversas, como período menstrual, cirurgias, sangramentos gastrointestinais, etc.
d) anemia ou doença falciforme: é uma condição genética que leva a uma mudança no formato das células vermelhas, ela assume a forma de foice e perdem
 (
8
)
sua flexibilidade. Assim elas morrem rapidamente, gerando um quadro frequente de anemia. E que, segundo a UOL, é uma das doenças hereditárias mais comuns no Brasil, devido a presença de afrodescendentes.
e) talassemia: é uma doença genética que causa anemia crônica, devido a produção diminuída de um tipo de cadeia que forma a molécula de hemoglobina.
Há outras doenças que também podem causar a anemia, como doença hepática, renal, câncer, bulimia, anorexia entre outras.
3.2 SINTOMAS
Os sintomas mais frequentes da anemia são:
a) palidez;
b) cansaço/exaustão;
c) apetite diminuído;
d) dores de cabeça;
e) tonturas;
f) fala de ar.
3.3 TRATAMENTO
O tratamento da anemia é determinado diretamente pela condição que a está causando. Na maior parte dos casos, é necessário aumentar a ingestão de ferro e vitamina B12 e fazer o uso de suplementos. No entanto, certas anemias são tratadas por meio de procedimentos como o transplante de medula óssea.
4 BULIMIA
A bulimia pode ser conceituada como uma psicopatologia caracterizada por um distúrbio do apetite consistente em uma grande ingestão de comida em curto período de tempo, que acaba por dar uma sensação de perda de controle. Como forma de tentar compensar essa ingestão exagerada de comida, o paciente recorre a métodos inadequados a fim de controle de peso, como por exemplo a indução do vômito, o uso de medicamentos inibidores de apetite e laxantes, dietas radicais, excesso de exercícios físicos, jejum, entre outros.
4.1 CAUSAS E SINTOMAS
A bulimia é uma doença que acomete desde a classe social mais baixa até a mais alta, afetando na maioria dos casos mulheres jovens. Ela pode ser causada pelos mais variados fatores, seja por alteração neuroquímica cerebral, ou por comportamento genético, psicológico, familiar ou cultural. A causa mais frequente guarda relação com o culto ao corpo ideal, frequentemente influenciado pela mídia.
Os sintomas mais notados são:
a) uso frequente de medicamentos, tais como laxantes, diuréticos e inibidores de apetite;
b) excesso de atividade física;
c) ingestão de grande volume de alimento (inclusive escondido);
d) sensação de angústia e sentimento de culpa após a ingestão da comida;
e) presença regular de inflamação na garganta;
f) provocação do vômito.
Ao contrário do que ocorre com a anorexia, na bulimia normalmentea pessoa está no seu peso adequado ou ligeiramente acima do recomendado.
Conforme supramencionado, a bulimia se resume a um consumo exagerado de alimento em pouco espaço de tempo, seguido de comportamento compensatório com o fim de neutralizar os efeitos da ingestão. Normalmente os episódios ocorrerem ao menos duas vezes por semana, durante um período de três meses.
4.2 TRATAMENTO
 (
10
)
O tratamento deve ser feito por equipe multidisciplinar, composta pelos profissionais da endrocrinologia, psiquiatria, da nutrição e psicologia.
O	tratamento	considerado	modelo	chama-se	terapia	cognitivo- comportamental, consistente em:
a) realizar uma automonitorização acerca dos alimentos que se ingere;
b) emprego de recomendações com o fim de normalizar o comportamento alimentar do paciente objetivando a redução das dietas radicais;
c) obtenção do controle do peso;
d) tratamento das causas que desencadearam a bulimia;
e) providencias que evitem recaídas e fortaleçam a capacidade de controle dos episódios de compulsão alimentar e das atitudes compensatórias;
f) fortalecimento da autoestima.
Muitas vezes pode se fazer necessário o uso de suplementação de vitaminas e minerais, além de medicamentos antidepressivos, que ajudam a diminuir a ocorrência dos episódios de compulsão e reduzem a ansiedade e depressão. Nos casos mais graves pode ser necessária intervenção hospitalar.
 (
1
1
)
5 ANOREXIA
É um transtorno alimentar que faz a pessoa enxergar o próprio corpo de maneira distorcida (em geral, muito acima do peso) e, a partir daí, leva a atitudes de risco como dietas restritivas, abuso de exercícios físicos, indução de vômito para expulsar as refeições e até mesmo uso de medicamentos como laxantes.
O problema pode afetar qualquer faixa etária ou gênero, mas é mais comum em mulheres jovens.
A perda de peso impulsionada pelo transtorno é extremamente perigosa.
Pode provocar baixas na
imunidade, enfraquecimento dos músculos e dos ossos, interrupção da menstruação, arritmia cardíaca e convulsões. O quadro chega a ser inclusive fatal em 15% dos casos.
A anorexia está ligada a origens psicológicas e fisiológicas e, uma vez instalada, atrapalha a ação de um dos hormônios que controlam o apetite, a melanocortina, o que deixa a pessoa constantemente sem fome.
5.1 SINTOMAS
prato;
Os sintomas mais comuns da anorexia são:
a) Perda de peso acentuada;
b) Preocupação excessiva com a dieta;
c) Restrição severa na ingestão de comida;
d) Ausência de apetite;
e) Uso de truques para dar a impressão de que já comeu ou esvaziou o
f) Medo extremo de engordar;
g) Ausência de menstruação;
h) Redução na libido;
i) Prática exagerada de exercícios visando à forma física;
j) Evitar comer na frente de outras pessoas.
5.2 FATORES DE RISCO
Há alguns elementos que são considerados como fatores de risco para o desenvolvimento de anorexia, quais sejam:
a) Pressão social por questões estéticas
b) Distúrbios psiquiátricos como ansiedade, depressão e transtorno obsessivo-compulsivo
c) Desequilíbrios hormonais
d) Baixa autoestima
e) Perfeccionismo exagerado
f) Histórico familiar
5.3 PREVENCÃO
Embora em boa parte dos casos não dê para prevenir diretamente o aparecimento da anorexia, é possível flagrar seus sinais logo no começo e impedir que o quadro se acentue. Passar muito tempo na frente do espelho ou tornar-se obcecado com o peso são evidências de que é preciso ligar o alerta.
Comportamentos como comer muito pouco, rejeitar refeições a toda hora e estimular vômitos para devolver a comida também são indícios de anorexia. O importante, nesses casos, é conversar com o indivíduo e tentar modificar o ambiente (e a pressão social) para que sejam cortados os estímulos ao transtorno — sempre com a orientação de um especialista. Em linhas gerais, reforçar o ideal de um cardápio saudável e não alimentar um estilo de vida baseado na aparência e na estética são formas de evitar um ambiente propício ao distúrbio.
5.4 DIAGNÓSTICO
Para que uma pessoa seja considerada anoréxica, seu peso deve estar 15% abaixo do indicado para sua idade e altura, mesmo que, à primeira vista, ela pareça saudável. Um dos fatores que atrapalham o diagnóstico, aliás, é que os anoréxicos tendem a negar seu problema — os quilos a menos são, pelo contrário, comemorados.
Além do emagrecimento extremo, o médico procurará sinais de desnutrição e pedirá exames laboratoriais para descartar outras doenças capazes de levar à perda
de peso. A avaliação psicológica também ajuda a identificar como o indivíduo enxerga seu corpo e como isso repercute em seus hábitos e decisões. Quanto mais cedo for feito o diagnóstico, menor será o risco de complicações.
5.5 TRATAMENTO
Ele é multidisciplinar, ou seja, envolve uma equipe composta de médico, psicólogo e nutricionista. O primeiro objetivo é recuperar os quilos perdidos em ritmo seguro a fim de restabelecer a saúde. A psicoterapia, por sua vez, trabalha a identidade e a forma de enxergar o próprio corpo, bem como a relação com a comida.
Muitas vezes, o médico prescreve medicamentos para reequilibrar a bioquímica cerebral. Em casos graves, com perda de mais de 25% do peso, a internação é necessária.
Como o processo de recuperação acontece em médio ou longo prazo, o apoio de amigos e familiares se torna crucial. E, após a reabilitação, a orientação é ficar atento pelo resto da vida, já que a anorexia tem características crônicas.
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
De todo o exposto no presente trabalho, conclui-se que os transtornos alimentares são estão presentes em todas as classes sociais. Normalmente ocorrem de forma escondida de terceiros, o que pode dificultar o diagnóstico precoce da doença.
Deve haver um comportamento ativo da família com o fim de ajudar o paciente a sair do quadro em que se encontra e buscar ajuda de equipe multiprofissional. Os sintomas, em análise isolada, podem ser confundidos com diversas outras doenças, mas, em conjunto, o médico possui maior segurança no diagnóstico e indicação do melhor tratamento.
Além do mais, é fato que a busca pelo corpo ideal, a cada dia mais difundida nas mídias sociais, pode contribuir para o desencadeamento do transtorno alimentar, já que na nossa sociedade o culto ao corpo ideal é cada vez mais prestigiado.
REFERÊNCIAS
FONTES, Maria Alice. O que são Transtornos Alimentares? Causas, tipos e tratamento.	2010.	Disponível	em:	< http://www.plenamente.com.br/artigo.php?FhIdArtigo=192>. Acesso em: 08 ago. 2021.
CAVALCANTI, Juliana Manzoni; MAIO, Marcos Chor. Entre negros e miscigenados: a anemia e o traço falciforme no Brasil nas décadas de 1930 e 1940. 2011. Disponível	em:	< https://www.scielo.br/j/hcsm/a/KtvF5k6KKtTtvFDcd8QY7RB/?lang=pt>. Acesso em: 08 ago. 2021.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Anemia falciforme. 2007. Disponível em: < https://bvsms.saude.gov.br/anemia-falciforme/>. Acesso em: 08 ago. 2021.
FRAÇA, Ébano Francisco Souza. ANEMIA FALCIFORME: UMA ABORDAGEM DE PONTOS HISTÓRICOS, ENFATIZANDO SOBRE A PREVALÊNCIA DA DOENÇA NO MUNICÍPIO DE SÃO FRANCISCO DO CONDE E MINHAS VIVÊNCIAS
FAMILIARES.	2017.	Disponível	em:	< https://repositorio.unilab.edu.br/jspui/bitstream/123456789/637/1/2017_mono_efranc a.pdf>. Acesso em: 08 ago. 2021.
PSICOLOGIAVIVA. Transtorno alimentar: entenda como ele pode afetar a sua vida. 2018. Disponível em: <https://blog.psicologiaviva.com.br/transtorno-alimentar/>. Acesso em: 08 ago. 2021.
SÍRIO-LIBANÊS.	Bulimia	Nervosa.	Disponível	em:	< https://www.hospitalsiriolibanes.org.br/hospital/especialidades/nucleo-obesidade- transtornos-alimentares/Paginas/bulimia-nervosa.aspx>. Acesso em 08 ago. 2021.
MORAES,	Paula	Louredo.	"Bulimia";	Brasil	Escola.	Disponível	em:
<https://brasilescola.uol.com.br/doencas/bulimia.htm>. Acesso em 08 de agosto de 2021.
PRONIN, Tatiana. Anemia provoca cansaço e falta de apetite; como combater a doença?.	Uol.	2019.	Disponível	em:	< https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2019/07/09/anemia-quais-as- causas-sintomas-e-como-tratar-o-problema.htm>. Acesso em: 08 ago. 2021.
HEMOS. Conheça os diferentes tipos de anemia.2019. Disponível em: < https://hemos.com.br/blog/conheca-os-diferentes-tipos-de-anemia/>. Acesso em: 08 ago. 2021.
REDE	D’OR	SÃO	LUIZ.	Anemia.	Disponível	em:	< https://www.rededorsaoluiz.com.br/doencas/anemia>. Acesso em: 08 ago. 2021.
https://saude.abril.com.br/mente-saudavel/anorexia-o-que-e-sintomas-e-tratamento/ Acesso em: 08 ago. 2021.

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