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RESUMO DAS VEDAÇÕES DA LEI 9.504/97 Vedações – Parágrafos 54 a 70 do Parecer Período Exemplos Penalidades Permissões Art.73, inciso VI, alínea “a”, da Lei 9.504/1997. VI - nos três meses que antecedem o pleito: a) realizar transferência voluntária de recursos da União aos Estados e Municípios, e dos Estados aos Municípios, sob pena de nulidade de pleno direito, ressalvados os recursos destinados a cumprir obrigação formal preexistente para execução de obra ou serviço em andamento e com cronograma prefixado, e os destinados a atender situações de emergência e de calamidade pública; A partir de 02/07/2016 a 02/10/2016 –Transferência voluntária de recursos do Ipea para Município, no período vedado, não relacionada com obrigação formal preexistente, relativa à execução de serviço ou obra fisicamente em andamento, com cronograma prefixado, ou destinados a atender situações de emergência e calamidade pública. - Suspensão imediata da conduta vedada, quando for o caso; multa no valor de R$ 5.320,50 a R$ 106.410,00 aos agentes responsáveis, aos partidos políticos, às coligações e aos candidatos beneficiados, sem prejuízo de outras sanções de caráter constitucional, administrativo ou disciplinar fixadas pelas demais leis vigentes); e cassação do registro do candidato ou do diploma do eleito que tenha sido beneficiado, agente público ou não. - Ato de Improbidade Administrativa - art. 11, inciso I, da Lei nº 8.429/92, com as cominações do art. 12, inciso III (cf. § 7° do art. 73 da Lei nº 9.504, de 1997). - Durante os três meses que antecedem as eleições, os agentes públicos do Ipea podem praticar todos os atos preparatórios necessários ao início de uma obra ou serviço, incluindo a assinatura de convênio, acordo ou instrumento congênere com Estados e Municípios, desde que suas cláusulas determinem a transferência voluntária de recursos após o período pré- eleitoral. - Para cumprir obrigação formal preexistente, relativa à execução de serviço ou obra fisicamente em andamento e com cronograma prefixado ou destinados a atender situações de emergência e calamidade pública. *As orientações sobre as vedações e permissões, incidentes no ano eleitoral, baseiam-se nas diretrizes e nos esclarecimentos tratados na Cartilha Vedadas aos Agentes Públicos Federais em Eleições Municipais, da AGU. RESUMO DAS VEDAÇÕES DA LEI 9.504/97 Vedações – Parágrafos 71 a 98 do Parecer Período Exemplos Penalidades Permissões Art.73, inciso VI, alínea “b”, da Lei 9.504/1997. VI - nos três meses que antecedem o pleito: [...] b) com exceção da propaganda de produtos e serviços que tenham concorrência no mercado, autorizar publicidade institucional dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos federais, estaduais ou municipais, ou das respectivas entidades da administração indireta, salvo em caso de grave e urgente necessidade pública, assim reconhecida pela Justiça Eleitoral; A partir de 02/07/2016 a 02/10/2016 - Pesquisa atrelada a determinado Município, divulgando atos, programas, serviços e campanhas, acarretando a promoção de candidato ou partido político; - Divulgar no site oficial do Ipea ou por mensagem eletrônica, interna ou externa, publicidade institucional de determinado Município, promovendo candidato ou partido político. - Suspensão imediata da conduta vedada, quando for o caso; multa no valor de R$ 5.320,50 a R$ 106.410,00 aos agentes responsáveis, aos partidos políticos, às coligações e aos candidatos beneficiados, sem prejuízo de outras sanções de caráter constitucional, administrativo ou disciplinar fixadas pelas demais leis vigentes); e cassação do registro do candidato ou do diploma do eleito que tenha sido beneficiado, agente público ou não. - Ato de Improbidade Administrativa - art. 11, inciso I, da Lei nº 8.429/92, com as cominações do art. 12, inciso III (cf. § 7° do art. 73 da Lei nº 9.504, de 1997). - Não existe na legislação qualquer proibição de divulgação de dados ou pesquisas sociais, econômicas ou outras com viés impessoal, feitas regularmente por institutos governamentais, como o Ipea; -Diante das atribuições legais do Ipea, respeitado o regular exercício de sua missão institucional e desde que observado o princípio da impessoalidade e demais limitações legais ou constitucionais aplicadas (sigilo imprescindível à segurança da sociedade e do Estado ou defesa da intimidade ou interesse social exigir tal limitação - CF, art. 5º, XXXIII e LX), durante as eleições, é recomendável a execução normal de suas atividades com o devido conhecimento dos trabalhos desenvolvidos - de interesse da sociedade - ,vez que a restrição - desproporcional e sem amparo legal - à informação pode ser tida como atuação abusiva, causando desigualdade entre os candidatos, além de ofensa as princípios e direitos constitucionais. RESUMO DAS VEDAÇÕES DA LEI 9.504/97 Vedações – Parágrafos 99 a 106 do Parecer Período Exemplos Penalidades Permissões Art.73, inciso VI, alínea “c”, da Lei 9.504/1997. VI - nos três meses que antecedem o pleito: [...] c) fazer pronunciamento em cadeia de rádio e televisão, fora do horário eleitoral gratuito, salvo quando, a critério da Justiça Eleitoral, tratar-se de matéria urgente, relevante e característica das funções de governo; A partir de 02/07/2016 a 02/10/2016 – Veicular, pelo rádio ou televisão, dados de pesquisa, de determinado Município, tratando de atos, programas, serviços e campanhas, promovendo candidato ou partido político. - Suspensão imediata da conduta vedada, quando for o caso; multa no valor de R$ 5.320,50 a R$ 106.410,00 aos agentes responsáveis, aos partidos políticos, às coligações e aos candidatos beneficiados, sem prejuízo de outras sanções de caráter constitucional, administrativo ou disciplinar fixadas pelas demais leis vigentes); e cassação do registro do candidato ou do diploma do eleito que tenha sido beneficiado, agente público ou não. - Ato de Improbidade Administrativa - art. 11, inciso I, da Lei nº 8.429/92, com as cominações do art. 12, inciso III (cf. § 7° do art. 73 da Lei nº 9.504, de 1997). - Não existe na legislação qualquer proibição de divulgação de dados ou pesquisas sociais, econômicas ou outras com viés impessoal, feitas por institutos governamentais, como o Ipea, por não configurar publicidade institucional. RESUMO DAS VEDAÇÕES DA LEI 9.504/97 Vedações – Parágrafos 108 a 114 do Parecer Período Exemplos Penalidades Permissões Art.73, inc. VII, da Lei 9.504/97 VII - realizar, no primeiro semestre do ano de eleição, despesas com publicidade dos órgãos públicos federais, estaduais ou municipais, ou das respectivas entidades da administração indireta, que excedam a média dos gastos no primeiro semestre dos três últimos anos que antecedem o pleito; (Redação dada pela Lei nº 13.165, de 2015) A partir de 01/01/2016 a 30/06/2016 - Realizar despesas com veiculação de dados, serviços e outras informações sobre determinado Munícipio, em quantidade superior à média dos gastos no primeiro semestre dos três últimos anos que antecedem o pleito. - Suspensão imediata da conduta vedada, quando for o caso; multa no valor de R$ 5.320,50 a R$ 106.410,00 aos agentes responsáveis, aos partidos políticos, às coligações e aos candidatos beneficiados, sem prejuízo de outras sanções de caráter constitucional, administrativo ou disciplinar fixadas pelas demais leis vigentes); e cassação do registro do candidato ou do diploma do eleito que tenha sido beneficiado, agente público ou não. - Ato de Improbidade Administrativa - art. 11, inciso I, da Lei nº 8.429/92, com as cominações do art. 12, inciso III (cf. § 7° do art. 73 da Lei nº 9.504, de 1997). No primeirosemestre do ano eleitoral, é possível fazer publicidade de órgãos municipais, desde que haja obediência aos limites impostos no art. 73, inc. III, da Lei 9.504/97, e no comando do art.37, §1º, da CF/88. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13165.htm#art2 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13165.htm#art2 RESUMO DAS VEDAÇÕES DA LEI 9.504/97 • As vedações do art.73, inciso V, da Lei 9.504/1997, não se aplicam aos entes federais, quando se tratar de eleições municipais. Art.73 [...] V - nomear, contratar ou de qualquer forma admitir, demitir sem justa causa, suprimir ou readaptar vantagens ou por outros meios dificultar ou impedir o exercício funcional e, ainda, ex officio, remover, transferir ou exonerar servidor público, na circunscrição do pleito, nos três meses que o antecedem e até a posse dos eleitos, sob pena de nulidade de pleno direito, ressalvados: a) a nomeação ou exoneração de cargos em comissão e designação ou dispensa de funções de confiança; b) a nomeação para cargos do Poder Judiciário, do Ministério Público, dos Tribunais ou Conselhos de Contas e dos órgãos da Presidência da República; c) a nomeação dos aprovados em concursos públicos homologados até o início daquele prazo; d) a nomeação ou contratação necessária à instalação ou ao funcionamento inadiável de serviços públicos essenciais, com prévia e expressa autorização do Chefe do Poder Executivo; e) a transferência ou remoção ex officio de militares, policiais civis e de agentes penitenciários; • A vedação do art.73, inciso VIII, da Lei 9.504/1997, não se aplica aos entes federais, quando se tratar de eleições municipais. Art.73 [...] VIII - fazer, na circunscrição do pleito, revisão geral da remuneração dos servidores públicos que exceda a recomposição da perda de seu poder aquisitivo ao longo do ano da eleição, a partir do início do prazo estabelecido no art. 7º desta Lei e até a posse dos eleitos. RESUMO DAS VEDAÇÕES DA LEI 9.504/97 Vedações – Parágrafos 30 a 37 do Parecer Período Exemplos Penalidades Permissões Art.73, inciso III, da Lei 9.504/1997 III - ceder servidor público ou empregado da administração direta ou indireta federal, estadual ou municipal do Poder Executivo, ou usar de seus serviços, para comitês de campanha eleitoral de candidato, partido político ou coligação, durante o horário de expediente normal, salvo se o servidor ou empregado estiver licenciado; A partir de 01/01/2016 -Agente do Ipea liberado para prestar serviços em comitês de campanha eleitoral, em horário de expediente; -Agente do Ipea fazendo propaganda eleitoral dentro do Ipea, durante o expediente. -Suspensão imediata da conduta vedada, quando for o caso; multa no valor de R$ 5.320,50 a R$ 106.410,00 aos agentes responsáveis, aos partidos políticos, às coligações e aos candidatos beneficiados, sem prejuízo de outras sanções de caráter constitucional, administrativo ou disciplinar fixadas pelas demais leis vigentes); e cassação do registro do candidato ou do diploma do eleito que tenha sido beneficiado, agente público ou não. - Ato de Improbidade Administrativa - art. 11, inciso I, da Lei nº 8.429/92, com as cominações do art. 12, inciso III (cf. § 7° do art. 73 da Lei nº 9.504, de 1997). - Os agentes públicos podem participar de campanha quando estiverem devidamente licenciados, fora da jornada de trabalho ou em gozo de férias; - Art. 94-A, da Lei 9.504/97 Art.97-A. Os órgãos e entidades da Administração Pública direta e indireta poderão, quando solicitados, em casos específicos e de forma motivada, pelos Tribunais Eleitorais: (Incluído pela Lei nº 11.300, de 2006) I - fornecer informações na área de sua competência; (Incluído pela Lei nº 11.300, de 2006) II - ceder funcionários no período de 3 (três) meses antes a 3 (três) meses depois de cada eleição. (grifo nosso) http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11300.htm#art1 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11300.htm#art1 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11300.htm#art1 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11300.htm#art1 RESUMO DAS VEDAÇÕES DA LEI 9.504/97 Vedações – Parágrafos 15 a 23 do Parecer Período Exemplos Penalidades Permissões Art.73, inciso I, da Lei 9.504/1997 I - ceder ou usar, em benefício de candidato, partido político ou coligação, bens móveis ou imóveis pertencentes à administração direta ou indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios, ressalvada a realização de convenção partidária; A partir de 01/01/2016 -Realização de comício em bem imóvel do Ipea; -utilização de veículo oficial do Ipea para transportar material de campanha eleitoral; -cessão de repartição do Ipea para atividade de campanha eleitoral; - Utilização de bens do Ipea, tais como celulares e computadores para fazer propaganda eleitoral de candidato. Suspensão imediata da conduta vedada, quando for o caso e aplicada multa no valor de R$ 5.320,50 a R$ 106.410,00 aos agentes responsáveis, aos partidos políticos, às coligações e aos candidatos beneficiados, sem prejuízo de outras sanções de caráter constitucional, administrativo ou disciplinar fixadas pelas demais leis vigentes; bem como a cassação do registro ou do diploma do eleito que tenha sido beneficiado, agente público ou não. -Ato de Improbidade Administrativa - art. 11, inciso I, da Lei nº 8.429/92, com as cominações do art. 12, inciso III (cf. § 7° do art. 73 da Lei nº 9.504, de 1997). Art. 73, parte final do inciso I da Lei 9504/97 Cessão e utilização de bens públicos do Ipea para realização de convenção partidária. *Convenções partidárias são reuniões de filiados a um partido político para julgamento de assuntos de interesse do grupo ou para escolha de candidatos e formação de coligações (união de dois ou mais partidos a fim de disputarem eleições). Nos dois últimos casos, até as eleições de 2014, as convenções deveriam ocorrer no período de 10 a 30 de junho de ano eleitoral (conforme estabelecia a Lei n° 9.504/1997). Com a edição da Lei n° 12.891/2013, que estabelece novas regras para as eleições futuras, as convenções devem ocorrer no período de 12 a 30 de junho de ano eleitoral – Fonte site do TSE - Processo Eleitoral Brasileiro. RESUMO DAS VEDAÇÕES DA LEI 9.504/97 Vedações – Parágrafos 15 a 23 do Parecer Período Exemplos Penalidades Permissões Art. 57-E, da Lei 9.504/97 Art. 57- E. São vedadas às pessoas relacionadas no art. 24 a utilização, doação ou cessão de cadastro eletrônico de seus clientes, em favor de candidatos, partidos ou coligações. (Incluído pela Lei nº 12.034, de 2009) § 1o É proibida a venda de cadastro de endereços eletrônicos. (Incluído pela Lei nº 12.034, de 2009) § 2o A violação do disposto neste artigo sujeita o responsável pela divulgação da propaganda e, quando comprovado seu prévio conhecimento, o beneficiário à multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a R$ 30.000,00 (trinta mil reais). (Incluído pela Lei nº 12.034, de 2009) A partir de 01/01/2016 -Disponibilizar cadastros eletrônicos de servidores, prestadores de serviços; conveniados; usuários dos serviços do Ipea e outros , em favor de candidato, partidos ou coligações. Ao responsável pela divulgação da propaganda e, quando comprovado seu prévio conhecimento, o beneficiário à multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a R$ 30.000,00 (trinta mil reais). (Incluído pela Lei nº 12.034, de 2009) Não há. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L12034.htm#art4 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L12034.htm#art4 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L12034.htm#art4http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L12034.htm#art4 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L12034.htm#art4 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L12034.htm#art4 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L12034.htm#art4 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L12034.htm#art4 RESUMO DAS VEDAÇÕES DA LEI 9.504/97 Vedações – Parágrafos 38 a 48 do Parecer Período Exemplos Penalidades Permissões Art.73, inciso IV, da Lei 9.504/1997 IV - fazer ou permitir uso promocional em favor de candidato, partido político ou coligação, de distribuição gratuita de bens e serviços de caráter social custeados ou subvencionados pelo Poder Público; Art.73, §10, da Lei 9.504/1997 §10 No ano em que se realizar eleição, fica proibida a distribuição gratuita de bens, valores ou benefícios por parte da Administração Pública, exceto nos casos de calamidade pública, de estado de emergência ou de programas sociais autorizados em lei e já em execução orçamentária no exercício anterior, casos em que o Ministério Público poderá promover o acompanhamento de sua execução financeira e administrativa. (Incluído pela Lei nº 11.300, de 2006); Art.24, inciso II, da Lei 9.504/1997 Art. 24. É vedado, a partido e candidato, receber direta ou indiretamente doação em dinheiro ou estimável em dinheiro, inclusive por meio de publicidade de qualquer espécie, procedente de: (grifo nosso) [...] II - órgão da administração pública direta e indireta ou fundação mantida com recursos provenientes do Poder Público;(grifo nosso) [...] A partir de 01/01/2016 - Agente Público permitindo ou distribuindo brindes, valores ou benefícios sociais, custeados pelo erário público, para promoção de candidato ou partido político; - Pesquisa feita e divulgada pelo Ipea com nítido propósito de promoção de candidato ou partido político, por ser considerada uma forma de doação indireta a partido e candidato. - Suspensão imediata da conduta vedada, quando for o caso; multa no valor de R$ 5.320,50 a R$ 106.410,00 aos agentes responsáveis, aos partidos políticos, às coligações e aos candidatos beneficiados, sem prejuízo de outras sanções de caráter constitucional, administrativo ou disciplinar fixadas pelas demais leis vigentes); e cassação do registro do candidato ou do diploma do eleito que tenha sido beneficiado, agente público ou não. -Ato de Improbidade Administrativa - art. 11, inciso I, da Lei nº 8.429/92, com as cominações do art. 12, inciso III (cf. § 7° do art. 73 da Lei nº 9.504, de 1997). - Não há que se falar em suspensão ou interrupção de programas, projetos, ações, serviços, como pesquisas de viés impessoal, durante o ano eleitoral, mas nestes não se pode fazer ou permitir o uso promocional a favor de candidato. - Distribuição gratuita de bens, valores ou benefícios por parte da Administração Pública, nos casos de calamidade pública, de estado de emergência ou de programas sociais autorizados em lei e já em execução orçamentária no exercício anterior, casos em que o Ministério Público poderá promover o acompanhamento de sua execução financeira e administrativa. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11300.htm#art1 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11300.htm#art1 RESUMO DAS VEDAÇÕES DA LEI 9.504/97 Vedações – Parágrafos 24 a 29 do Parecer Período Exemplos Penalidades Permissões Art.73, inc. II, da Lei 9.504/97 II- usar materiais ou serviços, custeados pelos Governos ou Casas Legislativas, que excedam as prerrogativas consignadas nos regimentos e normas dos órgãos que integram; Resolução TSE nº23.457/2015 Art. 99. O serviço de qualquer repartição federal, estadual ou municipal, autarquia, fundação pública, sociedade de economia mista, entidade mantida ou subvencionada pelo poder público, ou que realize contrato com este, inclusive o respectivo prédio e suas dependências, não poderá ser utilizado para beneficiar partido ou coligação (Código Eleitoral, art. 377, caput). Parágrafo único. O disposto no caput será tornado efetivo, a qualquer tempo, pelo órgão competente da Justiça Eleitoral, conforme o âmbito nacional, regional ou municipal do órgão infrator, mediante representação fundamentada de autoridade pública, de representante partidário ou de qualquer eleitor (Código Eleitoral, art. 377, parágrafo único). A partir de 01/01/2016 -Uso de transporte oficial para locomoção a evento eleitoral; -Uso de gráfica oficial; -Remessa de correspondência com conotação de propaganda eleitoral etc; - Utilizar serviços, inclusive contratados com terceiros, ou bens, móveis ou imóveis, do Ipea para beneficiar partido ou coligação. -Suspensão imediata da conduta vedada, quando for o caso; multa no valor de R$ 5.320,50 a R$ 106.410,00 aos agentes responsáveis, aos partidos políticos, às coligações e aos candidatos beneficiados, sem prejuízo de outras sanções de caráter constitucional, administrativo ou disciplinar fixadas pelas demais leis vigentes); e cassação do registro do candidato ou do diploma do eleito que tenha sido beneficiado, agente público ou não. -Ato de Improbidade Administrativa - art. 11, inciso I, da Lei nº 8.429/92, com as cominações do art. 12, inciso III (cf. § 7° do art. 73 da Lei nº 9.504, de 1997). Não há RESUMO DAS VEDAÇÕES DA LEI 9.504/97
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