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Revista Técnico-Científica do Crea-PR - ISSN 2358-5420 – Edição especial – Outubro de 2018 - página 1 de 9 
 
DIAGNÓSTICO DA RESTINGA DE PONTAL DO PARANÁ, LITORAL 
PARANAENSE, ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE DRONES 
 
Cesar Aparecido da Silva1 
Alan D’Oliveira Correa2 
Marcos Vinicius Oliveira de Figueiredo3 
Matheus Kopp Prandini4 
Maurilio Carvalho Junior5 
Vinícius Rogel Paulino de Oliveira6 
Fernando Augusto Silveira Armani7 
 
Resumo 
A degradação ambiental das restingas tem se tornado preocupante, sendo que em alguns 
balneários do litoral brasileiro elas já se encontram virtualmente ausentes, levando a 
algumas espécies endêmicas ao risco de extinção. A restinga é considerada um hotspots 
por conter alta variedade de espécies e riquezas naturais, e onde a biodiversidade vem 
sendo ameaçada pela especulação imobiliária e comercial, especialmente, em épocas de 
veraneio. O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade ambiental da restinga do balneário 
 
1
 Engenheiro Ambiental, http://lattes.cnpq.br/9108723599240230, Universidade Federal do Paraná, 
Pontal do Paraná, Brasil, cesar.silva@ufpr.br 
2 Acadêmico de Engenharia Ambiental e Sanitária, http://lattes.cnpq.br/9174909775162524, 
Universidade Federal do Paraná, Pontal do Paraná, Brasil, alanufpr2016@gmail.com) 
3 Acadêmico de Engenharia Ambiental e Sanitária, http://lattes.cnpq.br/5732805548733840, 
Universidade Federal do Paraná, Pontal do Paraná, Brasil, e-mail: marcosviniciusf10@gmail.com 
4 Acadêmico de Engenharia Ambiental e Sanitária, http://lattes.cnpq.br/8009572180152307, 
Universidade Federal do Paraná, Pontal do Paraná, Brasil, e-mail: matheus10696@gmail.com 
5 Acadêmico de Engenharia Ambiental e Sanitária, http://lattes.cnpq.br/0406869321189906, 
Universidade Federal do Paraná, Pontal do Paraná, Brasil, e-mail: mauriliocjr86@gmail.com) 
6 Acadêmico de Engenharia Ambiental e Sanitária, http://lattes.cnpq.br/5702510190155986, 
Universidade Federal do Paraná, Pontal do Paraná, Brasil, vini.rogel@gmail.com 
7 Engenheiro Ambiental, http://lattes.cnpq.br/4870174841725558, Universidade Federal do Paraná, 
Pontal do Paraná, Brasil, fernando.armani@ufpr.br 
 
 
 
 
 
 
Revista Técnico-Científica do Crea-PR - ISSN 2358-5420 – Edição especial – Outubro de 2018 - página 2 de 9 
 
Atami, localizado no município de Pontal do Paraná, litoral paranaense, através de imagens 
capturadas por sobrevoo de um drone quadricóptero multirotor sobre o balneário. As 
imagens obtidas foram georreferenciadas e analisadas com o intuito de avaliar a sua 
fitossanidade, além de delimitar a área de restinga que deve ser recuperada, conservada e 
protegida. Constatou-se que do total de 285.303 m² da restinga existente no balneário, 
61.110 m² estão degradados, o que pode colocar em risco espécies de vegetais e animais 
endêmicos, além de contribuir para o avanço da areia sobre as construções. Com base 
nesses resultados, estratégias de conservação poderão ser sugeridas ao poder público para 
que ações de educação e gestão ambiental sejam desenvolvidas junto à comunidade 
litorânea, tais como moradores fixos, pescadores, comerciantes e turistas, com o intuito da 
conservação da biodiversidade existente na restinga. 
Palavras-chave: Veículos aéreos não tripulados, biodiversidade, qualidade ambiental, 
hotspots, gestão ambiental. 
 
USE OF DRONE TO ASSESSMENT OF RESTINGA OF PONTAL DO PARANÁ CITY, 
PARANÁ STATE COASTAL 
Abstract 
The environmental degradation of the restingas in coastal cities has become a serious 
problem, and in some resorts on the Brazilian coast they are already virtually absent, leading 
some endemic species to extinction risk. The restinga is a hotspot because it contains a high 
variety of species and natural riches, and where biodiversity has been threatened by real 
estate and commercial speculation, especially during summer seasons.The aim of this work 
was to evaluate the environmental quality of the Atami, located at Pontal do Paraná city, 
cost of Paraná State, through images captured by overflew a quadricopter drone. The 
images obtained were georeferenced and evaluated in order to understand the dynamics of 
the recovery and degradation of this biome, besides delimiting the area of restinga that must 
be recovered, conserved and protected. It was found that out of the total 285,303 m² of the 
existing restinga at the beach, 61,110 m² are degraded which endangers the survival of 
species of endemic plants and animals, and contributes to the advance of the sand on the 
buildings. Based on these results, conservation strategies will be suggested to the public 
authorities such as education and environmental management actions which will be 
developed along the coastal community such as residents, fishermen, merchants and 
tourists to conserve of the restinga biodiversity. 
Keywords: Unmanned air vehicle, biodiversity, environmental quality, hotspots, 
environmental management. 
 
 
 
 
 
Revista Técnico-Científica do Crea-PR - ISSN 2358-5420 – Edição especial – Outubro de 2018 - página 3 de 9 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O litoral do Estado do Paraná é composto por extensas áreas de Mata Atlântica, e é 
considerada uma das regiões mais preservadas do Brasil. Apesar disso, na costa litorânea 
paranaense, a ocupação antrópica acelerada e com pouco planejamento ocasionou graves 
impactos socioambientais, principalmente em ecossistemas e biomas frágeis e de grande 
relevância para a manutenção da biodiversidade, como os manguezais e as restingas 
(SILVA, 2014; NASCIMENTO, 2011; SILVEIRA, 1964). 
Conflitos decorrentes da ocupação antrópica afetam os biomas do litoral do Paraná 
como, por exemplo, a restinga que é definida pela Resolução 07 de 23 de julho de 1996 do 
CONAMA como sendo “o conjunto das comunidades vegetais, fisionomicamente distintas, 
sob influência marinha e fluviomarinha, onde são distribuídas em mosaicos e que ocorrem 
em áreas de grande diversidade ecológica”. Por ser considerado um ecossistema que ajuda 
a evitar o avanço do mar e promover a fixação de dunas, o código Florestal Brasileiro, lei nº 
12.651, de 25 de maio de 2012, enquadra as áreas das restingas como Áreas de 
Preservação Permanente (APP), deste modo, as mesmas não podem ser desmatadas e 
ocupadas em faixa mínima de 300 metros medidos a partir da linha de preamar máxima. 
Com a falta de tecnologias e verba dos governos para uma fiscalização apropriada, 
as áreas de restinga sofrem degradação antrópica constante tanto pelo paisagismo artificial 
e expansão imobiliária, quanto pelo grande aumento demográfico em épocas de veraneio, 
impactando diversas espécies endêmicas da região, e depreciando a diversidade ecológica. 
Em muitas regiões do litoral brasileiro as restingas foram substituídas por edificações, ou 
estão colonizadas exclusivamente por espécies vegetais exóticas (KRAICZEI, 2015). 
A vegetação da restinga, de maneira geral, apresenta-se fixada por suas raízes 
sobre dunas, impedindo o movimento da areia por ação de agentes erosivos. Assim, a sua 
degradação deste ecossistema, não somente promove a perda de biodiversidade de flora e 
fauna, mas também afeta as edificações próximas dessas áreas (BASTOS, 2018). 
Dentre as ferramentas de diagnóstico e monitoramento da qualidade ambiental 
ganham-se destaque como instrumentos inovadores os Veículos Aéreos Não Tripulados 
(VANTs). 
Os VANTs facilitam a aquisição de imagens de alta qualidade em um tempo muito 
reduzido, e em locais de difícil acesso, onde técnicas tradicionais são operacionalmente 
 
 
 
 
 
Revista Técnico-Científica do Crea-PR - ISSN 2358-5420 – Edição especial – Outubro de 2018 - página 4 de 9 
 
inviáveis (BARCELLOS, 2017). A altura de sobrevoo dos VANTs permite o registro de 
imagens de alta resolução, geralmente de baixo custo quando comparadas com 
aerolevantamentos (INAMASU, 2014; HOERLLE et al., 2015), que possibilitam, entre outras 
aplicações, a avaliaçãoe o acompanhamento da recuperação e/ou degradação de uma 
APP. 
 Neste contexto, este trabalho apresenta o resultado de uma avaliação da qualidade 
ambiental realizada com imagens obtidas por um VANT multirotor, de uma área de restinga 
do Balneário Atami do município de Pontal do Paraná, litoral do Estado do Paraná. 
 
2. METODOLOGIA 
2.1 Local de Estudo 
O município de Pontal do Paraná (Figura 1) está localizado na região litorânea do 
Estado do Paraná, e possui aproximadamente 23 km de praias, divididas em mais de 40 
balneários. A sua população é de aproximadamente 26 mil habitantes (IBGE, 2018), mas a 
quantidade de pessoas que frequenta Pontal do Paraná flutua ao longo do ano, aumentando 
consideravelmente em períodos de alta temporada e feriados prolongados. 
Figura 1 - Localização do município de Pontal do Paraná, litoral paranaense. 
 
Fonte: Adaptado de Secretaria do Estado do Turismo (2018). 
2.2 Obtenção dos Dados 
Neste trabalho utilizou-se do método de fotogrametria para a obtenção de imagens e 
estimativa topográfica, utilizando câmeras acopladas a um multirotor quadricóptero, às quais 
 
 
 
 
 
Revista Técnico-Científica do Crea-PR - ISSN 2358-5420 – Edição especial – Outubro de 2018 - página 5 de 9 
 
permitiram uma visão bidimensional e tridimensional de uma área de restinga localizada no 
balneário Atami, no município de Pontal do Paraná. 
O quadricóptero utilizado para aquisição das imagens foi o drone phantom 3 
standard DJI, com velocidade de até 16 m/s, com resolução de imagens de 12 MP, 
utilizando lentes FOV (field of view) de 94º 20 mm (35 mm format equivalent) f/2.8. com 
resolução de imagens de 4000 x 3000 pixels. 
Para o sobrevoo foi realizado um plano de voo com o aplicativo on-line DroneDeploy, 
onde foi determinada a rota apresentada na Figura 2, com sobrevoo a 100 m da superfície, 
a fim de se obter imagens aéreas. 
As imagens capturadas foram utilizadas para avaliar a fitossanidade da restinga 
aplicando-se filtros RGB (Red, Green, Blue) aos pixels das imagens, associando-os a áreas 
de degradação e conservação da vegetação observada. 
Figura 2 - Plano de voo sobre a restinga do balneário Atami da cidade de Pontal do Paraná-PR. 
 
Fonte: Os autores (2018). 
 
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
A área total de restinga avaliada através das imagens captadas pelo multirotor foi de 
285.303 m². 
 
 
 
 
 
Revista Técnico-Científica do Crea-PR - ISSN 2358-5420 – Edição especial – Outubro de 2018 - página 6 de 9 
 
Após o uso dos filtros RGB nas imagens obtidas pelo sobrevoo, foi realizada a 
análise da fitossanidade, que pode ser entendida como o estado de preservação, 
conservação e ou de recuperação dos vegetais, permitindo identificar características 
distintas entre as vegetações que compõem a restinga. 
Neste trabalho, as cores avermelhadas foram associadas às áreas preservadas, 
enquanto as tonalidades esverdeadas indicaram degradação da restinga (Figura 3). 
Contabilizou-se 24.686 m² de área preservada, o que representa somente 8,66% da área 
total da restinga avaliada, 199.915 m² de áreas parcialmente degradadas (70%) e 61.110 m² 
de área com altíssimo grau de degradação (21,42%). 
 
Figura 3 - Avaliação de fitossanidade da restinga do balneário de Atami, Pontal do Paraná - 
PR. A coloração em vermelho indica área preservada, tom amarelado se refere a degradação parcial, 
e em verde áreas em estado avançado de degradação. 
 
Fonte: Os autores (2018). 
 
As zonas das restingas em fases parciais de degradação se referem às constantes 
podas das vegetações e trilhas para facilitar o acesso ao mar, enquanto as áreas avançadas 
de degradação se relacionam a locais de circulação concretada, como as calçadas, faixas 
utilizadas como campos de futebol, pracinhas que foram implantadas diretamente na 
restinga proporcionando uma área de lazer aos visitantes, construções de pescadores, 
entre outros (Figura 4). 
 
 
 
 
 
 
Revista Técnico-Científica do Crea-PR - ISSN 2358-5420 – Edição especial – Outubro de 2018 - página 7 de 9 
 
Figura 4 - Exemplos de degradações na restinga localizada no balneário Atami, em Pontal do 
Paraná – PR. 
Fonte: Os autores (2018). 
A degradação da restinga não se restringe somente ao balneário do Atami. É muito 
comum encontrar áreas avançadas de degradação em toda a orla litorânea do Paraná. 
A restinga, embora seja importante na proteção contra ressacas do mar, por atenuar 
os efeitos do vento sobre a areia evitando que a mesma se espalhe pelas ruas e entupam 
bueiros e afetem residências, às vezes, construídas de forma irregular sobre a orla, além da 
preservação de espécies vegetais e animais, é pouco compreendida pela comunidade 
litorânea paranaense. 
Muitos residentes e visitantes por desconhecerem a importância ecológica das 
restingas acabam por capinar essas vegetações e a utilizam para outros fins, tal como o 
campo de futebol, constroem bancos e mesas como as identificadas neste trabalho, 
tomando-a como se fosse uma praça pública. Outros a fazem de banheiros, depositando 
suas necessidades na relva da restinga, especialmente, durante períodos prolongados de 
feriados ou em época de veraneio. 
 A restinga quase sempre é considerada pelos moradores e turistas como um terreno 
baldio, e é comum o despejo nela de resíduos sólidos dos mais variados tipos, promovendo 
a disseminação de doenças, e colocando em risco a saúde pública e dos animais que ali 
fazem o seu habitat (SILVA, 2014). 
 
 
 
 
 
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A falta de educação ambiental e conscientização da população residente e litorânea 
é evidente em muitos municípios brasileiros (LOVATO & SILVA, 2014; SILVA & PRZYBYSZ, 
2014). Tal constatação torna urgente ações prioritárias de gestão ambiental por parte do 
poder público para evitar danos ecológicos irreparáveis ao litoral paranaense, como a perda 
de habitats, aumento de surtos epidemiológicos, danos a construções, entre outros. 
Em síntese, a tecnologia empregada neste trabalho mostrou-se uma boa alternativa 
para avaliação da qualidade ambiental com a obtenção de imagens de alta resolução, 
permitindo avaliar em tempo real as condições fitossanitárias de um bioma. 
 
4. CONCLUSÕES 
Com base nos resultados obtidos é possível observar que a restinga encontra-se 
sobre estresse antrópico, o que pode resultar em impactos ambientais irreversíveis como a 
extinção de espécies endêmicas. Além disso, este trabalho mostrou que o multirotor pode 
ser aplicado para verificar a qualidade ambiental de um local como, por exemplo, para a 
obtenção de diversos dados de engenharia como áreas, perímetros e volumes através de 
voo livre ou um plano de voo pré-determinado e podendo, assim, ser utilizado como 
ferramenta de gestão ambiental. 
 
REFERÊNCIAS 
BARCELOS, A.C. O uso de veículo aéreo não tripulado (VANT) em monitoramento de 
campo: aplicabilidades e viabilidades. Trabalho de conclusão de curso, Bacharelado em 
Geografia, Instituto de Geografia, Universidade Federal de Uberlândia - UFU, Uberlândia, 
2017. 
BASTOS, M.N.C.A. Importância das formações vegetais da restinga e do manguezal para 
as comunidades pesqueiras. Disponível em: <http://repositorio.museu-
goeldi.br/handle/mgoeldi/568>. Acesso em: 25 de setembro 2018. 
HOERLLE, G.S.; SANTINI, J.; PORTELA, N.B.; BONATTO, S.W.; SANTOS, H.J. 
Monitoramento de áreas de proteção permanente através de imagens e ortofotos 
geradas por VANTS e fotogrametria. Instituto Brasileiro de Estudos Ambientais – IBEAS. 
Porto Alegre, 2015. 
 
 
 
 
 
Revista Técnico-Científica do Crea-PR - ISSN 2358-5420 – Edição especial – Outubro de 2018 - página 9 de 9 
 
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Censo Demográfico 2010. Disponível 
em: <https://censo2010.ibge.gov.br/>. Acesso em: 20 de setembro 2018. 
INAMASU, R.Y. Uso de veículos aéreos não tripulados(VANT) em Agricultura de Precisão. 
Ferramentas para a agricultura de precisão. Embrapa Instrumentação, São Carlos. 2014. 
KRAICZEI, T. Estudo de caso em três áreas de restinga no litoral do Paraná, como 
ferramenta de educação ambiental. Universidade Federal do Paraná, Matinhos, 2015. 
LOVATO, P. A.; SILVA, C.A. Diagnóstico dos resíduos sólidos domiciliares no município de 
Rolândia - PR. Revista de Ciências Ambientais, v. 8, nº 2. p. 37-45, 2014. 
NASCIMENTO, M. M. K. Restingas do litoral paranaense: da proteção legal à 
necessária efetivação de políticas públicas ambientais em prol da preservação. 
Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2011. 
SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO DO PARANÁ. Regiões turísticas do Paraná. 
Disponível em:<http://turismo.pr.gov.br/modules/turista-pt> Acesso em: 20 de setembro de 
2018. 
SILVA, C. Gestão da Biodiversidade: os desafios para o século 21. Curitiba: 
Intersaberes, 2014. 
SILVA, C.; PRZYBYSZ, L.C.B. Sistema de Gestão Ambiental. Curitiba: Intersaberes, 
2014. 
SILVEIRA, J.D. Morfologia do litoral. In: Azevedo, A. (ed.), Brasil: a terra e o homem. Vol. 
1. São Paulo. Cia. Editora Nacional. 1964.

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