Buscar

Sistema Ventricular, Líquor e Meninges

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

neuroanatomia
Sistema
Ventricular,
Líquor e
Meninges
líquor
O líquido cérebro-espinhal é aquoso, límpido, incolor e pobre em celularidade que ocupa o
espaço subaracnóideo e as cavidades ventriculares
outros nomes: líquido cefalorraquidiano (LCR) e líquido cérebro-espinhal (LCE)
Produzido pelos plexos coróides
Absorvido pelas granulações aracnóideas
Características funcionais: -Atua contra choques mecânicos do SNC
-Forma um coxim líquido entre o SNC e o estojo ósseo
-Remoção de diferentes metabólicos
Defesa -> contém anticorpos e leucócitos
Plexo Coróide
Capilares da pia-máter envoltos por epitélio cubóide
Localização: -Ventrículos laterais
-3o ventrículo (teto)
-4o ventrículo (independete)
Responsável pelo transporte de metabólitos para fora do SN em direção à corrente
sanguínea
Circulação do LCR
Formação: plexo coróide e epêndima das paredes ventriculares
Circulação: o líquor produzido nos ventrículos laterais passa para o terceiro
ventrículo por meio do forame interventricular, juntando-se ao líquor produzido
nessa cavidade. Lá, passam para o quarto ventrículo pelo arqueduto cerebral, que
perfunde o mesencéfalo. Depois, esse líquor vai se exteriorizar por meio de uma
estrutura mediana posterior e 2 estruturas laterais, indo diretamente para o espaço
subaracnóideo, descendo, subindo e deslocando-se lateralmente. A tendência é que o
LCE suba e contorne o encéfalo até ser absorvido no topo dos hemisférios cerebrais
por meio das granulações aracnóideas.
Absorção: ocorre por meio das granulações aracnóides (formadas por um
enovelamento da meninge aracnóide e capilares).
Há presença de plexos corioides nos ventrículos laterais (corno inferior e parte central) e
no teto do III e IV ventrículos
Ventrículos Encefálicos
4 ventrículos: 2 laterais + 3° ventrículo + 4° ventrículo
Os ventrículos laterais ficam junto ao telencéfalo
O 3° ventrículo fica junto ao diencéfalo -> formado pelas paredes do hipotálamo
O 4° ventrículo fica entre a ponte e o cerebelo
Ventrículos laterais 3° ventrículo 4° ventrículo
2 cornos laterais
2 cornos occipitais
2 cornos temporais
corpo - p. coróide
Recesso supraquiasmático
Recesso infundibular
Recesso suprapineal
Recesso pineal
"chão" formado pela
ponte
"teto" - véu medular
superior e inferior
Limites do ventrículo lateral para o 3° ventrículo
Teto: tela coróide
Assoalho: hipotálamo
Paredes laterais: tálamo e hipotálamo
Parede anterior: lâmina terminal
Parede posterior: epitálamo
Comunicações do 3° ventrículo
Ventrículos laterais (forames interventriculares)
4° ventrículo (arqueduto cerebral)
Cisternas
Magna / cerebelo-blbar -> punções liquóricas
Lombar -> punções liquóricas
Pontina
Interpeduncular
Quadrigeminal / superior
Supracalosa -> entre os hemisférios cerebrais
Punção lombar
Meninges
Membranas de tecido conjuntivo que revestem o SNC
Paquimeninge: dura-máter
Leptomeninges: aracnóide e pia-máter
Pia-máter
Mais interna, fina e translúcida
Aderida intimamente à superfície do encéfalo e da medula
Porção mais profunda recebe numerosos prolongamentos dos astrócitos do tecido
nervoso -> membrana pio-glial
Confere resistência aos órgãos nervosos
Acompanha os vasos que penetram no tecido nervoso a partir do espaço
subaracnóideo -> forma a parede externa dos espaços perivasculares: Contém
prolongamentos do espaço subaracnóideo, contendo líquor que forma um maguito
protetor em torno dos vasos (amortecer o efeito da pulsação das artérias ou picos de
pressão sobre o tecido vizinho)
Estruturas derivadas: -Filamento terminal
-Espaço perivascular e plexo coróide
Tela coróide do 3° ventrículo
Ligamento denticulado
Ligamento da dura-máter espinhal
Ligamento coccígeo
Aracnóide
Intermediária
Membrana delicada, justaposta à dura-máter, da qual se separa pelo espaço subdural,
contendo pequena quantidade de líquido necessário à lubrificação das superfícies de
contato das duas membranas
Delimita externamente o espaço subaracnóideo
Apresenta projeções (granulações aracnóides), responsáveis pela absorção de líquor
Forma as cisternas aracnóideas, locais de maior quantidade de líquor
Trabéculas aracnóideas: atravessam o espaço subaracnóideo para se ligar a pia-máter
A pia-máter acompanha todos os giros, sulcos e depressões
Cisternas Subaracnóideas
A profundidade do espaço subaracnóideo é variável, sendo muito pequena no cume dos
giros e grande nas áreas onde parte do encéfalo se afasta da parede craniana ->
dilatações do espaço subaracnóideo = cisternas subacarnóideas com grande
quantidade de líquor
Cisterna cerebelo-medular ou magna: ocupa o espaço entre a face inferior do cerebelo,
teto do IV ventrículo e a face dorsal do bulbo e continua com o espaço subaracnóideo
da medula e liga-se ao IV ventrículo -> utilizada para obtenção de liquor através das
punções suboccipitais
Cisterna pontina
Cisterna interpeduncular
Cisterna quiasmática
Cisterna superior (da veia cerebral magna): dorsal ao teto do mesencéfalo, entre o
cerebelo e o esplênio do corpo caloso -> cisterna ambiens
Cisterna da fossa lateral do cérebro: depressão formada pelo sulco lateral de cada
hemisfério
Cisterna lombar: próximo a cauda equina
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Granulações Aracnóideas
Pequenos tufos que penetram no interior da dura-máter, mais abundantes no seio
sagital superior
Levam pequenos prolongamentos do espaço subaracnóideo nos quais o líquor está
separado do sangue apenas pelo endotélio do seio e uma delgada camada da
aracnoide
Adaptadas a absorção do líquor
Em adultos e idosos, algumas granulações aumentam muito e frequentemente se
calcificam deixando impressões na abóbada craniana -> corpos de Pacchioni
Dura-Máter
Mais externa, espessa e resistente 
Formada por 2 folhetos: externo (periósteo) e interno (forma as pregas e delimita os
seios da dura-máter
Apresenta sensibilidade dolorosa (NCV) -> Como o encéfalo não possui terminações
nervosas sensitivas, toda a sensibilidade intracraniana se localiza na dura-máter e
nos vasos sanguíneos (maioria das dores de cabeça)
Vascularização: artéria meníngea média
Dura-máter no encéfalo e na medula espinhal
Encéfalo Medula Espinhal
Formada por dois folhetos (interno
e externo)
Um folheto, contínuo do folheto
interno da dura-máter do encéfalo
Não existe espaço epidural devido a
aderência da dura-máter aos ossos
do crânio
Existe espaço epidural entre
dura-máter e corpo ósseo
preenchido tecido adiposo e um
plexo venosoPrincipal artéria que a irriga é a
artéria meníngea média (ramo da
artéria maxilar interna)
Ofolheto externo da dura-máter não tem capacidade osteogênica, dificultando a
consolidação de fraturas no crânio e impossibilitando a regeneração de perdas ósseas
na abóboda craniana
Pregas da Dura-Máter do Encéfalo
Em algumas áreas, o folheto interno se destaca do externo para formar pregas que
dividem a cavidade craniana em compartimentos que se comunicam
Foice do cérebro: separa parcialmente os hemisférios cerebrais no plano sagital
Tenda do cerebelo (tentório): separa a fossa posterior do resto da cavidade
intracraniana
Foice do cerebelo: separa os hemisférios cerebelares nas suas partes posteriores
Diafragma da Sela Túrcica: separa a sela do resto da cavidade intracraniana no plano
horizontal
1.
2.
3.
4.
Cavidades da Dura-Máter
Em determinadas áreas, os dois folhetos da dura-máter do encéfalo separam-se
delimitando cavidades
Cavo trigeminal (de Meckel) ou loja do gânglio trigeminal: contorna o gânglio trigeminal
Outras cavidades são revestidas de endotélio e contêm sangue → seios da dura-
máter que se dispõem ao longo da inserção das pregas da dura-máter
Seios da Dura-Máter
Canais venosos revestidos de endotélio e situados entre os dois folhetos que
compõem a dura-máter encefálica
Alguns apresentam expansões laterais irregulares (lacunas sanguíneas), mais
frequentes de cada lado do seio sagital superior
Sangue proveniente das veias do encéfalo e do globo ocular é drenado para os seios da
dura-máter e destes para as veias jugulares internas
Os seios se comunicam com as veias superficiais externas do crânio pelasveias
emissárias
Seios venosos da abóbada::
Seio sagital superior: ímpar e mediano, percorre a margem de inserção da foice
do cérebro -> termina na confluência dos seios (confluência dos seios sagital
superior, reto e occipital e pelo início dos seios transversos esquerdo e direito)
Seio sagital inferior: margem livre da foice e termina no seio reto
Seio reto: ao longo da linha de união entre a foice do cérebro e a tenda do
cerebelo -> recebe o seio sagital inferior e a veia cerebral magna e termina na
confluência dos seios
Seio transverso: par e se dispõe de cada lado ao longo da inserção da tenda do
cerebelo e no osso occipital, desde a confluência dos seios até a parte petrosa
do osso temporal (seio sigmoide)
Seio sigmoide: continuação do transverso até o forame jugular, onde continua
com a veia jugular interna -> drena a quase totalidade do sangue venoso na
cavidade craniana
Seio occipital: muito pequeno e irregular, dispõe-se ao longo da margem de
inserção da foice do cerebelo
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Seios venosos da base::
Seio cavernoso: cada lado do corpo do esfenoide e sela túrcica → recebe
sangue das veias oftálmica superior e central da retina, drena através dos
seios petroso superior e inferior, se comunica com o seio cavernoso do lado
oposto pelo seio intercavernosoAtravessado pela artéria carótida interna,
nervo abducente, nervo troclear, oculomotor e ramo oftálmico do trigêmeo
Seios intercavernos: unem os dois seios cavernosos, envolvendo a hipófise
Seio esfenoparietal
Seio petroso superior: drena o sangue do seio cavernoso para o seio sigmoide,
terminando próximo do encontro desse com a veia jugular interna
Seio petroso inferior: percorre sulco petroso inferior, termina lançando-se na
veia jugular interna
Plexo basilar: ímpar, ocupa a porção basilar do occipital -> comunica-se com os
seios petroso inferior e cavernoso, liga-se ao plexo do forame occipital e
através até o plexo venoso vertebral interno
1.
2.
3.
4.
5.
6.

Mais conteúdos dessa disciplina