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ARTIGO FRUTICULTURA - INFLUÊNCIA DA SIGATOKA AMARELA DA BANANA (Musa spp )

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GABRIEL SILVA, GUSTAVO G. ALCÂNTARA, PAULO GUSTAVO CABRAL, 
FELIPE K. CASONATTO, JACSON HOFFELDER, RODRIGO DIAS, TIAGO SKURA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INFLUÊNCIA DA SIGATOKA AMARELA DA BANANA (Musa spp.) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LUCAS DO RIO VERDE-MT, 2022 
 
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GABRIEL SILVA, GUSTAVO G. ALCÂNTARA, PAULO GUSTAVO CABRAL, 
FELIPE K. CASONATTO, JACSON HOFFELDER, RODRIGO DIAS, TIAGO SKURA 
 
 
 
 
 
 
 
 
INFLUÊNCIA DA SIGATOKA AMARELA DA BANANA (Musa spp.) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Orientador: Esp. Eng. Agr. Elton José Francisconi 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LUCAS DO RIO VERDE-MT, 2022 
 
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SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 5 
2 JUSTIFICATIVA ...................................................................................................... 6 
3 OBJETIVOS GERAIS .............................................................................................. 6 
3.1 Objetivos específicos ........................................................................................ 6 
4 REFERENCIAL TEÓRICO ...................................................................................... 7 
4.2 Controle ............................................................................................................ 9 
4.3 Sistema pré-aviso ........................................................................................... 10 
4.4 Análise de resistência de genótipos de bananeira .......................................... 11 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................. 12 
6 EXPERIÊNCIAS DO GRUPO NA REALIZAÇÃO DO TRABALHO ....................... 12 
7 REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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INFLUÊNCIA DA SIGATOKA AMARELA NA BANANA (Musa spp.) 
 
 
GABRIEL SILVA¹ 
GUSTAVO G. ALCÂNTARA² 
PAULO GUSTAVO CABRAL³ 
FELIPE K. CASONATTO4 
JACSON HOFFELDER5 
RODRIGO DIAS6 
TIAGO SKURA7 
 
 
 
 
RESUMO 
A Sigatoka-amarela, causada pelos fungos Mycosphaerella musicola / 
Pseudocercospora musae, é uma doença de importância para a cultura da banana 
no Brasil, com o agravante do agente causal apresentar alta variabilidade patogênica 
entre os isolados do fungo. A principal área que o fungo ataca a bananeira é a área 
foliar causando a perda total da área foliar e em casos mais graves, as folhas morrem 
prematuramente, o que pode levar ao enfraquecimento da planta, contribuindo com a 
perda de produtividade 50%. A contaminação dos bananais ocorre por disseminação 
dos inóculos normalmente em lugares chuvosos e com elevadas umidades, sendo 
assim contribui para expansão em velocidade elevada nas áreas de produção. Para 
controlar a disseminação, os principais meios de controlar a Sigatoka-amarela são 
utilizando controle cultural e controle químico, porém o mais atualmente estudos 
mostram diferentes manejos para esta doença dentre elas sistema de pré-aviso, 
diferentes genótipos aliadas com o manejo integrado da cultura. 
 
 
Palavras- chave: Banana, sigatoka amarela, manejo, doença. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1 INTRODUÇÃO 
 
 A bananeira é uma planta herbácea, caracterizada pela exuberância de suas 
formas e dimensões das folhas pertencem à classe das Monocotiledôneas de ordem 
Scitaminales, família Musaceae, subfamília Muscidae e gênero Musa sendo a fruta 
mais consumidas em todo mundo. Seu cultivo concentra-se na maioria dos países 
tropicais, e sua cultura é considerada a quarta cultura de alimentos mais importante, 
ficando atrás do arroz, do milho e do trigo (RODELA, 2015). O cultivo dessa fruta se 
estende de norte a sul do Brasil, com grande expressão econômica e elevado alcance 
social. Por ser uma cultura que se adapta a vários tipos de clima torna-se possível 
seu cultivo durante todo o ano, e deixando o solo rico em nutrientes. ² 
A banana é fonte de minerais e um importante componente de alimentação no 
mundo todo. O fruto é constituído por: 70% de água, 1,2% de proteína, carboidrato 
rico em fósforo possuindo 27%, apresentando regular teor de cálcio, ferro, cobre, 
zinco, iodo, manganês e cobalto, vitamina A, tiamina, riboflavina, niacina e vitamina 
C (Simão, 1971).³ 
Se tratando de doenças, a bananeira destaca-se aquelas causadas por fungos 
fitopatogênicos, que assumem maior importância devido a grande capacidade desses 
organismos causarem perdas na qualidade do produto colhido e na produtividade da 
cultura. As doenças fúngicas de maior expressão econômica para a cultura da banana 
são: o mal-do-panamá, às sigatokas amarela e negra, a podridão da coroa, a podridão 
dos frutos e a antracnose. A Sigatoka amarela é uma doença mais comum e 
conhecida também pelo nome popular cercosporiose ou mal-de-Sigatoka causada 
pelo fungo Mycosphaerella musicola, Leach. 
A doença tem uma distribuição endêmica em todo o país, responsável pela redução 
de 50% da produção média dos bananais. Os danos causados por essa doença estão 
relacionados à perda de área foliar e, consequentemente, à produtividade. Em casos 
mais graves, as folhas morrem prematuramente, o que pode levar ao 
enfraquecimento da planta, resultando na redução do tamanho dos frutos e no 
amadurecimento prematuro dos frutos. ¹ O cultivo de variedades suscetíveis à 
Sigatoka-amarela torna a aplicação de fungicidas uma prática indispensável no 
controle da doença. Assim, o uso sistemático de produtos químicos, além de 
aumentar o custo de produção, constitui prática agressiva ao meio ambiente e ao ser 
humano, podendo ainda selecionar formas resistentes do patógeno. 
 
6 
 
2 JUSTIFICATIVA 
A importância do estudo da Sigatoka amarela na bananeira influência na 
discussão de novos métodos de controle aliado a práticas já realizadas no campo a 
alguns anos, nesse estudo irá abordar alguns métodos poucos conhecidos do 
controle, sistemas orgânicos, seleção de variedades, sistema de pré-aviso, 
correlacionando os estudos via artigos com a prática de campo. Sem o estudo de 
novas práticas de manejo, o sistema de produção entrará em conflito com a doença 
e a produtividade do bananal, tendo perdas em massa e falta de retorno ao produtor, 
podendo haver desistência da atividade agrícola na área. 
 
 
3 OBJETIVOS GERAIS 
Pontuar os danos causados pela Sigatoka amarela na bananeira e como a doença 
pode influenciar na produtividade e discutir sobre os controles desta doença mediante 
pesquisas bibliográficas.³ 
 
 
3.1 Objetivos específicos 
Pontuar os principais danos causados na bananeira decorrente da Sigatoka. 
Trazer informações de queda da produtividade. 
Apresentar os tipos e métodos de controle. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4 REFERENCIAL TEÓRICO 
 
 Esse estudo foi desenvolvido por meio de revisão bibliográfica que amplia os 
conhecimentos relacionados à doença da sigatoka negra na bananeira. Segundo GIL 
(2008) a revisão bibliográfica foi elaborada com base em material já publicado com 
objetivo de analisar opiniões divergentes do assunto com carácter qualitativo.² 
Após pesquisa em referências bibliográfica tendo como base artigos 
científicos, publicações pertinentes e em conhecimentos das pesquisadoras, foi 
possível elaborar uma conclusão sobre essa discussão para atingir os objetivos deste 
estudo utilizou se literaturas que visam a discussão sobre a sigatoka e seus efeitos 
no cultivo da banana, e seu respectivo controle e estudo de métodos atualizados de 
controle da mesma.4 Com esta pesquisa conseguimos identificar as principais formas 
de controle desta doença e seus resultados, mas primeiramente é importante a 
identificação da doença no cultivoda bananeira. 
Os principais elementos associados à infecção, produção e disseminação do 
inóculo; são chuva especialmente onde existe uma frequente e boa distribuição de 
chuvas; orvalho umidade relativa do ar em torno de 85 a 100%, sendo a ideal de 95% 
aí teremos uma maior severidade da doença; temperatura que favorece a 
disseminação da doença quando varia de 23ºC à 30ºC sugerindo uma média ideal de 
25ºC;. Tudo isso sugere que nos meses de novembro a março, pois nesses meses 
os prejuízos são maiores com o ataque que ocorre a partir da folha mais nova e 
sequencialmente nas folhas 1, 2 e 3 e às vezes na folha 4. 
4.1 Sintomatologia 
O estágio inicial da infecção percebe se uma leve descoloração em forma de 
ponto entre as nervuras secundárias na Segunda até quarta folha. Com o passar do 
tempo a descoloração vai aumentando formando uma estria de tom amarelado. 
Depois da formação dessas estrias, surgem as pequenas estrias formando manchas 
necróticas, elípticas e alongadas, paralelamente às nervuras secundárias da folha. 
As lesões passam por vários estádios de desenvolvimento, os quais são descritos a 
seguir: 
I – Fase inicial de risca de 1 mm de comprimento, com descoloração leve. 
II – À risca maior e um processo de descoloração mais acentuado. 
 
8 
 
III – mancha nova de forma oval alongada e levemente parda, contornos indefinidos. 
IV – Paralisação de crescimento do micélio, aparecimento de um halo amarelo em 
volta da mancha, início de esporulação do patógeno. 
V – Fase final da mancha, forma oval alongada se expande, no meio da mancha o 
tecido fica seco e coloração cinza. 
Os danos são causados pela desfolha com a morte precoce das folhas que 
enfraquece a planta; o que abre porta para a entrada de outros patógenos; diminuição 
do tamanho dos cachos; menor número de pencas e de seus frutos; maturação 
precoce dos frutos no campo; alongamento do ciclo, com o enfraquecimento do 
rizoma, perfilhamento curto. 
 
 
Figura 1 - Lesões típicas da Sigatoka-amarela. Fotos: Agência de Informação Embrapa - Banana Zilton 
José Maciel Cordeiro/Danúzia Maria Vieira. 
 
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4.2 Controle 
 Existem várias formas de combater a doença, mas nenhuma é totalmente 
eficiente, devendo, portanto, haver um programa de combate composto de várias 
práticas: A primeira depende de maiores estudos para se lançar variedades 
resistentes à doença ou ao menos tolerantes; 
O controle cultural é importante para a redução de microclimas favoráveis ao 
desenvolvimento da doença e as principais são, promover a drenagem de todo o 
excesso de água no solo e controlar as plantas daninhas com o mesmo fim, ou seja, 
a formação de microclimas favoráveis ao fungo. O corte das folhas ou das partes mais 
atacadas da folha, como forma de reduzir a fonte de inóculo, pois quando deixadas 
no chão paralisa o lançamento de ascósporos. 
O controle químico com o uso de óleo para “banana” pode apresentar bons resultados 
pois protege as folhas formando uma capa protetora impedindo a penetração dos 
fungos e aumentando a aderência favorece a absorção dos fungicidas com isso 
diminui ainda, a perda de produtos com a lavagem pelas águas da irrigação ou 
chuvas. 
Havendo necessidade, o óleo pode ser usado sozinho no combate à Sigatoka-
amarela pela sua capacidade de retardar o ciclo de vida do fungo dentro da folha, 
desempenhando uma ação fungistática. 
 Temos no mercado um bom número de produtos fúngicos que ainda são as 
armas mais eficientes para o controle da doença. Para obter melhores resultados as 
aplicações devem ocorrer bem de manhã ou à tardinha para aumentar a eficiência 
dos produtos e diminuir os riscos de intoxicação para o aplicador. Também devemos 
evitar condições de ventos fortes para diminuir perdas por deriva bem como dias 
chuvosos que lavaria os produtos aplicados, geralmente três horas são suficientes 
para garantir a eficiência da aplicação, depois disso as chuvas já não são prejudiciais. 
 
 
 
 
 
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4.3 Sistema pré-aviso 
 Em estudos atuais estão sendo estudados métodos de controle diferentes para 
o mal da sigatoka podemos citar, sistema de pré-aviso utilizando controle com 
produtos biológicos. O método de previsão se baseia na interação entre o estádio de 
desenvolvimento da folha velha e a severidade da doença nas folhas mais novas, 
tornando-se uma alternativa altamente importante na racionalização do uso de 
fungicidas. Para as condições do estudo realizado no Recôncavo Baiano, a aplicação 
do sistema de pré-aviso biológico, para o controle da Sigatoka-amarela, deve utilizar 
o valor de soma bruta 1600 como indicador para se efetuar o controle químico da 
doença. Todavia, é importante estar atento para a curva de progresso da doença e 
fatores climatológicos, principalmente previsão de chuva. 
 
Figura 2 - Retirada do artigo sistema de pré-aviso para o controle da sigatoka-amarela da 
bananeira no recôncavo baiano por Danúzia Maria Vieira Ferreira , Zilton José Maciel Cordeiro, 
Aristóteles Pires de Matos. Evolução da Sigatoka-amarela, representada pela média mensal da soma 
bruta, obtida semanalmente, mediante leitura do estádio de lesão da doença, em plantas da cultivar 
Grande Naine, entre maio/99 e março/00, onde: 1 – Controle sistemático (C/S) ; 2 – Soma Bruta (SB) 
1000; 3 – Soma Bruta (SB) 1300; 4 – Soma Bruta (SB) 1600; 5 – Soma Bruta (SB) 1900; 6 – Soma 
Bruta (SB) 2200; 7 – Soma Bruta (SB) 2500; 8 – Sem controle (S/C). Embrapa Mandioca e Fruticultura, 
Cruz das Almas, Bahia, 2000. 
 
 
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4.4 Análise de resistência de genótipos de bananeira 
 No artigo Resistência de genótipos de bananeiras a sigatoka amarela sob 
cultivo orgânico na região litoral do sul de santa catarina no ano de 2007 nos mostra 
a análise de 21 genótipos ( SH 3640, FHIA-01, Grande Naine, Nanicão 
Corupá,Nanicão, Thap Maeo, Williams,Nanica,Figo ,Ouro da mata, Catarina,Nam 
,Pioneira, Fogo cinza, Pacovan, enxerto, Maçã tropical, Branca,Prata, fig pomme 
naine , ouro ) relacionado a resistência à sigatoka onde obteve resultados . 
 
Figura 3 - Retirada do artigo onde demonstra os índices de severidade da doença (ISD) e primeira 
folha com sintoma (PFS) de genótipos da banana em relação à incidência da Sigatoka Amarela 
(Mycosphaerella musicola) sob cultivo orgânico. EPAGRI/EEUr/2006. 
 
 Os genótipos Figo, Figo Cinza, Maçã Tropical, Nam , Th ap Mãe o, Pioneira, 
FHIA-01 e Ouro da Mata mostraram -s e adequados para o cultivo orgânico no Litoral 
Catarinense , uma vez que apresentaram um nível satisfatório de resistência à 
Sigatoka nesta região; Catarina”, “Ouro”, “Prata”, "Willians", "Enxerto", “Grande 
Naine”, “Fig Pom m e Naine”, “Nanicão”, "Pacovan", “Nanica”, “Nanicão Corupá”, “SH 
3640” e “Branca” apresentaram alta sua receptividade à doença. Isso indica que o 
plantio desses genótipos na região do Litoral. 
 
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Catarinense irá demandar a adoção das práticas de desfolha, adubação equilibrada 
e manejo das plantas espontâneas. Os genótipos resistentes apontados neste 
trabalho devem ser usados em cruzamentos nos programa de melhoramento a fim de 
se obter materiais com frutas de maior aceitação no mercado, o que ainda representa 
um problema. 
 O controle mais eficiente é aquele que se atribui vários métodos de manejo, o 
chamado manejo integrado de doenças, utilizando desde variedades resistentes, 
controle cultural, drenagem da área, controle de plantas daninhas, desfolha sanitária, 
sombreamento e controle químico. Todos esses métodos em conjunto favorecem a 
diminuição da doença no bananal. Todo método que auxilia no controle será bem-
vindo pois com menor incidência da doença menor serão as perdas de produtividade. 
 
 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 Concluímos que todos os métodos de controle são eficazes mediante ao tipo 
de manejo empregado ao sistema cabe ao produtor a decisão se se utilizar tal técnica 
de controle visando sua propriedade,mas não deixando de lembrar das técnicas 
básicas de controle. Aliando estudo científico com estudo de campo se terá sucesso 
na realização de controles diferentes dos habituais, não deixando de enaltecer os 
métodos já utilizados na cultura tendo convicção dos resultados de cada um dos 
manejos que estão surgindo atualmente. 
 
 
6 EXPERIÊNCIAS DO GRUPO NA REALIZAÇÃO DO TRABALHO 
Na realização deste estudo de revisão de literatura, todos os integrantes do 
grupo estavam empenhados e disposto em desenvolver o artigo, mediante a diversas 
pesquisas de diferentes artigos relacionados com o assunto proposto, pesquisas 
realizadas via WEB etc. 
 
 
 
 
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7 REFERÊNCIAS 
 
Tekhne e Logos, Botucatu, A UTILIZAÇÃO DA BIOMASSA DE BANANA VERDE 
NA PREVENÇÃO DE DOENÇAS 2020 SP, v.11, n.2, setembro, 2020. 
 
Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Aspectos científicos e tecnológicos 
da banana Campina Grande, v.2, n.1, p.87-101, 2000. 
 
CORDEIRO, Z.J.M. et al. Avaliação de genótipos tetraplóides de bananeira à 
Sigatoka Amarela. In: Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 36, 2003, 
Uberlândia. Fitopatologia Brasileira... Brasília: Fitopatologia Brasileira, 2003, 
v.28, supl., p.S268. 
 
Agência de Informação Embrapa Sigatoka-amarela, Brasília DF. 
 
Empresa Brasileira de pesquisa agropecuária Principais doenças fúngicas da 
bananeira em Rondônia: sintomatologia e controle, ISSN 0103-9334 Circular 
Técnica nº 53 Rondônia, Dezembro, 2000. 
 
MORAN, J.F.A. Híbridos de banana desenvolvidos pela FHIA. In: Reunião 
internacional do ACORBAT, 17., 2006, Joinville, SC. Anais... Joinville: 
ACORBAT, 2006. v.2. 950p. p.173-177. 
 
RODRIGUÉS, G. Evaluation of leaves anatomical features in three Musa 
clones of different ploydia in relation to Sigatoka Disease 
(Mycosphaerellasp.). In: Reunião internacional do ACORBAT, 17., 2006, 
Joinville, SC. Anais... Joinville: ACORBAT, 2006. v.2. 950p. p. 417-423. 
 
Agência de Informação Embrapa Livro Capítulo IX, Doenças e Métodos de 
controle, Cordeiro. Zilton J.M, Matos. Aristóteles P, Meissner Filho.Paulo E. 2004 p. 
147-157. 
 
 
14 
 
Revista Brasil. Fruticultura 25 , Sistema de pré-aviso para o controle da sigatoka-
amarela da bananeira no Recôncavo Baiano, Zilton J. M Cordeiro, Aristóteles P. 
Danusa M.V de Matos , Dezembro, 2003 
 
Revista Brasileira de Agroecologia, Resistência de genótipos de bananeiras a 
sigatoka amarela sob cultivo orgânico. Peruch, Luiz Augusto Martins e Sonego, 
Márcio , 2 (3), pp. 86-93. 2007. 
 
Fitopatol. bras. 30 (5) Expressão da resistência de variedades de banana à 
Sigatoka-amarela, Zilton J. M Cordeiro, Aristóteles P. de Matos Outubro ,2005. 
 
MARCÍLIO, H.C.M. et al. Avaliação de genótipos de bananeira em sistema 
orgânico de produção. In: Reunião internacional do ACORBAT, 17, 2006, 
Joinville. Anais... Joinville: ACORBAT, 2006. v2. p. 553-556. 
 
CORDEIRO, Z.J.M.; MATOS, A.P. de. Expressão de resistência de variedades 
de banana à Sigatoka Amarela. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v.30, n.5, p.532-
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CORDEIRO, Z.J.M. et al. Doenças da bananeira. In: KIMATI, H. et al. (Eds.). 
Manual de Fitopatologia. São Paulo, Ceres. v.2, 2005, p.99-117.

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