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QUESTIONÁRIO UNIDADE II - Ava Fenomenologia

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12/04/2022 23:08 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_78655205_1&course_id=_214366_1&content_id=_2645143_1&retur… 1/6
 
Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II
PSICOLOGIA FENOMENOLOGICA D63C_34301_R_20221 CONTEÚDO
Usuário JULIANA SABINO FURTADO
Curso PSICOLOGIA FENOMENOLOGICA
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE II
Iniciado 12/04/22 22:52
Enviado 12/04/22 23:08
Status Completada
Resultado da tentativa 2.7 em 3 pontos  
Tempo decorrido 15 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Leia o trecho da notícia a seguir, retirada do canal de notícias R7
(http://noticias.r7.com/), sobre os desabamentos em Petrópolis (RJ), em 2011: 
“Psicólogos dizem que vítimas da tragédia precisam reconstruir identidades 
Perdas inesperadas de parentes e bens pessoais causam transtornos e traumas 
(Monique Cardone, do R7, e Gabriela Pacheco, do R7, em Petrópolis, 2011) 
“’Qualquer barulho lembra aquela noite’. Essa é a sensação do pedreiro Luiz Cláudio
Ramos Fonseca, que perdeu a casa onde morava na região conhecida como Buraco
do Sapo, em Itaipava, distrito de Petrópolis, uma das cidades da região serrana do
Rio de Janeiro mais atingidas pelo temporal do último dia 11. De acordo com os
psicólogos, esse tipo de trauma é comum após experiências em situações de
desastre, como os deslizamentos e enchentes na serra, que deixaram centenas de
mortos e milhares de desabrigados e desalojados. 
Segundo o psicólogo Othon Vieira Neto, especialista em emergência e crise, as
pessoas que sobreviveram a tragédias como essas têm perdas rápidas e
inesperadas de familiares e bens pessoais. 
– Cada amigo, parente e até objetos fazem parte da história das pessoas. Quando
elas perdem tudo, é como se tivessem perdido a identidade. 
De acordo com Neto, em relação aos pertences, não são os objetos caros que fazem
mais falta. 
– As pessoas se emocionavam mais com a perda dos álbuns de fotos do que
qualquer outra coisa simples. E isso não dá para recuperar e nem comprar de novo,
como uma televisão ou um sofá. [...] 
Para a psicóloga Patrícia Adnet, o maior desa�o dos pro�ssionais de saúde que vão
trabalhar junto com as vítimas é mostrar o sentido de viver novamente após o
trauma. 
– O psicólogo vai ter que ouvir o desabafo, o choro e acolher esses moradores. Eles
vão intervir no sentido de ajudar a construir uma nova identidade porque muitos
não querem mais viver porque eles até entendem que podem recuperar a casa, mas
UNIP BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNOCONTEÚDOS ACADÊMICOS
0.3 em 0.3 pontos
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_214366_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_214366_1&content_id=_2633860_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_49_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
12/04/2022 23:08 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_78655205_1&course_id=_214366_1&content_id=_2645143_1&retur… 2/6
Resposta Selecionada: d. 
não a família que morreu.” 
Fonte: http://noticias.r7.com/rio-de-janeiro/noticias/psicologos-dizem-que-vitimas-d
a-tragedia-precisam-reconstruir-identidades-20110122.html 
Critelli (2012) se refere à importância da capacidade de narrar os acontecimentos,
pois essa narrativa forma o senso comum, suporte da sensação de realidade. Para a
autora, se a realidade for caótica, torna-se insuportável e a reação mais comum é de
recusá-la. “Um mundo que não puder ser narrado não pode ser habitado.” (p. 33) As
tragédias são um modo possível de abalar a sensação de realidade. Nesse contexto,
está correto a�rmar: 
I – Os eventos da vida precisam ser arranjados numa história para lidarmos com
eles. Os nexos que os articulam fundam sua compreensibilidade, ao mesmo tempo
em que indicam a identidade daquele para quem esses eventos são signi�cativos. 
II – A matéria apresenta a situação de pessoas que perderam a noção da realidade,
por estarem incapazes de articular o ocorrido num nexo de sentido. 
III – Segundo a psicóloga Patrícia Adnet, o maior desa�o dos psicólogos é “mostrar o
sentido de viver após o trauma”. Ou seja, é acompanhar as pessoas cuja realidade
ruiu no desvelamento de sentido para esse acontecimento em suas biogra�as,
abrindo-se para o futuro possível, que é condição humana. 
IV – A psicologia fenomenológica existencial, por compreender que desastres
abalam a existência das pessoas, pode explicar a elas que essa situação logo
passará e que, como a existência é abertura para o futuro, em breve retomarão suas
vidas. 
Estão corretas apenas:
I, II e III.
Pergunta 2
Resposta Selecionada: e. 
Segundo Critelli (2012, p. 52), “temos uma espécie de saber mudo de nós mesmos.
Um saber que nos segue inexoravelmente e que nos orienta determinante em
nosso existir. Por se elaborar e enunciar em surdina, não se trata de uma história
pessoal e inexistente e muito menos irrelevante.” 
Considerando essa concepção de história pessoal e sua relação com a psicologia,
está correto a�rmar: 
I – Essa história é o solo que sustenta a biogra�a de cada um; através dela, o existir
de cada um encontra justi�cativa para suas ações. 
II – Ao a�rmar que a história se elabora e enuncia “em surdina”, Critelli (2012) indica
que ela é inacessível à existência. 
III – A história pessoal se inicia antes que a existência se dê conta de si; as histórias
familiares e culturais também a elaboram. 
Está correto apenas o que se a�rma em:
I e III.
Pergunta 3
0.3 em 0.3 pontos
0.3 em 0.3 pontos
12/04/2022 23:08 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – ...
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Resposta Selecionada: d. 
A experiência da angústia tem destaque na fenomenologia de Heidegger, pois ela
possibilita uma visão clara da condição existencial. A respeito dessa experiência no
contexto fenomenológico-existencial está correto afirmar: 
I – Na angústia, o ente intramundano desaba, não sendo mais relevante e significante. 
II – A angústia é precisamente a experiência do ser-no-mundo enquanto tal, do próprio
mundo. 
III – Temor e angústia são diferentes, pois a angústia é “de” alguma coisa e o temor é
temor diante do nada. 
Apresenta(m) corretamente as ideias de Heidegger acerca do modo de ser da angústia
somente a(s) afirmativa(s):
I e II.
Pergunta 4
Resposta Selecionada: b. 
Critelli (2012) anuncia logo no inicio sua disposição de ter como assunto os
principais pressupostos teóricos que fundamentam e determinam a origem da
historiobiogra�a. Dessa forma, Heidegger e Hannah Arendt passam a dar aporte a
seu discurso, dando a possibilidade de exercitarmos a compreensão do pensamento
fenomenológico-existencial. Ao a�rmar que uma identidade plural vai conquistando
sua peculiaridade através da vida, a autora se refere à condição ontológica: 
I – De que a pluralidade precede a singularidade. 
II – Que nunca é suplantada, pois os homens são equivalentes aos outros com os
quais convivem. 
III – Que os homens são plurais, sendo vedada a possibilidade de singularização. A
ideia de singularidade seria um resquício de subjetivismo que a fenomenologia
supera. 
Está correto apenas o que se a�rma em:
I e II.
Pergunta 5
Escreve um biógrafo de Heidegger a respeito da condição humana: “enquanto ele
[Dasein] viver, nunca está concluído, inteiro e encerrado como seu objeto, mas
sempre aberto para o futuro, cheio de possibilidades.” (Safranski, 1999, p. 191)
Qualquer interpretaçãocientí�ca sobre o ser-aí é uma automisti�cação. Ele
prossegue: “[...] a vida humana nos escapa quando a queremos compreender de
uma postura teórica.” (p. 186) Nesse trecho, o autor se refere ao poder-ser que
Dasein é, que signi�ca que:
0.3 em 0.3 pontos
0.3 em 0.3 pontos
12/04/2022 23:08 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – ...
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Resposta
Selecionada:
c.
O ser-aí está sempre aberto para novas possibilidades fáticas de ser.
O ser-aí só deixa de ser ser possível quando realiza sua derradeira
possibilidade existencial.
Pergunta 6
Resposta
Selecionada:
a.
Edna procura um psicólogo fenomenológico-existencial. Relata que está em crise no
seu casamento. Ela e João "não se entendem mais". Procurou �nalmente a
psicoterapia devido a uma briga que tiveram na semana passada. Ela preparou um
jantar para os dois, mas ele jantou rápido e foi assistir futebol na TV. "Nem elogiou
minha comida! Quando eu falei isso para ele, ele explodiu e saiu de casa. Acho que
foi ver o jogo num bar lá perto. Voltou de madrugada." 
Com base nas re�exões de Critelli (2012), o psicólogo investiga com Edna o que ela
esperava (quais eram as intenções) no momento da briga com João. Ele faz isso,
pois: (Assinale a alternativa correta)
Os atos de Edna não são autossigni�cantes. O signi�cado deles
aparece nas relações com os outros. Pensando na especi�cidade da
relação com João, o signi�cado das ações de Edna depende de como
elas repercutem nele.
Pergunta 7
Resposta Selecionada: c. 
Segundo Dastur e Cabestan (2015, p. 64), 
“É na crítica ao psicologismo à qual se dedica Husserl no primeiro tomo de suas
Investigações Lógicas , publicadas em 1900, e em sua definição da consciência em
termos de intencionalidade e de sentido, que ele encontrou pela primeira vez os motivos
de se opor ao naturalismo e ao biologismo de Freud.” 
Verifica-se a intencionalidade na Daseinsanalyse de Binswanger nas seguintes
concepções: 
I – Binswanger assume a existência como ser-no-mundo, isto é, existência e mundo
como uma unidade indissociável. 
II – Nas análises fenomenológicas de Binswanger, buscam os símbolos e significados
ocultos por trás dos fenômenos patológicos manifestos. 
III – Nas análises do mundo do melancólico, do maníaco etc., pois objeto (mundo) e
consciência (existência) se constituem concomitantemente. 
Está correto somente o que se afirma em:
I e III.
0.3 em 0.3 pontos
0.3 em 0.3 pontos
12/04/2022 23:08 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – ...
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Pergunta 8
Resposta Selecionada: a. 
Wellington foi encaminhado ao psicólogo após atendimento no pronto-socorro geral.
Procurou o hospital com queixa de que seu coração estava muito apertado, seu braço
esquerdo formigando e certo de que estava prestes a ter um ataque cardíaco. Os
exames no hospital revelaram funcionamento cardíaco normal e sugeriram que ele
procurasse um psicólogo para lidar com “seu stress ”. 
O psicólogo que o recebe é fenomenológico-existencial e entende sua queixa à luz das
ideias de L. Binswanger. Isso significa que ele: 
I – Ouve o aperto no coração de Wellington como indicativo de uma modificação no seu
espaço afinado. 
II – Reconhece que a queixa de Wellington não se refere ao corpo-organismo e, sim, ao
seu ser-no-mundo. 
III – Entende que o coração é o símbolo para o afeto, de modo que seu “corpo fala” que
ele não está bem afetivamente. 
Está correto somente o que se afirma em:
I e II.
Pergunta 9
Resposta Selecionada: d. 
Muitas pessoas procuram psicoterapia em razão de decisões que precisam tomar em
suas vidas. As decisões articulam-se com o futuro, pois, decidir-se é escolher um futuro
possível e abdicar de todos os demais. Entretanto, Heidegger descreve, em Ser e Tempo
, que na maioria das vezes a existência não se assume assim, entregando a
responsabilidade de seu existir a “a gente”. À luz desse contexto teórico-filosófico,
analise as afirmativas: 
I – A fenomenologia-existencial compreende a existência como indeterminada, como
poder-ser. Existir é tarefa. 
II – Cotidianamente, existimos abrindo mão de nosso ser-aí, deixando de perceber a
singularidade das situações que vivenciamos e de nossa própria existência. 
III – Na relação psicoterapêutica fenomenológico-existencial, o terapeuta indica para o
paciente quais são e como deve tomar as decisões importantes de sua vida. 
Está correto apenas o que se afirma em:
I e II.
Pergunta 10
0.3 em 0.3 pontos
0.3 em 0.3 pontos
0 em 0.3 pontos
12/04/2022 23:08 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_78655205_1&course_id=_214366_1&content_id=_2645143_1&retur… 6/6
Terça-feira, 12 de Abril de 2022 23h08min17s GMT-03:00
Resposta Selecionada: b. 
Binswanger descreve o modo de ser-no-mundo chamado por ele de
“excentricidade”. Indica esse modo de ser com um exemplo: um pai, cuja �lha está
com câncer, que deixa sob a árvore de Natal para ela um caixão. [BINSWANGER, L.
Tres formas de la existencia frustrada, 1956, Buenos Aires: Amorrortu ed.] 
Para uma análise existencial dessa pessoa (ou dessa situação), é necessário: 
I – Recorrer à noção de ser-no-mundo, de Heidegger, e considerar os nexos
referências deste mundo e o modo como o paciente nele se projeta. 
II – Assumir que se trata de uma existência enferma, ou seja, que não se tornou ser-
no-mundo. 
III – Buscar as experiências ocultas que geram este comportamento excêntrico na
biogra�a do paciente. 
IV – Investigar os motivos para seu comportamento. 
Estão corretas somente:
II e III.
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