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ENTENDEDO A LEI
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Promoção da saúde
~~
~~
Funcionamento dos serviços
Regula as ações e serviços de saúde
executados isoladamente ou
conjuntamente, permanente ou eventual 
DISPOSIÇÃO DA LEI
8.080/90 ART 2º
Estão relacionadas à saúde
como um todo, não apenas
ao SUS
Ocorre em todo território nacional, com
pessoas naturais ou jurídicas de direito
público ou privado
SAÚDE
A saúde é um direito fundamental,
garantido no Art 6 da CF/88, com acesso
universal e igualitário e garantido pelo
Estado
É definida como o completo bem-estar
físico, mental e social, mudando a ideia de
ser apenas a ausência de doença ou
enfermidade
GARANTIA
Além do dever do Estado de garantir a
saúde, também é reponsabilidade das
Empresas Famílias e
pessoas
Sociedade
como um todo
SUS
Proteção
Recuperação Organização
É o conjunto de ações e serviços de
saúde, prestados por órgãos e instituições
de administração direta e indireta
E DAS FUNÇÕES MANTIDAS PELO
PODER PÚBLICO
Possui Instituições Públicas de pesquisa,
controle de qualidade e produções de insumos:
Federais
Estaduais
Municipais
fonte: Legislação do SUS, Saúde Pública e Epidemiologia - Rômulo Passos
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A qualidade de vida das pessoas se tornou prioridade
após a compreensão de que saúde não é apenas a
ausência de doença
Acesso aos bens
e serviços
essenciais
fonte: https://saudeamanha.fiocruz.br/condicionantes-sociais-e-economicos-da-saude
Os determinantes sociais da saúde são as condições em
que as pessoas nascem, crescem, vivem, trabalham e
envelhecem, incluindo o sistema de saúde. Também são
considerados fatores:
SOCIAIS
ECONÔMICOS
PSICOLÓGICOS ÉTNICOS
CULTURAIS
COMPORTAMENTAIS
LEI 8.080/90, ART 3º
Alimentação Atividade
Física
Trabalho
Meio
Ambiente Renda Transporte
Lazer e
Educação
Moradia e
Saneamento
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DA SAÚDE
Identificar e divulgar os fatores
condicionantes e determinantes da
saúde
Esse objetivo é indispensável para o
planejamento das ações de saúde do
SUS
LEI 8.080/90, ART 5º
Formular a política de saúde e
promover a redução de riscos de
saúde e outros agravos nos campos
econômicos e sociais
Além de estabelecer condições que
assegurem o acesos universal e
igualitário aos serviços de saúde
Promover a assistência às pessoas por
meio de ações de:
Além da integração das ações
assistenciais e atividades preventivas
fonte: Legislação do SUS, Saúde Pública e Epidemiologia - Rômulo Passos
PROTEÇÃO PROMOÇÃO RECUPERAÇÃO
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I
EXECUÇÃO DE AÇÕES NA VIGILÂNCIA
SANITÁRIA, EPIDEMIOLÓGICA, SAÚDE DO
TRABALHADOR E ASISTÊNCIA
TERAPÊUTICA INTEGRAL
II
PARTICIPAÇÃO NA FORMULAÇÃO
DA POLÍTICA E EXECUÇÃO DE
AÇÕES NO SANEMENTO BÁSICO
III
ORDENAÇÃO DE FORMAÇÃO DE
RECURSOS HUMANOS NA SAÚDE
IV
VIGILÂNCIA NUTRICIONAL
E ORIENTAÇÃO
ALIMENTAR
V
COLABORAÇÃO NA
PROTEÇÃO DO MEIO
AMBIENTE
VI
FORMULAÇÃO DE POLÍTICA DE
MEDICAMENTOS, EQUIPAMENTOS,
IMUNOBIOLÓGICOS E OUTROS INSUMOS
VII
CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DE
SERVIÇOS, PRODUTOS E
SUBSTÂNCIAS PARA A SAÚDE
VIII
FISCALIZAÇÃO E INSPEÇÃO
DE ALIMENTOS E BEBIDAS
PARA CONSUMO
IX
PARTICIPAÇÃO NO CONTROLE E
FISCALIZAÇÃO DE PRODUTOS
PSICOATIVOS, TÓXICOS E RADIOATUVOS
XI
FORMULAÇÃO E EXECUÇÃO DA
POLÍTICA DE SANGUE E SEUS
DERIVADOS
X
O INCREMENTO EM SUA ÁREA DE
ATUAÇÃO, DESENVOLVIMENTO
CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO
fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm
LEI 8.080/90, ART 6º
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 Também abrange o controle da prestação
de serviços que se relacionam direta ou
indiretamente com a saúde.
EX:
Odontologia
Hospitais
 Abrange o controle de bens de consumo
que, direta ou indiretamente
 É o conjunto de ações capaz de
eliminar, diminuir ou prevenir riscos à
saúde e de intervir nos problemas
sanitários 
 Meio ambiente, da produção e
circulação de bens e da prestação de
serviços de interesse da saúde
DECORRENTE DO:
 compreendidas todas as etapas e
processos, da produção ao consumo.
 SE RELACIONEM COM A SAÚDE
Ações normativas e fiscalizatórias
Avaliação da necessidade de prevenir riscos
Possibilidade de interagir com a sociedade
fonte: Legislação do SUS, Saúde Pública e Epidemiologia - Rômulo Passos
LEI 8.080/90, ART 6° 1SS
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Vigilância Vigilância 
de saúde individual ou coletiva de doenças ou de agravos
 Epidemiológica
 É o conjunto de ações que proporcionam o
conhecimento, detecção ou a prevenção de
qualquer mudança nos fatores
DETERMINANTES
CONDICIONANTES
Tem como finalidade recomendar e
adotar medidas de
PREVENÇÃO
CONTROLE
LEI 8.080/90, ART 6° 2SS
fonte: Legislação do SUS, Saúde Pública e Epidemiologia - Rômulo Passos
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LEI 8.080/90, ART 6° 3
Utiliza da Vigilância Sanitária e a
Vigilância Epidemiológica para a
PROMOÇÃO
PROTEÇÃO
da saúde dos trabalhadores, além
promover de sua recuperação e
reabilitação
A Vigilância em Saúde do Trabalhador é
o conjunto de atividades destinadas à
promoção e proteção
Recuperação e à reabilitação da saúde
dos trabalhadores
Submetidos aos riscos (VS) e agravos
(VE) advindos das condições de
trabalho
Visa a promoção da saúde e à redução
da morbimortalidade da população
trabalhadora
Por meio da integração de ações que
intervenham nos agravos e seus
determinantes
Decorrentes dos modelos de
desenvolvimento e de processos
produtivos
fonte: Legislação do SUS, Saúde Pública e Epidemiologia - Rômulo Passos
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I
 ASSISTÊNCIA AO TRABALHADOR VÍTIMA
DE ACIDENTES DE TRABALHO OU
PORTADOR DE DOENÇA PROFISSIONAL E
DO TRABALHO
II
 PARTICIPAÇÃO, NO ÂMBITO DE
COMPETÊNCIA DO SUS, EM ESTUDOS,
PESQUISAS, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS
RISCOS E AGRAVOS POTENCIAIS À SAÚDE NO
TRABALHO
III
 NORMATIZAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E
CONTROLE DAS CONDIÇÕES DE
SUBSTÂNCIAS, DE PRODUTOS, DE
MÁQUINAS E DE EQUIPAMENTOS QUE
APRESENTAM RISCOS
IV
 AVALIAÇÃO DO IMPACTO QUE
AS TECNOLOGIAS PROVOCAM À
SAÚDE
V
 INFORMAÇÃO AO TRABALHADOR E À SUA 
ENTIDADE SINDICAL E ÀS EMPRESAS SOBRE
OS RISCOS DE ACIDENTES DE TRABALHO
RESPEITADOS OS PRECEITOS DA ÉTICA
PROFISSIONAL
VI
 PARTICIPAÇÃO NA NORMATIZAÇÃO,
FISCALIZAÇÃOE CONTROLE DOS
SERVIÇOS DE SAÚDE DO TRABALHADOR
NAS INSTITUIÇÕES E EMPRESAS PÚBLICAS
E PRIVADAS
VII
 REVISÃO PERIÓDICA DA LISTAGEM
OFICIAL DE DOENÇAS ORIGINADAS NO
PROCESSO DE TRABALHO, TENDO A
COLABORAÇÃO DAS ENTIDADES
SINDICAIS
VIII
 A GARANTIA AO SINDICATO DOS
TRABALHADORES DE REQUERER AO ÓRGÃO
COMPETENTE A INTERDIÇÃO DE MÁQUINA,
DE SETOR DE SERVIÇO, QUANDO HOUVER
EXPOSIÇÃO A RISCO IMINENTE 
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LEI 8.080/90, ART 7°
 UNIVERSALIDADE DE
ACESSO AOS SERVIÇOS DE
SAÚDE EM TODOS OS NÍVEIS
DE ASSISTÊNCIA
I
II
 INTEGRALIDADE DE ASSISTÊNCIA,
COMO CONJUNTO ARTICULADO E
CONTÍNUO DAS AÇÕES E SERVIÇOS
PREVENTIVOS E CURATIVOS,
INDIVIDUAIS E COLETIVOS
III
 PRESERVAÇÃO DA
AUTONOMIA DAS PESSOAS NA
DEFESA DE SUA INTEGRIDADE
FÍSICA E MORAL
IV
 IGUALDADE DA ASSISTÊNCIA
À SAÚDE, SEM PRECONCEITOS
OU PRIVILÉGIOS DE QUALQUER
ESPÉCIE
V
 DIREITO À INFORMAÇÃO, ÀS
PESSOAS ASSISTIDAS, SOBRE
SUA SAÚDE
VI
 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES
QUANTO AO POTENCIAL DOS
SERVIÇOS DE SAÚDE E A SUA
UTILIZAÇÃO PELO USUÁRIO
VII
 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES
QUANTO AO POTENCIAL DOS
SERVIÇOS DE SAÚDE E A SUA
UTILIZAÇÃO PELO USUÁRIO
VIII
 PARTICIPAÇÃO DA
COMUNIDADE
IX
 DESCENTRALIZAÇÃO POLÍTICO-
ADMINISTRATIVA, COM
DIREÇÃO ÚNICA EM CADA
ESFERA DE GOVERNO
X
 INTEGRAÇÃO EM NÍVEL
EXECUTIVO DAS AÇÕES DE
SAÚDE, MEIO AMBIENTE E
SANEAMENTO BÁSICO
XI
 CONJUGAÇÃO DOS RECURSOS
FINANCEIROS, TECNOLÓGICOS,
MATERIAIS E HUMANOS DA UNIÃO,
ESTADOS, DF E MUNICÍPIOS NA
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE
ASSISTÊNCIA À SAÚDE
XII
 CAPACIDADE DE RESOLUÇÃO
DOS SERVIÇOS EM TODOS OS
NÍVEIS DE ASSISTÊNCIA
XIII
 ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS
PÚBLICOS DE MODO A EVITAR
DUPLICIDADE DE MEIOS PARA
FINS IDÊNTICOS
XIV
 ORGANIZAÇÃO DE ATENDIMENTO
PÚBLICO ESPECÍFICO E
ESPECIALIZADO PARA MULHERES E
VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA
DOMÉSTICA EM GERAL
Descentralização
Regionalização e hierarquização
Integração 
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LEI 8.080/90, ART 9° e 10°
A direção do SUS é única, de acordo com o inciso
I do art. 198 da Constituição Federal, e exercida
em cada esfera de governo pelos órgãos:
UNIÃO - MINISTÉRIO DA SAÚDE
ESTADO E DF - SECRETARIA E. DE
SAÚDE OU ÓRGÃO EQUIVALENTE
MUNICÍPIOS - SECRETARIA M. DE
SAÚDE OU ÓRGÃO EQUIVALENTE
Os municípios poderão constituir consórcios para
desenvolver, em conjunto, ações e serviços de
saúde que lhe correspondam
CONSÓRCIO SÓ É REALIZADO POR
MUNICÍPIOS
SS 1
Aplica-se aos consórcios administrativos
intermunicipais o princípio da direção única, e
os respectivos atos constitutivos disporão sobre
sua observância
No nível municipal, o SUS poderá organizar-se
em distritos de forma a integrar e articular
recursos, técnicas e práticas voltadas para a
cobertura total das ações de saúde.
SS 2
fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm
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 AS COMISSÕES INTERSETORIAIS ARTICULAM POLÍTICAS E
PROGRAMAS DE INTERESSE PARA A SAÚDE, CUJA EXECUÇÃO
ENVOLVE ÁREAS NÃO COMPREENDIDAS NO ÂMBITO DO SUS
~
~
~
~
LEI 8.080/90, ART 12° e 13°
Foram criadas comissões
intersetoriais de âmbito nacional,
subordinadas ao Conselho Nacional
de Saúde
Integradas pelos Ministérios, pelos
órgãos competentes e entidades
representativas da sociedade civil
I- Alimentação e Nutrição
II- Saneamento e Meio Ambiente
III- Vigilância Sanitária e
Farmacoepidemiologia
IV- Recursos Humanos
V- Ciências e Tecnologia
VI- Saúde do Trabalhador
Têm como objetivo assessorar o
plenário do Conselho Nacional de
Saúde na:
Formulação de Estratégias
Controle da execução de políticas
públicas de saúde
 Reiterando os princípios do
SUS e do controle social
fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm
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As Comissões Permanentes foram
criadas com o intuito de realizar a
integração entre:
SERVIÇOS DE SAÚDE
 CADA UMA DESSAS COMISSÕES TERÁ POR FINALIDADE
PROPOR PRIORIDADES, MÉTODOS E ESTRATÉGIAS PARA A
FORMAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DOS RECURSOS
HUMANOS DO SUS, NA ESFERA CORRESPONDENTE
São comissões Bipartite e Tripartite
reconhecidas como foros de negociação e
pactuação entre gestores, quanto aos
aspectos operacionais do SUS
OBJETIVO:
Decidir aspectos operacionais,
financeiros e administrativos
 Definir diretrizes, de âmbito nacional,
regional e intermunicipal da organização
 Fixar diretrizes sobre as regiões de
saúde, distrito sanitário, integração de
territórios, referência e contrarreferência
 Receberão recursos do orçamento geral
da União, para auxiliar no custeio de
suas despesas institucionais, podendo
ainda celebrar convênios com a União
 Cosems são entidades que representam os
entes municipais, no âmbito estadual, para
tratar de matérias referentes à saúde, desde
que vinculados institucionalmente ao
Conasems
INSTITUIÇÕES DE ENSINO
PROFISISONAL
INSTITUIÇÕES DE ENSINO
SUPERIOR
fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm
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I
II
III
IV
V
VI
VII
XIII
VIII
IX
X
XI
XII
XIV
XV
XVI
XVII
XVIII
XIX
XX
XXI
DAS ATRIBUIÇÕES COMUNS - UNIÃO, ESTADO, DF E MUNICÍPIO
Definição das instâncias e mecanismos de
controle, avaliação e de fiscalização das
ações e serviços de saúde
Acompanhamento, avaliação e divulgação do
nível de saúde da população e das condições
ambientais
Administração dos recursos orçamentários e
financeiros destinados, em cada ano, à
saúde
Organização e coordenação do sistema de
informação de saúde
Elaboração de normas técnicas e
estabelecimento de padrões de qualidade e
parâmetros de custos que caracterizam a
assistência à saúde
Elaboração de normas técnicas e
estabelecimento de padrões de qualidade
para promoção da saúde do trabalhador
Participação de formulação da política e da
execução das ações de saneamento básico e
colaboração na proteção e recuperação do
meio ambiente
Para atendimento de necessidades coletivas, urgentes e
transitórias, decorrentes de situações de perigo
iminente (...) a autoridade competente poderá
requisitar bens e serviços, tanto de pessoas naturais
como jurídicas, sendo-lhes assegurada justa indenização
Elaboração e atualização periódica do plano de saúde
Participação na formulação e na execução da
política de formação e desenvolvimento de recursos
humanos para a saúde
Elaboração da proposta orçamentária do Sistema
Único de Saúde (SUS), de conformidade com o plano
de saúde
Elaboração de normas para regular as atividades de
serviços privados de saúde, tendo em vista a sua
relevância pública
Realização de operações externas de natureza
financeira de interesse da saúde, autorizadas pelo
Senado Federal
Implementar o Sistema Nacional de Sangue,
Componentes e Derivados
Propor a celebração de convênios, acordos e
protocolos internacionais relativos à saúde,
saneamento e meio ambiente
Elaborar normas técnico-científicas de
promoção, proteção e recuperação da saúde
Promover articulação (...) para a definição e
controle dos padrões éticos para pesquisa,
ações e serviços de saúde
Promover a articulação da política e dos
planos de saúde
Realizar pesquisas e estudos na área de
saúde
Definir as instâncias e mecanismos de
controle e fiscalização inerentes ao poder
de polícia sanitária
Fomentar, coordenar e executar programas e
projetos estratégicos e de atendimento
emergencial
fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm
ART. 15°
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 A DIREÇÃO NACIONAL DO SUS COMPETE:
I
II
III
IV
V
VI
VII
VIII
IX
X
XI
XII
XIII
XIV
XV
XVI
XVII
XVIIIXIX
Formular, avaliar e apoiar políticas de alimentação
e nutrição
Definir e coordenar os sistemas de redes
integradas de assistência de alta complexidade,
vigilância sanitária e epidemiológica.
Participar na formulação e na implementação das
políticas
Participar da definição de normas e mecanismos
de controle, com órgãos afins de agravo sobre o
meio ambiente, que tenham repercussão na saúde
humana
Participar da definição de normas, critérios e
padrões para o controle das condições e dos
ambientes de trabalho e coordenar a política de
saúde do trabalhador
Coordenar e participar na execução das ações de
vigilância epidemiológica
Estabelecer normas e executar a vigilância sanitária
de portos, aeroportos e fronteiras, podendo a
execução ser complementada pelos Estados, Distrito
Federal e Municípios
 Estabelecer critérios, parâmetros e métodos para o
controle da qualidade sanitária de produtos,
substâncias e serviços de consumo e uso humano
Promover articulação com os órgãos educacionais e
de fiscalização do exercício profissional, bem como
com entidades representativas de formação de
recursos humanos na área de saúde
Formular, avaliar, elaborar normas e participar na
execução da política nacional e produção de insumos
e equipamentos para a saúde, em articulação com os
demais órgãos governamentais
Identificar os serviços estaduais e municipais de
referência nacional para o estabelecimento de
padrões técnicos de assistência à saúde
Controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e
substâncias de interesse para a saúde
Prestar cooperação técnica e financeira aos
Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios para o
aperfeiçoamento da sua atuação institucional
Elaborar normas para regular as relações entre o
Sistema Único de Saúde (SUS) e os serviços
privados contratados de assistência à saúde
Promover a descentralização para as Unidades
Federadas e para os Municípios, dos serviços e
ações de saúde, respectivamente, de abrangência
estadual e municipal
Normatizar e coordenar nacionalmente o Sistema
Nacional de Sangue, Componentes e Derivados
Acompanhar, controlar e avaliar as ações e os
serviços de saúde, respeitadas as competências
estaduais e municipais
Elaborar o Planejamento Estratégico Nacional no
âmbito do SUS, em cooperação técnica com os
Estados, Municípios e Distrito Federal
Estabelecer o Sistema Nacional de Auditoria e
coordenar a avaliação técnica e financeira do SUS
em todo o Território Nacional em cooperação técnica 
ART. 16°
fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm
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I
II
III
IV
V
VI
VII Participar das ações de controle e
avaliação das condições e dos ambientes
de trabalho
VIII
IX
X
XI
XII
XIII
XIV
 À DIREÇÃO ESTADUAL DO SUS COMPETE:ART. 17°
Promover a descentralização para os
Municípios dos serviços e das ações de
saúde
Prestar apoio técnico e financeiro aos
Municípios e executar supletivamente
ações e serviços de saúde
Acompanhar, controlar e avaliar as redes
hierarquizadas do Sistema Único de Saúde
(SUS)
Coordenar e, em caráter complementar,
executar ações e serviços de vigilância
epidemiológica, sanitária, alimentação e
nutrição e saúde do trabalhador
Participar, junto com os órgãos afins, do
controle dos agravos do meio ambiente que
tenham repercussão na saúde humana
Participar da formulação da política e da
execução de ações de saneamento básico
Em caráter suplementar, formular,
executar, acompanhar e avaliar a política
de insumos e equipamentos para a saúde
Identificar estabelecimentos hospitalares
de referência e gerir sistemas públicos de
alta complexidade, de referência estadual e
regional
Coordenar a rede estadual de laboratórios
de saúde pública e hemocentros, e gerir
as unidades que permaneçam em sua
organização administrativa
Estabelecer normas, em caráter suplementar,
para o controle e avaliação das ações e
serviços de saúde;
Formular normas e estabelecer padrões, em
caráter suplementar, de procedimentos de
controle de qualidade para produtos de
consumo humano
Colaborar com a União na execução da
vigilância sanitária de portos, aeroportos e
fronteiras
O acompanhamento, a avaliação e divulgação
dos indicadores de morbidade e mortalidade
no âmbito da unidade federada
fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm
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I
II
III
IV
V
VI
VII
VIII
IX
X
XI
XII
 À DIREÇÃO MUNICIPAL DO SUS COMPETE:
ART. 18°
Planejar, organizar, controlar e avaliar as
ações e os serviços de saúde e gerir e
executar os serviços públicos de saúde
Participar da execução, controle e
avaliação das ações referentes às
condições e aos ambientes de trabalho
Participar do planejamento, programação e
organização da rede regionalizada e
hierarquizada do SUS em articulação com
sua direção estadual
Executar serviços de vigilância
epidemiológica, sanitária, alimentação e
nutrição e saúde do trabalhador
Dar execução, no âmbito municipal, à
política de insumos e equipamentos para a
saúde
Colaborar na fiscalização das agressões ao
meio ambiente que tenham repercussão
sobre a saúde humana e atuar, junto aos
órgãos municipais, estaduais e federais
competentes, para controlá-las
Formar consórcios administrativos
intermunicipais
Gerir laboratórios públicos de saúde e
hemocentros
Colaborar com a União e os Estados na
execução da vigilância sanitária de portos,
aeroportos e fronteiras
Celebrar contratos e convênios com
entidades prestadoras de serviços privados
de saúde, bem como controlar e avaliar
sua execução
Controlar e fiscalizar os procedimentos
dos serviços privados de saúde
Normatizar complementarmente as ações
e serviços públicos de saúde no seu
âmbito de atuação
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Estados
Municípios
Outras Organiz.
Facultativo
Possuem acesso garantido ao SUS pelo
âmbito local, regional e de centros
especializados de acordo as necessidadesLEI 8.080/90, ART 19°A - 19ºH
O financiamento do Subsistema de
Atenção à Saúde Indígena é dever da
União
União Obrigatório
Deve-se levar em consideração,
obrigatoriamente a realidade local e
as especialidades da cultura dos
povos indígenas
O atendimento diferenciado é para
atender as necessidades dessa
população, respeitando sua cultura
Deve contemplar a assistência à saúde,
saneamento básico, nutrição, habitação,
meio ambiente, demarcação de terras e
educação sanitária
É um subsistema descentralizado,
hierarquizado e regionalizado, tendo como
base os Distritos Sanitários Especiais
Indígenas
Os povos indígenas tem o direito de
participar de colegiados de formulação,
acompanhamento e avaliação das políticas
de saúde
ARTICULAÇÃO DO SUBSISTEMA
+
SAÚDE
INDÍGENA
SUBSISTEMA
FINANCIAMENTO
ART. 19º - F
fonte: Legislação do SUS, Saúde Pública e Epidemiologia - Rômulo Passos
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Atendimento
domiciliar
LEI 8.080/90, ART 19º I
O que diz
São estabelecidos no âmbito do SUS,
o atendimento domiciliar e a
internação domiciliar
Modalidade
Médico
Enfermeiro
Fisioterapeuta
Psicológico
Assistência Social
Realizadas apenas após
indicação médica e autorização
da família
Entre outras modalidades
necessárias ao cuidado integral
dos pacientes em seu domicílio
Equipe
 O atendimento e a internação domiciliares
serão realizados por equipes multidisciplinares
que atuarão nos níveis da medicina preventiva,
terapêutica e reabilitadora
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Acompanhamento
P A R T O
Acompanhamento
durante todo o processo de trabalho de
parto, parto e pós-parto imediato Ficam os hospitais de todo o País obrigadosa
manter, em local visível de suas dependências,
aviso informando sobre o direito estabelecido no 
 caput deste artigo
O acompanhante deve ser
indicado pela parturiente
Os serviços de saúde do SUS, tanto da rede própria
quanto conveniada, são obrigados a permitir a
presença, junto à parturiente de
LEI 8.080/90, ART 19º - J
ACOMPANHANTEACOMPANHANTE PARÁGRAFOSPARÁGRAFOS
ACOMPANHANTE
 As ações destinadas a viabilizar o pleno
exercício dos direitos constarão do regulamento
da lei, a ser elaborado pelo Poder Executivo
fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm
SS 2
SS 3
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Assistência terapêutica
LEI 8.080/90, ART 19°M - 19ºU
ASSISTÊNCIAASSISTÊNCIA
TERAPÊUTICATERAPÊUTICA
É a dispensação de medicamentos e
produtos de interesse para a saúde,
cuja prescrição esteja em
conformidade com as diretrizes
terapêuticas
Além da oferta dos procedimentos
terapêuticos em regime domiciliar,
ambulatorial e hospitalar
conitecconitec
São Atribuições da Comissão Nacional
de Incorporação de Tecnologia no SUS e
elabora relatórios sobre:
Realização pelo SUS da incorporação,
exclusão ou alteração de:
Novos Medicamentos
Novos Produtos
Novos Procedimentos
Também promove a constituição ou
alteração de protocolo clínico ou de
diretriz terapêuticarelatório conitecrelatório conitec
Evidências científicas sobre eficácia,
efetividade, acurácia e segurança de
produtos e procedimentos para
registro na ANVISA
Avaliação econômica comparativa dos
benefícios dos custos das
tecnologias, inclusive no atendimento
domiciliar, ambulatorial e hospitalar
Produtos de interesse: próteses,
órteses, equipamentos médicos e
bolsas coletoras
fonte: Legislação do SUS, Saúde Pública e Epidemiologia - Rômulo Passos
E A INCORPORAÇÃO DE TECNOLOGIA
EM SAÚDE
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Protocolo
Clínico
Protocolo
Clínico
LEI 8.080/90, ART 19° - P
Ocorrerá nas esferas de
dispensação, pagamento,
ressarcimento ou reembolso de 
O QUE É?
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas
(PCDT) são documentos que estabelecem
critérios para o diagnóstico de:
DOENÇA OU DO AGRAVO À
SAÚDE
MECANISMOS DE
CONTROLE CLÍNICO
ACOMPANHAMENTO E A
VERIFICAÇÃO DOS RESULTADOS
TERAPÊUTICOS
TRATAMENTO
PRECONIZADO
POSOLOGIAS
RECOMENDADAS
Devem ser baseados em
evidência científica
NA FALTA DO
PROTOCOLO
A dispensação será realizada com base nas
relações de medicamentos instituídas pelo
gestor federal do SUS
ESTADOS E DF
MUNICÍPIOS
 INSTITUÍDAS PELOS
GESTORES ESTADUAIS
 INSTITUÍDAS PELOS
GESTORES ESTADUAIS
PRODUTOS E
MEDICAMENTOS
São avaliados quanto à:
Eficácia
Segurança
Efetividade
Custo-efetividade
VEDAÇÃO
E a responsabilidade pelo fornecimento será
pactuada na Comissão Intergestores
Tripartite
medicamentos, produtos e
procedimentos clínicos ou cirúrgicos
experimental
não autorizado pela
ANVISA, ou sem registro
na mesma
fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm
 https://www.gov.br/saude/pt-br/
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SERVIÇOS PRIVADOS
de assistência à saúde
LEI 8.080/90, ART 20 a 26
A assistência à saúde é livre para a iniciativa privada,
dando prioridade para instituições filantrópicas e sem
fins lucrativos
Os critérios e valores para remuneração de
serviços e parâmetro de cobertura assistencial
serão estabelecidos pela direção nacional do SUS e
pelo CNS
Os serviços privados de assistência à saúde
caracterizam-se pela atuação, iniciativa própria,
profissionais liberais legalmente habilitados, e de
pessoas jurídicas de direito privado na promoção,
proteção e recuperação da saúde.
Conceito
Condição para o funcionamento será feita
pela observação dos princípio éticos e
normas expedidas pela direção do SUS
Condição para o funcionamento será feita
pela observação dos princípio éticos e
normas expedidas pela direção do SUS
Apoio
O SUS poderá recorrer à iniciativa privada em
casos de insuficiência em sua disponibilidade
para garantir assistência à população de
determinada área
Essa participação complementar será
formalizada mediante contrato ou
convênio, observada as normas de
direito público
PARTICIPAÇÃO
COMPLEMENTAR
Critérios
 Os serviços contratados submeter-se-ão às
normas técnicas e administrativas e aos princípios
e diretrizes do SUS, mantido o equilíbrio
econômico e financeiro do contrato.
 Aos proprietários, administradores e dirigentes de
entidades ou serviços contratados é vedado
exercer cargo de chefia ou função de confiança no
SUS
fonte: Legislação do SUS, Saúde Pública e Epidemiologia - Rômulo Passos
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LEI 8.080/90, ART 20 a 26
Chefia
Direção
Assessoramento
RecursosRecursos
Humanos
A política de Recursos Humanos na área da
saúde será formalizada e executada,
articuladamente, pelas diferentes esferas
de governo pelos objetivos:
O QUE É?
Organizar um sistema de formação
de RH em todos os níveis de ensino,
além de abordar programas de
aperfeiçoamento pessoal
Valorizar a dedicação
exclusiva aos serviços do
SUS
CAMPOS DE PESQUISA
 Os serviços públicos que integram o
Sistema Único de Saúde (SUS) constituem
campo de prática para ensino e pesquisa
MEDIANTE NORMAS
ESPECÍFICAS
Elaboradas conjuntamente com
o sistema educacional
CARGOS E FUNÇÕES
No âmbito do SUS, esses cargos
só poderão ser exercidos em
regime de tempo integral
ESPECIALIZAÇÕES
 As especializações na forma de
treinamento em serviço sob supervisão serão
regulamentadas por Comissão Nacional,
instituída de acordo com o art. 12 
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Financeira
Gestão
LEI 8.080/90, ART 31 a 35
FINANCIAMENTO
O SUS será financiado com recursos do orçamento
da seguridade social, União, Distrito Federal e
Municípios, além de outras fontes:
SERVIÇOS PRESTADOS SEM
PREJUÍZO DA SAÚDE
AJUDA, CONTRIBUIÇÃO,
DOAÇÕES E DONATIVOS
ALEINAÇÃO PATRIMONIAL E
RENDIMENTO DE CAPITAL
TAXAS, MULTAS, EMOLUMENTOS E
PREÇOS PÚBLICOS ARRECADADOS
RENDAS EVENTUAIS, INCLUSIVE
COMERCIAIS E INDUSTRIAIS
recursos
Os recursos financeiros são depositados em conta
especial em cada esfera de atuação,
e movimentados sob a fiscalização dos
respectivos Conselhos de Saúde
critérios
 Para o estabelecimento de valores a serem
transferidos a Estados, Distrito Federal e
Municípios, será utilizada os critérios:
Na esfera Federal, serão administradas pelo
Ministério da Saúde através do Fundo Nacional de
Saúde
 PERFIL DEMOGRÁFICO DA REGIÃO
 PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA
POPULAÇÃO A SER COBERTA
 CARACTERÍSTICAS QUANTITATIVAS E
QUALITATIVAS DA REDE DE SAÚDE 
 DESEMPENHO TÉCNICO, ECONÔMICO E
FINANCEIRO NO PERÍODO ANTERIOR
 NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO DO SETOR SAÚDE
NOS ORÇAMENTOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS
 PREVISÃO DO PLANO QUINQUENAL DE
INVESTIMENTOS DA REDE
 RESSARCIMENTO DO ATENDIMENTO A SERVIÇOS
PRESTADOS PARA OUTRAS ESFERAS DE GOVERNO
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 Os planos de saúde serão a base das
atividades e programações de cada nível
de direção do SUS, e seu financiamento
será previsto na respectiva proposta
orçamentária
 É vedada a transferência de recursos para
o financiamento de ações não previstas
nos planos de saúde, exceto em situações
emergenciais ou de calamidade pública, na
área de saúde
orçamento
PLANEJAMENTO
LEI 8.080/90, ART 36º a 38º
art. 36art. 36
 O processo de planejamento e orçamento
do SUS será ascendente, do nível local até
o federal, ouvidos seus órgãos deliberativos
 sendo compatível às necessidades da
política de saúde com a disponibilidade
de recursos em planos de saúde dos
Municípios,dos Estados, do Distrito
Federal e da União
art. 37art. 37
 O Conselho Nacional de Saúde estabelecerá
as diretrizes a serem observadas na
elaboração dos planos de saúde
 em função das características
epidemiológicas e da organização dos
serviços em cada jurisdição administrativa
art. 38art. 38
 Não será permitida a destinação de subvenções e
auxílios a instituições prestadoras de serviços de
saúde com finalidade lucrativa
ART. 36º PARÁGRAFO 1
ART. 36º PARÁGRAFO 2
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