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ENTENDEDO A LEI 8.080/90 TEMA Licenciado para - N uhara H am ad P ereira G om es - 07359917409 - P rotegido por E duzz.com Olá, tudo bem? Gostaríamos de te agradecer por adquirir um material do @amoresumos. O nosso material é feito com amor para te ajudar a alcançar o seus objetivos nos estudos. Esperamos que você goste e que se sinta bem ao estudar. Este conteúdo destina-se exclusivamente a exibição privada. É proibida toda forma de reprodução, distribuição ou comercialização do conteúdo. Qualquer meio de compartilhamento, seja por google drive, torrent, mega, whatsapp, redes sociais ou quaisquer outros meios se classificam como ato de pirataria, conforme o art. 184 do Código Penal. 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Envia para suporte@amoresumos.com lei 8.080/90lei 8.080/90 Licenciado para - N uhara H am ad P ereira G om es - 07359917409 - P rotegido por E duzz.com Promoção da saúde ~~ ~~ Funcionamento dos serviços Regula as ações e serviços de saúde executados isoladamente ou conjuntamente, permanente ou eventual DISPOSIÇÃO DA LEI 8.080/90 ART 2º Estão relacionadas à saúde como um todo, não apenas ao SUS Ocorre em todo território nacional, com pessoas naturais ou jurídicas de direito público ou privado SAÚDE A saúde é um direito fundamental, garantido no Art 6 da CF/88, com acesso universal e igualitário e garantido pelo Estado É definida como o completo bem-estar físico, mental e social, mudando a ideia de ser apenas a ausência de doença ou enfermidade GARANTIA Além do dever do Estado de garantir a saúde, também é reponsabilidade das Empresas Famílias e pessoas Sociedade como um todo SUS Proteção Recuperação Organização É o conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições de administração direta e indireta E DAS FUNÇÕES MANTIDAS PELO PODER PÚBLICO Possui Instituições Públicas de pesquisa, controle de qualidade e produções de insumos: Federais Estaduais Municipais fonte: Legislação do SUS, Saúde Pública e Epidemiologia - Rômulo Passos Licenciado para - N uhara H am ad P ereira G om es - 07359917409 - P rotegido por E duzz.com A qualidade de vida das pessoas se tornou prioridade após a compreensão de que saúde não é apenas a ausência de doença Acesso aos bens e serviços essenciais fonte: https://saudeamanha.fiocruz.br/condicionantes-sociais-e-economicos-da-saude Os determinantes sociais da saúde são as condições em que as pessoas nascem, crescem, vivem, trabalham e envelhecem, incluindo o sistema de saúde. Também são considerados fatores: SOCIAIS ECONÔMICOS PSICOLÓGICOS ÉTNICOS CULTURAIS COMPORTAMENTAIS LEI 8.080/90, ART 3º Alimentação Atividade Física Trabalho Meio Ambiente Renda Transporte Lazer e Educação Moradia e Saneamento Licenciado para - N uhara H am ad P ereira G om es - 07359917409 - P rotegido por E duzz.com DA SAÚDE Identificar e divulgar os fatores condicionantes e determinantes da saúde Esse objetivo é indispensável para o planejamento das ações de saúde do SUS LEI 8.080/90, ART 5º Formular a política de saúde e promover a redução de riscos de saúde e outros agravos nos campos econômicos e sociais Além de estabelecer condições que assegurem o acesos universal e igualitário aos serviços de saúde Promover a assistência às pessoas por meio de ações de: Além da integração das ações assistenciais e atividades preventivas fonte: Legislação do SUS, Saúde Pública e Epidemiologia - Rômulo Passos PROTEÇÃO PROMOÇÃO RECUPERAÇÃO Licenciado para - N uhara H am ad P ereira G om es - 07359917409 - P rotegido por E duzz.com I EXECUÇÃO DE AÇÕES NA VIGILÂNCIA SANITÁRIA, EPIDEMIOLÓGICA, SAÚDE DO TRABALHADOR E ASISTÊNCIA TERAPÊUTICA INTEGRAL II PARTICIPAÇÃO NA FORMULAÇÃO DA POLÍTICA E EXECUÇÃO DE AÇÕES NO SANEMENTO BÁSICO III ORDENAÇÃO DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NA SAÚDE IV VIGILÂNCIA NUTRICIONAL E ORIENTAÇÃO ALIMENTAR V COLABORAÇÃO NA PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE VI FORMULAÇÃO DE POLÍTICA DE MEDICAMENTOS, EQUIPAMENTOS, IMUNOBIOLÓGICOS E OUTROS INSUMOS VII CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DE SERVIÇOS, PRODUTOS E SUBSTÂNCIAS PARA A SAÚDE VIII FISCALIZAÇÃO E INSPEÇÃO DE ALIMENTOS E BEBIDAS PARA CONSUMO IX PARTICIPAÇÃO NO CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DE PRODUTOS PSICOATIVOS, TÓXICOS E RADIOATUVOS XI FORMULAÇÃO E EXECUÇÃO DA POLÍTICA DE SANGUE E SEUS DERIVADOS X O INCREMENTO EM SUA ÁREA DE ATUAÇÃO, DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm LEI 8.080/90, ART 6º Licenciado para - N uhara H am ad P ereira G om es - 07359917409 - P rotegido por E duzz.com Também abrange o controle da prestação de serviços que se relacionam direta ou indiretamente com a saúde. EX: Odontologia Hospitais Abrange o controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente É o conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários Meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde DECORRENTE DO: compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao consumo. SE RELACIONEM COM A SAÚDE Ações normativas e fiscalizatórias Avaliação da necessidade de prevenir riscos Possibilidade de interagir com a sociedade fonte: Legislação do SUS, Saúde Pública e Epidemiologia - Rômulo Passos LEI 8.080/90, ART 6° 1SS Licenciado para - N uhara H am ad P ereira G om es - 07359917409 - P rotegido por E duzz.com Vigilância Vigilância de saúde individual ou coletiva de doenças ou de agravos Epidemiológica É o conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, detecção ou a prevenção de qualquer mudança nos fatores DETERMINANTES CONDICIONANTES Tem como finalidade recomendar e adotar medidas de PREVENÇÃO CONTROLE LEI 8.080/90, ART 6° 2SS fonte: Legislação do SUS, Saúde Pública e Epidemiologia - Rômulo Passos Licenciado para - N uhara H am ad P ereira G om es - 07359917409 - P rotegido por E duzz.com LEI 8.080/90, ART 6° 3 Utiliza da Vigilância Sanitária e a Vigilância Epidemiológica para a PROMOÇÃO PROTEÇÃO da saúde dos trabalhadores, além promover de sua recuperação e reabilitação A Vigilância em Saúde do Trabalhador é o conjunto de atividades destinadas à promoção e proteção Recuperação e à reabilitação da saúde dos trabalhadores Submetidos aos riscos (VS) e agravos (VE) advindos das condições de trabalho Visa a promoção da saúde e à redução da morbimortalidade da população trabalhadora Por meio da integração de ações que intervenham nos agravos e seus determinantes Decorrentes dos modelos de desenvolvimento e de processos produtivos fonte: Legislação do SUS, Saúde Pública e Epidemiologia - Rômulo Passos SS Licenciado para - N uhara H am ad P ereira G om es - 07359917409 - P rotegido por E duzz.com I ASSISTÊNCIA AO TRABALHADOR VÍTIMA DE ACIDENTES DE TRABALHO OU PORTADOR DE DOENÇA PROFISSIONAL E DO TRABALHO II PARTICIPAÇÃO, NO ÂMBITO DE COMPETÊNCIA DO SUS, EM ESTUDOS, PESQUISAS, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS E AGRAVOS POTENCIAIS À SAÚDE NO TRABALHO III NORMATIZAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DAS CONDIÇÕES DE SUBSTÂNCIAS, DE PRODUTOS, DE MÁQUINAS E DE EQUIPAMENTOS QUE APRESENTAM RISCOS IV AVALIAÇÃO DO IMPACTO QUE AS TECNOLOGIAS PROVOCAM À SAÚDE V INFORMAÇÃO AO TRABALHADOR E À SUA ENTIDADE SINDICAL E ÀS EMPRESAS SOBRE OS RISCOS DE ACIDENTES DE TRABALHO RESPEITADOS OS PRECEITOS DA ÉTICA PROFISSIONAL VI PARTICIPAÇÃO NA NORMATIZAÇÃO, FISCALIZAÇÃOE CONTROLE DOS SERVIÇOS DE SAÚDE DO TRABALHADOR NAS INSTITUIÇÕES E EMPRESAS PÚBLICAS E PRIVADAS VII REVISÃO PERIÓDICA DA LISTAGEM OFICIAL DE DOENÇAS ORIGINADAS NO PROCESSO DE TRABALHO, TENDO A COLABORAÇÃO DAS ENTIDADES SINDICAIS VIII A GARANTIA AO SINDICATO DOS TRABALHADORES DE REQUERER AO ÓRGÃO COMPETENTE A INTERDIÇÃO DE MÁQUINA, DE SETOR DE SERVIÇO, QUANDO HOUVER EXPOSIÇÃO A RISCO IMINENTE fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm Licenciado para - N uhara H am ad P ereira G om es - 07359917409 - P rotegido por E duzz.com LEI 8.080/90, ART 7° UNIVERSALIDADE DE ACESSO AOS SERVIÇOS DE SAÚDE EM TODOS OS NÍVEIS DE ASSISTÊNCIA I II INTEGRALIDADE DE ASSISTÊNCIA, COMO CONJUNTO ARTICULADO E CONTÍNUO DAS AÇÕES E SERVIÇOS PREVENTIVOS E CURATIVOS, INDIVIDUAIS E COLETIVOS III PRESERVAÇÃO DA AUTONOMIA DAS PESSOAS NA DEFESA DE SUA INTEGRIDADE FÍSICA E MORAL IV IGUALDADE DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE, SEM PRECONCEITOS OU PRIVILÉGIOS DE QUALQUER ESPÉCIE V DIREITO À INFORMAÇÃO, ÀS PESSOAS ASSISTIDAS, SOBRE SUA SAÚDE VI DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES QUANTO AO POTENCIAL DOS SERVIÇOS DE SAÚDE E A SUA UTILIZAÇÃO PELO USUÁRIO VII DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES QUANTO AO POTENCIAL DOS SERVIÇOS DE SAÚDE E A SUA UTILIZAÇÃO PELO USUÁRIO VIII PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE IX DESCENTRALIZAÇÃO POLÍTICO- ADMINISTRATIVA, COM DIREÇÃO ÚNICA EM CADA ESFERA DE GOVERNO X INTEGRAÇÃO EM NÍVEL EXECUTIVO DAS AÇÕES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SANEAMENTO BÁSICO XI CONJUGAÇÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS, TECNOLÓGICOS, MATERIAIS E HUMANOS DA UNIÃO, ESTADOS, DF E MUNICÍPIOS NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE XII CAPACIDADE DE RESOLUÇÃO DOS SERVIÇOS EM TODOS OS NÍVEIS DE ASSISTÊNCIA XIII ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE MODO A EVITAR DUPLICIDADE DE MEIOS PARA FINS IDÊNTICOS XIV ORGANIZAÇÃO DE ATENDIMENTO PÚBLICO ESPECÍFICO E ESPECIALIZADO PARA MULHERES E VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA EM GERAL Descentralização Regionalização e hierarquização Integração fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm Licenciado para - N uhara H am ad P ereira G om es - 07359917409 - P rotegido por E duzz.com LEI 8.080/90, ART 9° e 10° A direção do SUS é única, de acordo com o inciso I do art. 198 da Constituição Federal, e exercida em cada esfera de governo pelos órgãos: UNIÃO - MINISTÉRIO DA SAÚDE ESTADO E DF - SECRETARIA E. DE SAÚDE OU ÓRGÃO EQUIVALENTE MUNICÍPIOS - SECRETARIA M. DE SAÚDE OU ÓRGÃO EQUIVALENTE Os municípios poderão constituir consórcios para desenvolver, em conjunto, ações e serviços de saúde que lhe correspondam CONSÓRCIO SÓ É REALIZADO POR MUNICÍPIOS SS 1 Aplica-se aos consórcios administrativos intermunicipais o princípio da direção única, e os respectivos atos constitutivos disporão sobre sua observância No nível municipal, o SUS poderá organizar-se em distritos de forma a integrar e articular recursos, técnicas e práticas voltadas para a cobertura total das ações de saúde. SS 2 fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm Licenciado para - N uhara H am ad P ereira G om es - 07359917409 - P rotegido por E duzz.com AS COMISSÕES INTERSETORIAIS ARTICULAM POLÍTICAS E PROGRAMAS DE INTERESSE PARA A SAÚDE, CUJA EXECUÇÃO ENVOLVE ÁREAS NÃO COMPREENDIDAS NO ÂMBITO DO SUS ~ ~ ~ ~ LEI 8.080/90, ART 12° e 13° Foram criadas comissões intersetoriais de âmbito nacional, subordinadas ao Conselho Nacional de Saúde Integradas pelos Ministérios, pelos órgãos competentes e entidades representativas da sociedade civil I- Alimentação e Nutrição II- Saneamento e Meio Ambiente III- Vigilância Sanitária e Farmacoepidemiologia IV- Recursos Humanos V- Ciências e Tecnologia VI- Saúde do Trabalhador Têm como objetivo assessorar o plenário do Conselho Nacional de Saúde na: Formulação de Estratégias Controle da execução de políticas públicas de saúde Reiterando os princípios do SUS e do controle social fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm Licenciado para - N uhara H am ad P ereira G om es - 07359917409 - P rotegido por E duzz.com As Comissões Permanentes foram criadas com o intuito de realizar a integração entre: SERVIÇOS DE SAÚDE CADA UMA DESSAS COMISSÕES TERÁ POR FINALIDADE PROPOR PRIORIDADES, MÉTODOS E ESTRATÉGIAS PARA A FORMAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DOS RECURSOS HUMANOS DO SUS, NA ESFERA CORRESPONDENTE São comissões Bipartite e Tripartite reconhecidas como foros de negociação e pactuação entre gestores, quanto aos aspectos operacionais do SUS OBJETIVO: Decidir aspectos operacionais, financeiros e administrativos Definir diretrizes, de âmbito nacional, regional e intermunicipal da organização Fixar diretrizes sobre as regiões de saúde, distrito sanitário, integração de territórios, referência e contrarreferência Receberão recursos do orçamento geral da União, para auxiliar no custeio de suas despesas institucionais, podendo ainda celebrar convênios com a União Cosems são entidades que representam os entes municipais, no âmbito estadual, para tratar de matérias referentes à saúde, desde que vinculados institucionalmente ao Conasems INSTITUIÇÕES DE ENSINO PROFISISONAL INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm Licenciado para - N uhara H am ad P ereira G om es - 07359917409 - P rotegido por E duzz.com I II III IV V VI VII XIII VIII IX X XI XII XIV XV XVI XVII XVIII XIX XX XXI DAS ATRIBUIÇÕES COMUNS - UNIÃO, ESTADO, DF E MUNICÍPIO Definição das instâncias e mecanismos de controle, avaliação e de fiscalização das ações e serviços de saúde Acompanhamento, avaliação e divulgação do nível de saúde da população e das condições ambientais Administração dos recursos orçamentários e financeiros destinados, em cada ano, à saúde Organização e coordenação do sistema de informação de saúde Elaboração de normas técnicas e estabelecimento de padrões de qualidade e parâmetros de custos que caracterizam a assistência à saúde Elaboração de normas técnicas e estabelecimento de padrões de qualidade para promoção da saúde do trabalhador Participação de formulação da política e da execução das ações de saneamento básico e colaboração na proteção e recuperação do meio ambiente Para atendimento de necessidades coletivas, urgentes e transitórias, decorrentes de situações de perigo iminente (...) a autoridade competente poderá requisitar bens e serviços, tanto de pessoas naturais como jurídicas, sendo-lhes assegurada justa indenização Elaboração e atualização periódica do plano de saúde Participação na formulação e na execução da política de formação e desenvolvimento de recursos humanos para a saúde Elaboração da proposta orçamentária do Sistema Único de Saúde (SUS), de conformidade com o plano de saúde Elaboração de normas para regular as atividades de serviços privados de saúde, tendo em vista a sua relevância pública Realização de operações externas de natureza financeira de interesse da saúde, autorizadas pelo Senado Federal Implementar o Sistema Nacional de Sangue, Componentes e Derivados Propor a celebração de convênios, acordos e protocolos internacionais relativos à saúde, saneamento e meio ambiente Elaborar normas técnico-científicas de promoção, proteção e recuperação da saúde Promover articulação (...) para a definição e controle dos padrões éticos para pesquisa, ações e serviços de saúde Promover a articulação da política e dos planos de saúde Realizar pesquisas e estudos na área de saúde Definir as instâncias e mecanismos de controle e fiscalização inerentes ao poder de polícia sanitária Fomentar, coordenar e executar programas e projetos estratégicos e de atendimento emergencial fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm ART. 15° Licenciado para - N uhara H am ad P ereira G om es - 07359917409 - P rotegido por E duzz.com A DIREÇÃO NACIONAL DO SUS COMPETE: I II III IV V VI VII VIII IX X XI XII XIII XIV XV XVI XVII XVIIIXIX Formular, avaliar e apoiar políticas de alimentação e nutrição Definir e coordenar os sistemas de redes integradas de assistência de alta complexidade, vigilância sanitária e epidemiológica. Participar na formulação e na implementação das políticas Participar da definição de normas e mecanismos de controle, com órgãos afins de agravo sobre o meio ambiente, que tenham repercussão na saúde humana Participar da definição de normas, critérios e padrões para o controle das condições e dos ambientes de trabalho e coordenar a política de saúde do trabalhador Coordenar e participar na execução das ações de vigilância epidemiológica Estabelecer normas e executar a vigilância sanitária de portos, aeroportos e fronteiras, podendo a execução ser complementada pelos Estados, Distrito Federal e Municípios Estabelecer critérios, parâmetros e métodos para o controle da qualidade sanitária de produtos, substâncias e serviços de consumo e uso humano Promover articulação com os órgãos educacionais e de fiscalização do exercício profissional, bem como com entidades representativas de formação de recursos humanos na área de saúde Formular, avaliar, elaborar normas e participar na execução da política nacional e produção de insumos e equipamentos para a saúde, em articulação com os demais órgãos governamentais Identificar os serviços estaduais e municipais de referência nacional para o estabelecimento de padrões técnicos de assistência à saúde Controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde Prestar cooperação técnica e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios para o aperfeiçoamento da sua atuação institucional Elaborar normas para regular as relações entre o Sistema Único de Saúde (SUS) e os serviços privados contratados de assistência à saúde Promover a descentralização para as Unidades Federadas e para os Municípios, dos serviços e ações de saúde, respectivamente, de abrangência estadual e municipal Normatizar e coordenar nacionalmente o Sistema Nacional de Sangue, Componentes e Derivados Acompanhar, controlar e avaliar as ações e os serviços de saúde, respeitadas as competências estaduais e municipais Elaborar o Planejamento Estratégico Nacional no âmbito do SUS, em cooperação técnica com os Estados, Municípios e Distrito Federal Estabelecer o Sistema Nacional de Auditoria e coordenar a avaliação técnica e financeira do SUS em todo o Território Nacional em cooperação técnica ART. 16° fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm Licenciado para - N uhara H am ad P ereira G om es - 07359917409 - P rotegido por E duzz.com I II III IV V VI VII Participar das ações de controle e avaliação das condições e dos ambientes de trabalho VIII IX X XI XII XIII XIV À DIREÇÃO ESTADUAL DO SUS COMPETE:ART. 17° Promover a descentralização para os Municípios dos serviços e das ações de saúde Prestar apoio técnico e financeiro aos Municípios e executar supletivamente ações e serviços de saúde Acompanhar, controlar e avaliar as redes hierarquizadas do Sistema Único de Saúde (SUS) Coordenar e, em caráter complementar, executar ações e serviços de vigilância epidemiológica, sanitária, alimentação e nutrição e saúde do trabalhador Participar, junto com os órgãos afins, do controle dos agravos do meio ambiente que tenham repercussão na saúde humana Participar da formulação da política e da execução de ações de saneamento básico Em caráter suplementar, formular, executar, acompanhar e avaliar a política de insumos e equipamentos para a saúde Identificar estabelecimentos hospitalares de referência e gerir sistemas públicos de alta complexidade, de referência estadual e regional Coordenar a rede estadual de laboratórios de saúde pública e hemocentros, e gerir as unidades que permaneçam em sua organização administrativa Estabelecer normas, em caráter suplementar, para o controle e avaliação das ações e serviços de saúde; Formular normas e estabelecer padrões, em caráter suplementar, de procedimentos de controle de qualidade para produtos de consumo humano Colaborar com a União na execução da vigilância sanitária de portos, aeroportos e fronteiras O acompanhamento, a avaliação e divulgação dos indicadores de morbidade e mortalidade no âmbito da unidade federada fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm Licenciado para - N uhara H am ad P ereira G om es - 07359917409 - P rotegido por E duzz.com I II III IV V VI VII VIII IX X XI XII À DIREÇÃO MUNICIPAL DO SUS COMPETE: ART. 18° Planejar, organizar, controlar e avaliar as ações e os serviços de saúde e gerir e executar os serviços públicos de saúde Participar da execução, controle e avaliação das ações referentes às condições e aos ambientes de trabalho Participar do planejamento, programação e organização da rede regionalizada e hierarquizada do SUS em articulação com sua direção estadual Executar serviços de vigilância epidemiológica, sanitária, alimentação e nutrição e saúde do trabalhador Dar execução, no âmbito municipal, à política de insumos e equipamentos para a saúde Colaborar na fiscalização das agressões ao meio ambiente que tenham repercussão sobre a saúde humana e atuar, junto aos órgãos municipais, estaduais e federais competentes, para controlá-las Formar consórcios administrativos intermunicipais Gerir laboratórios públicos de saúde e hemocentros Colaborar com a União e os Estados na execução da vigilância sanitária de portos, aeroportos e fronteiras Celebrar contratos e convênios com entidades prestadoras de serviços privados de saúde, bem como controlar e avaliar sua execução Controlar e fiscalizar os procedimentos dos serviços privados de saúde Normatizar complementarmente as ações e serviços públicos de saúde no seu âmbito de atuação fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm Licenciado para - N uhara H am ad P ereira G om es - 07359917409 - P rotegido por E duzz.com Estados Municípios Outras Organiz. Facultativo Possuem acesso garantido ao SUS pelo âmbito local, regional e de centros especializados de acordo as necessidadesLEI 8.080/90, ART 19°A - 19ºH O financiamento do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena é dever da União União Obrigatório Deve-se levar em consideração, obrigatoriamente a realidade local e as especialidades da cultura dos povos indígenas O atendimento diferenciado é para atender as necessidades dessa população, respeitando sua cultura Deve contemplar a assistência à saúde, saneamento básico, nutrição, habitação, meio ambiente, demarcação de terras e educação sanitária É um subsistema descentralizado, hierarquizado e regionalizado, tendo como base os Distritos Sanitários Especiais Indígenas Os povos indígenas tem o direito de participar de colegiados de formulação, acompanhamento e avaliação das políticas de saúde ARTICULAÇÃO DO SUBSISTEMA + SAÚDE INDÍGENA SUBSISTEMA FINANCIAMENTO ART. 19º - F fonte: Legislação do SUS, Saúde Pública e Epidemiologia - Rômulo Passos Licenciado para - N uhara H am ad P ereira G om es - 07359917409 - P rotegido por E duzz.com Atendimento domiciliar LEI 8.080/90, ART 19º I O que diz São estabelecidos no âmbito do SUS, o atendimento domiciliar e a internação domiciliar Modalidade Médico Enfermeiro Fisioterapeuta Psicológico Assistência Social Realizadas apenas após indicação médica e autorização da família Entre outras modalidades necessárias ao cuidado integral dos pacientes em seu domicílio Equipe O atendimento e a internação domiciliares serão realizados por equipes multidisciplinares que atuarão nos níveis da medicina preventiva, terapêutica e reabilitadora fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm Licenciado para - N uhara H am ad P ereira G om es - 07359917409 - P rotegido por E duzz.com Acompanhamento P A R T O Acompanhamento durante todo o processo de trabalho de parto, parto e pós-parto imediato Ficam os hospitais de todo o País obrigadosa manter, em local visível de suas dependências, aviso informando sobre o direito estabelecido no caput deste artigo O acompanhante deve ser indicado pela parturiente Os serviços de saúde do SUS, tanto da rede própria quanto conveniada, são obrigados a permitir a presença, junto à parturiente de LEI 8.080/90, ART 19º - J ACOMPANHANTEACOMPANHANTE PARÁGRAFOSPARÁGRAFOS ACOMPANHANTE As ações destinadas a viabilizar o pleno exercício dos direitos constarão do regulamento da lei, a ser elaborado pelo Poder Executivo fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm SS 2 SS 3 Licenciado para - N uhara H am ad P ereira G om es - 07359917409 - P rotegido por E duzz.com Assistência terapêutica LEI 8.080/90, ART 19°M - 19ºU ASSISTÊNCIAASSISTÊNCIA TERAPÊUTICATERAPÊUTICA É a dispensação de medicamentos e produtos de interesse para a saúde, cuja prescrição esteja em conformidade com as diretrizes terapêuticas Além da oferta dos procedimentos terapêuticos em regime domiciliar, ambulatorial e hospitalar conitecconitec São Atribuições da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologia no SUS e elabora relatórios sobre: Realização pelo SUS da incorporação, exclusão ou alteração de: Novos Medicamentos Novos Produtos Novos Procedimentos Também promove a constituição ou alteração de protocolo clínico ou de diretriz terapêuticarelatório conitecrelatório conitec Evidências científicas sobre eficácia, efetividade, acurácia e segurança de produtos e procedimentos para registro na ANVISA Avaliação econômica comparativa dos benefícios dos custos das tecnologias, inclusive no atendimento domiciliar, ambulatorial e hospitalar Produtos de interesse: próteses, órteses, equipamentos médicos e bolsas coletoras fonte: Legislação do SUS, Saúde Pública e Epidemiologia - Rômulo Passos E A INCORPORAÇÃO DE TECNOLOGIA EM SAÚDE Licenciado para - N uhara H am ad P ereira G om es - 07359917409 - P rotegido por E duzz.com Protocolo Clínico Protocolo Clínico LEI 8.080/90, ART 19° - P Ocorrerá nas esferas de dispensação, pagamento, ressarcimento ou reembolso de O QUE É? Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) são documentos que estabelecem critérios para o diagnóstico de: DOENÇA OU DO AGRAVO À SAÚDE MECANISMOS DE CONTROLE CLÍNICO ACOMPANHAMENTO E A VERIFICAÇÃO DOS RESULTADOS TERAPÊUTICOS TRATAMENTO PRECONIZADO POSOLOGIAS RECOMENDADAS Devem ser baseados em evidência científica NA FALTA DO PROTOCOLO A dispensação será realizada com base nas relações de medicamentos instituídas pelo gestor federal do SUS ESTADOS E DF MUNICÍPIOS INSTITUÍDAS PELOS GESTORES ESTADUAIS INSTITUÍDAS PELOS GESTORES ESTADUAIS PRODUTOS E MEDICAMENTOS São avaliados quanto à: Eficácia Segurança Efetividade Custo-efetividade VEDAÇÃO E a responsabilidade pelo fornecimento será pactuada na Comissão Intergestores Tripartite medicamentos, produtos e procedimentos clínicos ou cirúrgicos experimental não autorizado pela ANVISA, ou sem registro na mesma fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm https://www.gov.br/saude/pt-br/ Licenciado para - N uhara H am ad P ereira G om es - 07359917409 - P rotegido por E duzz.com SERVIÇOS PRIVADOS de assistência à saúde LEI 8.080/90, ART 20 a 26 A assistência à saúde é livre para a iniciativa privada, dando prioridade para instituições filantrópicas e sem fins lucrativos Os critérios e valores para remuneração de serviços e parâmetro de cobertura assistencial serão estabelecidos pela direção nacional do SUS e pelo CNS Os serviços privados de assistência à saúde caracterizam-se pela atuação, iniciativa própria, profissionais liberais legalmente habilitados, e de pessoas jurídicas de direito privado na promoção, proteção e recuperação da saúde. Conceito Condição para o funcionamento será feita pela observação dos princípio éticos e normas expedidas pela direção do SUS Condição para o funcionamento será feita pela observação dos princípio éticos e normas expedidas pela direção do SUS Apoio O SUS poderá recorrer à iniciativa privada em casos de insuficiência em sua disponibilidade para garantir assistência à população de determinada área Essa participação complementar será formalizada mediante contrato ou convênio, observada as normas de direito público PARTICIPAÇÃO COMPLEMENTAR Critérios Os serviços contratados submeter-se-ão às normas técnicas e administrativas e aos princípios e diretrizes do SUS, mantido o equilíbrio econômico e financeiro do contrato. Aos proprietários, administradores e dirigentes de entidades ou serviços contratados é vedado exercer cargo de chefia ou função de confiança no SUS fonte: Legislação do SUS, Saúde Pública e Epidemiologia - Rômulo Passos Licenciado para - N uhara H am ad P ereira G om es - 07359917409 - P rotegido por E duzz.com LEI 8.080/90, ART 20 a 26 Chefia Direção Assessoramento RecursosRecursos Humanos A política de Recursos Humanos na área da saúde será formalizada e executada, articuladamente, pelas diferentes esferas de governo pelos objetivos: O QUE É? Organizar um sistema de formação de RH em todos os níveis de ensino, além de abordar programas de aperfeiçoamento pessoal Valorizar a dedicação exclusiva aos serviços do SUS CAMPOS DE PESQUISA Os serviços públicos que integram o Sistema Único de Saúde (SUS) constituem campo de prática para ensino e pesquisa MEDIANTE NORMAS ESPECÍFICAS Elaboradas conjuntamente com o sistema educacional CARGOS E FUNÇÕES No âmbito do SUS, esses cargos só poderão ser exercidos em regime de tempo integral ESPECIALIZAÇÕES As especializações na forma de treinamento em serviço sob supervisão serão regulamentadas por Comissão Nacional, instituída de acordo com o art. 12 fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm Licenciado para - N uhara H am ad P ereira G om es - 07359917409 - P rotegido por E duzz.com Financeira Gestão LEI 8.080/90, ART 31 a 35 FINANCIAMENTO O SUS será financiado com recursos do orçamento da seguridade social, União, Distrito Federal e Municípios, além de outras fontes: SERVIÇOS PRESTADOS SEM PREJUÍZO DA SAÚDE AJUDA, CONTRIBUIÇÃO, DOAÇÕES E DONATIVOS ALEINAÇÃO PATRIMONIAL E RENDIMENTO DE CAPITAL TAXAS, MULTAS, EMOLUMENTOS E PREÇOS PÚBLICOS ARRECADADOS RENDAS EVENTUAIS, INCLUSIVE COMERCIAIS E INDUSTRIAIS recursos Os recursos financeiros são depositados em conta especial em cada esfera de atuação, e movimentados sob a fiscalização dos respectivos Conselhos de Saúde critérios Para o estabelecimento de valores a serem transferidos a Estados, Distrito Federal e Municípios, será utilizada os critérios: Na esfera Federal, serão administradas pelo Ministério da Saúde através do Fundo Nacional de Saúde PERFIL DEMOGRÁFICO DA REGIÃO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO A SER COBERTA CARACTERÍSTICAS QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS DA REDE DE SAÚDE DESEMPENHO TÉCNICO, ECONÔMICO E FINANCEIRO NO PERÍODO ANTERIOR NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO DO SETOR SAÚDE NOS ORÇAMENTOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS PREVISÃO DO PLANO QUINQUENAL DE INVESTIMENTOS DA REDE RESSARCIMENTO DO ATENDIMENTO A SERVIÇOS PRESTADOS PARA OUTRAS ESFERAS DE GOVERNO fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm Licenciado para - N uhara H am ad P ereira G om es - 07359917409 - P rotegido por E duzz.com Os planos de saúde serão a base das atividades e programações de cada nível de direção do SUS, e seu financiamento será previsto na respectiva proposta orçamentária É vedada a transferência de recursos para o financiamento de ações não previstas nos planos de saúde, exceto em situações emergenciais ou de calamidade pública, na área de saúde orçamento PLANEJAMENTO LEI 8.080/90, ART 36º a 38º art. 36art. 36 O processo de planejamento e orçamento do SUS será ascendente, do nível local até o federal, ouvidos seus órgãos deliberativos sendo compatível às necessidades da política de saúde com a disponibilidade de recursos em planos de saúde dos Municípios,dos Estados, do Distrito Federal e da União art. 37art. 37 O Conselho Nacional de Saúde estabelecerá as diretrizes a serem observadas na elaboração dos planos de saúde em função das características epidemiológicas e da organização dos serviços em cada jurisdição administrativa art. 38art. 38 Não será permitida a destinação de subvenções e auxílios a instituições prestadoras de serviços de saúde com finalidade lucrativa ART. 36º PARÁGRAFO 1 ART. 36º PARÁGRAFO 2 fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm Licenciado para - N uhara H am ad P ereira G om es - 07359917409 - P rotegido por E duzz.com